O documento discute como o marketing e a tecnologia (martech) podem auxiliar as empresas. Ele explica os principais conceitos e ferramentas de martech e adtech, incluindo cookies, tags, SDKs, dados de primeira e terceira parte, APIs, latência, inteligência artificial, plataformas de demanda e suprimento, DMPs, RTB, redes de anúncios e exchanges, mesas de negociação, e visualização de dados. O objetivo é ajudar as empresas a entenderem melhor como aproveitar as possibilidades da martech.
Material utilizado em palestras para agências e anunciantes de todo o Brasil durante o ano de 2016, um compilado de conteúdos relacionados a Mídia Programática para auxiliar o mercado na edução sobre o assunto. *Conteúdo também usado por mim nos cursos do IAB Brasil
Curso de Marketing Digital realizado no Guajajaras Coworking no dia 15 de novembro de 2014. Conceitos básicos de tecnologia para quem entende pouco ou nada de tecnologias digitais para comunicação e marketing.
Material utilizado em palestras para agências e anunciantes de todo o Brasil durante o ano de 2016, um compilado de conteúdos relacionados a Mídia Programática para auxiliar o mercado na edução sobre o assunto. *Conteúdo também usado por mim nos cursos do IAB Brasil
Curso de Marketing Digital realizado no Guajajaras Coworking no dia 15 de novembro de 2014. Conceitos básicos de tecnologia para quem entende pouco ou nada de tecnologias digitais para comunicação e marketing.
Como começar uma startup - StartCamp #1 Ideiação e User ExperienceWelliton Oliveira
StartCamp #1 Ideiação e User Experience
http://evolvemvp.com
Escolhendo sua área de atuação e criando a segmentação:
Em qual área a sua ideia se encaixa? Qual recorte de segmentação você pretende atuar? Esse mercado tem um número de usuários que o torne viável?
Definir personagens envolvidos (Buyer Personas):
Quem são as pessoas envolvidas com esse mercado? Quais problemas elas enfrentam no dia-a-dia? O que poderia facilitar a vida dessas pessoas?
Jornada do usuário (Customer Journey):
Quais são as atividades que elas executam todos os dias? Quais são os pontos altos e baixos do seu dia? Vamos usar a Jornada do usuário para encontrar as melhores oportunidades de negócios.
Selecionando o cliente ideal e traçando a proposta de valor:
Utilizando o canvas de proposta de valor, vamos mapear de forma visual quais são as dores, ganhos e atividades que o seu cliente executa.
Brainstorm de soluções:
Com as informações da etapa anterior vamos gerar o maior número de ideias possível sobre os problemas do seu usuário, buscando encontrar a solução ideal.
Selecionando sua ideia:
Ela é financeiramente viável? Tecnologicamente factível? É desejável pelos clientes?
Simplificando a mídia programática by Pedro AloiPedro Aloi
Quer saber o que é mídia programática? Confira o documento!
O material aborda os principais conceitos e práticas de mídia programática e também oferece uma análise dentro da perspectiva brasileira.
Para desenvolver o material utilizei matérias, artigos, pesquisas e ebooks sobre o tema.
As principais fontes foram: IAB, AdAge, emarketer, Media Post, Exchange Wire, Meio & Mensagem, Proxxima, Aulas de Fred Pacheco & Gustavo Reis IAB Brasil, o ebook: http://pt.slideshare.net/brunomartos/voce-sabe-o-que-e-como-funciona-a-mdia-programatica
O Futuro dos Stands de Vendas do mercado imobiliário - Conecta Imobi 2016Thiago Miqueri
A Visão da da FOUNDERS Digital (www.founders.com.br) sobre como a tecnologia irá mudar a forma de vender e visitar imóveis.
Falamos de assuntos como:
- AUGMENTED REALITY
- MIXED REALITY
- POSITIONAL TRACKING
- GESTURE CONTROL
- MULTITELAS INTERAÇÕES BROWSE BASED
- WEAREABLES COM FEEDBACK HAPTICO
- TECNOLOGIAS EMERGENTES
- COMPUTAÇÃO COGNITIVA
- WATSON
- IBM
- REALIDADE AUMENTADA
- REALIDADE MISTA
- STORYTELLING
- TRANSMIDIA
Apresentação Supply Chain e a Transformação Digital - DIAGMA Brasil e LoggiDIAGMA | Brasil
Café da Manhã Temático Diagma - Supply Chain e a Transformação Digital - 12/09/17
Tal assunto reuniu recentemente em São Paulo cinquenta profissionais, 22 empresas e especialistas no assunto, para prestigiar as palestras de JM Benedetto e Rodrigo Zero, da DIAGMA Brasil, Anzis El Hadj, do Carrefour e Daniel Topper, da Loggi.
