1. O documento descreve rituais de desapego e união conjugal de Pacha Lea e William.
2. Inclui um ritual de desapego entre Pacha Lea e sua mãe, Atsuko, para permitir um distanciamento energético equilibrado antes da união conjugal.
3. Descreve também o ritual de união conjugal de Pacha Lea e William, enfatizando a harmonia com os princípios da Pachamama e os ciclos cósmicos.
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia durante o mês de Thalara Yapari, de 17 de Agosto a 13 de Setembro.
2. Neste período iniciam-se as semeaduras e comemora-se a fertilidade da terra e das mulheres. Rituais como o Tink'u são realizados para harmonizar os opostos masculino e feminino.
3. As constelações e estrelas são observadas para prever o clima do ano e
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia.
2. O período de Thalara Yapari, de 17 de agosto a 13 de setembro, é quando se inicia o plantio da quinoa e é dedicado às mulheres e à fertilidade da terra.
3. As constelações e estrelas são observadas para indicar se o ano será chuvoso, regular ou seco, e assim planejar os plantios.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
3a Parte - O Grande Sonho Primordial Ritual de Apresentação Social da Menina ...Pacha Chanez
1) O documento discute a importância do sonho primordial no ritual de apresentação social da menina mulher na cosmovisão andina e amazônica.
2) Ele explica como o sonho primordial fornece valor energético e social para a menina mulher e sua comunidade através dos rituais de apresentação e iniciação.
3) O documento também aborda a importância da transcendência energética através da constelação do Kkori e do eletroímã, ou força energética, para o equilíbrio social e energético da
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
PT (3 parte)
A violência e a repressão obstétrica tão comum nos nossos dias são ideológicas e não acadêmicas; elas provocam uma desolação brutal, cruel e uma grande crise de identidade na mulher-mãe. Se ela perceber o valor do equilíbrio entre o valor energético e o valor social ira buscá-lo persistentemente, e poderá encontrá-lo numa relação cheia de compreensão, ajuda e cumplicidade entre a parteira e a mulher-mãe prestes a dar à luz.
Para mais informações: http://mallkuchanez.com
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia durante o mês de Thalara Yapari, de 17 de Agosto a 13 de Setembro.
2. Neste período iniciam-se as semeaduras e comemora-se a fertilidade da terra e das mulheres. Rituais como o Tink'u são realizados para harmonizar os opostos masculino e feminino.
3. As constelações e estrelas são observadas para prever o clima do ano e
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia.
2. O período de Thalara Yapari, de 17 de agosto a 13 de setembro, é quando se inicia o plantio da quinoa e é dedicado às mulheres e à fertilidade da terra.
3. As constelações e estrelas são observadas para indicar se o ano será chuvoso, regular ou seco, e assim planejar os plantios.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
3a Parte - O Grande Sonho Primordial Ritual de Apresentação Social da Menina ...Pacha Chanez
1) O documento discute a importância do sonho primordial no ritual de apresentação social da menina mulher na cosmovisão andina e amazônica.
2) Ele explica como o sonho primordial fornece valor energético e social para a menina mulher e sua comunidade através dos rituais de apresentação e iniciação.
3) O documento também aborda a importância da transcendência energética através da constelação do Kkori e do eletroímã, ou força energética, para o equilíbrio social e energético da
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
PT (3 parte)
A violência e a repressão obstétrica tão comum nos nossos dias são ideológicas e não acadêmicas; elas provocam uma desolação brutal, cruel e uma grande crise de identidade na mulher-mãe. Se ela perceber o valor do equilíbrio entre o valor energético e o valor social ira buscá-lo persistentemente, e poderá encontrá-lo numa relação cheia de compreensão, ajuda e cumplicidade entre a parteira e a mulher-mãe prestes a dar à luz.
Para mais informações: http://mallkuchanez.com
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Primeira frase: O documento discute os valores energético e social da Pachakana andina e amazônica e seu papel no processo de nascimento.
