O documento apresenta uma análise do mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de agosto de 2011. O Pará gerou 6.663 novos empregos formais, liderando a geração de empregos na Região Norte pelo segundo mês consecutivo. A construção civil foi o setor que mais contribuiu para o resultado positivo, seguido por serviços, agropecuária, indústria e comércio. A Região Metropolitana de Belém também teve desempenho positivo na geração de empregos.
O documento descreve o desempenho do mercado de trabalho formal no Pará em outubro de 2011. O estado criou 5.963 novos empregos no mês, com destaque para os setores de serviços, construção civil e comércio. No acumulado do ano, foram abertos 49.288 postos de trabalho no Pará.
1) O Pará liderou a geração de empregos formais na Região Norte em junho de 2012, com um saldo de 6.050 novos empregos.
2) A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Pará em junho, com 2.112 novos postos de trabalho.
3) A Região Metropolitana de Belém gerou 1.302 novos empregos em junho, puxada principalmente pelo setor de serviços, que teve saldo de 994 postos.
O Pará apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais na Região Norte pelo terceiro mês consecutivo em setembro de 2011, com a criação de 5.875 novos postos de trabalho. Os setores que mais contribuíram para este resultado foram Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil. As principais ocupações geradoras de emprego foram Serventes de obras, Motoristas de caminhão e Operador de processo de moagem.
O documento analisa o desempenho do mercado de trabalho formal no Pará no mês de agosto de 2011. O Pará gerou 6.663 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte pelo segundo mês consecutivo. O setor da Construção Civil foi responsável pela maior parte dos novos empregos, seguido pelos setores de Serviços, Agropecuária, Indústria e Comércio.
O Pará apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais na Região Norte em julho de 2011, criando 6.770 novos postos de trabalho. No acumulado do ano até julho, o Amazonas lidera a criação de empregos na região. A construção civil foi o setor que mais contribuiu para a geração de empregos no Pará em julho.
O documento discute o mercado de trabalho formal no Pará em dezembro de 2011. O Pará teve perda de 7.114 postos de trabalho em dezembro, mas foi o estado da Região Norte com a maior geração de empregos em 2011, com 51.493 novos postos. Apesar da queda em dezembro, a construção civil, indústria e comércio foram os setores com as maiores perdas de empregos no estado.
O documento apresenta uma análise do mercado de trabalho formal no Pará em setembro de 2011. O estado gerou 5.875 novos empregos, o melhor desempenho na região Norte pelo terceiro mês consecutivo. Os setores de serviços, indústria e construção civil foram os que mais contribuíram para o crescimento. As principais ocupações geradoras de emprego foram servente de obras, motorista de caminhão e operador de processo de moagem.
O documento apresenta um resumo do boletim do mercado de trabalho da Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011. O número de trabalhadores com vínculos formais na região cresceu 56,07% no período, com destaque para Altamira. O setor da construção civil teve expressivo crescimento, impulsionado pela construção da hidrelétrica de Belo Monte.
O documento descreve o desempenho do mercado de trabalho formal no Pará em outubro de 2011. O estado criou 5.963 novos empregos no mês, com destaque para os setores de serviços, construção civil e comércio. No acumulado do ano, foram abertos 49.288 postos de trabalho no Pará.
1) O Pará liderou a geração de empregos formais na Região Norte em junho de 2012, com um saldo de 6.050 novos empregos.
2) A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Pará em junho, com 2.112 novos postos de trabalho.
3) A Região Metropolitana de Belém gerou 1.302 novos empregos em junho, puxada principalmente pelo setor de serviços, que teve saldo de 994 postos.
O Pará apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais na Região Norte pelo terceiro mês consecutivo em setembro de 2011, com a criação de 5.875 novos postos de trabalho. Os setores que mais contribuíram para este resultado foram Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil. As principais ocupações geradoras de emprego foram Serventes de obras, Motoristas de caminhão e Operador de processo de moagem.
O documento analisa o desempenho do mercado de trabalho formal no Pará no mês de agosto de 2011. O Pará gerou 6.663 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte pelo segundo mês consecutivo. O setor da Construção Civil foi responsável pela maior parte dos novos empregos, seguido pelos setores de Serviços, Agropecuária, Indústria e Comércio.
O Pará apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais na Região Norte em julho de 2011, criando 6.770 novos postos de trabalho. No acumulado do ano até julho, o Amazonas lidera a criação de empregos na região. A construção civil foi o setor que mais contribuiu para a geração de empregos no Pará em julho.
O documento discute o mercado de trabalho formal no Pará em dezembro de 2011. O Pará teve perda de 7.114 postos de trabalho em dezembro, mas foi o estado da Região Norte com a maior geração de empregos em 2011, com 51.493 novos postos. Apesar da queda em dezembro, a construção civil, indústria e comércio foram os setores com as maiores perdas de empregos no estado.
O documento apresenta uma análise do mercado de trabalho formal no Pará em setembro de 2011. O estado gerou 5.875 novos empregos, o melhor desempenho na região Norte pelo terceiro mês consecutivo. Os setores de serviços, indústria e construção civil foram os que mais contribuíram para o crescimento. As principais ocupações geradoras de emprego foram servente de obras, motorista de caminhão e operador de processo de moagem.
O documento apresenta um resumo do boletim do mercado de trabalho da Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011. O número de trabalhadores com vínculos formais na região cresceu 56,07% no período, com destaque para Altamira. O setor da construção civil teve expressivo crescimento, impulsionado pela construção da hidrelétrica de Belo Monte.
1. O documento apresenta uma análise da evolução do emprego formal na Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011 com base nos dados da RAIS, observando que a região teve um crescimento de 56,07% no período, destacando-se sobre as demais regiões do estado.
2. Entre os municípios da região, Altamira teve o maior crescimento absoluto no período, com 8.047 novos empregos, enquanto Vitória do Xingu teve o maior crescimento relativo de 346
1) Em maio de 2011, o Brasil gerou 252.067 novos empregos formais, o terceiro melhor resultado para o mês na série histórica.
2) Os setores que mais geraram empregos foram Agricultura, Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil.
3) Todas as grandes regiões do país expandiram o emprego formal, com destaque para o Sudeste.
O documento analisa o mercado de trabalho formal no Pará em novembro de 2011, destacando que:
1) O Pará gerou 56.962 empregos formais entre janeiro e novembro, o melhor desempenho da Região Norte.
2) Em novembro, o Pará criou 4.226 novos empregos, liderando a Região Norte pelo quinto mês consecutivo.
3) Os setores que mais geraram empregos em novembro foram Comércio, Serviços e Construção Civil.
A economia baiana cresceu 3,6% no primeiro semestre de 2012. O PIB do segundo trimestre aumentou 2,6% em relação ao ano anterior. A arrecadação do ICMS superou R$6 bilhões no primeiro semestre. O saldo de empregos formais foi positivo em 30 mil, puxado pela agropecuária. Porém, a produção industrial e as expectativas empresariais vêm desacelerando.
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
Programa de Interiorização - Feira de SantanaSistema FIEB
O documento descreve a cidade de Feira de Santana na Bahia, destacando sua importância econômica no estado. A cidade possui mais de 500 mil habitantes e um PIB de R$6,4 bilhões, liderado pelos setores de serviços e indústria. O documento também apresenta propostas para expandir a capacidade industrial local, incluindo a construção de um centro logístico e melhorias no centro industrial existente.