Como uma empresa nativa digital da logística, a Loggi participou do café da manhã da Diagma sobre a Supply Chain Digital, juntamente com o Carrefour - um gigante do varejo em plena transformação digital.
Desse evento tiramos insights muito interessantes:
-> O last mile é um elemento crucial na experiência de compra do cliente
-> A digitalização deve simplificar a vida das pessoas
-> A revolução digital não é composta só de algoritmos ou aparelhos eletrônicos, mas principalmente de pessoas, processos, metodologias de trabalho
-> Há várias maneiras de lançar a integração de sua Supply Chain à era digital, desde pequenos projetos pontuais para resolver dores antigas até uma transformação completa da cadeia de abastecimento.
A Mídia Programática traz "camadas" de tecnologia para o processo de compra de mídia digital, automatizando diversas etapas. Além disso, permite uma maior assertividade para as campanhas através do aumento de possibilidades de segmentação.
Um dos primeiros desafios é entender a "sopa de letrinhas" das partes que compõe o ecosistema da mídia programática.
Em um mundo cada vez mais conectado é absolutamente normal que o ser humano queira conectar o máximo possível de “coisas” à Internet. Com isso, um admirável mundo novo de possibilidades se abre a todos nós, às empresas, ao setor de educação, governos e uma infinidade de outros setores, trazendo ganhos em qualidade de vida, eficiência, processos, segurança, etc.
Imagine apenas um relógio inteligente e conectado medindo dados biológicos do corpo em tempo real enviando dados à uma nuvem que processa e analisa nosso bem estar e ainda pode envolver mais “coisas” conectadas solicitando dados adicionais ou até mesmo enviando ações para outras “coisas” conectadas nos ajudarem. Multiplique isso por bilhões de outras “coisas” em nossas casas, empresas e tudo mais ao nosso redor!
E onde entra o Capacity Planning nisso tudo? Nos milhões e bilhões (quem sabe trilhões ou até mais) de transações diárias que isso tudo acarretará! Desde a largura de banda das redes 5G e fixas até seus tempos de resposta passando pelos mais diversos recursos extremamente necessários na nuvem como processadores, memória, discos, redes e tudo que circule um bit de alguma “coisa”!
Gerenciar a capacidade de toda esta admirável infraestrutura será papel crucial de todos os profissionais de T.I. envolvidos!
Em um mundo cada vez mais conectado é absolutamente normal que o ser humano queira conectar o máximo possível de “coisas” à Internet. Com isso, um admirável mundo novo de possibilidades se abre a todos nós, às empresas, ao setor de educação, governos e uma infinidade de outros setores, trazendo ganhos em qualidade de vida, eficiência, processos, segurança, etc.
Imagine apenas um relógio inteligente e conectado medindo dados biológicos do corpo em tempo real enviando dados à uma nuvem que processa e analisa nosso bem estar e ainda pode envolver mais “coisas” conectadas solicitando dados adicionais ou até mesmo enviando ações para outras “coisas” conectadas nos ajudarem. Multiplique isso por bilhões de outras “coisas” em nossas casas, empresas e tudo mais ao nosso redor!
E onde entra o Capacity Planning nisso tudo? Nos milhões e bilhões (quem sabe trilhões ou até mais) de transações diárias que isso tudo acarretará! Desde a largura de banda das redes 5G e fixas até seus tempos de resposta passando pelos mais diversos recursos extremamente necessários na nuvem como processadores, memória, discos, redes e tudo que circule um bit de alguma “coisa”!
Gerenciar a capacidade de toda esta admirável infraestrutura será papel crucial de todos os profissionais de T.I. envolvidos!
No final de 1993 quando Mark Weiser analisava as tendências das tecnologias “do futuro”, imaginou que a computação iria evoluir para tornar obsoletos computadores pessoais e estações de trabalho e que a computação se daria em toda parte, de forma invisível, no ambiente onde estamos. Este material não é um curso ou parte de nenhum curso ou treinamento. Foi elaborado com o único objetivo de transferir conhecimentos adquiridos em estudos autônomos.