Segunda frase: Ele explica como a interação entre a força energética e social ajuda no renascimento da mulher e no nascimento do bebê de forma natural.
Terceira frase: O documento critica a violência obstétrica moderna e defende o papel tradicional das parteiras em promover nascimentos tranquilos e harmônicos.
Luqiqaman Tink’u 2. O valor energético para uso próprioMallkuChanez2
É o início e a continuidade de todo o Universo Finito
A instintividade e a sensibilidade, a ciência e a medicina étnica sustentável dos povos originários andinos e amazônicos são primordiais e transcendentais para fazer fluir a transcendência energética nas entranhas femininas da Pessoa Paisagem, Wariwirakocharuna
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
O documento discute as Mães d'Água e sua relação com a Y'Guaçu (clitóris). As Mães d'Água realizam seus nascimentos em casa e manifestam força e liberdade. As recém-nascidas são recebidas pelas Mães d'Umbigo. O documento também descreve a Y'Guaçu como uma fonte de prazer energético e deleite para as Mães d'Água.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
10ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
O documento discute a Y'Guaçu, o clitóris e o anel do lábio como órgãos femininos ligados ao prazer. Ele descreve a Y'Guaçu como fonte de sentimentos vigorosos e prazerosos, e como tendo movimentos e vibrações magnéticas que se relacionam com a Mãe d'Água. Ele também discute a importância da cadência e ritmo na Y'Guaçu para a sensação de prazer.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem mais flexível e sensível das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem flexível e centrada na mulher das parteiras.
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Primeira frase: O documento discute os valores energético e social da Pachakana andina e amazônica e seu papel no processo de nascimento.
Segunda frase: Ele explica como a interação entre a força energética e social ajuda no renascimento da mulher e no nascimento do bebê de forma natural.
Terceira frase: O documento critica a violência obstétrica moderna e defende o papel tradicional das parteiras em promover nascimentos tranquilos e harmônicos.
Luqiqaman Tink’u 2. O valor energético para uso próprioMallkuChanez2
É o início e a continuidade de todo o Universo Finito
A instintividade e a sensibilidade, a ciência e a medicina étnica sustentável dos povos originários andinos e amazônicos são primordiais e transcendentais para fazer fluir a transcendência energética nas entranhas femininas da Pessoa Paisagem, Wariwirakocharuna
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
O documento discute as Mães d'Água e sua relação com a Y'Guaçu (clitóris). As Mães d'Água realizam seus nascimentos em casa e manifestam força e liberdade. As recém-nascidas são recebidas pelas Mães d'Umbigo. O documento também descreve a Y'Guaçu como uma fonte de prazer energético e deleite para as Mães d'Água.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
10ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
O documento discute a Y'Guaçu, o clitóris e o anel do lábio como órgãos femininos ligados ao prazer. Ele descreve a Y'Guaçu como fonte de sentimentos vigorosos e prazerosos, e como tendo movimentos e vibrações magnéticas que se relacionam com a Mãe d'Água. Ele também discute a importância da cadência e ritmo na Y'Guaçu para a sensação de prazer.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem mais flexível e sensível das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem flexível e centrada na mulher das parteiras.
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente SustentableMallkuChanez3
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
1. El documento describe las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable según las enseñanzas de las Ojos d'Agua, mujeres indígenas amazónicas.
2. Explica que las Ojos d'Agua tienen concepciones y prácticas ancestrales como dar a luz en los ríos de forma natural y ofrendar parte de la placenta a los árboles.
3. La ciencia étnica y medicina tradicional de las Ojos d'Agua se enfoca en educar sobre el flujo sensible
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento presenta tres resúmenes sobre simbiosis entre personas, paisajes y medio ambiente sustentable según la ciencia étnica del Kollasuyo Amazónico. También discute la importancia de los pueblos originarios vivir en armonía con la naturaleza y cómo los impuestos deberían usarse para ayudar a los pobres y no para eliminar pueblos indígenas. Finalmente, habla sobre el solsticio de invierno como el Año Nuevo Andino y Amazónico y la importancia de la libertad para
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1) O documento discute as simbioses entre as pessoas e o meio ambiente sustentável e a importância de se proteger os povos originários e os recursos naturais.
