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Faculdade de Ciências Humanas, Saúde, Exatas
                       e Jurídicas de Teresina
       Turma: Ciência da Computação
       Período: 2º - Manhã
       Docente: Francisco José
       Discentes: Marcelo Kelle
                   Luís Fellipe
                   Gleykyson Lucas
                   João Batista
I.     Introdução;
II.    Utilização;
III.   Classificação das Memórias;
IV.    Estrutura Geral e Organização;
V.     Tipos de Memórias.




                 Junho de 2012
 São dispositivos que armazenam informações codificadas
 digitalmente que podem representar
 números, letras, caracteres quaisquer, comando de
 operações, endereço ou ainda qualquer outro tipo de dado.



 As memorias encontram seu grande emprego no campo da
 informática, sendo utilizada principalmente em
 computadores e periféricos.



               Junho de 2012
1.   Acesso:

      O Tempo de Acesso de uma memoria é o tempo
      necessário desde a entrada de um endereço até o
      momento em que a informação apareça na saída.

      Temos duas maneiras diferentes de acesso:
        Acesso  sequencia: passam por todas as localidades de
         endereços intermediárias. Ex.: Fitas magnéticas.
        Acesso aleatório: permite que chegue diretamente até
         o endereço. Ex.: Memória RAM.
                  Junho de 2012
2. Volatilidade:


    Voláteis: são aquelas que ao ser cortada a alimentação
    perdem as informações armazenadas. Ex.: Memória
    RAM.

    Não-voláteis: são aquelas que mesmo sem alimentação,
    continuam com as informações armazenadas. Ex.:
    Memórias magnéticas e as eletrônicas: ROM, EPROM.



                   Junho de 2012
3. Troca de Dados:


   Escrita/Leitura: permitem acesso para armazenar e ler
    uma informação desejada. Ex.: Memória RAM.




   Leitura: a informação é fixa, só
    podendo efetuar-se a leitura.
    Ex.: Memórias ROM (Read-Only Memory).

               Junho de 2012
4. Tipos de Armazenamento:


   Estáticas: uma vez inserido um dado numa dada
    localidade, este lá permanece.

   Dinâmicas: necessitamos inserir a informação de tempo
    em tempo, pois de acordo com as características de seus
    elementos internos, perdem essas informações após um
    determinado tempo.



               Junho de 2012
1.   Barramento:
      Barra de Endereços (Address Bus): responsável pelo
       endereçamento de um sistema típico com
       microprocessador.
      Barra de Dados (Data Bus): entrada e saída de dados.
      Barra de Controle (Control Bus): terminais de
       controle.




                 Junho de 2012
Referente a quantidade de dados, as memórias são
especificas pela notação N x m, onde:
N – indica o número de localidades da memória;
M – indica o número de bits da informação armazenada
por localidade.
n - número de fios/terminais.




Exemplo:
              Junho de 2012
2. Capacidade de Memória:


   Significa o número total de bits que podem ser
    armazenados em uma memoria.

   Para o seu cálculo, basta efetuarmos o produto N x m (nº
    de localidades x nº de bits).

  Exemplo: 1 K x 4 = 1 x 1024 x 4
           1 K x 4 = 4096 bits de capacidade.

                Junho de 2012
3. Palavra de Endereço: conjunto de níveis lógicos ou bits
   necessários para o “endereçamento” de uma determinada
   localidade de memória para o acesso ao dado.



4. Mapeamento de Memória:




                Junho de 2012





    Junho de 2012
1.       Memória ROM

         Característica principal: permitir somente a leitura dos
          dados;
         ROM (Ready-Only Memory): Memória apenas de
          leitura;
         Acesso: aleatório;
         Volatilidade: não-volátil (não perdem seus dados com o
          desligamento da alimentação);
         Aplicalões: armazenamento de programas de sistemas
          operacionais em computadores e outros sistemas
          digitais.
                   Junho de 2012
2. Memória PROM

    Característica principal: permite o armazenamento dos
     dados pelo próprio usuário, porem feito de modo
     definitivo;
    PROM (Programmable Ready-Only Memory): Memória
     apenas de leitura programável;
    Acesso: aleatório;
    Volatilidade: não-volátil (não perdem seus dados com o
     desligamento da alimentação);
    Após a programação a PROM torna-se ROM.
              Junho de 2012
3. Memória EPROM