Numa época inundada por dados e inteligência artificial não é possível que o nível máximo do que chamamos atualmente de marketing “personalizado” esteja limitado a um “First_name”, que nossas estratégias estejam orientadas por ações tão impessoais como o preenchimento de um formulário e nossas métricas relacionadas aos virtualmente inúteis open rate, curtidas de um post nas redes sociais ou o volume de downloads de um e-book com conteúdo “exclusivo”.
Se temos condições de conhecer cada indivíduo por seus gostos e preferências pessoais, por que continuamos a tratá-los de maneira impessoal?
É o fim da era “First_name” e o começo do Pós-marketing.
Numa época inundada por dados e inteligência artificial não é possível que o nível máximo do que chamamos atualmente de marketing “personalizado” esteja limitado a um “First_name”, que nossas estratégias estejam orientadas por ações tão impessoais como o preenchimento de um formulário e nossas métricas relacionadas aos virtualmente inúteis open rate, curtidas de um post nas redes sociais ou o volume de downloads de um e-book com conteúdo “exclusivo”.
Se temos condições de conhecer cada indivíduo por seus gostos e preferências pessoais, por que continuamos a tratá-los de maneira impessoal?
É o fim da era “First_name” e o começo do Pós-marketing.
Como o Magazine Luiza inova suas operações utilizando as soluções de IoT e Bi...Amazon Web Services LATAM
Nesta sessão descubra como o Magazine Luiza inova suas operações construindo soluções com serviços de IoT e BigData da na AWS para coletar eventos em tempo real, processar e enriquecer a informação com Machine Learning e Hadoop, e depois ser visualizada e analisada em computadores e dispositos móveis.
Como começar uma startup - StartCamp #1 Ideiação e User ExperienceWelliton Oliveira
StartCamp #1 Ideiação e User Experience
http://evolvemvp.com
Escolhendo sua área de atuação e criando a segmentação:
Em qual área a sua ideia se encaixa? Qual recorte de segmentação você pretende atuar? Esse mercado tem um número de usuários que o torne viável?
Definir personagens envolvidos (Buyer Personas):
Quem são as pessoas envolvidas com esse mercado? Quais problemas elas enfrentam no dia-a-dia? O que poderia facilitar a vida dessas pessoas?
Jornada do usuário (Customer Journey):
Quais são as atividades que elas executam todos os dias? Quais são os pontos altos e baixos do seu dia? Vamos usar a Jornada do usuário para encontrar as melhores oportunidades de negócios.
Selecionando o cliente ideal e traçando a proposta de valor:
Utilizando o canvas de proposta de valor, vamos mapear de forma visual quais são as dores, ganhos e atividades que o seu cliente executa.
Brainstorm de soluções:
Com as informações da etapa anterior vamos gerar o maior número de ideias possível sobre os problemas do seu usuário, buscando encontrar a solução ideal.
Selecionando sua ideia:
Ela é financeiramente viável? Tecnologicamente factível? É desejável pelos clientes?
Simplificando a mídia programática by Pedro AloiPedro Aloi
Quer saber o que é mídia programática? Confira o documento!
O material aborda os principais conceitos e práticas de mídia programática e também oferece uma análise dentro da perspectiva brasileira.
Para desenvolver o material utilizei matérias, artigos, pesquisas e ebooks sobre o tema.
As principais fontes foram: IAB, AdAge, emarketer, Media Post, Exchange Wire, Meio & Mensagem, Proxxima, Aulas de Fred Pacheco & Gustavo Reis IAB Brasil, o ebook: http://pt.slideshare.net/brunomartos/voce-sabe-o-que-e-como-funciona-a-mdia-programatica
O Futuro dos Stands de Vendas do mercado imobiliário - Conecta Imobi 2016Thiago Miqueri
A Visão da da FOUNDERS Digital (www.founders.com.br) sobre como a tecnologia irá mudar a forma de vender e visitar imóveis.
