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terrestre com idêntica latitude e
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O	
  valor	
  real	
  da	
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  da	
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Métodos para o estudo do interior da geosfera

  • 1. ESTRUTURA  E  DINÂMICA  DA  GEOSFERA   BIOLOGIA E GEOLOGIA – 10º ano Métodos para o estudo do interior da Geosfera
  • 2. Estudo das rochas à superfície.
  • 4. As sondagens são perfurações realizadas na crusta terrestre. Por vezes chegam a atingir vários quilómetros de profundidade, que permitem obter dados a partir de materiais (carotes) colhidos no interior da geosfera.
  • 6. A m a i o r p e r f u r a ç ã o r e a l i z a d a n a c r u s t a terrestre foi efetuada na província de Kola (Rússia) e atingiu cerca de 12 km
  • 7. Fragmentos de crusta oceânica carreados até à superfície.
  • 8. Estudo das rochas à superfície. Materiais emitidos durante a actividade vulcânica. Materiais recolhidos em sondas (em perfurações até cerca de 10 km de profundidade…) Fragmentos de crusta oceânica tectonicamente carreados até à superfície da terra.
  • 9. Estudo das rochas à superfície. Materiais emitidos durante a atividade vulcânica. Materiais recolhidos em sondas (em perfurações até cerca de 10 km de profundidade…) Fragmentos de crusta oceânica tectonicamente carreados até à superfície da terra. Dados da Geofísica: (1) Sismologia (2) Gravimetria (3) Densidade (4) Geotermia (5) Magnetismo Dados obtidos através da: (1) Planetologia (2) Astrogeologia DIRETAMENTE INDIRETAMENTE
  • 10. Aplicando o método gravítico sobre a superfície terrestre é possível identificar a presença de materiais mais ou menos densos no interior da crusta t e r r e s t r e . A g r a v i m e t r i a possibilita o conhecimento da densidade das rochas no interior da Terra. Gravimetria  
  • 11. Quando os locais da superfície terrestre com idêntica latitude e altitude apresentam os valores reais (medidos com um gravímetro – aceleração da gravidade) diferentes do valor teórico para esse local, diz-se que ocorre uma anomalia gravimétrica. O  valor  real  da  aceleração  da  gravidade,   depende  da  alBtude,  da  laBtude  e  da   natureza  geológica  dos  materiais  da  região   Gravimetria  
  • 12. Nas zonas montanhosas, não se verificam anomalias gravimétricas positivas. Admite-se que, em profundidade, existam raízes profundas dessas montanhas, formadas por rochas de baixa densidade. Essas raízes são muito maiores do que a zona visível e que mergulham no manto (mais denso).
  • 13. A presença no subsolo de um domo salino, que tem densidade inferior à das rochas encaixantes, afeta localmente a aceleração da gravidade, que começa a diminuir nas proximidades desse local, registando-se uma anomalia negativa. Gravimetria  
  • 14. Densidade   DENSIDADE  GLOBAL  DA  TERRA:   5,5     DENSIDADE  DAS  ROCHAS  DA   SUPERFÍCIE  TERRESTRE:  2,8    
  • 15. Gradiente  geotérmico   Variação   da   temperatura   em   profundidade,  ou  seja,  o  aumento  da   temperatura   por   quilómetro   profundidade.   Para   as   profundidades   em   que   a   temperatura   pode   ser   determinada   diretamente,   verifica-­‐se     que,   em   regra,   a   temperatura   aumenta   cerca   de   30°/km   (33   a   34   m e t r o s   d e   p r o f u n d i d a d e   a   temperatura  aumenta  1°  C.  
  • 16. Grau  geotérmico   Número   de   metros   que   é   necessário   aprofundar   para   que  a  temperatura  interna  da   geosfera  aumente  1°  C.  
  • 18. N a a t u a l i d a d e o c a m p o magnético terrestre tem os pólos magnéticos ligeiramente d e s f a s a d o s d o s p ó l o s geográficos. GeomagneBsmo  
  • 19. • Composição do núcleo terrestre: ferro + níquel • Núcleo interno sólido e núcleo externo líquido • Correntes convectivas no núcleo externo ao qual estão associadas correntes elétricas que percorrem o núcleo interno • A interação das correntes elétricas e da rotação mecânica do fluido gera um campo magnético auto- sustentável. Qual a origem do campo magnético terrestre?
  • 20. A natureza magnética dos materiais está relacionada com o movimento dos electrões, em especial da rotação destes sobre si mesmos (momento magnético de spin) – Materiais ferromagnéticos Não magnético Magnético
  • 21. A minerais ferromagnéticos perdem esta caraterística ao atingir uma determinada temperatura, denominada ponto de Curie Abaixo do ponto de Curie os electrões de certos elementos químicos dos minerais ferromagnéticos e na presença de um campo magnético externo tende a alinhar o momento magnético desses electrões na mesma direção do campo magnético vigente
  • 22. A magnetite é um mineral com propriedades ferromagnéticas. A sua composição química é Fe3O4 sendo constituída pelos óxidos de ferro II e III. Em percentagem temos: 69% de FeO e 31% de Fe2O3, ou seja, aproximadamente 26,7% de ferro e e 72,4 de oxigénio. Magnetite (Fe3O4)
  • 23. O campo magnético terrestre encontra-se registado nas rochas.
  • 24. O campo magnético terrestre vigente num dado momento da história da Terra pode ficar registado nas rochas (paleomagnestismo).
  • 25. O estudo do paleomagnetismo é importante para a determinação da evolução/expansão/ mobilidade dos fundos oceânicos
  • 26. O campo magnético terrestre (magnetosfera), funciona como um escudo protetor, uma vez que protege o Planeta de radiações ionizantes e de ventos solares, que contêm partículas perigosas para a V i d a e q u e a f e c t a m o funcionamento de satélites e aparelhos de comunicação. Magnetosfera  
  • 27. Na região dos pólos magnéticos, o vento solar faz-se sentir intensamente, ocorrendo maior entrada de partículas solares com carga eléctrica negativa na atmosfera terrestre. Da colisão entre estes electrões com os átomos presentes nas camadas mais externas da atmosfera (80-150 km) provoca a emissão de luz, originando as auroras boreais, que ocorrem essencialmente nos meses de Setembro, Outubro, Março e Abril.