O documento descreve procedimentos para execução de estacas metálicas, incluindo armazenamento, manejo, cravação e ligação com blocos de coroamento. Estacas metálicas são introduzidas no solo por deslocamento ao invés de remoção de material e são usadas em fundações profundas.
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
1. Materiais e Componentes do concreto
2. Aditivo para o Concreto
3. Ensaios de laboratório
4.Propriedades do concreto Fresco
5.Propriedades do concreto Endurecido
6. Pricípios de dosagem de concreto em centrais
7.Prática sobre Dosagem
8.Controle de Qualidade em Concreto
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
1. Materiais e Componentes do concreto
2. Aditivo para o Concreto
3. Ensaios de laboratório
4.Propriedades do concreto Fresco
5.Propriedades do concreto Endurecido
6. Pricípios de dosagem de concreto em centrais
7.Prática sobre Dosagem
8.Controle de Qualidade em Concreto
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
Metodologia Executiva de Estacas Escavadas do tipo Trado MecanizadoEdgar Pereira Filho
Neste breve artigo apresento a metodologia executiva das estacas escavadas do tipo trado mecânico sem a utilização de polímeros estabilizantes ou lama bentonítica.
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Neste breve artigo apresento a metodologia executiva das estacas escavadas do tipo trado mecânico sem a utilização de polímeros estabilizantes ou lama bentonítica.
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...Edgar Pereira Filho
Artigo com referencial normativo e metodologia executiva das estacas hélice contínua monitoradas. Inclui materialização em campo das premissas executivas.
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosEdgar Pereira Filho
Breve artigo demonstrando a metodologia executiva e normativa dos poços tubulares profundos também conhecidos como poços artesianos. Metodologia Roto Pneumática.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Metodologia executiva Estacas Métalicas para fundações
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ESTACAS METÁLICAS
RESUMO
Neste breve artigo apresentamos os
procedimentos executivos das estacas
metálicas.
São abordadas as recomendações
normativas, dos fabricantes e a
materialização em campo das mesmas.
PALAVRAS-CHAVE:
Geotecnia, fundações, infra estrutura,
estacas, estaqueamento, estacas metálicas.
DEFINIÇÃO NORMATIVA
Elemento estrutural produzindo
industrialmente, podendo ser constituído
por perfis laminados ou soldados, simples
ou múltiplos, tubos de chapa dobradas ou
canelados, tubos com ou sem costura e
trilhos.
ESTACAS DE DESLOCAMNETO
Ao contrário das estacas moldadas in
loco, que retiram material do solo, as
estacas metálicas, ao serem introduzidas
no terreno deslocam o solo deformado
para sua circunvizinhança.
Essas características as fazem serem
também conhecidas como estacas de
deslocamento.
HISTÓRIA
A primeira referência histórica
documentada para estaca cravadas pode
ser rastreada até ao século 4 aC.
Heródoto, o escritor e viajante grego,
também conhecido como o pai da história
registra como os Paeonians viviam em
habitações erguidas sobre estacas
elevadas cravadas no leito de um lago.
No Brasil, até 2002 as estacas metálicas
eram utilizadas principalmente nas
estruturas de contenção (perfis metálicos
associados a pranchas de madeira ou pré-
fabricadas de concreto) e nos pilares de
divisa, com o objetivo de se eliminar as
vigas de equilíbrio. Mas nos casos em que
se queria reduzir as vibrações decorrentes
da cravação de estacas de deslocamento
(estacas pré-moldadas de concreto,
estacas do tipo Franki, estacas tubulares,
etc.), as estacas metálicas sempre foram
consideradas como solução de alta
eficiência. O mesmo se pode dizer quando
é necessário atravessar lentes de
pedregulhos ou concreções (laterita,
limonita, etc).
Com a introdução dos Perfis Estruturais
em 2002, este cenário passou a ser
gradualmente transformado, e hoje,
decorrido quinze anos, as estacas
metálicas para fundações profundas já são
uma realidade, competindo técnica e
economicamente com os demais tipos de
fundações.
COMPENSAÇÃO A CORROSÃO
A estaca de aço que estiverem total e
permanentemente enterradas,
independente da situação do lençol de
água dispensa tratamento especial, desde
que sejam descontadas as seguintes
espessuras de compensação (nbr
6122:2010):
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Classe Espessura de
sacrifício mm
Solos naturais e
aterros controlados
1,0
Argila orgânica,
solos porosos não
saturados
1,5
Turfa 3,0
Aterros não
controlados
2,0
Solos
contaminados
3,2
EQUIPAMENTO
A forma mais comum de cravação é a por
percussão com o uso de bate estaca queda
livre.