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 71,5 bilhões em maio de 2011 e R$ 382,9 bilhões de janeiro a maio de 2011, com altas reais de 8,09% e 10,69% em relação aos mesmos períodos de 2010.
II. A arrecadação administrada pela RFB cresceu 11,33% em termos reais no acumulado do ano, puxada principalmente por IRPJ/CSLL, contribuições previdenciárias e PIS/Cofins.
O documento resume os principais indicadores econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2011, mostrando crescimento de 2,9% no PIB em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o desempenho do setor agropecuário. Apresenta também dados sobre emprego formal, arrecadação de ICMS, produção agrícola, comércio varejista, indústria, comércio exterior e inflação.
O documento apresenta dados estatísticos sobre o Pólo Industrial de Manaus entre 2006 e 2011, incluindo importação de insumos, exportação de produtos, faturamento, receita, mão-de-obra e principais custos de produção. As informações estão organizadas em tabelas e gráficos que permitem analisar a evolução dos indicadores econômicos do setor industrial na região ao longo dos anos.
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 70,984 bilhões em março de 2011 e R$ 226,194 bilhões de janeiro a março de 2011, representando aumentos nominais de 16,6% e 18,77% respectivamente.
II. A arrecadação das receitas administradas pela RFB cresceu 19,55% de janeiro a março de 2011 em relação ao mesmo período de 2010, totalizando R$ 219,352 bilhões, impulsionada principalmente pelo desempenho de IRPJ/CS
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 85,2 bilhões em abril de 2011, um aumento de 19,1% em termos reais em relação a abril de 2010.
II. A arrecadação administrada pela RFB de janeiro a abril de 2011 aumentou 12,1% em termos reais em relação ao mesmo período de 2010, influenciada pelo crescimento da produção industrial, vendas e massa salarial.
III. Os principais tributos que contribuíram para o resultado foram IRPJ/CSLL, Prev
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
The document contains 10 spreadsheet plans labeled Plan 4 through Plan 13. To view the contents of a plan, hover the mouse over the cell identifying the spreadsheet. One can then access the content of a specific plan (PlanX) listed at the bottom of the document. The spreadsheets were developed by a professor of financial mathematics from FECEA University in Apucarana, Brazil.
O documento apresenta o balanço patrimonial do município de Vizela referente ao ano de 2012. Destaca que os principais ativos são os bens de domínio público como terrenos, edifícios e outras construções, totalizando cerca de 21,6 milhões de euros. Apresenta também as imobilizações incorpóreas, como propriedade industrial e direitos autorais que somam aproximadamente 1,1 milhão de euros.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
Esta Instrução Normativa estabelece prazos de vida útil e taxas de depreciação para diversos bens, como animais, máquinas, ferramentas e equipamentos. Dois anexos listam esses bens de acordo com sua classificação no NCM ou não. A Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento discute conceitos relacionados a ativos imobilizados, depreciação, amortização e incentivos fiscais. Define ativos imobilizados como bens permanentes utilizados nas operações de uma empresa. Explica que a depreciação representa a perda de valor destes ativos ao longo do tempo. Por fim, aborda métodos de depreciação acelerada e incentivada permitidos pela legislação para estimular investimentos.
O documento discute os conceitos de depreciação e amortização. A depreciação é o registro contábil da perda de valor dos bens tangíveis pelo uso ao longo do tempo. Vários métodos de depreciação são apresentados, como linear e somatório dos dígitos. A amortização é similar, porém aplicada aos bens intangíveis. A depreciação acelerada também é discutida, onde bens em uso intensivo podem ser depreciados a taxas maiores.
1. O documento apresenta uma análise da evolução do emprego formal na Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011 com base nos dados da RAIS, observando que a região teve um crescimento de 56,07% no período, destacando-se sobre as demais regiões do estado.
2. Entre os municípios da região, Altamira teve o maior crescimento absoluto no período, com 8.047 novos empregos, enquanto Vitória do Xingu teve o maior crescimento relativo de 346
1) Em maio de 2011, o Brasil gerou 252.067 novos empregos formais, o terceiro melhor resultado para o mês na série histórica.
2) Os setores que mais geraram empregos foram Agricultura, Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil.
3) Todas as grandes regiões do país expandiram o emprego formal, com destaque para o Sudeste.
O documento analisa o mercado de trabalho formal no Pará em novembro de 2011, destacando que:
1) O Pará gerou 56.962 empregos formais entre janeiro e novembro, o melhor desempenho da Região Norte.
2) Em novembro, o Pará criou 4.226 novos empregos, liderando a Região Norte pelo quinto mês consecutivo.
3) Os setores que mais geraram empregos em novembro foram Comércio, Serviços e Construção Civil.
A economia baiana cresceu 3,6% no primeiro semestre de 2012. O PIB do segundo trimestre aumentou 2,6% em relação ao ano anterior. A arrecadação do ICMS superou R$6 bilhões no primeiro semestre. O saldo de empregos formais foi positivo em 30 mil, puxado pela agropecuária. Porém, a produção industrial e as expectativas empresariais vêm desacelerando.
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
Programa de Interiorização - Feira de SantanaSistema FIEB
O documento descreve a cidade de Feira de Santana na Bahia, destacando sua importância econômica no estado. A cidade possui mais de 500 mil habitantes e um PIB de R$6,4 bilhões, liderado pelos setores de serviços e indústria. O documento também apresenta propostas para expandir a capacidade industrial local, incluindo a construção de um centro logístico e melhorias no centro industrial existente.
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 71,5 bilhões em maio de 2011 e R$ 382,9 bilhões de janeiro a maio de 2011, com altas reais de 8,09% e 10,69% em relação aos mesmos períodos de 2010.
II. A arrecadação administrada pela RFB cresceu 11,33% em termos reais no acumulado do ano, puxada principalmente por IRPJ/CSLL, contribuições previdenciárias e PIS/Cofins.
O documento resume os principais indicadores econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2011, mostrando crescimento de 2,9% no PIB em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o desempenho do setor agropecuário. Apresenta também dados sobre emprego formal, arrecadação de ICMS, produção agrícola, comércio varejista, indústria, comércio exterior e inflação.
O documento apresenta dados estatísticos sobre o Pólo Industrial de Manaus entre 2006 e 2011, incluindo importação de insumos, exportação de produtos, faturamento, receita, mão-de-obra e principais custos de produção. As informações estão organizadas em tabelas e gráficos que permitem analisar a evolução dos indicadores econômicos do setor industrial na região ao longo dos anos.
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 70,984 bilhões em março de 2011 e R$ 226,194 bilhões de janeiro a março de 2011, representando aumentos nominais de 16,6% e 18,77% respectivamente.
II. A arrecadação das receitas administradas pela RFB cresceu 19,55% de janeiro a março de 2011 em relação ao mesmo período de 2010, totalizando R$ 219,352 bilhões, impulsionada principalmente pelo desempenho de IRPJ/CS
I. A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 85,2 bilhões em abril de 2011, um aumento de 19,1% em termos reais em relação a abril de 2010.
II. A arrecadação administrada pela RFB de janeiro a abril de 2011 aumentou 12,1% em termos reais em relação ao mesmo período de 2010, influenciada pelo crescimento da produção industrial, vendas e massa salarial.
