SlideShare uma empresa Scribd logo
MANEJO DE PRAGAS
DE CEBOLA NA
LAVOURA
ENG. AGR. PAULO A. S. GONÇALVES
EPAGRI, ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITUPORANGA, SC
PRAGA ?PRAGA ?
PERDA R$ ?
PRAGA PRINCIPAL OU CHAVE
PRAGA SECUNDÁRIA
CONVÍVIO
PRAGA ?
- PLANTA SUPORTA
DANO
Cebola orgânica
PRAGAS SECUNDÁRIAS
• MOSCA DA CEBOLA, Delia platura
PRAGAS SECUNDÁRIAS
• MOSCA DA CEBOLA, Pseudosciara
pedunculata
MANEJO DE MOSCAS
• OCORRÊNCIA PÓS-TRANSPLANTE
• QUALIDADE DE MUDA
• USO DE ESTERCO CURTIDO
• MANEJO FERTILIDADE (ALUMÍNIO)
• MANEJO DE MASSA VERDE COM
ANTECEDÊNCIA
• CONTROLE QUÍMICO (SEM REGISTRO,
PRÁTICA FOSFORADOS)
PRAGAS SECUNDÁRIAS
• LAGARTA ROSCA, Agrotis sp.
MANEJO DE LAGARTA ROSCA
• MANEJO ANTECIPADO DAS PLANTAS DE COBERTURA
USO DE ISCA:
• RECEITA PARA LAGARTA ROSCA
PARA 1 Ha:
• 35 KG DE FARELO GROSSO DE TRIGO OU DE ARROZ.
• 1.5 KG DE AÇUCAR CRISTAL.
• 3.5 KG DE ACIDO BÓRICO.
• ÁGUA EM QUANTIDADE SUFICIENTE.
• FAZER UMA MASSA COM OS GRANULOS E DISTRIBUIR
PRÓXIMO ÀS PLANTAS.
• CONTROLE QUÍMICO: FINAL DA TARDE.
PRAGA SECUNDÁRIA
• MOSCA MINADORA DE FOLHA, Lyriomiza sp.
MANEJO DE MOSCA
MINADORA
• PRAGA RESSURGENTE
• DESNECESSÁRIO NÃO ATINGE NÍVEL DE
DANO
PRAGA PRINCIPAL
• PIOLHO OU TRIPES,
• Thrips tabaci
NINFA LOCAL DE ABRIGO
PLANTA DANIFICADA
0
15
30
45
60
15/8
29/8
12/9
26/9
10/10
24/10
7/11
21/11
5/12
Datas
Númerodeninfasdetripes
Baia Crioula Norte 14
NÍVEL DE DANO ECONÔMICO X PRODUTIVIDADE
JULHO
BAIA/BOLA
AGOSTO
CRIOULA
SETEMBRO
NORTE 14
CONTROLE SEM PLANTIO DIRETO
ADUBAÇÃO MINERAL
Tratamentos Nº Pulverizações Produtividade (t/ha)
5 ninfas 8 17
7 ninfas 6 14
10 ninfas 6 13
15 ninfas 6 15
5 ninfas/10 ninfas 7 17
5 ninfas/15 ninfas 7 17
5 ninfas/20 ninfas 7 16
7 ninfas/10 ninfas 6 13
7 ninfas/15 ninfas 6 13
7 ninfas/20 ninfas 5 17
10 ninfas/20 ninfas 5 15
10 ninfas/30 ninfas 4 12
Testemunha sem aplicação 0 5
CONTROLE COM PLANTIO DIRETO
ADUBAÇÃO ORGANO-MINERAL
Tratamentos Nº Pulverizações Produtividade (t/ha)
1 ninfa 7 23
3 ninfas 7 25
5 ninfas 7 24
7 ninfas 5 25
10 ninfas 5 22
15 ninfas 4 27
20 ninfas 0 23
25 ninfas 0 24
30 ninfas 0 21
40 ninfas 0 23
50 ninfas 0 25
60 ninfas 0 24
Testemunha sem aplicação 0 25
MANEJO DO PIOLHO:
NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO
CONVENCIONAL:
• 10 A 15 NINFAS ANTES DE BULBIFICAR E 30
NINFAS APÓS BULBIFICAR
NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO PLANTIO
DIRETO E ADUBAÇÃO ORGANO-MINERAL:
• POSSÍVEL CONVIVER COM O INSETO SEM
INTERVENÇÕES
MANEJO DO PIOLHO:
• NOTAS:
• 1= menos que na foto; 3 = próximo ao da foto (NDE);
• 9 = mais que na foto (NDE)