O equipamento é composto por uma torre
montada sobre plataforma onde cabos de
aço acionados por um guincho mecânico
erguem o martelo utilizado na cravação.
Este guincho é dotado de dois tambores
onde o segundo tambor é responsável pela
movimentação e carregamento das
estacas.
Este equipamento se movimenta sobre
rolos, pranchas ou esteiras. Existem
também guindastes adaptados com torres
para o martelo de queda livre, automático
ou vibratório.
A torre guia possui altura compatível com
o comprimento dos elementos de estacas a
serem cravados.
O mesmo vale para os guinchos que
devem possuir capacidade de carga
adequada ao peso do martelo e ao peso
dos elementos de estaca a serem erguidos.
CARACTERISTICAS DO MARTELO
E SISTEMA DE CRAVAÇÃO
(nbr 6122:2010) O peso do martelo não
pode ser inferior a uma tonelada.
Para estacas com carga de trabalho ente
70 e 130 toneladas o peso do martelo não
pode ser inferior a 3 toneladas.
Martelos automáticos e vibratórios devem
seguir as orientações do fabricante.
O sistema de cravação deve ser
dimensionado de modo que as tensões
durante a cravação sejam limitadas a 80%
da tensão de escoamento do aço.
Figura 1- Canteiro de obra executada pela
AP&L Geotecnia e Fundações.
CARACTERITAS DAS ESTACAS
Para aceitação dos perfis as estacas de aço
devem ser retilíneas, assim consideradas
aquelas que apresentem flecha máxima de
0,2% do comprimento de qualquer
segmento nela contido (nbr 6122:2010)
Admitem-se nas dimensões externas das
estas metálicas, variações máximas de 5
mm em relação aos valores nominais de
altura e largura.
Nas espessuras a variação não pode ser
superior a 0,5 mm em relação aos valores
nominais previstos pelo fabricante.
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Normalmente não ocorre flambagem nas
estacas enterradas. As seções que atendem
aos limites de esbeltez para a mesa e para
a alma são consideradas estáveis
localmente e, portanto são totalmente
efetivas, sendo o seu dimensionamento
comandado pela resistência global do
elemento.
Figura 2 - Manejo de estaca metálica pela
AP&L Geotecnia e Fundações.
METODOLOGIA EXECUTIVA
ARMAZENAMENTO E MANEJO
DAS ESTACAS
O armazenamento e manejo das estacas
pré moldadas na obra devem obedecer às
prescrições do fabricante.
LOCAÇÃO DAS ESTCAS NO
CANTEIRO
Para se evitar que os movimentos dos
equipamentos no canteiro de obra
danifiquem os piquetes que sinalizam as
estacas a serem executas, a locação é feita
com um furo no diâmetro da estaca
preenchido com areia.
Este furo servirá de guia para a cravação
do primeiro elemento de estaca.
IÇAMENTO POSICIONAMENTO
O içamento e posicionamento das estacas
são feitos por meio do cabo auxiliar do
guincho que a traz para junto a torre,
colocando-a na posição vertical e
assentada no local de cravação.
O procedimento obedece à seguinte
ordem: primeiro, a torre do bate-estaca é
aprumada, em seguida, apruma-se a
estaca. Os prumos das faces frontais e
laterais devem ser verificados.
A folga entre o martelo e capacete é
estabelecida por norma, não devendo ser
superior a 3,0 cm em relação as guias do
equipamento. O capacete deve conter
superfície plana e se adequar com à seção
da estaca, contendo encaixes que possuam
folga inferior a 2 cm.
O uso de elemento suplementar,
denominado prolonga deve ser limitado a
2,50 m.
Figura 3 - Posicionamento de capacete na
estaca metálica em obra da AP&L Geotecnia e
Fundações em Buritis MG.
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CRAVAÇÃO
A introdução do elemento de estaca no
solo se da pela deformação permanente do
solo devido à energia aplicada na estaca
pela queda livre do martelo.
A cada novo golpe do martelo a estaca é
percutida a uma nova profundidade no
terreno.
DESAPRUMO DE ESTACAS
Não há necessidade de verificação de
estabilidade e resistência, nem de medidas
corretivas para desvio de execução, em
relação ao projeto, menores que 1/100.
EMENDAS
As emendas devem ser dimensionadas
para resistir a todas as solicitações que
possam ocorrer durante o manuseio, a
cravação e a utilização da estaca.