2) Critica o uso de impostos para eliminar os povos originários da Amazônia em vez de melhorar as condições de vida dos cidadãos empobrecidos.
3) Defende que os povos originários devem ter direito às suas terras ancestrais para preservar sua cultura e viver em harmonia com a natureza.
Y’RY OTY, OJO D’AGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Las tres oraciones resumen lo siguiente:
1) El documento discute las dificultades que enfrentan las personas indígenas ("Ojos de Agua") debido a la contaminación de los ríos y aguas subterráneas en la Amazonía, lo que amenaza su existencia.
2) Explica que el agua es fundamental para la existencia de las personas indígenas y que la contaminación de los ríos perjudica su salud y cultura.
3) También describe cómo la contaminación del aire y agua afecta la naturaleza y biosfera
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute (1) as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens ("Olhos d'Água") devido à contaminação dos rios e à degradação ambiental na Amazônia, (2) como a água é essencial para a existência dessas pessoas e (3) os impactos negativos da perda de habitat natural sobre sua saúde e bem-estar.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens e os problemas ambientais causados pela contaminação de rios e águas no Amazonas. Ele destaca que as águas são essenciais para a existência das pessoas paisagens e que a contaminação ameaça sua sobrevivência e a dos ecossistemas locais.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Médio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento describe la simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en el Amazonas desde la perspectiva de la ciencia étnica. Señala que las personas paisaje valoran los ríos limpios y el agua dulce, y que su compromiso con la Madre Tierra es total. Sin embargo, los intereses civiles amenazan esta simbiosis a través de la expansión de la minería y la agricultura insostenibles, así como la contaminación de ríos. El documento concluye celebrando el solsticio de invierno y
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5531MallkuChanez3
Este documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada. Ele discute como os povos originários calculavam os solstícios através da ciência étnica e criaram um calendário agrícola ecológico sustentável baseado no valor energético para uso comunitário. O documento também fornece um esboço preliminar das constelações andinas e amazônicas observadas a partir do centro de Tiowayaku na Bolívia.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
Este documento discute a importância da preservação do meio ambiente sustentável e das pessoas paisagens na Amazônia. Ele descreve como as pessoas paisagens vivem em simbiose com a natureza e dependem de rios limpos e água doce. No entanto, interesses de mineração e agronegócio ameaçam suas terras e modo de vida através da contaminação e expansão irracional. O documento defende a necessidade de proteger os direitos das pessoas paisagens e os princípios da biodiversidade e simbiose com
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5534MallkuChanez3
1) O documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada.
2) Os povos originários andinos e amazônicos criaram esse calendário agrícola sustentável com base na ciência étnica e no cálculo dos solstícios.
3) O calendário levou em conta princípios ecológicos como rotação da terra, uso de fertilizantes naturais e controle biológico de pragas.
MARA WATA 21 de junio, Año Nuevo Andino ~ Amazónico Año 5534MallkuChanez3
El documento presenta el calendario astronómico andino y amazónico llamado Mara Wata, que tiene 13 meses de 28 días cada uno. Explica que el 21 de junio es el año nuevo andino y amazónico, marcado por el solsticio de invierno y asociado al vientre femenino. Finalmente, describe que los pueblos originarios desarrollaron un calendario agrícola ecológicamente sustentable basado en los conocimientos de la rotación de la Tierra, el uso de fertilizantes tradicionales y la protección de la
O documento discute o solstício de inverno de 2023 no calendário andino-amazônico, que é considerado um ano novo. Ele também menciona a importância das pessoas, paisagens e meio ambiente sustentável de acordo com as tradições Wariwirakocharuna.
