O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
1. O boletim apresenta informações sobre o mercado de trabalho formal no Pará no mês de fevereiro de 2012.
2. A primeira parte contém notas metodológicas sobre os dados e conceitos utilizados na análise, e apresenta o comportamento do emprego no estado segundo setores econômicos, ocupações e regiões.
3. A segunda parte traz um artigo sobre a dinâmica regional do emprego formal no Pará entre 2001 e 2010, destacando aspectos da espacialização dos empregos nas regiões de integração do
1. O boletim apresenta os dados do mercado de trabalho formal do Pará no mês de janeiro de 2012, com foco na análise do CAGED.
2. O estado gerou 630 novos postos de trabalho em janeiro, acima da Região Norte, puxado principalmente pelos setores de serviços, agropecuária e indústria de transformação.
3. Nos últimos 12 meses, o Pará teve um saldo de 50.640 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte
Estrutura Produtiva de Minas Gerais e Participação Estadual na Produção Indus...LilianMilena
Este artigo teve como objetivo fazer uma análise da estrutura produtiva de Minas Gerais, verificando se há alguma mudança significativa na sua composição, a partir do ano de 2000. Para tal, utilizou-se o método de abordagem hipotético-dedutivo e os métodos de procedimentos, histórico e estatístico, para a concretização da pesquisa. Assim, foi realizada uma revisão da literatura acerca da temática e foram coletados dados e informações referentes à composição setorial do Produto Interno Bruto (PIB) e dados de Valor da Transformação Industrial (VTI), para o período pós anos 2000. Os resultados obtidos atenderam ao nosso objetivo central, sendo que não houve expressivas alterações na estrutura produtiva de Minas Gerais, com base na composição do PIB e do VTI, de tal modo que os setores-chaves da economia mineira são o complexo metal-mecânico e agroindustrial. Também vale destacar que na Indústria de Transformação, os maiores ganhos para a economia mineira foi do Grupo II (grupo que abrange os Bens Intermediários - BI), com destaque para a Metalurgia básica.
O boletim apresenta dados sobre o mercado de trabalho formal do Pará no mês de agosto de 2012. O documento traz informações sobre o desempenho do emprego por setor econômico, as ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão, movimentações de admissões e desligamentos e evolução do emprego em comparação com agosto de 2011. A segunda parte apresenta um painel de indicadores sobre emprego e renda no Brasil e no Pará.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará em fevereiro de 2013.
2. Neste mês, o Pará gerou 2.210 novos empregos formais, aumento de 0,30% no estoque de empregos.
3. Os setores que mais geraram empregos foram Serviços, Construção Civil e Comércio.
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
1. O boletim apresenta informações sobre o mercado de trabalho formal no Pará no mês de fevereiro de 2012.
2. A primeira parte contém notas metodológicas sobre os dados e conceitos utilizados na análise, e apresenta o comportamento do emprego no estado segundo setores econômicos, ocupações e regiões.
3. A segunda parte traz um artigo sobre a dinâmica regional do emprego formal no Pará entre 2001 e 2010, destacando aspectos da espacialização dos empregos nas regiões de integração do
1. O boletim apresenta os dados do mercado de trabalho formal do Pará no mês de janeiro de 2012, com foco na análise do CAGED.
2. O estado gerou 630 novos postos de trabalho em janeiro, acima da Região Norte, puxado principalmente pelos setores de serviços, agropecuária e indústria de transformação.
3. Nos últimos 12 meses, o Pará teve um saldo de 50.640 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte
Estrutura Produtiva de Minas Gerais e Participação Estadual na Produção Indus...LilianMilena
Este artigo teve como objetivo fazer uma análise da estrutura produtiva de Minas Gerais, verificando se há alguma mudança significativa na sua composição, a partir do ano de 2000. Para tal, utilizou-se o método de abordagem hipotético-dedutivo e os métodos de procedimentos, histórico e estatístico, para a concretização da pesquisa. Assim, foi realizada uma revisão da literatura acerca da temática e foram coletados dados e informações referentes à composição setorial do Produto Interno Bruto (PIB) e dados de Valor da Transformação Industrial (VTI), para o período pós anos 2000. Os resultados obtidos atenderam ao nosso objetivo central, sendo que não houve expressivas alterações na estrutura produtiva de Minas Gerais, com base na composição do PIB e do VTI, de tal modo que os setores-chaves da economia mineira são o complexo metal-mecânico e agroindustrial. Também vale destacar que na Indústria de Transformação, os maiores ganhos para a economia mineira foi do Grupo II (grupo que abrange os Bens Intermediários - BI), com destaque para a Metalurgia básica.
O boletim apresenta dados sobre o mercado de trabalho formal do Pará no mês de agosto de 2012. O documento traz informações sobre o desempenho do emprego por setor econômico, as ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão, movimentações de admissões e desligamentos e evolução do emprego em comparação com agosto de 2011. A segunda parte apresenta um painel de indicadores sobre emprego e renda no Brasil e no Pará.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará em fevereiro de 2013.
2. Neste mês, o Pará gerou 2.210 novos empregos formais, aumento de 0,30% no estoque de empregos.
3. Os setores que mais geraram empregos foram Serviços, Construção Civil e Comércio.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1. O mercado de trabalho formal do Pará registrou perda de 3.006 empregos em janeiro de 2013, redução de 0,40% no estoque de empregos.
2. A principal causa foi a forte influência sazonal, com desligamentos em atividades ligadas ao Comércio e Serviços no início do ano.
3. Dois setores tiveram resultados positivos: Serviços Industriais de Utilidade Pública, que gerou 661 empregos, e Construção Civil, com saldo de 66 postos de trabalho.