NÍVEL DE DANO (NDE) EM CONDIÇÕES DE MANEJO
CONVENCIONAL:
MANEJO DO PIOLHO X NÍVEL DE DANO:
• NOTAS:
• 1= menos que na foto; 3 = próximo ao da foto (NDE);
• 9 = mais que na foto (NDE)
•
TRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADA
y = 0,02x + 24,4 **
R2
= 0,32
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
0 100 200 300 400 500 600 700
Doses de fósforo em kg/ha
Númerodeninfas/planta
Plantio Direto
Plantio Direto Orgânico
CEBOLA EM PLANTIO DIRETO
MANEJO DE TRIPES
• OCORRÊNCIA: OUTUBRO E NOVEMBRO
• CULTIVARES PRECOCES ESCAPAM
• PLANTIO DIRETO (TOLERÂNCIA DANOS)
• MANEJO ECOLÓGICO DO SOLO
PIOLHO É PREJUÍZO EM SOLO DEGRADADO
CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL
LARVA DE MOSCA PREDADORA NABO FORRAGEIRO - ATRATIVA
INSETICIDAS SINTÉTICOS E CALDAS
ALTERNATIVAS
CONTROLE QUÍMICO: TABELA
CALDAS ALTERNATIVAS
(em ANDAMENTO): EXTRATO DE
NABO FORRAGEIRO; HOMEOPATIA
CALDAS ALTERNATIVAS
EXTRATO DE NABO FORRAGEIRO X
PESO DE BULBOS.
y = 1,5x + 98
R
2
= 0,26*
0
20
40
60
80
100
120
0 5 10 15
DOSES DE EXTRATO (%)
PESODEBULBOS(G)
EEITU/2004
HOMEOPATIA X TRIPES X
PRODUTIVIDADE
HOMEOPATIA DE CALCÁRIO DE CONCHAS X RENDIMENTO DE CEBOLA. EEITU. 2007.
CALCÁRIO DE
CONCHAS
BULBOS TOTAL
(T/HA)
PESO DE
BULBOS
(G)
BULBOS
MERCADO
(T/HA)
% BULBOS
MERCADO
(%)
PESO
BULBOS
MERCADO
(G)
6CH 22 NS
100 a 18 a 70 a 114 NS
12CH 21 97 a 18 a 72 a 112
30CH 20 95 a 17 ab 63 a 115
Testemunha 18 81 b 13 b 51 b 108
Duncan 5%.
HOMEOPATIA X CONTROLE TRIPES
PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X TRIPES.
EEITU. 2007.
NATRUM
MURIATICUM
DIAS APÓS TRANSPLANTE
55 61 68 75 89 96
MÉDIA
6CH 4 NS
3 NS
12 AB 26 NS
35 NS
23 NS
17NS
12CH 8 4 9 B 28 26 23 16
30CH 2 7 20 A 28 27 21 17
TESTEMUNHA 5 7 19 A 24 29 15 16
TUKEY 5%
HOMEOPATIA X TRIPES X RENDIMENTO
PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X RENDIMENTO. EEITU. 2007.
NATRUM
MURIATICUM
% DE
BULBOS
MERCADO
BULBOS
TOTAL
(T/HA)
PESO
DE
BULBOS
GERAL
(G)
BULBO
MERCADO
(T/HA)
PESO DE
BULBOS
MERCAD
O
(G)
ARMAZÉM
%
MERCADO PERDA
PESO
6CH 60 NS
17NS
84 AB 13 NS
107 AB 84 NS
16 NS
12CH 69 20 97 A 17 116 A 80 17
30CH 59 18 86 AB 14 109 AB 77 16
TESTEMUNHA 44 16 74 B 10 104 B 87 12
TUKEY 5%.
CONTROLE QUÍMICO
•EM SOLO ADUBO VERDE E PLANTIO
DIRETO E CULTIVARES PRECOCES
REDUZIMOS OU ELIMINAMOS USO DE
INSETICIDA
•QUANDO APLICAR:
10 A 15 PIOLHOS BRANCOS OU
AMARELOS ANTES DO BULBO (80 A 90
DIAS) E 30 APÓS ESTA FASE
CONTROLE QUÍMICO :
•AUMENTA PRODUTIVIDADE EM
SOLOS DEGRADADOS
•BÁSICO:
•MELHORAR MANEJO DE SOLO
MANEJO ORGÂNICO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Revista Cafeicultura
 