MADRE D’OMBLIGO RAIZERA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez3
1. Las Y'ry Oty (Madres de Agua) practican una medicina tradicional efectiva que se ha demostrado a través de los siglos, en armonía con los ciclos lunares y la naturaleza.
2. Las Madres de Ombligo Raizera asistían los partos de manera que había baja mortalidad infantil y materna, usando métodos profilácticos basados en sabiduría ancestral.
3. La medicina de las Y'ry Oty, Madres de Ombligo y Madres de Agua es una práct
MADRE D’OMBLIGO RAIZERA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez3
Este documento describe las prácticas ancestrales de las mujeres indígenas amazónicas como las Ojos de Agua, Madres de Ombligo y Madres de Agua en el parto y el cuidado de los recién nacidos. Resalta la importancia de estas prácticas tradicionales para el bienestar físico y espiritual de las mujeres y los bebés, y promueve la integración de la medicina étnica femenina con la medicina contemporánea.
3. PACHA
TUPANANCHISKAMA PACHA
RITUAIS DE DESAPEGO E DE UNIÃO CONJUGAL DE PACHA LEA E WILLIAM
Até que os fluidos dos AJAYOS (energéticos) da vida nos encontrem de novo na Mãe Terra
5. PACHA
O princípio supremo é a PACHA, o princípio sem princípio é a ciência étnica da cosmovisão originária
andina e todos os seus equivalentes que se identifiquem com o movimento e a receptividade, com o
tempo e o espaço, com a Terra fértil e a criatividade.
2. Pacha compreende a ciência étnica energética da “totalidade”, a qual não pode ser expressado em
palavras, mas pode-se senti-la. Abrange a UNIÃO de todos os elementos energéticos existentes que as
Pessoas Paisagens (Pp) podem apreciar mediante seus pensamentos, sua sensitividade, instintividade,
cognitividade, intuitividade, inspiração, consciência, etc.
3. Na ciência étnica de Pacha, cinco esferas interagem e fluem energeticamente:
a) Pachakamak é o fluido energético na Terra sobre um céu azul sem mancha. É a transcendência
energética que se acha relacionada ao todo. O verdadeiro início é o próprio fim, é o merecimento que a
prática traz. Essas forças energéticas eternamente dinamizam o total da vida e fluem em todos os seres
animados e inanimados.
6. b). Pachamama, Mãe Terra, é o poder primordial do feminino maternal, a transcendência energética para
a vida material. A Koa representa a natureza, a erva que se queima em devoção à Mãe Terra.
Relaciona-se com o mundo dos sentidos e com todas forças físicas materiais. São as forças
energéticas físicas palpáveis, as quais percebemos através do tato. Essas práticas que foram transmitidas
de uma geração para outra durante milhares de anos permite-nos transcender a materialidade e atingir a
Pachamama, cultivando a boca de fogo, a boca da água e da vida.
c). Pachankamachaña, a vida psicossocial
Refere-se à vida psicossocial que compartilha o movimento e a receptividade, o tempo e o
espaço, na organização da terra e do mundo andino para que a vida e a produção agrícola sejam
possíveis pela associação aos ciclos da Lua.
Da confluência energética da Pachankamachaña emana uma quarta esfera: Pachankiri;
7. d). Pachankiri, a consciência e a política da vida real:
Refere-se aos níveis de consciência das Pessoas Paisagens: uns conscientes de sua própria
realidade política, outros conscientes de sua capacidade e de sua qualidade dentro da política
psicossocial andina, independente de qualquer relatividade natural, tradicional e social.
As (os) andinas (os) se permitem perceber como parte de um microcosmos fluente, finito, que por
sua vez não é mais que um reflexo do macrocosmos, do infinito. A Lei da existência consciente andina
consiste na aspiração máxima da harmonia e do equilíbrio entre as Pessoas Paisagens no macrocosmos
e no microcosmos.