1. O boletim analisa o desempenho do mercado de trabalho formal do Pará no mês de dezembro de 2012.
2. Em dezembro, o Pará perdeu 11.275 empregos formais, influenciado pela sazonalidade e desaceleração econômica.
3. No acumulado de 2012, o Pará gerou 37.320 novos empregos formais, taxa superior à da Região Norte e do Brasil.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
1) O mercado de trabalho formal do Pará gerou 3.943 novos empregos em setembro de 2012, com destaque para a Construção Civil.
2) No acumulado do ano, o Pará já criou 41.334 postos de trabalho, liderando a geração de emprego na Região Norte.
3) Todos os setores econômicos do Pará, exceto a Administração Pública, apresentaram saldos positivos na geração de empregos em setembro.
1. O documento apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2013.
2. O emprego formal no Pará cresceu 0,09% em março com a abertura de 686 novos postos de trabalho.
3. A construção civil foi o setor que mais gerou empregos em março, com saldo positivo de 2.082 vagas.
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
A EvoluçãO Dos Custos De ProduçãO De Café Nas Principais RegiõEs Produtoras D...educesar_muz
1) O documento analisa a evolução dos custos de produção de café nas principais regiões produtoras do Brasil entre novembro de 2007 e outubro de 2008, encontrando um aumento médio de 23,44% nos custos.
2) Os dados foram coletados em cidades de quatro estados brasileiros e os custos têm sido monitorados mensalmente.
3) O principal fator para o aumento dos custos foi o preço dos fertilizantes, que subiu em média 67,91% no período.
A EvoluçãO Dos Custos De ProduçãO De Café Nas Principais RegiõEs Produtoras D...educesar_muz
1) O documento analisa a evolução dos custos de produção de café nas principais regiões produtoras do Brasil entre novembro de 2007 e outubro de 2008.
2) Os resultados indicam um aumento generalizado de 23,44% nos custos de produção, causado principalmente por um aumento de 67,91% nos preços dos fertilizantes.
3) O estudo continua sendo realizado para estruturar um banco de dados sobre os custos de produção de café no Brasil.
Este documento apresenta indicadores da produção industrial de diversas regiões do Brasil em dezembro de 2012. Algumas regiões tiveram leves quedas na produção como Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, enquanto outras tiveram altas como Goiás, Pernambuco e Bahia. Quando comparado com dezembro do ano anterior, a produção industrial nacional recuou 3,6%, com nove das quatorze regiões pesquisadas apresentando redução.
O documento descreve o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC) do IBGE, que produz índices de preços para acompanhar a variação de preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias. O SNIPC calcula dois índices nacionais: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O IPCA de setembro de 2012 apresentou alta de 0,57%, puxado principalmente pelo grupo
O documento apresenta os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego para janeiro de 2013 nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A taxa de desocupação subiu para 5,4% e o rendimento médio real habitual ficou estável em R$1.820,00. O número de ocupados caiu 1,2% em relação a dezembro de 2012, mas aumentou 2,8% na comparação com janeiro de 2012.
Este documento fornece um resumo da conjuntura econômica do Nordeste em janeiro de 2011. A economia nordestina deve crescer 5,4% em 2011 e 5% em 2012, enquanto a economia brasileira deve crescer 5,3% e 4,5% nos mesmos anos. A produção agrícola nordestina aumentou 14,3% na safra 2010/2011, impulsionada por aumentos significativos nos estados da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. A indústria nordestina
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2018Luiz Valeriano
1. O documento apresenta o quarto levantamento da safra brasileira de café de 2018, com estimativas de área cultivada, produtividade e produção total.
2. A estimativa para a produção total de café em 2018 é de 61,7 milhões de sacas, um crescimento de 37,1% em relação à safra anterior.
3. Os principais estados produtores deverão ser Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, que deverão responder por mais de 50% da produção nacional.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
A produção industrial brasileira recuou em julho, com queda de 2% na série ajustada. Regiões como São Paulo e Pernambuco tiveram as maiores reduções, enquanto o Pará teve o maior crescimento, de 3%. No acumulado do ano até julho, a Bahia liderou os ganhos, com alta de 7%.
O documento apresenta indicadores da economia brasileira em fevereiro de 2016, incluindo índices de confiança do consumidor, comércio, serviços e indústria. Os índices de confiança caíram na maioria dos setores em relação a janeiro, com exceção do comércio. As expectativas de crescimento do PIB em 2016 e inflação também foram levemente reduzidas.
O documento descreve o desempenho da produção industrial brasileira e de alguns estados em abril de 2013. Nove estados tiveram crescimento na produção em abril, com altas de 2,8% em Minas Gerais, 2,5% na Bahia e 2,3% em Pernambuco. A produção industrial nacional cresceu 8,4% na comparação anual e 1,6% no acumulado do ano até abril.
O documento discute a geração "Z" e como eles são afetados pela sobrecarga de informações online. Também aborda a importância do equilíbrio entre criatividade e disciplina, e como desenvolver modelos mentais adequados através do treinamento e aprendizado contínuo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1. O mercado de trabalho formal do Pará registrou perda de 3.006 empregos em janeiro de 2013, redução de 0,40% no estoque de empregos.
2. A principal causa foi a forte influência sazonal, com desligamentos em atividades ligadas ao Comércio e Serviços no início do ano.
3. Dois setores tiveram resultados positivos: Serviços Industriais de Utilidade Pública, que gerou 661 empregos, e Construção Civil, com saldo de 66 postos de trabalho.
1. O boletim analisa o desempenho do mercado de trabalho formal do Pará no mês de dezembro de 2012.
2. Em dezembro, o Pará perdeu 11.275 empregos formais, influenciado pela sazonalidade e desaceleração econômica.
3. No acumulado de 2012, o Pará gerou 37.320 novos empregos formais, taxa superior à da Região Norte e do Brasil.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
1) O mercado de trabalho formal do Pará gerou 3.943 novos empregos em setembro de 2012, com destaque para a Construção Civil.
2) No acumulado do ano, o Pará já criou 41.334 postos de trabalho, liderando a geração de emprego na Região Norte.
