2. Linguagem a usar com os Espíritos (item 280)
No mundo dos Espíritos só temos de
respeitar a sua superioridade moral.
Rainha de Oúde
-- agradar a vaidade
-- elevação acima da puerilidades
bajulatórias
-- espíritos superiores: um bom
pensamento os agrada
Humberto de Campos – Irmão X
Cartola / Cazuza
- existe vida no plano espiritual
Espíritos inferiores, seu próprio caráter
determina a linguagem que devemos
empregar.
O grau de superioridade ou inferioridade
dos Espíritos indica naturalmente o tom em
que se lhes deve falar. Quanto mais
elevados merecem nosso respeito,
consideração e submissão.
Os títulos usados em alguns casos, tem
apenas função de identificação do Espírito
comunicante;
Estabelecer uma relação com o médium e
seus leitores (publicações / raciocínio).
3. O que é o Espiritismo? > Capítulo III — Solução de alguns problemas pela
doutrina espírita > O homem depois da morte > 156
156 - Progridem as almas, intelectualmente, depois da morte?
Progridem mais ou menos, segundo sua vontade, e algumas se adiantam muito;
porém, têm necessidade de pôr em prática, durante a vida corporal, o que adquiriram
em ciência e moralidade.
As que ficaram estacionárias recomeçam uma existência análoga à que deixaram;
as que progrediram, alcançam uma encarnação de ordem mais elevada. Sendo o
progresso proporcionado à vontade do Espírito, há muitos que, por longo tempo,
conservam os gostos e as inclinações que tinham durante a vida, e prosseguem nas
mesmas ideias.
4. Palavras do Cristo: “Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra”. A
benevolência que lhes testemunhamos lhes é um alívio; em falta de simpatia devem
eles encontrar a indulgência que desejaríamos tivessem para conosco.
Em resumo, tanto seria irreverente tratar os Espíritos superiores de igual para igual,
quanto seria ridículo ter para com todos, sem exceção, a mesma deferência.
Tenhamos veneração aos que a merecem, reconhecimento aos que nos assistem e
protegem e para com todos uma benevolência de que um dia talvez nós mesmos
tenhamos necessidade. Penetrando no mundo incorpóreo teremos aprendido a
conhecê-lo e esse conhecimento nos deve orientar em nossas relações com os que
o habitam.
Ler nota (7 e 8) pag.253
5. Utilidades das evocações vulgares (item 281)
Vulgares – popular, comum
As comunicações dos Espíritos superiores
ou dos que animaram grandes
personalidades da Antiguidade são
valiosas por seus elevados ensinamentos.
Nos assombramos com a distância que o
separam de nós.
Os Espíritos vulgares nos mostram o
resultado prático das grandes e sublimes
verdades de que os Espíritos superiores
nos dão à teoria.
Podemos ser úteis ao mesmo tempo que
nos instruímos
6. O Céu e o Inferno ou a justiça divina segundo o Espiritismo > Segunda parte — Exemplos >
Capítulo VI - Criminosos arrependidos > O Espírito de Castelnaudary
Perguntou-se, a esse respeito, o que teria acontecido com ele se não pudesse ter sido
evocado, e o que acontece a todos os Espíritos sofredores que não podem ser evocados ou
nos quais não se pensa. A isso é respondido que os caminhos de Deus, para a salvação de
suas criaturas, são inúmeros; a evocação é um meio de assisti-los, mas não é certamente o
único, e Deus não deixa nenhuma no esquecimento. Aliás, as preces coletivas devem ter sobre
os Espíritos, acessíveis ao arrependimento, sua dose de influência.
Deus quis, por esse meio, comprovar-lhes a solidariedade que existe entre todos os seres do
universo, e dar uma lei de natureza por base ao princípio da fraternidade. Ao abrir esse campo
novo ao exercício da caridade, ele lhes mostra o lado verdadeiramente útil e sério das
evocações, desviadas até então de seu fim providencial pela ignorância e a superstição. Aos
Espíritos sofredores, portanto, nunca faltou auxílio em nenhuma época, e se as evocações lhes
abrem um novo caminho de salvação, os encarnados ganham talvez ainda mais, pois elas são
para eles novas ocasiões de fazer o bem, instruindo-se ao mesmo tempo sobre o verdadeiro
estado da vida futura.
7. Perguntas sobre evocações, evocação de animais, evocação de pessoas
vivas e telegrafia humana - (item 282 a 285)
Nem sempre é possível atender as
condições (vontade, estado corpóreo,
missões, permissão (prova/punição).
O fluido universal é o veículo do
pensamento e atinge o infinito. Retorno
rápido / pensamento é o que o atrai - de
simpatia e benevolência tem mais força.
Não há Espíritos errantes de animais. Nos
animais há princípio inteligente.
Orientações gerais para as evocações (fé,
desejo do bem, elevação do pensamento
(todos os participantes) sintonizando com a
equipe amiga de Espíritos superiores,
disciplina (dia/hora)
A evocação de pessoas vivas é possível
nos seus momentos de liberdade – dorme
ou cochila (simpatia entre as pessoas em
causa). Não é possível despertar o corpo
na ausência do Espírito.
Duas pessoas, evocando-se
reciprocamente, podendo transmitir os seus
pensamentos e corresponder-se.
Todos podem evocar Espíritos. Se os
evocados não puderem manifestar-se
materialmente, nem por isso deixam de se
aproximar e ouvir o evocado.
Pode evocar o espírito no próprio instante
da morte? É mais penosa do que se
realizada mais tarde? (nota pag 163)