Falamos de assuntos como:
- AUGMENTED REALITY
- MIXED REALITY
- POSITIONAL TRACKING
- GESTURE CONTROL
- MULTITELAS INTERAÇÕES BROWSE BASED
- WEAREABLES COM FEEDBACK HAPTICO
- TECNOLOGIAS EMERGENTES
- COMPUTAÇÃO COGNITIVA
- WATSON
- IBM
- REALIDADE AUMENTADA
- REALIDADE MISTA
- STORYTELLING
- TRANSMIDIA
Apresentação Supply Chain e a Transformação Digital - DIAGMA Brasil e LoggiDIAGMA | Brasil
Café da Manhã Temático Diagma - Supply Chain e a Transformação Digital - 12/09/17
Tal assunto reuniu recentemente em São Paulo cinquenta profissionais, 22 empresas e especialistas no assunto, para prestigiar as palestras de JM Benedetto e Rodrigo Zero, da DIAGMA Brasil, Anzis El Hadj, do Carrefour e Daniel Topper, da Loggi.
Como uma empresa nativa digital da logística, a Loggi participou do café da manhã da Diagma sobre a Supply Chain Digital, juntamente com o Carrefour - um gigante do varejo em plena transformação digital.
Desse evento tiramos insights muito interessantes:
-> O last mile é um elemento crucial na experiência de compra do cliente
-> A digitalização deve simplificar a vida das pessoas
-> A revolução digital não é composta só de algoritmos ou aparelhos eletrônicos, mas principalmente de pessoas, processos, metodologias de trabalho
-> Há várias maneiras de lançar a integração de sua Supply Chain à era digital, desde pequenos projetos pontuais para resolver dores antigas até uma transformação completa da cadeia de abastecimento.
A Mídia Programática traz "camadas" de tecnologia para o processo de compra de mídia digital, automatizando diversas etapas. Além disso, permite uma maior assertividade para as campanhas através do aumento de possibilidades de segmentação.
Um dos primeiros desafios é entender a "sopa de letrinhas" das partes que compõe o ecosistema da mídia programática.
Em um mundo cada vez mais conectado é absolutamente normal que o ser humano queira conectar o máximo possível de “coisas” à Internet. Com isso, um admirável mundo novo de possibilidades se abre a todos nós, às empresas, ao setor de educação, governos e uma infinidade de outros setores, trazendo ganhos em qualidade de vida, eficiência, processos, segurança, etc.
Imagine apenas um relógio inteligente e conectado medindo dados biológicos do corpo em tempo real enviando dados à uma nuvem que processa e analisa nosso bem estar e ainda pode envolver mais “coisas” conectadas solicitando dados adicionais ou até mesmo enviando ações para outras “coisas” conectadas nos ajudarem. Multiplique isso por bilhões de outras “coisas” em nossas casas, empresas e tudo mais ao nosso redor!
E onde entra o Capacity Planning nisso tudo? Nos milhões e bilhões (quem sabe trilhões ou até mais) de transações diárias que isso tudo acarretará! Desde a largura de banda das redes 5G e fixas até seus tempos de resposta passando pelos mais diversos recursos extremamente necessários na nuvem como processadores, memória, discos, redes e tudo que circule um bit de alguma “coisa”!
Gerenciar a capacidade de toda esta admirável infraestrutura será papel crucial de todos os profissionais de T.I. envolvidos!
Em um mundo cada vez mais conectado é absolutamente normal que o ser humano queira conectar o máximo possível de “coisas” à Internet. Com isso, um admirável mundo novo de possibilidades se abre a todos nós, às empresas, ao setor de educação, governos e uma infinidade de outros setores, trazendo ganhos em qualidade de vida, eficiência, processos, segurança, etc.
Imagine apenas um relógio inteligente e conectado medindo dados biológicos do corpo em tempo real enviando dados à uma nuvem que processa e analisa nosso bem estar e ainda pode envolver mais “coisas” conectadas solicitando dados adicionais ou até mesmo enviando ações para outras “coisas” conectadas nos ajudarem. Multiplique isso por bilhões de outras “coisas” em nossas casas, empresas e tudo mais ao nosso redor!
E onde entra o Capacity Planning nisso tudo? Nos milhões e bilhões (quem sabe trilhões ou até mais) de transações diárias que isso tudo acarretará! Desde a largura de banda das redes 5G e fixas até seus tempos de resposta passando pelos mais diversos recursos extremamente necessários na nuvem como processadores, memória, discos, redes e tudo que circule um bit de alguma “coisa”!
Gerenciar a capacidade de toda esta admirável infraestrutura será papel crucial de todos os profissionais de T.I. envolvidos!