III. Os principais tributos que contribuíram para o resultado foram IRPJ/CSLL, Prev
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
The document contains 10 spreadsheet plans labeled Plan 4 through Plan 13. To view the contents of a plan, hover the mouse over the cell identifying the spreadsheet. One can then access the content of a specific plan (PlanX) listed at the bottom of the document. The spreadsheets were developed by a professor of financial mathematics from FECEA University in Apucarana, Brazil.
O documento apresenta o balanço patrimonial do município de Vizela referente ao ano de 2012. Destaca que os principais ativos são os bens de domínio público como terrenos, edifícios e outras construções, totalizando cerca de 21,6 milhões de euros. Apresenta também as imobilizações incorpóreas, como propriedade industrial e direitos autorais que somam aproximadamente 1,1 milhão de euros.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
Esta Instrução Normativa estabelece prazos de vida útil e taxas de depreciação para diversos bens, como animais, máquinas, ferramentas e equipamentos. Dois anexos listam esses bens de acordo com sua classificação no NCM ou não. A Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento discute conceitos relacionados a ativos imobilizados, depreciação, amortização e incentivos fiscais. Define ativos imobilizados como bens permanentes utilizados nas operações de uma empresa. Explica que a depreciação representa a perda de valor destes ativos ao longo do tempo. Por fim, aborda métodos de depreciação acelerada e incentivada permitidos pela legislação para estimular investimentos.
O documento discute os conceitos de depreciação e amortização. A depreciação é o registro contábil da perda de valor dos bens tangíveis pelo uso ao longo do tempo. Vários métodos de depreciação são apresentados, como linear e somatório dos dígitos. A amortização é similar, porém aplicada aos bens intangíveis. A depreciação acelerada também é discutida, onde bens em uso intensivo podem ser depreciados a taxas maiores.
1) O mercado de trabalho em Santa Catarina registrou um crescimento de 3,1% no número de trabalhadores com carteira assinada no primeiro semestre de 2012, porém mostrando sinais de desaceleração.
2) Os setores que mais geraram empregos foram a indústria de transformação e serviços.
3) A economia brasileira abriu menos vagas no primeiro semestre de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior, indicando uma redução na oferta de empregos.
O documento analisa os indicadores de emprego formal no Brasil em outubro de 2011. Resume que 126 mil novos empregos foram criados, mantendo a tendência de crescimento desde 2009. Os setores que mais contribuíram foram serviços, comércio e construção civil. As micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maioria dos novos empregos.
O documento analisa o comportamento do emprego formal na Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011. A construção da hidrelétrica de Belo Monte teve grande impacto, especialmente em Altamira, onde o emprego cresceu 87%. A construção civil foi o setor que mais expandiu, com aumento de 2111,85%. A obra também beneficiou outros setores como serviços e comércio na região.
1. Em agosto de 2011, Pernambuco gerou 18.613 novos empregos formais, um aumento de 1,56% em relação ao mês anterior.
2. Os setores que mais contribuíram para o crescimento foram indústria, construção civil, serviços e agropecuária.
3. Nos últimos 12 meses, o estado teve um crescimento de 9,67% no emprego formal, o melhor resultado da Região Nordeste.
O Imacto do Pré-sal e da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no Desenvolviment...Cogepp CEPAM
O documento discute o impacto do pré-sal e da cadeia produtiva de petróleo e gás no desenvolvimento regional de São Paulo. Ele destaca os grandes investimentos previstos no litoral paulista, a geração de empregos esperada, e as ações do governo estadual para internalizar os benefícios econômicos e minimizar impactos, incluindo o Programa Paulista de Petróleo e Gás.
1. O documento apresenta cenários macroeconômicos para o estado do Acre entre 2007-2027.
2. Inclui análise retrospectiva do território, demografia, economia, infraestrutura, meio ambiente e dimensão social do Acre.
3. Propõe dois cenários alternativos para o futuro do Acre: Cenário A de integração sustentável e Cenário B de integração seletiva.
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção geraram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados reduziram 2,4%, refletindo a queda nos salários em diversos setores.
Informações aos contribuintes de gerações e gerações sem retorno da qualidade...Vagner Machado
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção criaram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados caíram em 2014.
Iochpe-Maxion - Apresentação dos Resultados 3T09Iochpe-Maxion
O documento fornece um resumo dos resultados financeiros e operacionais da empresa no 3T09 comparados com o mesmo período do ano anterior. Houve queda significativa na receita, lucro líquido e EBITDA no 3T09 devido à redução na produção de veículos no Brasil e na demanda por produtos da empresa. A dívida líquida aumentou em comparação com o trimestre anterior.
Governos locais para a sustentabilidade - O setor da construção e as regiões ...Fundação Dom Cabral - FDC
O documento discute o setor da construção no Brasil e seus impactos nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele fornece dados sobre o número de empresas, empregos e contribuição econômica do setor. Também analisa os desafios do setor em entregar infraestrutura para grandes eventos de forma sustentável.
Governos locais para a sustentabilidade: o setor da construção e as regiões m...Fundação Dom Cabral - FDC
O documento discute o setor da construção no Brasil e seus impactos nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele fornece dados sobre o número de empresas, empregos e contribuição econômica do setor. Também destaca os desafios de equilibrar o crescimento do setor com seus impactos ambientais e sociais nas cidades.
A ISA CTEEP anuncia seus resultados do segundo trimestre de 2023, com lucro líquido de R$261,2 milhões, um aumento de 252,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida foi de R$891,7 milhões, um aumento de 21,7%, e o EBITDA foi de R$686,8 milhões, um aumento de 23,8%. A Companhia também arrematou com sucesso dois lotes no Leilão de Transmissão ANEEL 01/2022, totalizando investimentos de R$2
Uma Síntese Sócio-Económica Comparativa (2002-2004): Zona de Abrangência, Reg...Luís Carlos Cardoso
Este documento apresenta uma análise socioeconômica comparativa entre 2002-2004 da Zona de Abrangência, Região Centro e Portugal. A Região Centro contribuiu com cerca de 18,5% do VAB nacional, ficando atrás das Regiões Norte e Lisboa. A região também teve a terceira maior participação em remunerações e emprego. A produtividade na Região Centro foi 15,1% menor que a média nacional. Quanto aos recursos humanos, a população economicamente ativa na região
1) A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife variou positivamente para 14,5%, com aumento no número de desempregados;
2) O nível de ocupação cresceu ligeiramente em 0,8%, com pequenos aumentos nos setores da construção, comércio e serviços;
3) Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram entre julho e agosto.
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged Resultado de Maio/2017Luiz Valeriano
1. O Brasil criou 34.253 novos empregos formais em maio de 2017 de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2. No acumulado de janeiro a maio de 2017, foram criados 48.543 novos empregos, com destaque para a agricultura, serviços e indústria.
3. Em maio de 2017, as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste tiveram expansão do emprego, enquanto Norte e Sul tiveram fechamento de postos.
O documento fornece dados sobre a evolução do emprego formal no Brasil em agosto de 2012. São apresentados:
1) Os estados com maior saldo de empregos gerados por pequenas empresas (até 99 funcionários), liderado por São Paulo.
2) O saldo de empregos por setor, sendo o setor de serviços o que mais gerou vagas.
3) A evolução do saldo de empregos nos últimos 12 meses, com crescimento até abril/2012 e queda a partir de maio.
O documento discute o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e seu foco em sistemas motrizes eficientes na indústria brasileira. O Procel teve investimentos de R$292 milhões entre 1994-2003, economizando em média 1.573 GWh/ano. O documento também analisa indicadores do consumo e investimentos da indústria brasileira, mostrando aumentos no consumo de energia em 2005, porém planos modestos de investimento devido à fraca demanda esperada.