3) Todos os setores econômicos do Pará, exceto a Administração Pública, apresentaram saldos positivos na geração de empregos em setembro.
1. O documento apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2013.
2. O emprego formal no Pará cresceu 0,09% em março com a abertura de 686 novos postos de trabalho.
3. A construção civil foi o setor que mais gerou empregos em março, com saldo positivo de 2.082 vagas.
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
A EvoluçãO Dos Custos De ProduçãO De Café Nas Principais RegiõEs Produtoras D...educesar_muz
1) O documento analisa a evolução dos custos de produção de café nas principais regiões produtoras do Brasil entre novembro de 2007 e outubro de 2008, encontrando um aumento médio de 23,44% nos custos.
2) Os dados foram coletados em cidades de quatro estados brasileiros e os custos têm sido monitorados mensalmente.
3) O principal fator para o aumento dos custos foi o preço dos fertilizantes, que subiu em média 67,91% no período.
A EvoluçãO Dos Custos De ProduçãO De Café Nas Principais RegiõEs Produtoras D...educesar_muz
1) O documento analisa a evolução dos custos de produção de café nas principais regiões produtoras do Brasil entre novembro de 2007 e outubro de 2008.
2) Os resultados indicam um aumento generalizado de 23,44% nos custos de produção, causado principalmente por um aumento de 67,91% nos preços dos fertilizantes.
3) O estudo continua sendo realizado para estruturar um banco de dados sobre os custos de produção de café no Brasil.
Este documento apresenta indicadores da produção industrial de diversas regiões do Brasil em dezembro de 2012. Algumas regiões tiveram leves quedas na produção como Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, enquanto outras tiveram altas como Goiás, Pernambuco e Bahia. Quando comparado com dezembro do ano anterior, a produção industrial nacional recuou 3,6%, com nove das quatorze regiões pesquisadas apresentando redução.
O documento descreve o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC) do IBGE, que produz índices de preços para acompanhar a variação de preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias. O SNIPC calcula dois índices nacionais: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O IPCA de setembro de 2012 apresentou alta de 0,57%, puxado principalmente pelo grupo
O documento apresenta os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego para janeiro de 2013 nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A taxa de desocupação subiu para 5,4% e o rendimento médio real habitual ficou estável em R$1.820,00. O número de ocupados caiu 1,2% em relação a dezembro de 2012, mas aumentou 2,8% na comparação com janeiro de 2012.
Este documento fornece um resumo da conjuntura econômica do Nordeste em janeiro de 2011. A economia nordestina deve crescer 5,4% em 2011 e 5% em 2012, enquanto a economia brasileira deve crescer 5,3% e 4,5% nos mesmos anos. A produção agrícola nordestina aumentou 14,3% na safra 2010/2011, impulsionada por aumentos significativos nos estados da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. A indústria nordestina
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2018Luiz Valeriano
1. O documento apresenta o quarto levantamento da safra brasileira de café de 2018, com estimativas de área cultivada, produtividade e produção total.
2. A estimativa para a produção total de café em 2018 é de 61,7 milhões de sacas, um crescimento de 37,1% em relação à safra anterior.
3. Os principais estados produtores deverão ser Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, que deverão responder por mais de 50% da produção nacional.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
A produção industrial brasileira recuou em julho, com queda de 2% na série ajustada. Regiões como São Paulo e Pernambuco tiveram as maiores reduções, enquanto o Pará teve o maior crescimento, de 3%. No acumulado do ano até julho, a Bahia liderou os ganhos, com alta de 7%.
O documento apresenta indicadores da economia brasileira em fevereiro de 2016, incluindo índices de confiança do consumidor, comércio, serviços e indústria. Os índices de confiança caíram na maioria dos setores em relação a janeiro, com exceção do comércio. As expectativas de crescimento do PIB em 2016 e inflação também foram levemente reduzidas.
O documento descreve o desempenho da produção industrial brasileira e de alguns estados em abril de 2013. Nove estados tiveram crescimento na produção em abril, com altas de 2,8% em Minas Gerais, 2,5% na Bahia e 2,3% em Pernambuco. A produção industrial nacional cresceu 8,4% na comparação anual e 1,6% no acumulado do ano até abril.
O documento discute a geração "Z" e como eles são afetados pela sobrecarga de informações online. Também aborda a importância do equilíbrio entre criatividade e disciplina, e como desenvolver modelos mentais adequados através do treinamento e aprendizado contínuo.
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Olhar sobre as gerações Baby Boomers, X, Y e Z atuando juntas no ambiente de trabalho, seus conflitos e as oportunidades de potencializar as características delas em conjunto.
http://www.antonioabmoreira.com.br
O documento fornece informações sobre as gerações X, Y e Z em São Paulo, Brasil. A geração Z (14-19 anos) cresceu com a internet e redes sociais, enquanto a geração X (32-51 anos) viveu sob a ditadura militar. A geração Z tem maior probabilidade de produzir e compartilhar conteúdo online e usar redes sociais e celulares.
Como lidar com as diferentes Gerações (Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y ...Mauro de Oliveira
O ambiente de trabalho é sempre desafiante. Conhecer as principais características de uma pessoa, pode ajudar a melhorar o climar organizacional e facilitar a comunicação. Nesta apresentação são apresentadas as peculiaridades de cada uma das gerações, bem como seus pontos fortes e fatores críticos. Ao ter acesso a essas informações, um futuro líder pode ter mais sabedoria para tomadas de decisão.
O documento descreve as principais gerações - Baby Boomers, Geração X, Geração Y e Geração Z - e suas características em relação a contexto histórico, comportamento e preferências no mercado de trabalho.