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
Revista Cafeicultura
 
Palestra sustentabilidade na cafeicultura
Palestra sustentabilidade na cafeiculturaPalestra sustentabilidade na cafeicultura
Palestra sustentabilidade na cafeicultura
Revista Cafeicultura
 
Palestra A poda para o “Safra Zero” - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
Palestra A poda para o “Safra Zero”  - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...Palestra A poda para o “Safra Zero”  - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
Palestra A poda para o “Safra Zero” - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
Revista Cafeicultura
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
equipeagroplus
 
Sustentabilidade cachaça pendao
Sustentabilidade cachaça pendaoSustentabilidade cachaça pendao
Sustentabilidade cachaça pendao
Giovanni Viotti
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Sabine Robra
 
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
Revista Cafeicultura
 
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
Jose Urias Leite
 
Rossato 2015
Rossato 2015Rossato 2015
Rossato 2015
rfoltran
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Revista Cafeicultura
 
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Revista Cafeicultura
 
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
Revista Cafeicultura
 
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
Revista Cafeicultura
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Revista Cafeicultura
 
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil aymbire f...
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil   aymbire f...Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil   aymbire f...
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil aymbire f...
Revista Cafeicultura
 
Palestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIGPalestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIG
Revista Cafeicultura
 
Intens.vs.semi2
Intens.vs.semi2Intens.vs.semi2
Intens.vs.semi2
Lucas Cesar
 
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsPrincipais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Revista Cafeicultura
 
Mariana leite
Mariana leiteMariana leite
Mariana leite
historiaf123
 

Mais procurados (20)

Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
 
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
Paletra PODAS NO MANEJO DE CAFÉZAIS - J.B. Matiello - Eng. Agr. MAPA/Procafé ...
 
Palestra sustentabilidade na cafeicultura
Palestra sustentabilidade na cafeiculturaPalestra sustentabilidade na cafeicultura
Palestra sustentabilidade na cafeicultura
 
Palestra A poda para o “Safra Zero” - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
Palestra A poda para o “Safra Zero”  - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...Palestra A poda para o “Safra Zero”  - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
Palestra A poda para o “Safra Zero” - André luíz A. Garcia – Eng. Agr. Funda...
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
 
Sustentabilidade cachaça pendao
Sustentabilidade cachaça pendaoSustentabilidade cachaça pendao
Sustentabilidade cachaça pendao
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesa
 
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015Palestra gotejamento subterrâneo  em café   Andre  Fernandes Fenicafé 2015
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015
 
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
8reunio multiplicaesdeviveiros-danielnunesmododecompatibilidade-130930104402-...
 
Rossato 2015
Rossato 2015Rossato 2015
Rossato 2015
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
 
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
 
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do...
 
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
#Fenicafé - Palestra Glauber de Castro - Sistema de Estresse Hidrico no Cafee...
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
 
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil aymbire f...
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil   aymbire f...Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil   aymbire f...
Avanços na produtividade e na qualidade do café conilon no brasil aymbire f...
 
Palestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIGPalestra gladyston EPAMIG
Palestra gladyston EPAMIG
 
Intens.vs.semi2
Intens.vs.semi2Intens.vs.semi2
Intens.vs.semi2
 
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsPrincipais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
 
Mariana leite
Mariana leiteMariana leite
Mariana leite
 

Semelhante a Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos

Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdfABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ssusered8fee
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Grupo de Estudos em Cana-de-Açúcar (GECA)
 
Manejo ecológico de insetos pesquisas
Manejo ecológico de insetos pesquisasManejo ecológico de insetos pesquisas
Manejo ecológico de insetos pesquisas
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Aerodispersoides lsa.zip
Aerodispersoides lsa.zipAerodispersoides lsa.zip
Aerodispersoides lsa.zip
Nilton Goulart
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
Oxya Agro e Biociências
 
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Semasa - Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André
 
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAISAULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
Moacir Medrado
 
Osmose Reversa X Troca Iônica
Osmose Reversa X Troca IônicaOsmose Reversa X Troca Iônica
Osmose Reversa X Troca Iônica
ProjetoBr
 
Apresentação genco produtos homologados ecoville
Apresentação genco produtos homologados ecovilleApresentação genco produtos homologados ecoville
Apresentação genco produtos homologados ecoville
Marco Antonio
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
equipeagroplus
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
Humanidade2012
 
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
nayara moraes
 
Plano Nacional para os Resíduos Industriais
Plano Nacional para os Resíduos IndustriaisPlano Nacional para os Resíduos Industriais
Plano Nacional para os Resíduos Industriais
petehunttoons
 
Fertilizantes heringer
Fertilizantes heringerFertilizantes heringer
Fertilizantes heringer
Cleophanes Lopes Domingues Filho
 
Extração do caldo
Extração do caldoExtração do caldo
Extração do caldo
KleberTorresSemprebo
 
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitárioO extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
Felipe Nascimento
 
O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?
CNPEM
 
Esgotamento sanitario
Esgotamento sanitarioEsgotamento sanitario
Esgotamento sanitario
CBH Rio das Velhas
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Revista Cafeicultura
 

Semelhante a Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos (20)

Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
 
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdfABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
ABDEH-PROJETOS AR CONDICIONADO-PALESTRA.pdf
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
 
Manejo ecológico de insetos pesquisas
Manejo ecológico de insetos pesquisasManejo ecológico de insetos pesquisas
Manejo ecológico de insetos pesquisas
 
Aerodispersoides lsa.zip
Aerodispersoides lsa.zipAerodispersoides lsa.zip
Aerodispersoides lsa.zip
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
 
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
Palestra sobre a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Andreense, operada...
 
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAISAULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
 
Osmose Reversa X Troca Iônica
Osmose Reversa X Troca IônicaOsmose Reversa X Troca Iônica
Osmose Reversa X Troca Iônica
 
Apresentação genco produtos homologados ecoville
Apresentação genco produtos homologados ecovilleApresentação genco produtos homologados ecoville
Apresentação genco produtos homologados ecoville
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
 
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
Minicurso impacto do uso do rhizobium 2
 
Plano Nacional para os Resíduos Industriais
Plano Nacional para os Resíduos IndustriaisPlano Nacional para os Resíduos Industriais
Plano Nacional para os Resíduos Industriais
 
Fertilizantes heringer
Fertilizantes heringerFertilizantes heringer
Fertilizantes heringer
 
Extração do caldo
Extração do caldoExtração do caldo
Extração do caldo
 
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitárioO extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
O extrato natural de sementes de moringa no tratamento de esgoto sanitário
 
O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?
 
Esgotamento sanitario
Esgotamento sanitarioEsgotamento sanitario
Esgotamento sanitario
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
 

Mais de Paulo Antonio de Souza Gonçalves

Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Produção de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânicoProdução de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânico
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológicaManejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Manejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebolaManejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebola
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Pesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebolaPesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebola
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebolaPlantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMAMODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegansAltas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Cebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripesCebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripes
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLAFALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 

Mais de Paulo Antonio de Souza Gonçalves (20)

Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
 
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
 
Produção de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânicoProdução de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânico
 
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
 
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
 
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológicaManejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
 
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
 
Manejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebolaManejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebola
 
Pesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebolaPesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebola
 
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebolaPlantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
 
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
 
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMAMODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
 
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegansAltas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
 
Cebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripesCebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripes
 
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
 
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLAFALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
 
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
 
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
 
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
 
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
 

Último

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 

Último (7)