No primeiro trimestre de 2020, a Enel Distribuição São Paulo registrou melhora nos indicadores de qualidade do fornecimento de energia (DEC e FEC), aumento de 33,5% no EBITDA em relação ao mesmo período de 2019 e lucro líquido de R$155,2 milhões. O mercado total teve contração de 4,5% no período, com redução de 7,3% no mercado cativo, devido a fatores climáticos e medidas de restrição aplicadas em março por causa da pandemia.
O documento resume os resultados financeiros da Tele Nordeste Celular Participações S.A. no terceiro trimestre de 2003, destacando o crescimento da receita operacional líquida e do lucro líquido em comparação com o mesmo período de 2002, apesar do aumento dos custos. Também informa sobre o lançamento da tecnologia GSM e a manutenção dos níveis de inadimplência sob controle.
1) Juazeiro do Norte é uma cidade no nordeste do Ceará com população de aproximadamente 255 mil habitantes, sendo a maior da região do Cariri.
2) A economia da cidade é baseada no comércio e na indústria, especialmente calçados, joias e confecções.
3) A cidade possui um aeroporto em expansão e é um importante polo educacional da região, com várias instituições de ensino superior.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
1. APRESENTAÇÃO
O boletim informativo Mercado de Trabalho, é uma realização do Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP, com objetivo de subsidiar a
Rede de monitoramento de Trabalho e Renda, em curso no Estado, no acompanhamento e
avaliação de políticas públicas.
Com periodicidade mensal, busca analisar os dados, identificar as características do emprego
formal do Estado do Pará, sinalizando as tendências do Mercado de Trabalho e utiliza como
fontes principais o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED e a Relação Anual
de Informações Sociais – RAIS do Ministério de Trabalho e Emprego - MTE.
Enfatizará ainda análises regionalizadas com destaques para a Região Metropolitana e
demais municípios do Estado registrando suas dinâmicas (maiores e menores saldos), além de
estudos e notas técnicas sob temáticas específicas.
Nesta edição analisa o rendimento das principais ocupações no setor da construção civil em
10 municípios do Estado. Disponibiliza também um painel de indicadores estatísticos com séries
e dados mais recentes sobre o emprego no Estado, tais como população ocupada,
economicamente ativa, taxa de desocupação, admissões desligamento saldo entre outros.
IDESP
.
7
2. Pará apresenta o melhor desempenho na
geração de empregos na Região Norte,
pelo segundo mês consecutivo.
1 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO
MERCADO DE TRABALHO FORMAL DO ESTADO DO PARÁ EM AGOSTO DE 2011
O emprego no mês de agosto.
De acordo com os resultados apresentados no Cadastro Geral dos Empregados e
Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no mês de agosto
de 2011 foram criados 190.446 empregos com carteira assinada em todo país, o que elevou o
estoque de postos de trabalho celetistas em 0,51%, acumulando no ano um saldo de
1.825.382 novos postos de trabalho formais.
Acompanhando a tendência de expansão do mercado de trabalho brasileiro, a região
Norte e o estado do Pará registraram a geração de 13.485 e 6.663 ocupações formais, com
variações de 0,84% e 1,01%, respectivamente.
Gráfico 1. Saldo de Empregos Formais. Brasil, Região Norte e Pará . Agosto de 2011
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
8
3. Em termos de variação absoluta, o Pará registrou o terceiro melhor resultado de toda
a série histórica do CAGED para o período de agosto, ficando atrás apenas dos 7.852 postos
gerados em 2006 e dos 7.204 gerados em 2009.
Cabe ressaltar ainda que, com esse resultado o Pará apresenta, pelo segundo mês
consecutivo, o melhor desempenho na criação de novos empregos formais na Região Norte,
embora no acumulado do ano (de janeiro a agosto de 2011), essa posição ainda seja ocupada
pelo estado do Amazonas, com um saldo positivo de 39.774 empregos, mantendo o Pará, o
segundo lugar com um saldo de 33.281 empregos.
Gráfico 2 : Saldo de Empregos Formais - Região Norte Agosto de 2011
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
O comportamento do emprego segundo Setores de Atividade Econômica:
O comportamento do emprego por setor de atividade econômica (Quadro 1)
demonstra que, o setor que mais contribuiu para obtenção do significativo saldo de
empregos formais no Estado foi o da Construção Civil (3.364 postos), seguido pelos setores
de Serviços (1.146 postos), Agropecuária (743 postos), Indústria de Transformação (641
postos) e Comércio (639 postos). A Extrativa Mineral e a Administração Pública também
apresentaram variações positivas, embora menores, de 210 e 33 postos, respectivamente. O
setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública foi o único a registrar saldo negativo, com
o fechamento de 133 postos de trabalho.
9
4. Quadro 1. Comportamento do emprego no Pará por setor de atividade econômica
agosto/2011
Total de Total de Variação do
Setores de Atividade Saldo
Admissões Desligamentos emprego (%)
Extrativa Mineral 383 173 210 1,35
Indústria de Transformação 3.905 3.264 641 0,71
Serviço Indust. de Util. Pública 103 216 -113 -1,28
Construção Civil 8.231 4.867 3.364 4,72
Comércio 7.491 6.852 639 0,36
Serviços 8.547 7.401 1.146 0,52
Administração Pública 49 16 33 0,12
Agropecuária 3.672 2.929 743 1,47
Total 32.381 25.718 6.663 1,01
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
Construção Civil: devido à ampliação de obras privadas e públicas no Estado, o
setor da Construção Civil segue aquecido, o que explica a manutenção do bom
desempenho registrado neste mês de agosto. Na Região Metropolitana de Belém (RMB),
mais especificamente na capital, a construção de edifícios residenciais e comerciais
impulsionou o emprego com carteira assinada no setor e foi responsável pela maioria dos
postos de trabalho criados no Estado.
Serviços: as maiores contribuições originaram-se dos subsetores “Comércio e
Administração de Imóveis e Serviços Técnico-profissionais” (368 postos), “Ensino (303
postos), “Alojamento, alimentação, reparo e manutenção” (257 postos) e “Transportes e
Comunicações (238 postos).
Agropecuária: as atividades ligadas a Agricultura, Pecuária e Serviços relacionados,
criaram 1.116 novos postos de trabalho formal, enquanto que as atividades vinculadas à
Produção Florestal bem como à Pesca e Aqüicultura, eliminaram respectivamente, 298 e 76
postos de trabalho durante o mês analisado.
Indústria de Transformação: o setor apresentou saldo positivo de 641 postos
impulsionado pelos subsetores “Indústria de Madeira e Mobiliários” (450 postos),
“Indústria de Produtos Alimentícios e Bebidas” (147 postos) e “Indústria de Produtos
Minerais Não Metálicos” (138 postos).
Comércio: apresentou o quinto maior saldo de postos de trabalho (639 postos), tendo
como destaque o Comércio Varejista com 578 postos de trabalho, contra 61 postos do
Comércio Atacadista.
10
5. Extrativa Mineral: o saldo de 210 postos de trabalho decorreu majoritariamente das
atividades ligadas a Extração de minerais metálicos, responsáveis pela geração de 203
postos.