No final de 1993 quando Mark Weiser analisava as tendências das tecnologias “do futuro”, imaginou que a computação iria evoluir para tornar obsoletos computadores pessoais e estações de trabalho e que a computação se daria em toda parte, de forma invisível, no ambiente onde estamos. Este material não é um curso ou parte de nenhum curso ou treinamento. Foi elaborado com o único objetivo de transferir conhecimentos adquiridos em estudos autônomos.
Numa época inundada por dados e inteligência artificial não é possível que o nível máximo do que chamamos atualmente de marketing “personalizado” esteja limitado a um “First_name”, que nossas estratégias estejam orientadas por ações tão impessoais como o preenchimento de um formulário e nossas métricas relacionadas aos virtualmente inúteis open rate, curtidas de um post nas redes sociais ou o volume de downloads de um e-book com conteúdo “exclusivo”.
Se temos condições de conhecer cada indivíduo por seus gostos e preferências pessoais, por que continuamos a tratá-los de maneira impessoal?
É o fim da era “First_name” e o começo do Pós-marketing.
Numa época inundada por dados e inteligência artificial não é possível que o nível máximo do que chamamos atualmente de marketing “personalizado” esteja limitado a um “First_name”, que nossas estratégias estejam orientadas por ações tão impessoais como o preenchimento de um formulário e nossas métricas relacionadas aos virtualmente inúteis open rate, curtidas de um post nas redes sociais ou o volume de downloads de um e-book com conteúdo “exclusivo”.
Se temos condições de conhecer cada indivíduo por seus gostos e preferências pessoais, por que continuamos a tratá-los de maneira impessoal?
É o fim da era “First_name” e o começo do Pós-marketing.
Como o Magazine Luiza inova suas operações utilizando as soluções de IoT e Bi...Amazon Web Services LATAM
Nesta sessão descubra como o Magazine Luiza inova suas operações construindo soluções com serviços de IoT e BigData da na AWS para coletar eventos em tempo real, processar e enriquecer a informação com Machine Learning e Hadoop, e depois ser visualizada e analisada em computadores e dispositos móveis.
5. MARKETING 2017: A SOPA DE LETRINHAS
COOKIES
TAGS APIFIRST PARTY
DATA
THIRD
PARTY DATA
LATÊNCIASDK LATÊNCIA DMP
TRADING
DESK
AD
NETWORK
AD
EXCHANGE
AD
EXCHANGE
DSP
SSP AI
7. 1. COOKIES
COOKIES SÃO PEQUENOS ARQUIVOS QUE OS
SITES GRAVAM NO DISCO RÍGIDO DO
COMPUTADOR A PARTIR DA PRIMEIRA
VISITA.
OS COOKIES SÃO A BASE DA INDÚSTRIA DE
MARTECH E ADTECH, PORÉM NÃO SÃO A
ÚNICA FORMA DE SE ACOMPANHAR DADOS.
8. 2. TAGS
PARA AS FERRAMENTAS DE MARTECH, A TAG
É UM SNIPPET DE CÓDIGO QUE AO SER
INCLUÍDO NO SITE ENVIA INFORMAÇÕES A
TERCEIROS, COMO SOLUÇÕES DE DIGITAL
ANALYTICS.
9. 3. SDK
SDK (SOFTWARE DEVELOPMENT KIT) É UM
PACOTE QUE PERMITE ELABORAR
APLICATIVOS PARA RODAR EM
PLATAFORMAS COMO ANDROID E IOS. PARA
MENSURAÇÃO ISSO QUER DIZER QUE EM
APLICATIVOS INSTALAMOS SDK DAS
SOLUÇÕES DE DIGITAL ANALYTICS, QUE IRÃO
ENVIAR INFORMAÇÕES DO USO DO APP.
10. 4 e 5. DATA PARTY
FIRST PARTY DATA SÃO OS DADOS PROPRIETÁRIOS,
COLETADOS DIRETAMENTE DO CONSUMIDOR DA
EMPRESA, OU SEJA, SÃO TODOS OS DADOS QUE VOCÊ
COLETA.
THIRD PARTY DATA SÃO DADOS DE TERCEIROS,
DISPONÍVEIS PARA QUALQUER UM QUE DESEJAR
PAGAR POR ELES.
SECOND PARTY DATA SÃO DADOS DE TERCEIROS,
PORÉM SÃO COMPARTILHADOS DE FORMA MAIS
EXCLUSIVA AOS THIRD DATA PARTY. FICARAM MAIS
EVIDENTES COM AS DMPs.