Daqui derivam as três leis andinas milenares: Ama Kella, Ama Sua, Ama LLulla
Ama Kella: não sejas preguiçosa (o) consigo mesma (o);
Ama Sua: não roubes tuas fantasias, tuas realizações;
Ama Llulla: não mintas a si mesma (o).
Hallallay, Hallallay, pela vida ...
8. Representações:
dos cinco AJAYOS (energias) de PACHA sincronizam-se, equilibram-se, inter-relacionam-se e
fluem de maneira conjunta.
1ª. Pachamama: Mãe Terra, a ENERGIA maternal, que nos faz germinar e nos alimenta - metal (Tío);
2ª. Pachakamak: a vida energética – fogo;
3ª. Pachakamachaña- a vida e a relação social – vento;
4ª. Pachankiri- a política psicossocial – água;
5ª. Pachakana- a bipolaridade e a complementariedade do TU’Y, positivo, e do PU’Y, negativo, do cosmos
e da Mãe Terra, Pachamama.
9. PACHAMAMA
Até que os fluidos dos
AJAYOS (energéticos) da
vida nos encontrem
de novo na
Mãe Terra.
10. Pachamama, Mãe Terra,
a ENERGIA maternal, que
nos faz germinar e nos
alimenta.
Não há ventre mais
Energético que os fluidos dos
AJAYOS e das WAK’AS
energéticas da
Pachamama.
A Pachamama e os oito céus, a Wiphala ou a Laphaqay
11. PACHAMAMA
Mãe Terra
Mãe Natureza, Fértil e Criativa
Todas as tradições da Pachamama mantem-se vigentes até hoje nas comunidades
andinas do Kollasuyo, Estado Plurinacional de Bolívia.
A PACHAMAMA é um cântaro de
água e de alimentos:
após ter bebido e comido dela, o
passamos a boca seguinte para
5. aliviar a sua sede e sua fome.
12. A PACHAMAMA é uma boca de fogo:
quando nascemos, acende-se o fogo da vida.
Essa energia primordial e potencial recepciona a
realidade do movimento, do nascimento,
10. dando início ao nosso fluir na Mãe Terra.
A PACHAMAMA é uma boca d’água:
terminado o nosso ciclo, chega o
momento da água e do sal preto.
A Mãe Terra não estará satisfeita até que venha o
15. momento de se alimentar pelo oco da nossa mão.
Levamos o fardo do mundo
sobre nossas costas e cabeças, quando
chegamos ao fundo da Mãe Terra.
A PACHAMAMA é paciente, ela se dispõe a nos
20. purificar, um a um, se purificam os ovos
13. podres da galinha que sempre apestam.
Não há terra mais vasta que o
VENTRE da PACHAMAMA,
resplandecente em eterna
25. energia, faz-nos renascer como a
erva verde para continuar sobre o
fluir energético de nossos ancestrais.
Assim, todos os fatos e os princípios da
Pachamama que foram compreendidos
30. fluirão numa natureza verdadeira.
Hallallay, hulla, hulla aos Povos Originários, Tairapé
15. TUPANANCHISKAMA
PACHAMAMA
O ritual da Pachamama é
compreendido como um
valor energético para uso próprio,
no cultivo, na germinação e na
alimentação
energética da vida, siwayru.
16. TUPANANCHISKAMA PACHAMAMA
Ritual da Pachamama e a sua relação com o
valor energético para uso próprio
Wari - Wira - Koa - Runa - Wuan Sáwa
LqqT’, energia - fogo – erva – pessoa paisagem– na ocasião da União Conjugal
Todos viemos através da PACHAMAMA, Mãe Terra, fértil e criativa, do
poder primordial do feminino maternal, da germinação, do movimento, da
receptividade, do alimento, do tempo e do espaço;
18. Todos somos tartarugas do mesmo chão, tempo e espaço;
todos somos peixes do mesmo mar;
todos somos plantas da mesma terra fértil e criativa;
todos somos pessoas paisagens da mesma floresta;
assim, todos retornaremos à Pachamama.