As Características das Gerações: Tradicionalistas, Baby Boomers, X, Y, ZMauro de Oliveira
Conhecer o público alvo com quem pretendemos nos comunicar e interagir é fundamental para o sucesso de qualquer ação. Os diferentes grupos podem ser divididos por vários fatores: cor, raça, gênero, religião, orientação sexual, idade ou habilidades. Uma divisão aceita e estudada por muitos pesquisadores é feita por Gerações, ou seja, de acordo com o ano de nascimento dos indivíduos. Assim, temos cinco grande grupos atualmente como potenciais consumidores.Os veteranos/tradicionalistas, nascidos entre 1922 e 1943; baby boomers, entre 1943 e 1960; Geração X, entre 1960 e 1980; Geração Y, nascidos entre 1980 e 2000 e Geração Z, a mais recente, formada por pessoas nascidas neste século.
Esta apresentação foi realizada no curso de pós-graduação em Treinamento de Força da Escola de Educação Física da USP- Universidade de São Paulo.
Nesta apresentação, são apresentadas as principais características de cada uma delas, seus fatores geradores, o impacto dos eventos sociais, guerras, músicas e consumo sobre cada um deles. O objetivo é compreender como pensam, as principais diferenças e, assim, ter mais sucesso em ações de comunicação para os diferentes profissionais interessados nesses indívíduos.
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O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial de Estado de Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Andrea dos Santos Coelho
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Gracyette Raimunda Aguiar Ferreira da Silva
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
3. Expediente
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural:
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Coordenadoria Técnica de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas:
Celeste Ferreira Lourenço
Coordenação de Núcleo de Análise Conjuntural:
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes
Elaboração Técnica:
David Costa Correia Silva
Revisão Técnica:
Hélio Santana Mairata Gomes
Edson da Silva e Silva
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes
Normalização:
Glauber da Silva Ribeiro
Indústria: análise e conjuntura, 2013. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2013.
Mensal
20 p. (Análise Idesp, 03)
1. Indústria Extrativa. 2. Indústria de Transformação. 3.Pará (Estado). I.
Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará. II.Série
CDD 338.98115
4. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO........................................................................................................................ 5
1.1 NOTAS METODOLÓGICAS .................................................................................... 6
1.2 PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ EM MARÇODE
2013..................................................................................................................................... 8
1.3 COMPORTAMENTO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA PARAENSE EM MARÇO
2013................................................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 12
PAINEL DE INDICADORES .................................................................................................... 13
5. 5
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP)
divulga informações sobre a Produção Física Industrial do estado do Pará, além de dados
sobre o Comportamento do Emprego na Indústria Paraense, publicando análises mensais
sobre a evolução da industrial estadual.
O objetivo é constituir um instrumento valioso de avaliação e entendimento da
dinâmica do setor produtivo paraense. As informações disponibilizadas retratam o
comportamento da indústria paraense, assim como destacam a capacidade de geração de
empregos formais no Estado.
Neste Boletim, será apresentada, inicialmente, uma nota metodológica acerca dos
indicadores utilizados para analisar a dinâmica da indústria paraense; posteriormente à análise
dos dados da Indústria do Pará (Produção Física e Movimentação da Mão de Obra) para o
mês de março de 2013, seguido de um painel de indicadores da indústria no Pará. As bases de
dados utilizadas para a elaboração do presente boletim foram disponibilizadas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e pelo Ministério do Trabalho e Emprego –
MTE.
6. 1.1 NOTAS METODOLÓGICAS
A análise da indústria paraense toma como referência os índices regionais da produção
física industrial do Estado divulgados na Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-
PF), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e os dados sobre
movimentação do emprego formal no setor industrial paraense do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (CAGED), publicados pelo Ministério do Trabalho (MTE).
Os procedimentos metodológicos utilizados na análise mensal da indústria estadual
estão assim definidos. Na primeira seção, que trata da Produção Física Industrial do Estado do
Pará, quatro índices são investigados para a compreensão da dinâmica da produção industrial
no Estado:
Índice de mês/mêst-1: é a relação entre a produção do mês de referência do índice
a produção do mês imediatamente anterior calculado a partir do índice de base fixa
mensal1
;
Índice de média móvel trimestral: média móvel aritmética do índice mês/mês-1
calculada no período de três meses;
Índice acumulado no ano: é a relação entre a produção acumulada no ano, de
janeiro ao mês de referência do índice, e a produção de igual período do ano
anterior;
Índice acumulado nos últimos 12 meses: é a relação entre a produção acumulada
nos últimos 12 meses de referência do índice e a produção de igual período
imediatamente anterior.
Todos os índices aqui analisados são ajustados sazonalmente2
. A fórmula de cálculo
dos índices adotada pela Gerência de Análise e Gerência de Pesquisas Mensais do IBGE é
uma adaptação do Índice de Laspeyres, tendo a base fixa em cadeia e atualização de pesos.
Na seção, que trata do Comportamento do Emprego na Indústria Paraense, a análise
toma como referência os seguintes conceitos:
1
Um dos índices disponibilizados na PIM-PF/IBGE. O índice de base fixa mensal com ajuste sazonal (base:
média de 2002 = 100) é o indicador que confronta a produção do mês de referência do índice com a média
mensal produzida no ano base. Pelo fato de oferecer informações apenas para a Indústria Geral das diferentes
regiões brasileiras, este índice não é analisado neste Boletim.
2
O ajuste sazonal é o método utilizado para descontar a flutuação no volume de produção, vendas e receitas que
ocorre em determinado período do ano. Cada indústria tem suas características sazonais, por exemplo, a indústria
de cerveja no Brasil está fortemente sujeita a variações no consumo de cerveja, com demanda acentuada nos
meses de dezembro a janeiro e queda nos meses de julho e agosto. Além dos efeitos sazonais, o ajuste sazonal
implica na correção de dias úteis para feriados móveis (carnaval e páscoa).