11. 6. API
API (APPLICATION PROGRAMMING
INTERFACE) É UM CONJUNTO DE ROTINAS
E PADRÕES DE PROGRAMAÇÃO PARA
ACESSO A DADOS BASEADOS NA WEB.
TEM POR FUNÇÃO PERMITIR ACESSO DE
TERCEIROS A DADOS DE UM SOFTWARE,
PODENDO SER PARA CONSULTA,
INTEGRAÇÃO OU RECEBIMENTO DE
DADOS.
12. 7. LATÊNCIA
LATÊNCIA É A DIFERENÇA DE TEMPO ENTRE O
INÍCIO DE UM EVENTO E O MOMENTO EM QUE
OS SEUS EFEITOS SE TORNAM PERCEPTÍVEIS. ESTE
CONCEITO É IMPORTANTE PARA ENTENDER O
TEMPO DE RESPOSTA DA FERRAMENTA. TEMOS
FERRAMENTAS COM LATÊNCIA DE SEGUNDOS
(REALTIME) A HORAS. ASSIM, A ANÁLISE DE
DADOS É VIABILIZADA A PARTIR DA
DISPONIBILIDADE DOS DADOS.
14. 8. AI
AI OU IA (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) É UM RAMO DA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO QUE SE PROPÕE A
ELABORAR DISPOSITIVOS QUE SIMULEM A
CAPACIDADE HUMANA DE RACIOCINAR, PERCEBER,
TOMAR DECISÕES E RESOLVER PROBLEMAS. NO
AMBIENTE DA COMUNICAÇÃO E MARKETING É A
BASE DE INÚMERAS FERRAMENTAS, TANTO DE
TRANSAÇÃO DE MÍDIA COMO OTIMIZAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO.
15. 9. SSP
SSP (SUPPLY SIDE PLATAFORM OU SELL-SIDE
PLATAFORM) É A PLATAFORMA UTILIZADA PELOS
PUBLISHERS PARA VENDER MÍDIA DIGITAL DE FORMA
AUTOMATIZADA. ELAS PERMITEM QUE O VEÍCULO
CONECTE-SE COM A SOLUÇÃO PARA DISPONIBILIZAR
SEUS ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS (INVENTÁRIO). ESTA
TECNOLOGIA CONSEGUE ANALISAR AS OFERTAS DE
COMPRA EM TEMPO REAL DE DIVERSAS FONTES E
QUAIS SÃO AS MELHORES POSSIBILIDADES. EX.
RUBICON, APPNEXUS, PUBMATIC.
SSP
V
E
Í
C
U
L
O
P
U
B
L
I
S
H
E
R
16. 10. DSP
DSP (DEMAND SIDE PLATAFORM) É A PLATAFORMA
UTILIZADA PELOS ANUNCIANTES OU AGÊNCIAS PARA
AUTOMATIZAR O PROCESSO DE COMPRA DE MÍDIA
DIGITAL. TAIS FERRAMENTAS TÊM POR MISSÃO
AUXILIAR NA BUSCA DA MELHOR COMPRA PARA O
DETENTOR DA VERBA PUBLICITÁRIA, COMPRANDO
INVENTÁRIO DE DIVERSOS PUBLISHERS, EMBASADO
EM SEGMENTAÇÃO E OUTRAS PREMISSAS. EX. ADOBE
MEDIA OPTIMIZER, KENSHOO, TURN, MEDIAMATH.
DSP
A
N
U
N
C
I
A
N
T
E
17. 11. DMP
DMP (DEMAND MANAGEMENT
PLATAFORM) É UMA PLATAFORMA
QUE COLETA, ARMAZENA,
ORGANIZA E PODE SER ATIVADA
COM SEGMENTAÇÕES, PÚBLICOS E
DEMAIS QUEBRAS INTERESSANTES A
EMPRESA. OS DADOS PODEM VIR DE
DIVERSAS FONTES COMO: DSP,
ANALYTICS, CRM, CALL CENTER, ETC.
A DMP PODE SER USADA POR
AGENTES DE AMBOS OS LADOS
(COMPRA OU VENDA).
