O capítulo descreve uma reunião de estudos espíritas dirigida por Alexandre na qual André Luiz é convidado a observar. A reunião contou com 18 participantes encarnados e um público desencarnado maior. O médium presente recebeu auxílio magnético para servir de ponte entre os mundos encarnado e desencarnado.
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Missionários da luz cap.1
1. Travessa do Mosqueira, 21/206
Fraternidade Claudio Cidade
Curso de Médiuns
Resumo do Livro “Missionários
da Luz”
Resumo Consolidado do Livro
Capitulo 1
Equipe de estudo do Curso de Médiuns
Abril 2016
2. CAPÍTULO 1
O instrutor Alexandre permite uma visita de André Luiz a uma reunião de
estudos espíritas na crosta, dirigida por ele, dado o seu grande interesse
na questão mediúnica.
Na reunião, há 18 encarnados concentrados, com pensamentos
elevados e puros, e extenso e público desencarnado, que mantinha
discrição e silêncio, enquanto o devotado mentor da casa falava com
o coração nas palavras. Nas zonas de acessos, há corpos de
guardas, denotando controle;
3. CAPÍTULO 1 (cont.)
Raios luminosos diferentes entre si, na luminosidade e cor
emanavam dos encarnados, bastante diversos das energias dos
desencarnados. Em certo momento, a corrente de energia dos
encarnados surge de seus corações e cérebros, como fonte
miraculosa, casando-se aos fluidos dos desencarnados, e
formando um precioso armazém de benefícios aos ainda apegados
às sensações fisiológicas;
Tais forças mentais não são ilusórias, como pode parecer ao
raciocínio terrestre menos esclarecido. São reservas infinitas além
da matéria mais grosseira.
4. CAPÍTULO 1 (cont.)
Alexandre esclarece: nesta reunião há 6 (seis) comunicantes
prováveis, mas apenas compareceu 1 (um) médium na condição de
atender. Os obreiros terrestres somente receberão o que se
relacione com o interesse coletivo, pois não há possibilidade para
qualquer serviço extraordinário;
5. CAPÍTULO 1 (cont.)
Os serviços mediúnicos são tarefas complexas, nos quais
preponderam os fatores morais. Demandam esforço, boa vontade,
cooperação e propósito consistente. Os médiuns necessitam
renunciar a si mesmos com abnegação e humildade, dar de si
próprios para que outros recebam, servir de pontes em diferentes
interesses. Ter tolerância, disposição fraterna, paciência, amor
cristão, sem esperar compensação divina.
6. CAPÍTULO 1 (cont.)
O serviço não é automático, requer treinamento, compreensão,
oportunidade e consciência. O médium não pode improvisar o
estado receptivo, sua preparação mental deve ser incessante.
Neste serviço, cabe à espiritualidade cooperar no sentido de manter
os estímulos de natureza interior dos médiuns. Muito antes da
reunião, o servidor é objeto da atenção espiritual, recebem auxílios
magnéticos, para que não se comprometa a sua saúde.
7. CAPÍTULO 1 (cont.)
Com o auxílio magnético de Alexandre, André Luiz observou as forças
que emanavam do médium: suas glândulas transformaram-se em
núcleos luminosos cada vez mais intensos. Os condutores medulares
formavam extenso pavio, sustentando a luz mental, como chama de
enorme proporção. A epífise emitia raios azulados e intensos. Por
meio dela, a mente humana intensifica o poder de emissão e recepção
de raios peculiares à esfera espiritual.
8. CAPÍTULO 1 (cont.)
Calixto foi chamado por Alexandre para se comunicar, e postou-se ao
lado do médium, enlaçou-o com o braço esquerdo, alçando a mão em
seu cérebro, tocando-lhe o centro da memória com a ponta dos dedos,
fazendo com que a luz mental do comunicante se misturasse às
irradiações do trabalhador encarnado. A zona motora do médium
adquiriu outra cor e luminosidade. Alexandre aproximou-se e colocou a
destra sobre o cérebro do médium, para evitar interferências do
aparelho mediúnico.
Calixto demonstrava enorme alegria e gratidão ao Senhor pelas
bênçãos do trabalho, e iniciou o serviço com as belas palavras: - A paz
de Jesus seja convosco !