7. 7
Saldo mensal: resulta da diferença entre o total de admissões e o total de
desligamentos no mês atual;
Saldo acumulado no ano: resulta da diferença entre o total de admissões e o total
de desligamentos no período de janeiro até o mês atual;
Saldo acumulado nos últimos 12 meses: resulta da diferença entre o total de
admissões e o total de desligamentos no período de doze meses tendo como
referência o mês atual;
Variação mensal do emprego: toma como referência o estoque do mês anterior;
Variação acumulada no ano: toma como referência os estoques do mês atual e
do mês de dezembro do ano t-1, ambos com ajustes;
Variação acumulada nos últimos 12 meses: toma como referência os estoques
do mês atual e do mesmo mês do ano anterior, ambos com ajustes.
Cabe registrar que, na análise da movimentação do trabalho industrial no estado do
Pará, o critério adotado na seleção dos setores e subsetores industriais toma como base a PIM-
PF/IBGE, que divulga índices mensais referentes aos seguintes ramos e segmentos industriais:
Indústria Extrativa, Indústria de Transformação, de Alimentos e Bebidas, de Minerais não
Metálicos, de Celulose, Papel e Produtos de Papel, de Metalurgia Básica e de Madeira. Neste
sentido, este boletim privilegia as seguintes indústrias analisadas pelo Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados – CAGED: Extrativa Mineral, Indústria de Transformação, de
Produtos Minerais não Metálicos, Metalúrgica, de Madeira e Mobiliários, de Papel, Papelão e
Editoração e de Produtos Alimentícios e Bebidas3
.
3
Um melhor tratamento sobre a evolução do emprego formal nos setores de atividade econômica no Estado do
Pará pode ser encontrado no Boletim Mensal do Mercado de Trabalho divulgado, mensalmente, pelo Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
8. 1.2 PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ EM MARÇO DE 2013
A produção industrial4
brasileira avançou 0,7% em março frente ao mês
imediatamente anterior, na série com ajustes sazonais, após registrar expansão de 2,7% em
janeiro e queda de 2,4% em fevereiro. A produção industrial paraense apresentou variação
contrária ao observado nacionalmente tendo apresentado o pior resultado entre os 13 estados
pesquisados (Gráfico 1).
GRÁFICO 1: Variação do índice (mês atual/mês t-1) de Produção física industrial. Série
com Ajuste Sazonal.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/ PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Ambiental e Social do Pará.
Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral
mostrou variação positiva de 0,3% no trimestre encerrado em março frente ao nível do mês
anterior, após também registrar taxas positivas em janeiro (0,4%) e fevereiro (0,1%). Em
termos regionais, ainda em relação a esse índice, o Estado do Pará registrou variação de -
3,76%, contrariando o resultado nacional (Gráfico 2).
4
Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – PIM, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE.
-4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00
Pará
Goiás
Rio Grande do Sul
Ceará
Santa Catarina
Espírito Santo
São Paulo
Brasil
Bahia
Amazonas
Rio de Janeiro
Pernambuco
Minas Gerais
Paraná
-3,76
-2,83
-1,30
-1,04
-0,69
-0,31
0,58
0,72
0,77
2,46
2,53
2,63
4,44
5,42
9. 9
GRÁFICO 2: Variação do índice de média móvel trimestral da produção física industrial. Série
com ajuste sazonal. Brasil e Pará.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/ PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Ambiental e Social do Pará.
Na análise do índice mensal da produção industrial, na série sem ajustes sazonais, em
março de 2013 o setor industrial do estado apresentou variação de 5,94% frente a fevereiro
de 2013. Assim, o desempenho do setor no Pará é explicado pelas variações de 0,60% na
indústria extrativa e 11,27% na indústria de transformação.
Segmentando a indústria de transformação em março de 2013 (em relação ao mês anterior)
observa-se que, com exceção da atividade madeireira que apresentou variação negativa de
1,89%, os demais segmentos pesquisados na indústria de transformação apresentaram
variações positivas (ver Tabela 1), a saber: celulose, papel e produtos de papel (28,53%);
minerais não metálicos (22,46%); alimentos e bebidas (6,20%) e metalúrgica básica (1,05%).
TABELA 1: Variação (%) dos índices de produção física industrial. Pará.
Atividades
Industriais
Fev-2013/Jan-
2013(Sem ajuste
sazonal) Acumulado no ano
Acumulado de 12
meses
INDÚSTRIA
GERAL 5,94 -4,01 -1,02
INDÚSTRIA
EXTRATIVA 0,60 -6,41 -1,49
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO 11,27 -1,61 -0,54
Alimentos e Bebidas 6,20 -1,1 -0,37
Madeira -1,89 2,76 2,81
Celulose, Papel e
Produtos de Papel 28,53 -5,41 -2,49
Minerais não
Metálicos 22,46 -0,25 -0,19
Metalúrgica Básica 1,05 -4,03 -2,49
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/ PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Ambiental e Social do Pará.
-8,00
-6,00
-4,00
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
Brasil -0,49 0,02 -0,71 -0,38 -6,21 0,75 0,40 0,30 -0,40 -0,10 0,40 0,00 0,30
Pará -2,40 4,09 3,72 1,80 -1,14 -3,32 -0,52 2,39 0,41 0,34 -2,35 -1,07 -2,59
10. Em relação ao índice acumulado nos três primeiros meses do ano5
(ver Tabela 1), a
indústria paraense experimentou variação negativa de 4,01%, em decorrência das variações
negativas de 6,41% na indústria extrativa e 1,61% na indústria de transformação.
O desempenho da indústria de transformação é explicado pelas variações negativas
em: (-2,76%) madeira; (-5,41%) celulose, papel e produtos de papel; (-4,03%) metalúrgica
básica; (-1,10%) alimentos e bebidas; e (-0,25%) minerais não metálicos.
Na taxa anualizada, índice acumulado de 12 meses6
, observou-se que a economia
industrial no estado do Pará variou em -1,02%, em virtude da variação negativa de (-1,49%)
na indústria extrativa e (-0,54%) na indústria de transformação.