DSP SSPDMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
18. 12. RTB
RTB (REALTIME BIDDING) É A TECNOLOGIA QUE
PERMITE O LANCE PARA OFERTA DE COMPRA E
VENDA DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS EM TEMPO
REAL, SIMILAR A BOLSA DE VALORES
MOBILIÁRIOS. QUANDO O LANCE
DISPONIBILIZADO PELA DSP DO ANUNCIANTE
CHEGA AO OBJETIVO DE VENDA DA SSP DO
PUBLISHER, OCORRE A TRANSAÇÃO DE MÍDIA.
DSP SSPRTB
19. 13. AD NETWORKS
AD NETWORKS É A REDE QUE CONGREGA OS
ANUNCIANTES E OS PUBLISHERS DE MODO
QUE POSSAM COMPRAR POR CATEGORIA, OU
SEJA, É UMA PONTE ENTRE VEÍCULOS
SEGMENTADOS E ANUNCIANTES. UMA AD
NETWORK DISPÕE DE DADOS DE AUDIÊNCIA DE
DIVERSOS VEÍCULOS. ELA COMPRA DOS
VEÍCULOS POR “ATACADO” NUMA ESPÉCIE DE
PACOTE DE MÍDIA AGRUPADO. EX.
DOUBLECLICK, REALMEDIA.
AD NETWORKS
V
E
Í
C
U
L
O
S
P
U
B
L
I
S
H
E
R
S
20. 14. AD EXCHANGES
AD EXCHANGES SÃO PARECIDAS COM AS AD
NETWORKS, MAS CONSEGUEM UMA
GRANULARIEDADE MAIOR NA TRANSAÇÃO,
POIS ATUAM EM TEMPO REAL, SENDO O
PONTO DE CONTATO ENTRE ANUNCIANTES E
PUBLISHERS, É COMO UM MARKETPLACE DE
ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS, COM A
POSSIBILIDADE DE ANALISAR O LOCAL AONDE A
IMPRESSÃO OCORREU.
AD EXCHANGES
V
E
Í
C
U
L
O
S
P
U
B
L
I
S
H
E
R
S
21. 15. TRADING DESK
TRADING DESK É UMA AGÊNCIA OU
UNIDADE DE NEGÓCIOS QUE CENTRALIZA,
GERENCIA E OTIMIZA A VENDA DE MÍDIA.
NORMALMENTE, UTILIZANDO UMA DSP
OU OUTRA TECNOLOGIA DE AUDIENCE
BUYING. TEM POR MISSÃO OTIMIZAR O
PROCESSO DE COMPRA NO AMBIENTE
PROGRAMÁTICO.
DSP
T
R
A
D
I
N
G
D
E
S
K
AD EXCHANGES
22. AMBIENTE DE MÍDIA DIGITAL
DSP SSP
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
A
N
U
N
C
I
A
N
T
E
V
E
Í
C
U
L
O
P
U
B
L
I
S
H
E
R
A
G
Ê
N
C
I
A
T
R
A
D
I
N
G
D
E
S
K
AD EXCHANGES
AD NETWORKS
26. DATA VISUALIZATION
DATA VISUALIZATION OU DATAVIZ É O
ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO VISUAL
DOS DADOS, DEFINIDOS COMO
INFORMAÇÕES QUE PODEM SER
REPRESENTADOS DE FORMA A
FACILITAR O ENTENDIMENTO.
28. DURANTE O PROCESSO
DSP SSP
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
A
N
U
N
C
I
A
N
T
E
V
E
Í
C
U
L
O
P
U
B
L
I
S
H
E
R
A
G
Ê
N
C
I
A
T
R
A
D
I
N
G
D
E
S
K
AD EXCHANGES
AD NETWORKS
29. RESULTADO FINAL
DSP SSP
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
DMP
ANALYTICS CRM
CALL
CENTER
OUTROS
A
N
U
N
C
I
A
N
T
E
V
E
Í
C
U
L
O
P
U
B
L
I
S
H
E
R
A
G
Ê
N
C
I
A
T
R
A
D
I
N
G
D
E
S
K
AD EXCHANGES
AD NETWORKS
30. POR QUE É IMPORTANTE?
TÃO IMPORTANTE COMO COLETAR E
ANALISAR OS DADOS É TER A
CAPACIDADE DE TRANSMITIR A
INFORMAÇÃO. O DATAVIZ PERMITE
QUE PESSOAS NÃO ENVOLVIDAS NA
ROTINA DE DADOS CONSIGAM
ASSIMILAR O CONHECIMENTO E
RECONHECER OS DADOS, FAZENDO
ANÁLISES E COMPARAÇÕES.