Todas as terças e sextas-feiras deve-se Koar (queimar as ervas) para nutrir-se de energia e não
ficar doente, prevenindo-se para a próxima Lua e estação do ano. Assim, deveríamos nos renovar junto
com a natureza verdadeira da Mãe Terra para não nos lamentarmos.
2. Prevenir-nos é criar condições apropriadas para um evento energético, social e material, através do
ritual da Koa e de Luqiqamam T’ink’u, é algo que se deseja que aconteça e suceda com grande
sentimento, entusiasmo, força energética e coragem como, por exemplo, alcançar uma União ou o Enlace
Matrimonial.
19. A Cha’lla para a Pachamama é um evento-alegria que se realiza em honra a Ishpalla
para cultivar a energia dos alimentos e dos remédios, fortalecendo e
vitalizando com energia a todos que os consumirem.
20. 3. Assim, os rituais da PACHAMAMA são efetuados para todas as atividades sociais, produtivas,
alimentares, etc., proporcionando condições físicas energéticas adequadas para o crescimento das
Pessoas Paisagens e das plantas.
4. Igualmente, deveríamos alimentara a Pachamama com o ritual da Koa e outros elementos, para que ela
contribua, criando condições energéticas ótimas para ARAR e cultivar a terra fértil para a colheita dos
nossos alimentos.
5. ISHPALLA e a Koa, cerimônia energética de queima das folhas e de outros elementos para a
fertilização e cultivo da Pachamama manifesta na matéria, a fim de obter e colher nossos alimentos.
6. A Cha’lla para a Pachamama é um evento-alegria que se realiza em honra a Ishpalla para cultivar a
energia dos alimentos e dos remédios, fortalecendo e vitalizando com energia a todos que os
consumirem.
7. A Pachamama desperta a admiração de quem segue a tradição do Kollasuyo, Estado Plurinacional de
Bolívia, a qual recria condições energéticas e materiais adequadas para uma união equilibrada entre o
sobrenatural e o natural, através dos ritmos lunares e dos ciclos cósmicos milenares.
Hulla, hulla, agradecer a Pachamama
21. Desapego Energético da Mãe d’Água Atsuko e da Pacha Lea, Jaxy Pya’Hu
(Lua Nova, nome primordial)
22. 1ª Parte
TUPANANCHISKAMA
RITUAL DE DESAPEGO
Desapego Energético da Mãe d’Água Atsuko e da
Pacha Lea, Jaxy Pya’Hu (Lua Nova, nome primordial)
A Mãe d’Água é como um rio. Ela
nunca para de fluir até alcançar em
plenitude o desapego energético.
As relações simbólicas do desapego
5. levam a uma adesão equilibrada e
23. harmoniosa para uma futura união conjugal.
A Mãe d’Umbigo é o centro energético da
Mãe d’Água Atsuko, onde não existirão conflitos.
A Mãe d’Água foi o calor, o movimento, a
10. receptividade, o tempo, o espaço e a
fertilidade criativa de Pacha Lea.
O que a Mãe d’Água viu e vê por estar sentada,
a filha não percebe por estar fluindo o
mistério energético da vida. Mas para a
15. mãe Atsuko e a Pacha Lea, o desapego
24. chega montado sobre uma tartaruga,
lembrando outros tempos em que o
desapego energético era solenidade, em
que as meninas-mulheres eram jovens e
animadas eram as Mães d’Umbigo e as Mães d’Água.
Comemorar e lembrar a Mãe d’Umbigo, o centro energético da Mãe d’Água, faz parte e sempre
será parte da Pacha Lea, a qual sempre permanecerá no íntimo, no centro energético da mama’e, onde
não existirão e não existem conflitos energéticos.
2. O diálogo misterioso de desapego entre a mãe Atsuko e Pacha Lea colocam à disposição a
compreensão entre ambas partes para a aceitação de um distanciamento energético equilibrado e
harmonioso num todo.