Administração Pública: este setor registrou um saldo positivo de 33 novos postos,
decorrente da admissão de 49 pessoas contra o desligamento (espontâneo ou pelo fim de
contrato por prazo determinado) de 16 funcionários.
Serviços Industriais de Utilidade Pública: este setor foi o único que apresentou
saldo negativo decorrente, sobretudo, do fechamento de postos de trabalho em serviços de
Captação, Tratamento e Distribuição de água (11 postos), Eletricidade, Gás e Outras
atividades (21 postos) e serviços de Esgoto e Atividades relacionadas (38 postos).
Ocupações com maiores saldos de emprego no mês de agosto de 2011.
No quadro 2, a seguir são apresentadas as trinta ocupações que mais contribuíram
para o resultado positivo do emprego registrado no mês em análise. Em conjunto, essas
ocupações somaram um total de 5.425 novos empregos, o equivalente a 81,4% dos 6.663
postos gerados no mês de agosto no mercado de trabalho paraense.
Quadro 2. Ocupações com maiores saldos de emprego em agosto
Ocupações Saldo Ocupações Saldo
1. Servente de obras 1.423 16.Auxiliar geral de conservação de vias 107
permanentes
2. Trabalhador agropecuário em geral 458 17.Técnico em segurança no trabalho 103
3. Montador de andaime (edificações) 275 18.Ajudante de motorista 99
4. Pedreiro 266 19.Embalador, a mão 89
5. Faxineiro 263 20.Zelador de edifício 88
6. Trabalhador volante da agricultura 216 21.Operador de escavadeira 83
7. Motorista de caminhão (rotas 205 22.Almoxarife 76
regionais e internacionais)
8. Auxiliar de escritório, em geral 192 23.Eletricista de manutenção 73
eletroeletrônica
9. Carpinteiro 189 24.Lagareiro 68
10.Alimentador de linha de produção 187 25.Vigia 65
11.Vendedor de comércio varejista 150 26.Operador de motosserra 54
12.Contínuo 132 27.Empregado doméstico nos serviços 54
gerais
13.Trabalhador de cultura de 124 28.Funileiro industrial 51
especiarias
14.Motorista de carro de passeio 119 29.Assistente administrativo 50
15.Motorista operacional de guincho 113 30.Operador de trator de lâmina 50
Fonte: MTE - CAGED.
11
6. Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
Admissões e Desligamentos por tipo de movimentação
O quadro 3 a seguir, traz informações sobre o tipo de movimentação registrada tanto
nas admissões quanto nos desligamentos no mês de agosto. De acordo com os dados
apresentados, observa-se que o Reemprego com 23.493, seguido do Primeiro Emprego com
8.222 constituem-se nos principais destaques entre as admissões as quais, em conjunto,
representaram 98% do total de trabalhadores admitidos. Em seguida enumeram-se as
admissões ocorridas por meio de Contrato de Trabalho por Prazo Determinado (647) e de
Reintegração (19). Na contramão, entre os desligamentos, 16.983 trabalhadores foram
dispensados sem justa causa, 5.273 se desligaram espontaneamente, 2.689 por término do
contrato de trabalho e 390 com prazo determinado, 307 por justa causa, 62 por morte e 14
por aposentadoria, resultando no total de 25.718 desligamentos.
Quadro 3. Admissões e Desligamentos por tipo de movimentação – agosto 2011
Número de Variação Relativa
Admissões e Desligamentos
trabalhadores (%)
Admissões
Primeiro Emprego 8.222 25,4
Reemprego 23.493 72,5
Reintegração 19 0,1
Contrato de Trabalho por Prazo determinado 647 2,0
Total de Admissões 32.381 100,0
Desligamentos
Dispensados Sem Justa Causa 16.983 66,0
Dispensados por Justa Causa 307 1,2
Desligados à pedido 5.273 20,5
Desligados por aposentadoria 14 0,1
Desligados por morte 62 0,2
Desligados por término de Contrato de Trabalho (1) 3.079 12,0
Total de Desligamentos 25.718 100,0
Saldo (Admissões – Desligamentos) 6.663 -
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
(1) Contratos com prazos determinados e indeterminados
Evolução do emprego no Pará em 2011 e nos últimos doze meses.
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7. No acumulado do ano, a variação percentual do emprego formal paraense foi de
5,20% em relação ao estoque do início de 2011, acima da variação nacional (5,08%) e abaixo
da variação regional (6,56%). Em termos absolutos equivale à criação de 33.281 postos
formais de trabalho, destacando-se os setores de Serviços (11.897 postos) e Construção Civil
(9.371 postos), seguido por Comércio (5.877 postos), Agropecuária (2.863 postos) e Extrativa
Mineral (2.116 postos) como os que mais contribuíram para esse resultado. Nos últimos 12
meses, a geração de 46.232 postos de trabalho, o melhor na Região Norte, implicou no
acréscimo de 7,37% no nível de emprego no Estado.
Gráfico 3: Saldo de empregos formais por setores econômicos
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
Comportamento do emprego na RMB e municípios no mês de agosto.
A Região Metropolitana de Belém alcançou, no mês de agosto, a geração de 1.910
novos empregos celetistas, o equivalente a 29% do total gerado em todo o Estado. Este é o
segundo melhor resultado do ano para a RMB, menor apenas do que os 2.899 empregos
formais assinalados no mês anterior. Os setores de atividade com maior destaque foram
Serviços com (910 postos), Construção Civil (542 postos), Comércio (322 postos) e Indústria
de Transformação (212 postos de trabalho), conforme especificado no quadro 4 a seguir.
13
8. Quadro 4. Comportamento do emprego na RMB e demais municípios
Demais
Setores de Atividade Econômica RMB Estado do Pará
Municípios
Extrativa Mineral -8 218 210
Indústria de Transformação 212 429 641
Serv. Industriais de Utilidade Pública 542 2.822 3.364
Construção Civil 322 317 639
Comércio 910 236 1.146
Serviços -8 751 743
Administração Pública -64 -49 -113
Agropecuária 4 29 33
Total 1.910 4.753 6.663
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
Quando se analisa o comportamento do emprego em nível municipal, verifica-se que
no ranking dos dez municípios paraenses com maior saldo de emprego no mês de agosto,
Parauapebas registra a primeira posição, ao gerar 1.568 postos de trabalho,
majoritariamente na Construção Civil (1.386 postos), refletindo o aquecimento da
construção de modo geral, seguida pelo setor Serviços e de Extrativa Mineral, com
respectivos 145 e 142 postos de trabalho.
O município de Belém ocupa a segunda posição, com 1.270 postos, impulsionado
pelo setor de Serviços, com 544 postos; Construção Civil, com saldo de 423 postos;
Comércio, com 290 postos e pela Indústria de Transformação, com 106 postos.
Altamira, que ocupou o terceiro lugar no ranking, também se destacou no saldo de
empregos com um total 991 postos, no qual também a Construção Civil foi o setor de
atividade que mais contribuiu, com a abertura de 904 postos, em grande medida
relacionados às obras de implantação da Usina de Belo Monte.
O município de Ananindeua, com 546 postos, apresenta-se como o quarto município
no ranking, com destaque para o setor Serviços, responsável pela geração de 407 postos de
trabalho e o da Construção Civil, que gerou 111 postos.
Canaã dos Carajás vem a seguir, destacando-se pela geração de 403 novos postos de
trabalho, todos no setor da Construção Civil.
Vigia, por sua vez, ocupa o sexto lugar com 271 postos, tendo o setor da
Agropecuária como carro chefe na criação de empregos formais no município (270 postos).