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 

Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos

  • 1. MANEJO DE PRAGAS DE CEBOLA NA LAVOURA ENG. AGR. PAULO A. S. GONÇALVES EPAGRI, ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITUPORANGA, SC
  • 2. PRAGA ?PRAGA ? PERDA R$ ? PRAGA PRINCIPAL OU CHAVE PRAGA SECUNDÁRIA CONVÍVIO
  • 3. PRAGA ? - PLANTA SUPORTA DANO Cebola orgânica
  • 4. PRAGAS SECUNDÁRIAS • MOSCA DA CEBOLA, Delia platura
  • 5. PRAGAS SECUNDÁRIAS • MOSCA DA CEBOLA, Pseudosciara pedunculata
  • 6. MANEJO DE MOSCAS • OCORRÊNCIA PÓS-TRANSPLANTE • QUALIDADE DE MUDA • USO DE ESTERCO CURTIDO • MANEJO FERTILIDADE (ALUMÍNIO) • MANEJO DE MASSA VERDE COM ANTECEDÊNCIA • CONTROLE QUÍMICO (SEM REGISTRO, PRÁTICA FOSFORADOS)
  • 7. PRAGAS SECUNDÁRIAS • LAGARTA ROSCA, Agrotis sp.
  • 8. MANEJO DE LAGARTA ROSCA • MANEJO ANTECIPADO DAS PLANTAS DE COBERTURA USO DE ISCA: • RECEITA PARA LAGARTA ROSCA PARA 1 Ha: • 35 KG DE FARELO GROSSO DE TRIGO OU DE ARROZ. • 1.5 KG DE AÇUCAR CRISTAL. • 3.5 KG DE ACIDO BÓRICO. • ÁGUA EM QUANTIDADE SUFICIENTE. • FAZER UMA MASSA COM OS GRANULOS E DISTRIBUIR PRÓXIMO ÀS PLANTAS. • CONTROLE QUÍMICO: FINAL DA TARDE.
  • 9. PRAGA SECUNDÁRIA • MOSCA MINADORA DE FOLHA, Lyriomiza sp.
  • 10. MANEJO DE MOSCA MINADORA • PRAGA RESSURGENTE • DESNECESSÁRIO NÃO ATINGE NÍVEL DE DANO
  • 11. PRAGA PRINCIPAL • PIOLHO OU TRIPES, • Thrips tabaci NINFA LOCAL DE ABRIGO PLANTA DANIFICADA
  • 13. NÍVEL DE DANO ECONÔMICO X PRODUTIVIDADE JULHO BAIA/BOLA AGOSTO CRIOULA SETEMBRO NORTE 14
  • 14. CONTROLE SEM PLANTIO DIRETO ADUBAÇÃO MINERAL Tratamentos Nº Pulverizações Produtividade (t/ha) 5 ninfas 8 17 7 ninfas 6 14 10 ninfas 6 13 15 ninfas 6 15 5 ninfas/10 ninfas 7 17 5 ninfas/15 ninfas 7 17 5 ninfas/20 ninfas 7 16 7 ninfas/10 ninfas 6 13 7 ninfas/15 ninfas 6 13 7 ninfas/20 ninfas 5 17 10 ninfas/20 ninfas 5 15 10 ninfas/30 ninfas 4 12 Testemunha sem aplicação 0 5
  • 15. CONTROLE COM PLANTIO DIRETO ADUBAÇÃO ORGANO-MINERAL Tratamentos Nº Pulverizações Produtividade (t/ha) 1 ninfa 7 23 3 ninfas 7 25 5 ninfas 7 24 7 ninfas 5 25 10 ninfas 5 22 15 ninfas 4 27 20 ninfas 0 23 25 ninfas 0 24 30 ninfas 0 21 40 ninfas 0 23 50 ninfas 0 25 60 ninfas 0 24 Testemunha sem aplicação 0 25
  • 16. MANEJO DO PIOLHO: NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO CONVENCIONAL: • 10 A 15 NINFAS ANTES DE BULBIFICAR E 30 NINFAS APÓS BULBIFICAR NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO PLANTIO DIRETO E ADUBAÇÃO ORGANO-MINERAL: • POSSÍVEL CONVIVER COM O INSETO SEM INTERVENÇÕES