Nesse período, o segmento madeireiro foi o único que apresentou taxas positiva:
2,81%, ao passo que a indústria de celulose, papel e produtos de papel (-2,49%), metalúrgica
básica (-2,49%); alimentos e bebidas (-0,37) e minerais não metálicos (-0,19%) apresentaram
recuos.
1.3 COMPORTAMENTO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA PARAENSE EM MARÇO
2013
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)
divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os setores industriais do estado do
Pará pesquisados apresentaram perdas de 344 postos de trabalho em março o que
correspondeu à variação de -0,05% no emprego formal em relação ao estoque de emprego do
mês imediatamente anterior (ver Tabela 2). Ainda na análise mensal, verificou-se que a
indústria extrativa mineral ganhou, neste mês, 94 postos de trabalho, assinalando ampliação
de 0,50% em relação a fevereiro. A indústria de transformação7
, por sua vez, variou
negativamente (-0,39%) com o desligamento de 438 empregados.
Ao segmentar a indústria de transformação, verificou-se que o destaque negativo do
mês coube à indústria madeireira e mobiliária, com saldo de -554 e variação de -2,46%. Na
seqüência, aparece a indústria de papel, papelão e editoração, com 31 postos e variação de (-
0,80%), seguido da indústria metalúrgica (0,02%) o que corresponde à perda de 2 postos de
trabalho, a indústria de produtos alimentícios e bebidas criou 197 postos de trabalho (variação
5
Este índice estabelece a relação entre a produção acumulada no ano, de janeiro ao mês de referência do índice, e
a produção de igual período do ano anterior.
6
É a relação entre a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice e a produção de igual
período imediatamente anterior.
7
Levando em consideração apenas os cinco subsetores pesquisados pela PIM-PF/IBGE. Maiores explicações,
voltar às Notas Metodológicas.
11. 11
de 0,72%) e por fim a indústria de produtos minerais não metálicos apresentou saldo negativo
de -144 postos de trabalho e variação de 1,05%, sobressaindo-se em relação aos demais
subsetores da indústria de transformação.
TABELA 2: Comportamento do emprego formal na indústria paraense. Março de 2013.
Atividades Industriais
mar/13 Acumulado no Ano
Acumulado nos Últimos
12 meses
Saldo
Variação
(%)
Emprego(1)
Saldo
Variação
(%)
Emprego(2)
Saldo
Variação (%)
Emprego(3)
INDÚSTRIA
PARAENSE
-344 0,05 -1.494 -0,95 -1.422 1,23
INDÚSTRIA
EXTRATIVA
MINERAL
94 0,50 9 0,05 929 5,18
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
(4)
-438 -0,39 -1.503 -1,94 -2.351 -2,72
Indústria de Produtos
Minerais não
Metálicos
-114 -1,05 -62 -0,57 -2 -0,02
Indústria Metalúrgica 2 0,02 54 0,55 -151 -1,49
Indústria Madeireira e
Mobiliária
-554 -2,46 -1.439 -6,15 -2.901 -11,67
Indústria de Papel,
Papelão e Editoração
31 0,80 -159 -3,90 -146 -3,59
Indústria de Produtos
Alimentícios e Bebidas
197 0,72 103 0,37 849 3,16
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
(1)
A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior.
(2)
Resultados acrescidos dos ajustes; a variação relativa toma como referência os estoques do mês atual e do mês
de dezembro do ano anterior, ambos com ajustes.
(3)
Resultados acrescidos dos ajustes; a variação relativa toma como referência os estoques do mês atual e do
mesmo mês do ano anterior, ambos com ajustes.
(4)
Para o cálculo do saldo da Indústria de Transformação, foram considerados apenas os cinco subsetores
analisados na pesquisa PIM-PF/IBGE.
No acumulado de janeiro a março deste ano, a retração na contratação de trabalhadores
formais na indústria estadual foi de -0,95%, o que corresponde à perda de 1.494 postos de
trabalho em 2013, ao passo que, na indústria extrativa mineral houve geração de novos
empregos, um crescimento de 0,05% em relação ao estoque inicial de emprego registrado em
março deste ano, com saldo de 9 postos.
Já a indústria de transformação apresentou, no mesmo período, o fechamento de 1.503
postos, com variação de -1,94%. Dentre seus subsetores, a indústria de produtos alimentícios
e bebidas e metalúrgica foram os únicos que assinalaram saldos positivos com a geração de
103 e 54 postos de trabalho respectivamente nos dois primeiros meses do ano e crescimento
de 0,37% e 0,55% seqüencialmente. Na sequência as indústrias de minerais não metálicos;
12. papel, papelão e editoração e madeireira e mobiliários fecharam 62, 159 e 1,439 postos de
trabalho respectivamente.
No acumulado dos últimos doze meses, o setor mineral registrou expansão de 5,18%
em relação ao estoque de emprego do mês de março de 2012, com saldo de 929 novos
trabalhadores, ao passo que o setor de transformação assinalou variação de -2,72%, com o
saldo de -2.351 postos de trabalho.
Para este período, a indústria de produtos alimentícios e bebidas foi a única com saldo
positivo, registrando a abertura de 849 postos de trabalho e variação de 3,16%, as demais
apresentaram resultados negativos: produtos minerais não metálicos (saldo de -2 postos de
trabalho e variação de -0,02%); indústria metalúrgica (saldo de -151 postos de trabalho e
variação de -1,99%); indústria papel papelão e editoração com saldo de -146 postos de
trabalho e variação de -3,59%; e madeireira e mobiliária com saldo de -2.901 postos de
trabalho e variação de -11,67%.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação de Estatística do
trabalho. 2013. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/pdet/index.asp>. Acesso em: Mai.
2013.
______. Evolução de Emprego do CAGED. 2013. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/pdet/pages/consultas>. Acesso em: Mai. 2013.
IBGE. Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA, 2013. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/> Acesso em: Mai. 2013.