Santo Antônio do Tauá vem em seguida, registrando um saldo de 238 empregos,
majoritariamente gerados no setor agropecuário.
14
9. Em Tailândia, o saldo de 189 empregos formais é explicado pela variação positiva
nos setores da Agropecuária (105 postos), Indústria de Transformação (64 postos) e
Comércio (26 postos).
Na seqüência, o município de Castanhal apresentou saldo de 181 empregos, sendo
que os setores que mais contribuíram para este resultado foram: Agropecuária (88 postos),
Construção Civil (58 postos), Indústria de Transformação (19 postos), Serviços (11 postos) e
Comércio (5 postos).
Na décima posição no ranking, Tomé-Açú gerou saldo de 169 postos de trabalho
neste mês, puxado pelos seguintes setores de atividade: Agropecuária (149 postos),
Indústria de Transformação (59 postos) e Construção Civil (40 postos).
Gráfico 4. Municípios com maiores e menores saldos de emprego em agosto de 2011
Fonte: MTE - CAGED.
Elaboração: Núcleo de Análise conjuntural – IDESP
No outro extremo, entre os municípios que tiveram os piores saldos no mês, Marabá
encabeça a relação, com saldo negativo de -320 postos de trabalho em decorrência,
15
10. principalmente, das variações negativas assinaladas pela Construção Civil (254 postos) e
pela Indústria de Transformação (117 postos).
O município de Novo Progresso registrou o segundo maior saldo negativo, com o
encerramento de 113 postos de trabalho, majoritariamente no setor da Construção Civil.
Na seqüência, o município de Almeirim apresentou saldo negativo de 75 postos de
trabalho, em função principalmente da Agropecuária e da Indústria de Transformação.
Quanto ao município de Paragominas, o saldo negativo de 68 empregos formais se
deu, especialmente, pela eliminação de postos registrada nos setores da Agropecuária e
Serviços.
Ipixuna do Pará apresentou um saldo negativo de 51 empregos formais no mês de
agosto, seguido pelos municípios de Bom Jesus do Tocantins e Santa Maria das Barreiras, os
quais eliminaram 44 postos de trabalho, cada um.
Dom Eliseu, por sua vez, respondeu pelo saldo negativo de 38 postos
majoritariamente oriundos do setor Agropecuário.
O município de Barcarena respondeu pelo saldo negativo de 35 postos, o mesmo
número registrado por Santarém, que no mês anterior encontrava-se entre os 10
municípios com os maiores saldos de emprego, cujo resultado decorreu principalmente, da
queda do emprego formal na Construção Civil.
16
11. Variação do salário médio de admissão dos trabalhadores da indústria da
construção civil no estado do Pará – 2008 a 20111
Uma questão central no estudo de salários e rendas no Brasil tem sido a dos papéis relativos
das políticas governamentais trabalhistas e das forças de mercado na determinação dos rendimentos
do trabalho. Aliados a estes fatores estão às condições macroeconômicas favoráveis a novos
investimentos e a crescente demanda de mão de obra em diferentes setores da economia que podem
aumentar os ganhos reais dos trabalhadores num determinado período de tempo.
De acordo com o estudo realizado pelo Dieese em 2010 sobre a Política de Valorização do
Salário Mínimo, o trabalhador brasileiro contemplou momentos de crescimento nos seus ganhos reais
acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no período de 2003
a 2010. Os resultados mostraram que em 2003, o reajuste aplicado ao salário mínimo foi de 20%,
para uma inflação acumulada de 18,54%, o que resultou no crescimento real do salário mínimo de
1,23%.
Em maio de 2005, o valor do salário mínimo passou de R$260,00 para R$300,00, o equivalente
a um reajuste de 15,38%. Com o crescimento da inflação no período (6,61%) abaixo do reajuste
salarial, os trabalhadores obtiveram um ganho real de 13,04%, o maior da série de 2002 a 2010. Com
o salário mínimo vigorando em 2010 no valor de R$ 510,00, o ganho acumulado no período foi de
6,02% correspondendo a uma variação nominal de 9,68% bem acima da inflação de 3,45% percebida
no período.
Esta relação indireta entre a variação nominal dos salários e o crescimento da inflação pode
representar para o trabalhador brasileiro o aumento ou a redução do seu poder aquisitivo. Quando a
inflação cresce acima dos reajustes do salário nominal, este sofre erosão e perde o seu poder
aquisitivo. Caso contrário, o trabalhador obterá ganhos reais em seus rendimentos e poderá tomar
novas decisões de consumo no mercado.
Baseado neste enfoque, esta Nota Técnica tem como objetivo analisar a variação do salário
médio de admissão dos trabalhadores da indústria da construção civil no estado do Pará no período
de 2008 a 2011.
Os salários médios de admissão dos trabalhadores da construção civil no estado do Pará foram
coletados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho
para os 12 meses dos anos de 2008 a 2010 e os sete primeiros meses do ano de 2011. Os 10
municípios selecionados nesta análise (Belém, Parauapebas, Ananindeua, Marabá, Castanhal,
Barcarena, Paragominas, Santarém, Tucuruí e Altamira) seguiram o critério de escolha daqueles que
acumularam os maiores estoques de trabalhadores em 31.12.2010, segundo a RAIS/2010.
Outra fonte consultada foi o IBGE para a obtenção de dados referentes ao Índice Nacional de
Preço ao Consumidor (INPC), correspondente aos meses de janeiro de 2008 a maio de 2011, base
1
Estudo realizado pelo Núcleo de Estudos Urbanos (NEURB) em parceria com o Núcleo de Análise Conjuntural do
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (IDESP).
17
12. fixa em agosto de 1994. Este índice foi usado como o deflator no cálculo do salário real e na
correção do salário médio dos trabalhadores da construção civil no Pará.
Para o cálculo do salário real2 foi considerado a variação acumulada em 12 meses do INPC
para os anos de 2008 a 2010, e as de janeiro a maio para o ano de 2011. De posse desses resultados, o
passo seguinte foi dividi-los pelo salário médio de admissão (salário médio dividido pelo deflator do
INPC resultando no salário real) de cada ocupação delimitada nesta análise, a saber: pedreiro, vigia,
pintor de obras, encanador, montador de estrutura metálica, carpinteiro, servente de obras, apontador
de mão de obra, mestre de obras, topógrafo, técnico em obra civil e engenheiro civil.
A atualização do salário médio de admissão de cada uma das 12 ocupações da construção civil
descritas no parágrafo anterior consistiu em trazer todos esses salários para o ano de 2010. Para isso,
foi necessária a mudança de base do INPC de agosto de 1994 para janeiro de 2010. Nesta etapa, o
número-índice médio do INPC (base fixa em agosto de 1994) de cada ano foi dividido pelo
correspondente ao de 2010, resultando no número-índice médio de base fixa 2010. A divisão do
salário médio de admissão de cada ano pelo índice de inflação de base fixa 2010 resultou na
atualização dos salários médios percebidos pelos trabalhadores no setor da construção civil no estado
Pará.
Salários Médios de Admissão por ocupação da construção civil no Pará
A construção civil é um setor que tem contribuído para o crescimento econômico do país
através do seu efeito multiplicador sobre o processo produtivo e pela capacidade de absorver um
elevado percentual de mão de obra em seu mercado de trabalho. Com a expansão das atividades
produtivas no país, as empresas tendem a demandar mão de obra no mercado e valorizar aquelas
mais qualificadas em seus processos produtivos reajustando os salários médios de admissão.