    Característica principal: permite a programação de
     modo semelhante à das PROMs;
    EPROM (Erasable Programmable Ready-Only
     Memory): Memória apenas de leitura programável e
     apagável;
    Vantagem: podem ser normalmente
     apagadas,mediante banho de luz ultra violeta (15 a 50
     minutos);
    Após a programação torna-se ROM, recebendo os
     mesmos itens de classificação;
    Também conhecidas com UVPROM (Ultraviolet
     PROM).
              Junho de 2012
4. Memória EEPROM

    Avanço tecnológico em relação a EPROM;
    Característica principal: permite que o apagamento dos
     dados seja feito “eletricamente”, isoladamente por
     palavra de dados, sem necessidade de reprogramação
     total;
    EEPROM ou E²PROM (Eletrically Erasable
     Programmable Ready-Only Memory): Memória apenas
     de leitura programável e apagável eletricamente.


              Junho de 2012
5. Memória RAM

    Característica principal: tempo de acesso muito
     reduzido;
    RAM (Radom-Access Memory): Memória de Acesso
     Randômico;
    Acesso: aleatório;
    Volatilidade: volátil (perdem seus dados com o
     desligamento da alimentação);
    Aplicações: utilizado em equipamentos principalmente
     como memória de programas e dados para
     armazenamento de forma temporária.
              Junho de 2012
5. Memória RAM

        Tipos de Memória RAM:

         SRAM (Static Radom-Access Memory): utiliza como
          célula básica de memória o flip-flop;

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          Dinâmicas, possuem circuitos mais simples, porém
          necessitam de refresh (reinserção de dados
          periódica). O armazenamento dos dados é por efeito
          capacitativo.

                 Junho de 2012
5. Memória RAM

        Expansão da capacidade da
         Memória RAM

         Formação de uma memória
          RAM 256 x 8, a partir de
          dois blocos de estrutura
          256x4.



                  Junho de 2012
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                           e Jurídicas de Teresina
Turma: Ciência da Computação
Período: 2º - Manhã
Docente: Francisco José
Discentes: Marcelo Kelle
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Memórias: tipos, características e aplicações