3. Quando o desapego se realiza no ‘centro energético da Mãe d’Umbigo’, não coexistirão conflitos de
opressão, de tristeza, de dor. Mas existirá muito regozijo ou ALEGRIA.
26. CERIMONIAL DO RITUAL DE DESAPEGO
*Entanha em Anhangatu
Canto, coaxar, em língua guarany
*Eikoporã Pya’
(seu coração está bem?)
*Aikoporã Pya’
(meu coração está bem )
YAKUÁ-A-PARÁ
(Cuia -instrumento- que retém a água da chuva)
Hai, hai, ye, ye… Ya, ya . HE, he...
27. Entanha do Desapego:
Pete’i: nada está distante de nós, nem as estrelas;
Mokõi Y’Sy: tudo vem de ti, mama’e;
Mbapy Y’Sy: tudo volta (retorna) para ti, mama’e;
Yrundy Y’Sy: todas as forças criadoras estão em ti, mama’e;
Pete’ipó Y’Sy: o TODO sempre estará em ti, mama’e.
Nhapuã Japoraí Pacha
Ao levantar, vamos cantar ao movimento
Entanha de Pacha Lea
(música instrumental)
Xe Py’a Nhe’e ~ (Luqiqaman Tink’u)
Entrega da Wiphala e do Py’a, tambor (simbolizando o coração e o nascimento)
28. Juntemos nossos corações para
que a riqueza que adquirimos pelo
nosso esforço não se
evapore como a névoa,
.
Dois corações, Pya’, com
sentimento de consideração para
dizer: estamos agradecidos
Mãe Terra, Pachamama.
29. 2ª Parte
CHICA URU ARUMA
UNIÃO CONJUGAL
Unir o fio do meio-dia e o
fio da meia-noite
NAIRJHAPACHATA
União da ordem cósmica
Wari - Wira - Qoa - Runa - Wuan Sawa
LqqT’, energia - fogo – erva – pessoa paisagem – na União Conjugal
30. O MOVIMENTO DOS OITO CÉUS, A LAPHAQAY, NA PACHAMAMA
1ª. A UNIÃO chega como um relâmpago para os amantes e desejemos que se
distanciem igual a uma tartaruga;
2ª. Que nunca decline a noite e o dia para os amantes;
3ª. Na UNIÃO, não se oculta entre os amantes a nudez das palavras durante a noite ou
durante o dia;
4ª. os sentimentos e o prazer são as riquezas e os enfeites da UNIÃO CONJUGAL;
5ª. sigam o fluir do rio e não esperem ficar sedentos;
6ª. não se pode obter confiança um do outro, se não se pode sonhar e nem fantasiar;
7ª. façam de seu mundo aves que possam voar através de seus sentimentos e de seus
sonhos através dos oito céus, a Wiphala ou a Laphaqay;
8ª. A Lua Nova, Jaxy Pya’Hu, e a Kuarasy, Mãe Sol, sempre os iluminarão junto ao rio
que flui para o mar…
31. TROCA DE ALIANÇAS
O ACORDO É UMA GAROA QUE FLUI COMO
UM RIO SERENO, COMO GOTAS DE ORVALHO
QUE CHEGAM ATÉ O MAR
(beber água de coco)
ALLIN ZUMAJ YAYAKUNA PACHA LEA ~ WILLIAM
Bons e formosos pensamentos para Pacha Lea ~ William
Jallallay, jallallay, jallallay
32. Nascemos Phawary, livres, para
alçar voo, e Phawantaj, livres
queremos continuar ...
MARA WATA
A Ciência Étnica e a Medicina
Tradicional do Kollasuyo
Lua Nova, Jaxy Pya’Hu, 25 de
|setembro do Ano Novo Andino e
Amazônico - ano 5533.
Jallallay, jallallay, jallallay,
kollasuyo, Bolívia
Mallku Chanez Willka Kallawaya