No estado do Pará, os salários médios de admissão das ocupações listadas na tabela 1, exceção
do encanador, obtiveram acréscimos no período de 2008 a 2011. Destacam-se, as ocupações de
Técnico em Obras Civil, Engenheiro Civil e Apontador de mão de obra que, no período, acumulou
variação real de 66,49%, 55,96% e 37,54%, respectivamente, acima da inflação (medidas pelo INPC)
6,48% (2008), 4,11% (2009), 6,47% (2010) e agosto de 2011 (7,40%), segundo dados do Caged e
IBGE.
As menores variações no salário médio de admissão couberam as ocupações de Montadores de
estrutura metálica e Topógrafo (0,96% e 6,62%, respectivamente), no período de 2008 a 2011. Isto
corresponde a um acréscimo no salário real dos Montadores de estrutura metálica de 4,38% (salário
real de R$ 769,74 para R$ 803,43) e 10,23% para os Topógrafos (salário real de R$ 1.237,72 para R$
1.364,29).
2
Segundo o Dieese, o salário real é o poder de compra dos salários. Representa a capacidade que um determinado salário
nominal tem de adquirir produtos e serviços em um dado período. Se a quantidade de produtos e serviços que o salário
nominal consegue comprar diminui, isto significa que o salário real está caindo. Geralmente isso ocorre quando os preços
dos produtos sobem, sem que os salários subam na mesma proporção. Logo, a definição de salário nominal é o valor
recebido pelo trabalhador a cada mês, no padrão monetário vigente, atualmente em reais.
18
13. Tabela 1: Variação nominal e real dos salários médios de admissão por ocupação do setor da
construção civil no estado do Pará – 2008 a 2011.
Variação nominal % Variação real % Salário corrigido p/2010
2008/ 2009/ 2010/ 2008/ 2008/ 2009/ 2010/ 2008/
2008 2009 2010
2009 2010 2011 2011 2009 2010 2011 2011
Pedreiro 9,84 7,96 6,47 26,26 12,34 5,57 10,05 30,53 715,32 741,52 765,04
Vigia 12,22 8,57 7,48 30,95 14,77 6,17 11,10 35,37 535,83 567,48 588,79
Pintor de obras 10,64 12,43 1,04 25,69 13,16 9,95 4,44 29,94 700,17 731,11 785,57
Encanador -15,59 20,58 -5,26 -3,58 -13,67 17,92 -2,07 -0,32 929,62 740,52 853,34
Montador de
estrutura -27,95 39,25 0,63 0,96 -26,31 36,17 4,01 4,38 908,78 617,96 822,36
metálica
Carpinteiro 7,44 8,83 8,96 27,41 9,89 6,43 12,63 31,72 720,12 730,18 759,46
Servente de
14,35 7,25 6,21 30,26 16,95 4,89 9,78 34,66 495,07 534,27 547,63
obras
Apontador de
4,07 10,10 16,11 33,05 6,44 7,67 20,02 37,54 739,49 726,30 764,24
mão de obra
Mestre de obras 9,69 -5,47 22,10 26,61 12,18 -7,55 26,21 30,88 1.672,25 1.731,00 1.563,88
Topografo -7,33 -9,02 26,46 6,62 -5,22 -11,03 30,71 10,23 1.461,28 1.278,03 1.111,20
Técnico em obras
6,21 -7,08 61,07 58,95 8,62 -9,14 66,49 64,32 1.668,81 1.672,69 1.485,33
civil
Engenheiro civil 18,61 -0,87 28,30 50,86 21,31 -3,06 32,62 55,96 4.114,87 4.606,05 4.363,78
Fonte: Caged/MTE. Elaboração: Idesp.
No entanto, se observa pelos dados do Caged expostos na tabela 1, que os salários médios de
admissão do Encanador no estado do Pará, foram os únicos que apresentaram variação negativa no
período de 2008 a 2011. Em 2008, o salário médio de admissão desta ocupação foi R$ 838,43. Este
valor caiu para R$ 808,45 em 2011, o equivalente um decréscimo de 3,58% e uma queda de 0,32%
no salário real desses trabalhadores. A seguir, foi analisada a evolução dos salários médio e real para
as doze ocupações dispostas na tabela 1 no contexto dos dez municípios paraenses contidos nesta
análise.
Pedreiro
As maiores variações nos salários médios de admissão da ocupação de Pedreiro no período de
2009 a 2010 se concentraram no município de Paragominas. Os trabalhadores que ingressaram nesta
ocupação perceberam, em média, R$ 650,04 em 2009, sendo este valor reajustado para R$ 749,12
em 2010, correspondendo a uma variação nominal de 15,24% para uma inflação acumulada de
6,47%, sinalizando que o salário real sofreu um acréscimo de 12,70% no período.
Uma das menores variações nominais observadas no salário médio de admissão dos Pedreiros
foi à apresentada pelo município de Belém no período de 2010 a 2011. Em 2010, esses trabalhadores
foram contratados com salário médio equivalente a R$763,43, no ano seguinte sofreu uma variação
de 6,14%, passando a vigorar com o valor de R$ 810,33 em 2011. Neste período, o salário real sofreu
um acréscimo de 9,71% acima da inflação do período de 7,40%. Atualizando os salários médios de
2009 (R$704,66), usando o deflator INPC (base fixa 2010), nota-se um acréscimo de 4,63%
(R$737,34) nos salários médios percebidos pelos Pedreiros no município de Belém.
19
14. Vigia
No período de 2009 a 2010, os trabalhadores ocupantes do cargo de Vigia nos municípios de
Paragominas (18,76%), Santarém (17,40%), Barcarena (17%) e Castanhal (13,76%) presenciaram as
maiores variações nominais em seus salários médios de admissão. Em Paragominas, o salário real
pago a esses trabalhadores oscilou entre R$499,57 em 2009 a R$580,20 em 2010, o que corresponde
à variação de 16,47%. Em Santarém, os salários reais pagos situaram-se entre R$461,44 em 2009 e
R$529,75 em 2010, correspondendo a uma variação real de 14,80%.
Enquanto isso, os trabalhadores admitidos com carteira assinada no cargo de Vigia nos
municípios de Ananindeua (6,87%), Belém (6,01%), Parauapebas (5,89%) e Altamira (2,90%)
obtiveram as menores variações nominais nos salários médios percebidos no período de 2009 a 2010.
No entanto, essas variações foram superiores a inflação do período (6,47%), sinalizando acréscimos
no salário real da categoria na ordem de 4,51%, 3,67%, 3,55% e 2,90% respectivamente em 2010.
Pintor de obras
O salário médio de admissão pago ao Pintor de obras nos municípios de Marabá (22,74%),
Altamira (22,71%), Paragominas (14,56%) e Belém (13,57%) foram os que apresentaram as maiores
variações nominais de 2009 a 2010 e acumularam, respectivamente, acréscimos no salário real de
20,03%, 20%, 12% e 11,06%.
Destaca-se, o município de Altamira, que acumulou no período, uma variação nominal de
22,71% ante uma inflação de 6,47%, o que corresponde a variação nos salários reais de 20%.