  • 1. Faculdade de Ciências Humanas, Saúde, Exatas e Jurídicas de Teresina Turma: Ciência da Computação Período: 2º - Manhã Docente: Francisco José Discentes: Marcelo Kelle Luís Fellipe Gleykyson Lucas João Batista
  • 2. I. Introdução; II. Utilização; III. Classificação das Memórias; IV. Estrutura Geral e Organização; V. Tipos de Memórias. Junho de 2012
  • 3.  São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comando de operações, endereço ou ainda qualquer outro tipo de dado.  As memorias encontram seu grande emprego no campo da informática, sendo utilizada principalmente em computadores e periféricos. Junho de 2012
  • 4. 1. Acesso:  O Tempo de Acesso de uma memoria é o tempo necessário desde a entrada de um endereço até o momento em que a informação apareça na saída.  Temos duas maneiras diferentes de acesso:  Acesso sequencia: passam por todas as localidades de endereços intermediárias. Ex.: Fitas magnéticas.  Acesso aleatório: permite que chegue diretamente até o endereço. Ex.: Memória RAM. Junho de 2012
  • 5. 2. Volatilidade:  Voláteis: são aquelas que ao ser cortada a alimentação perdem as informações armazenadas. Ex.: Memória RAM.  Não-voláteis: são aquelas que mesmo sem alimentação, continuam com as informações armazenadas. Ex.: Memórias magnéticas e as eletrônicas: ROM, EPROM. Junho de 2012
  • 6. 3. Troca de Dados:  Escrita/Leitura: permitem acesso para armazenar e ler uma informação desejada. Ex.: Memória RAM.  Leitura: a informação é fixa, só podendo efetuar-se a leitura. Ex.: Memórias ROM (Read-Only Memory). Junho de 2012
  • 7. 4. Tipos de Armazenamento:  Estáticas: uma vez inserido um dado numa dada localidade, este lá permanece.  Dinâmicas: necessitamos inserir a informação de tempo em tempo, pois de acordo com as características de seus elementos internos, perdem essas informações após um determinado tempo. Junho de 2012
  • 8. 1. Barramento:  Barra de Endereços (Address Bus): responsável pelo endereçamento de um sistema típico com microprocessador.  Barra de Dados (Data Bus): entrada e saída de dados.  Barra de Controle (Control Bus): terminais de controle. Junho de 2012
  • 9. Referente a quantidade de dados, as memórias são especificas pela notação N x m, onde: N – indica o número de localidades da memória; M – indica o número de bits da informação armazenada por localidade. n - número de fios/terminais. Exemplo: Junho de 2012
  • 10. 2. Capacidade de Memória:  Significa o número total de bits que podem ser armazenados em uma memoria.  Para o seu cálculo, basta efetuarmos o produto N x m (nº de localidades x nº de bits). Exemplo: 1 K x 4 = 1 x 1024 x 4 1 K x 4 = 4096 bits de capacidade. Junho de 2012
  • 11. 3. Palavra de Endereço: conjunto de níveis lógicos ou bits necessários para o “endereçamento” de uma determinada localidade de memória para o acesso ao dado. 4. Mapeamento de Memória: Junho de 2012
  • 12. Junho de 2012
  • 13. 1. Memória ROM  Característica principal: permitir somente a leitura dos dados;  ROM (Ready-Only Memory): Memória apenas de leitura;  Acesso: aleatório;  Volatilidade: não-volátil (não perdem seus dados com o desligamento da alimentação);  Aplicalões: armazenamento de programas de sistemas operacionais em computadores e outros sistemas digitais. Junho de 2012
  • 14. 2. Memória PROM  Característica principal: permite o armazenamento dos dados pelo próprio usuário, porem feito de modo definitivo;  PROM (Programmable Ready-Only Memory): Memória apenas de leitura programável;  Acesso: aleatório;  Volatilidade: não-volátil (não perdem seus dados com o desligamento da alimentação);  Após a programação a PROM torna-se ROM. Junho de 2012
  • 15. 3. Memória EPROM  Característica principal: permite a programação de modo semelhante à das PROMs;  EPROM (Erasable Programmable Ready-Only Memory): Memória apenas de leitura programável e apagável;  Vantagem: podem ser normalmente apagadas,mediante banho de luz ultra violeta (15 a 50 minutos);  Após a programação torna-se ROM, recebendo os mesmos itens de classificação;  Também conhecidas com UVPROM (Ultraviolet PROM). Junho de 2012
  • 16. 4. Memória EEPROM  Avanço tecnológico em relação a EPROM;  Característica principal: permite que o apagamento dos dados seja feito “eletricamente”, isoladamente por palavra de dados, sem necessidade de reprogramação total;  EEPROM ou E²PROM (Eletrically Erasable Programmable Ready-Only Memory): Memória apenas de leitura programável e apagável eletricamente. Junho de 2012
  • 17. 5. Memória RAM  Característica principal: tempo de acesso muito reduzido;  RAM (Radom-Access Memory): Memória de Acesso Randômico;  Acesso: aleatório;  Volatilidade: volátil (perdem seus dados com o desligamento da alimentação);  Aplicações: utilizado em equipamentos principalmente como memória de programas e dados para armazenamento de forma temporária. Junho de 2012
  • 18. 5. Memória RAM  Tipos de Memória RAM:  SRAM (Static Radom-Access Memory): utiliza como célula básica de memória o flip-flop;  DRAM (Dynamic Radom-Access Memory): Dinâmicas, possuem circuitos mais simples, porém necessitam de refresh (reinserção de dados periódica). O armazenamento dos dados é por efeito capacitativo. Junho de 2012
  • 19. 5. Memória RAM  Expansão da capacidade da Memória RAM  Formação de uma memória RAM 256 x 8, a partir de dois blocos de estrutura 256x4. Junho de 2012
  • 20. Faculdade de Ciências Humanas, Saúde, Exatas e Jurídicas de Teresina Turma: Ciência da Computação Período: 2º - Manhã Docente: Francisco José Discentes: Marcelo Kelle Luís Felipe Gleykyson Lucas João Batista