13. 13
PAINEL DE INDICADORES
P1. INDICADORES DA INDÚSTRIA PARAENSE
P1. 1 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice de Base
Fixa Mensal (sem ajuste sazonal)*.__________________________________________ 14
P1. 2 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice Mensal*.
______________________________________________________________________ 15
P1. 3 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice
Acumulado no Ano*._____________________________________________________ 16
P1. 4 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice
Acumulado de 12 Meses*._________________________________________________ 17
P2. INDICADORES DE EMPREGO INDUSTRIAL NO PARÁ
P2. 1 - Admissões por Atividade Industrial – Pará.______________________________ 18
P2. 2 - Desligamentos por Atividade Industrial – Pará.___________________________ 19
P2. 3 - Saldo por Atividade Industrial – Pará. __________________________________ 20
14. P1. INDICADORES DA INDÚSTRIA PARAENSE
P1. 1 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice de Base Fixa Mensal (sem ajuste sazonal)*
.
Mês/Ano
Atividades Industriais
Indústria
Geral
Indústria
Extrativa
Indústria de Transformação
Total
Alimentos e
bebidas
Madeira
Celulose, papel
e produtos de
papel
Minerais não
metálicos
Metalurgia
básica
mar/12 11,53 10,65 12,30 4,49 7,75 6,87 15,04 15,59
abr/12 1,46 6,92 -6,09 0,50 -10,31 -11,73 0,69 -9,09
mai/12 13,49 14,52 11,86 24,29 0,34 19,05 -0,60 9,19
jun/12 -1,10 3,26 -5,42 -0,47 -21,43 -4,54 -4,26 -5,98
jul/12 3,68 5,51 0,69 2,33 19,62 5,70 -1,81 -5,36
ago/12 -0,72 -3,80 4,57 16,67 -36,06 1,05 3,36 6,41
set/12 -3,93 -5,02 -2,22 -10,00 23,08 -7,71 -3,13 6,68
out/12 8,73 11,69 4,21 1,82 -3,30 11,31 8,94 -1,09
nov/12 -7,60 -5,53 -10,99 -6,64 17,06 -10,67 -12,04 -16,85
dez/12 10,13 13,07 5,02 12,57 -10,04 0,82 5,52 4,79
jan/13 -16,52 -20,91 -8,33 -22,20 -13,32 -23,69 7,63 6,14
fev/13 -17,79 -19,41 -15,19 -12,09 5,40 -37,00 -13,00 -7,86
mar/13 5,94 0,60 11,27 6,20 -1,89 28,53 22,46 1,05
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: *
O índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal é o indicador que compara a produção do mês de referência do índice com a média mensal
produzida no ano base (2002).
15. 15
P1. 2 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice Mensal*
.
Mês/Ano
Atividades Industriais
Indústria
Geral
Indústria
Extrativa
Indústria de Transformação
Total
Alimentos e
bebidas
Madeira
Celulose,
papel e
produtos de
papel
Minerais
não
metálicos
Metalurgia
básica
fev/12 9,31 11,76 8,82 4,99 -20,58 44,99 8,26 6,45
mar/12 5,46 11,85 0,03 -5,29 11,66 -22,30 11,74 2,49
abr/12 -2,34 -1,46 -3,28 11,10 13,14 3,67 12,19 -12,26
mai/12 3,05 1,87 1,61 5,62 9,12 8,72 -14,38 5,21
jun/12 -2,48 -7,93 3,23 -6,68 35,28 0,11 0,33 -3,37
jul/12 -2,80 -6,61 0,76 -1,38 25,65 3,98 -11,26 -13,36
ago/12 -5,75 -1,63 -9,86 8,31 -43,41 -12,17 1,56 8,48
set/12 8,04 2,71 13,08 -16,59 26,64 34,27 26,50 5,13
out/12 0,16 10,35 -8,59 11,82 -26,22 -21,61 -7,18 2,41
nov/12 -0,17 -8,16 8,10 -8,74 108,51 -0,41 -14,32 -9,09
dez/12 -3,45 8,58 -14,03 -5,05 -45,51 1,90 1,35 -7,37
jan/13 8,16 12,40 3,49 8,71 -17,65 -2,18 17,91 7,76
fev/13 -14,06 -17,90 -9,41 -9,05 35,14 -47,40 -12,05 2,59
mar/13 2,86 0,60 4,89 1,87 -1,89 28,53 22,46 1,05
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: *
Índice que compara a produção do mês de referência do índice com a produção de igual mês do ano anterior.
16. P1. 3 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice Acumulado no Ano*
.
Mês/Ano
Atividades Industriais
Indústria
Geral
Indústria
Extrativa
Indústria de Transformação
Total
Alimentos e
bebidas
Madeira
Celulose,
papel e
produtos de
papel
Minerais não
metálicos
Metalurgia
básica
mar/12 -5,55 -12,35 1,05 5,36 -33,88 3,31 -2,33 2,03
abr/12 1,07 2,63 -0,23 2,14 2,19 -0,13 5,45 -2,31
mai/12 1,36 2,12 1,30 2,78 2,88 1,76 0,13 -0,40
jun/12 0,38 -0,24 1,02 0,42 6,12 1,10 0,13 -0,79
jul/12 -0,40 -1,33 0,55 0,07 8,01 1,40 -1,67 -2,60
ago/12 -0,75 -1,15 -0,35 1,27 -0,35 -0,74 -1,06 -0,96
set/12 0,16 -0,50 0,82 -1,40 1,95 2,56 1,71 -0,20
out/12 0,32 0,66 -0,01 0,17 -1,15 -0,21 0,76 0,09
nov/12 -0,03 -0,31 0,24 -0,75 4,69 -0,19 -0,78 -0,64
dez/12 -0,08 0,52 -0,67 -1,22 -0,22 0,00 -0,56 -1,21
jan/13 7,64 17,98 -2,59 -2,55 -16,81 -2,19 11,12 -5,95
fev/13 -7,31 -8,87 -5,42 -4,45 15,40 -25,84 -6,00 1,23
mar/13 -4,01 -6,41 -1,61 -1,10 2,76 -5,41 -0,25 -4,03
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: *
Índice que compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com a produção de igual período
imediatamente anterior.