Atualizando o salário médio desta classe de trabalhadores pelo índice de inflação INPC, percebe-se
que houve um acréscimo de 4,63% no salário médio desses trabalhadores. Isto significa dizer que, o
salário médio pago ao Pintor de Obra em Altamira era de R$ 627,50 em 2009, antes de ser corrigido
para o ano-base 2010, após a correção, alcançou o valor de R$656,60, o que corresponde a uma
variação de 4,63%.
Encanador
Os salários médios de admissão da ocupação de Encanador que obtiveram as maiores variações
de 2009 para 2010 foram os pagos nos município de Marabá (38,76%), Tucuruí (31,45%),
Paragominas (19,26%), Parauapebas (18,63%) e a menor variação em Belém (3,78%). As variações
no salário real desta classe de trabalhadores em 2009 foram: 35,70%, 28,55%, 16,63%, 16,01% e
1,49%, respectivamente.
Montador de estrutura metálica
As maiores variações nos salários médios de admissão dos trabalhadores na categoria de
Montador de estrutura metálica se concentraram nos municípios de Castanhal (50,88% - R$551,00
para R$831,33 e variação real de 47,54%), Parauapebas (19,49% - R$515,69 para R$616,19 e
variação real de 16,85%), Marabá (18,80% - R$920,67 para R$1.093,79 e variação real de 16,18%,
ressalta que este salário médio está acima do valor médio pago no estado do Pará de R$617,96) e
Belém (10,37% R$584,11 para R$644,67 e variação real de R$7,93%), ambos analisados no período
de 2009 a 2010.
20
15. Carpinteiro
A média salarial percebida pelos trabalhadores na ocupação de Carpinteiro no estado do Pará
foi de R$ 697,82 em 2009. Este valor subiu para R$827,63 em 2011, correspondendo à variação
nominal de 8,83% e crescimento real de 6,43%. As maiores variações nominais observadas em 2009,
couberam aos seguintes municípios: Barcarena que pagou o salário médio no valor de R$713,72 em
2009 e R$821,10 em 2010, correspondendo a uma variação nominal de 15,05% e real de 12,50%. Na
sequencia está o município de Paragominas cujos salários médios de admissão oscilaram entre
R$680,00 e R$782,22 no período de 2009 a 2010, atingindo uma variação real de 12,49%, acima da
inflação de 6,47%. Na terceira posição ficou o município de Marabá com variação nominal de
11,94% (R$680,77 para R$762,07) com ganhos reais de 9,47%.
Servente de Obras
A média do salário de admissão pago aos Serventes de Obras no estado do Pará foi de R$
510,59 em 2009. Este sofreu um reajuste de 13,91% em 2010 e passou a vigorar no valor de
R$581,62. No acumulado de 2009 a 2011 a variação nominal observada foi de 15,14% com variação
real de 9,78%. Os municípios de Paragominas (12,64%), Marabá (12,08%) e Santarém (11,32%)
apresentaram as maiores variações nos salários médios pagos a esta categoria de 2009 a 2010,
resultando nas respectivas variações no salário real de 10,15%, 9,60% e 8,86%.
Apontador de mão de obra
No estado do Pará o salário médio de admissão do Apontador de mão de obra em 2009 foi
R$694,11. Este valor subiu para R$764,24, o correspondente a uma variação nominal de 10,01% e
variação no salário real de 7,67%. Os maiores reajustes observados nesta categoria couberam aos
municípios de Castanhal com variação de 12,27% (R$681,38 para R$765,00), em seguida, o
município de Parauapebas que pagou salário médio de admissão de R$697,99 em 2009 reajustando
este valor para R$783,52 em 2010, sinalizando uma variação real de 9,77%. E, por fim, o município
de Belém que admitiu trabalhadores nesta ocupação com salário médio correspondente a R$700,85
em 2009, no ano seguinte este valor sofreu um reajuste de 7,68% e passou a valer R$754,65.
Mestre de Obras
Entre as doze ocupações analisadas, a de Mestre de Obras foi a que mais apresentou redução
nos salários médios de admissão no período de 2009 a 2010. No estado do Pará, o salário médio
desta categoria sofreu uma queda de 5,47% (R$1.654,3 para R$1.563,88) de 2009 para 2010,
correspondendo a uma queda no salário real dos trabalhadores na ordem de 7,55%. O município de
Altamira se destacou entre os demais por elevar o valor do salário médio de admissão do Mestre de
Obra em 80,15% (R$868,00 para R$1.563,71) no período de 2009/2010, acumulando para esses
profissionais uma variação positiva na ordem de 76,17%.
Topógrafo
Os rendimentos médios dos Topógrafos sofreram queda de 5,47% no estado do Pará em 2010.
O valor do salário médio de R$1.221,40 em vigor em 2009 foi reduzido para R$1.111,20 em 2010,
correspondendo ao decréscimo de 7,55% nos salários reais desses profissionais. Seguindo a
tendência do Estado, os municípios de Tucurui (58,17), Parauapebas (27,57) e Santarém (-13,53%)
acumularam no período variações negativas nos salários médios, resultando, em respectivos
21
16. decréscimos nos salários reais de 59,09%, 29,17% e 15,43%, levando em consideração que no
mesmo período a inflação cresceu 6,47%.
Técnico em Obras Civis
O salário médio percebido pelos trabalhadores contratados na ocupação de Técnicos em Obras
Civis no estado do Pará, sofreu um decréscimo de 7,08% (R$1.598,60 para R$1.485,33) em 2010 se
comparado com o ano anterior. Esta queda correspondeu a perdas no salário real destes trabalhadores
na ordem de 9,14%. Os municípios de Marabá e Parauapebas acumularam no mesmo período quedas
nos salários médios de admissão acima da observada no estado: 33,75% e 21,66% respectivamente.
Por outro ângulo, os municípios de Tucuruí (80,17%) e Paragominas (54%) acumularam variações
positivas nos salários médios pagos a esta categoria, correspondendo aos respectivos ganhos reais de
76,19% e 50,60%.
Engenheiro Civil
A média do salário de admissão do Engenheiro Civil no estado do Pará em 2009 foi de
R$4.401,90 e R$4.363,78 em 2010, correspondendo a um decréscimo nos rendimentos de 0,87%.
Em 2011, os salários médios desta categoria sofreram acréscimos de 28,30% (R$5.598,70). Os
maiores reajustes nos salários médios de admissão de 2010 se concentraram no município de
Santarém (R$2.500,00 para R$3.780,00 - 51,20%), com variações reais de 47,60%, apesar de sofrer
uma pequena queda de 0,78% em 2011.
Os resultados mostraram que os profissionais alocados nas ocupações de Pedreiro, Vigia,
Carpinteiro e Serventes de Obras se destacaram no período de 2008 a 2011, em todos os municípios
analisados, por acumularem variações positivas nos salários reais da categoria acima da inflação. No
âmbito dessas ocupações, foram detectadas poucas diferenças nos rendimentos médios percebidos
pelos trabalhadores entre os dez municípios delimitados nesta análise.
Por outro ângulo, as ocupações de Engenheiro Civil, Técnico em Obras civil, Topógrafo e
Mestre de Obras apresentaram as maiores diferenciações nos salários médios de admissão. Citam-se,
como exemplo, os salários médios de admissão dos Engenheiros Civis que tendem a ser mais baixos
nos municípios que compõem a Região Metropolitana de Belém (Belém e Ananindeua); e mais altos
nos municípios cujas obras de construção civil se direcionam as atividades de mineração
(Parauapebas, Marabá e Paragominas).
22