  • 17. MANEJO DO PIOLHO: • NOTAS: • 1= menos que na foto; 3 = próximo ao da foto (NDE); • 9 = mais que na foto (NDE) NÍVEL DE DANO (NDE) EM CONDIÇÕES DE MANEJO CONVENCIONAL:
  • 18. MANEJO DO PIOLHO X NÍVEL DE DANO: • NOTAS: • 1= menos que na foto; 3 = próximo ao da foto (NDE); • 9 = mais que na foto (NDE) •
  • 19. TRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADA y = 0,02x + 24,4 ** R2 = 0,32 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 0 100 200 300 400 500 600 700 Doses de fósforo em kg/ha Númerodeninfas/planta
  • 23. MANEJO DE TRIPES • OCORRÊNCIA: OUTUBRO E NOVEMBRO • CULTIVARES PRECOCES ESCAPAM • PLANTIO DIRETO (TOLERÂNCIA DANOS) • MANEJO ECOLÓGICO DO SOLO PIOLHO É PREJUÍZO EM SOLO DEGRADADO
  • 24. CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL LARVA DE MOSCA PREDADORA NABO FORRAGEIRO - ATRATIVA
  • 25. INSETICIDAS SINTÉTICOS E CALDAS ALTERNATIVAS CONTROLE QUÍMICO: TABELA CALDAS ALTERNATIVAS (em ANDAMENTO): EXTRATO DE NABO FORRAGEIRO; HOMEOPATIA
  • 26. CALDAS ALTERNATIVAS EXTRATO DE NABO FORRAGEIRO X PESO DE BULBOS. y = 1,5x + 98 R 2 = 0,26* 0 20 40 60 80 100 120 0 5 10 15 DOSES DE EXTRATO (%) PESODEBULBOS(G) EEITU/2004
  • 27. HOMEOPATIA X TRIPES X PRODUTIVIDADE HOMEOPATIA DE CALCÁRIO DE CONCHAS X RENDIMENTO DE CEBOLA. EEITU. 2007. CALCÁRIO DE CONCHAS BULBOS TOTAL (T/HA) PESO DE BULBOS (G) BULBOS MERCADO (T/HA) % BULBOS MERCADO (%) PESO BULBOS MERCADO (G) 6CH 22 NS 100 a 18 a 70 a 114 NS 12CH 21 97 a 18 a 72 a 112 30CH 20 95 a 17 ab 63 a 115 Testemunha 18 81 b 13 b 51 b 108 Duncan 5%.
  • 28. HOMEOPATIA X CONTROLE TRIPES PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X TRIPES. EEITU. 2007. NATRUM MURIATICUM DIAS APÓS TRANSPLANTE 55 61 68 75 89 96 MÉDIA 6CH 4 NS 3 NS 12 AB 26 NS 35 NS 23 NS 17NS 12CH 8 4 9 B 28 26 23 16 30CH 2 7 20 A 28 27 21 17 TESTEMUNHA 5 7 19 A 24 29 15 16 TUKEY 5%
  • 29. HOMEOPATIA X TRIPES X RENDIMENTO PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X RENDIMENTO. EEITU. 2007. NATRUM MURIATICUM % DE BULBOS MERCADO BULBOS TOTAL (T/HA) PESO DE BULBOS GERAL (G) BULBO MERCADO (T/HA) PESO DE BULBOS MERCAD O (G) ARMAZÉM % MERCADO PERDA PESO 6CH 60 NS 17NS 84 AB 13 NS 107 AB 84 NS 16 NS 12CH 69 20 97 A 17 116 A 80 17 30CH 59 18 86 AB 14 109 AB 77 16 TESTEMUNHA 44 16 74 B 10 104 B 87 12 TUKEY 5%.
  • 30. CONTROLE QUÍMICO •EM SOLO ADUBO VERDE E PLANTIO DIRETO E CULTIVARES PRECOCES REDUZIMOS OU ELIMINAMOS USO DE INSETICIDA •QUANDO APLICAR: 10 A 15 PIOLHOS BRANCOS OU AMARELOS ANTES DO BULBO (80 A 90 DIAS) E 30 APÓS ESTA FASE
  • 31. CONTROLE QUÍMICO : •AUMENTA PRODUTIVIDADE EM SOLOS DEGRADADOS •BÁSICO: •MELHORAR MANEJO DE SOLO