Embora as emendas possam ser feitas
com soldas de topo de penetração total,
em função de dificuldades na obra,
recomenda-se empregar talas soldadas,
seguindo-se a orientação geral contida no
manual da Associação Brasileira de
Empresas de Engenharia de Fundações e
Geotecnia - ABEF.
As talas podem ser obtidas de chapas de
aço com resistência equivalente a dos
perfis, mas, por uma questão de
praticidade, as emendas são
tradicionalmente executadas utilizando-se
um segmento do próprio perfil, recortado,
do qual se obtêm as talas de mesas e de
alma que irão compor as emendas da
estaca na obra.
A redução do tempo de execução das
emendas é um fator importante para a
produtividade do processo de cravação.
Nesse sentido, é prática executar-se
previamente as soldas na base da seção
superior a ser cravada. Dessa forma as
talas soldadas no segmento superior
servem de guia para o seu posicionamento
e alinhamento com o segmento inferior,
reduzindo o tempo de paralisação da
cravação apenas ao necessário para a
soldagem das talas na seção já cravada.
Figura 4 - Detalhe da emenda com o
posicionamento das talas e soldas (Gerdau)
Figura 5 - Detalhe tipico da emenda em estaca
metálica com talas e soldas (Gerdau)
Quando houver aproveitamento das
sobras de estacas, deve-se assegurar a
ortogonalidade da seção em relação ao
eixo longitudinal. Os segmentos
utilizados devem ter um comprimento
mínimo de 2,0 m.
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DIAGRAMA DE CRAVAÇÃO, NEGA
E REPIQUE
Qualquer que seja o martelo empregado, o
controle da cravação é feito
tradicionalmente pela nega, pelo repique
e, em algumas obras, pelo ensaio de
carregamento dinâmico (NBR13208:
2007).
NEGA
A nega é uma medida tradicional, embora,
hoje em dia, seja mais usada para o
controle da uniformidade do
estaqueamento quando se procura manter,
durante a cravação, negas
aproximadamente iguais para as estacas
com cargas iguais.
A nega corresponde à penetração
permanente da estaca, quando sobre a
mesma se aplica um golpe do pilão. Em
geral, é obtida como um décimo da
penetração total para dez golpes.
Apesar das críticas às fórmulas das negas
(entre elas o fato de que foram
desenvolvidas a partir da Teoria de
Choque de Corpos Rígidos), o que está
muito Ionge de representar uma estaca
longa, pois sob a ação do golpe do pilão a
ponta da mesma não se desloca ao mesmo
tempo que o topo, ela ainda faz parte do
“receituário” dos encarregados dos bate-
estacas.
REPIQUE
Ao contrário da nega, o repique já está
incluído dentro do contexto da Teoria de
Propagação de Onda, e, portanto,
apresenta resultados com muito menos
dispersão do que a nega. O repique
representa a parcela elástica do
deslocamento máximo de uma seção da
estaca, decorrente da aplicação de um
golpe do pilão. Seu registro pode ser feito
através do registro gráfico em folha de
papel fixada à estaca e movendo-se um
lápis, apoiado num referencial, no instante
do golpe.
Figura 6 - Diagrama de repique de estaca
metálica em obra da AP&L Geotecnia e
Fundações.
PREPARO DE CABEÇA E LIGAÇÃO
COM O BLOCO DE COROAMENTO
A ligação da estaca metálica ao bloco de
coroamento deve ser feita de modo que as
cargas resistidas pelo bloco sejam
transmitidas adequadamente e com
garantia de continuidade às estacas.
Figura 7 - Detalhe de ligação de trilho metálico
com o bloco de coroamento em obra da AP&L
Geotecnia e fundações.
REFERÊNCIAS
NBR-13208:1994. Estacas - Ensaio de
carregamento dinâmico
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NBR-6122:2010. Projeto e Execução de
Fundações.
ABEF – Manual de especificações de
produtos e procedimentos ABEF. São
Paulo: PINI, 2004, 3° edição.
Gerdau – Manual de estacas metálicas.
2015.
AP&L Geotecnia e Fundações
http://www.apl.eng.br
AP&L Geotecnia e Fundações – Estacas
Deslocamento
http://www.apl.eng.br/deslocamento
AP&L Geotecnia e Fundações – Estacas
Pré Moldadas de Concreto.
http://apl.eng.br/artigos/2016-
METODOLOGIA-ESTACA-PRE-
MOLDADA.pdf
AP&L Geotecnia e Fundações
https://www.facebook.com/aplgeotecniafu
ndacoes