17. 17
P1. 4 - Taxa de Crescimento (%) da Produção Física Industrial no Pará – Índice Acumulado de 12 Meses*
.
Mês/Ano
Atividades Industriais
Indústria
Geral
Indústria
Extrativa
Indústria de Transformação
Total
Alimentos e
bebidas
Madeira
Celulose,
papel e
produtos de
papel
Minerais não
metálicos
Metalurgia
básica
mar/12 -5,56 -9,21 -2,66 -2,5 -22,51 2,21 -16,79 1,68
abr/12 0,19 -0,13 0,48 2,06 -1,91 -0,58 1,77 0,09
mai/12 -0,08 -0,71 0,27 1,36 -1,57 -0,72 1,1 0,5
jun/12 -0,27 -1,51 1,1 1,62 3,17 -0,63 1,35 0,65
jul/12 -0,9 -2,4 0,72 1,73 5,46 0,49 -0,8 -1,74
ago/12 -1 -1,7 -0,26 0,72 0,42 -1,2 -0,8 -0,33
set/12 -0,05 -0,97 0,89 -1,94 3,32 1,84 3,25 -1,01
out/12 -0,05 -0,14 0,04 0,94 -1,46 -0,92 1,58 -0,47
nov/12 0,12 -0,92 1,17 -0,31 9,73 -0,54 -0,45 -0,01
dez/12 -0,6 -0,55 -0,64 -2,69 1,67 -0,24 -0,27 -1,03
jan/13 1,03 -0,12 0,15 -0,57 1,46 2 -0,87 1,03
fev/13 -0,53 -1,01 -0,84 4,13 -4,91 0,22 -1,04 -0,53
mar/13 -1,02 -1,49 -0,54 -0,37 2,81 -2,49 -0,19 -2,49
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: *
Índice que compara a produção dos últimos doze meses de referência do índice com a produção de igual período imediatamente anterior.
18. P2. INDICADORES DE EMPREGO INDUSTRIAL NO PARÁ
P2. 1 - Admissões por Atividade Industrial – Pará.
MÊS/ANO
ATIVIDADES INDUSTRIAIS
EXTRATIVA
MINERAL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Total
Indústria de
Produtos Minerais
não Metálicos
Indústria
Metalúrgica
Indústria de
Madeira e
Mobiliário
Indústria de
Papel, Papelão e
Editoração
Indústria de Produtos
Alimentícios e Bebidas
mar/12 408 2.777 361 219 982 92 1.123
abr/12 376 2.623 331 284 817 77 1.114
mai/12 462 3.216 373 326 951 98 1.468
jun/11 326 4.098 430 324 1.317 94 1.215
jul/12 546 3.290 307 435 1.231 98 1.219
ago/12 3.655 309 3.346 510 237 1.162 90
set/12 215 2.728 371 208 926 56 1.167
out/12 180 2.620 342 207 903 69 1.099
nov/12 130 2.502 313 230 717 97 1.145
dez/12 1.668 70 1598 216 241 345 36
jan/13 3.539 199 3.340 852 295 956 1.237
fev/13 176 1.690 512 227 827 62 62
mar/13 296 2.726 349 347 707 106 1.217
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
19. 19
P2. 2 - Desligamentos por Atividade Industrial – Pará.
MÊS/ANO
ATIVIDADES INDUSTRIAIS
EXTRATIVA
MINERAL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Total
Indústria de
Produtos
Minerais não
Metálicos
Indústria
Metalúrgica
Indústria de
Madeira e
Mobiliário
Indústria de
Papel, Papelão
e Editoração
Indústria de
Produtos
Alimentícios e
Bebidas
mar/12 187 3.332 545 397 1.223 64 1.103
abr/12 179 2.440 284 340 858 46 912
mai/12 153 6.253 406 235 1.300 105 1.004
jun/12 128 3.108 435 316 1.145 85 1.127
jul/12 159 2.857 357 282 1.130 77 1.011
ago/11 3.405 3.405 3.405 3.405 3.405 3.405 3.405
set/12 144 2.645 308 322 951 59 1.005
out/12 200 3.127 418 348 1.215 78 1.068
nov/12 180 3.102 385 247 1.229 98 1.143
dez/12 3.985 382 3603 384 277 1171 89
jan/13 4.035 224 3.811 831 235 1.387 1.358
fev/13 263 2.382 487 250 1.263 191 191
mar/13 202 3.164 463 345 1.261 75 1.020
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
20. P2. 3 - Saldo por Atividade Industrial – Pará.
MÊS/ANO
ATIVIDADES INDUSTRIAIS
EXTRATIVA
MINERAL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Total
Indústria de
Produtos Minerais
não Metálicos
Indústria
Metalúrgica
Indústria de
Madeira e
Mobiliário
Indústria de
Papel, Papelão
e Editoração
Indústria de
Produtos
Alimentícios e
Bebidas
mar/12 221 -555 -184 -178 -241 28 20
abr/12 197 183 47 -56 -41 31 202
mai/12 309 641 -33 91 -349 -7 464
jun/12 194 354 -20 97 124 6 147
jul/12 387 433 -50 153 101 21 208
ago/12 250 250 250 250 250 250 250
set/12 71 63 -114 -25 -3 162 71
out/12 -20 -507 -76 -141 -312 -9 -31
nov/12 -50 -600 -72 -17 -512 -1 2
dez/12 -2.317 -312 -2.005 -168 -36 -826 -53
jan/13 7.574 423 7.151 1.683 530 2.343 2.595
fev/13 -87 -692 25 -23 -436 -129 -129
mar/13 94 -438 -114 2 -554 31 197
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/PIM-PF.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.