O documento resume os principais conceitos de harmonia funcional, incluindo funções harmônicas, acordes de dominante e preparação do primeiro grau, cadências e resoluções passageiras.
O documento apresenta o programa de um curso de improvisação musical dividido em três níveis: básico, médio e avançado. No nível básico, os alunos aprenderão sobre teoria musical e escalas usadas na improvisação. No nível médio, eles desenvolverão a prática das escalas e participarão de exercícios musicais. No nível avançado, o foco será no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica dos alunos, além de diferentes formas de desenvolvimento de solos musicais.
O documento discute as funções estruturais da harmonia. Apresenta três frases principais: 1) Uma tríade isolada não define uma tonalidade, mas associações com outras tríades podem restringir seu significado; 2) Uma progressão tem a função de estabelecer ou contradizer uma tonalidade, dependendo de seu propósito; 3) Uma harmonia errante é observada em seções modulatórias, diferindo de uma modulação por não expressar claramente uma região ou tonalidade.
Curso Canto Gregoriano - Gregorian Chant tutorial in portugueseAltair Costa
Curso de canto gregoriano em Power Point, versão em inglês e tradução para o português.
Não sei quem é o autor deste curso que encontrei na Internet.
I don`t know the author.
Visite minha página página de canto gregoriano / Visit my gregorian site: www.gregoriano.org.br
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
O documento fornece uma introdução básica sobre como o canto gregoriano usa notas musicais, ritmo e expressão para oração cantada. Explica como as notas são representadas em uma partitura através de linhas e espaços, e como símbolos chamados neumas indicam a sequência de notas. Também descreve os oito modos melódicos tradicionais do canto gregoriano e fornece exemplos de cantos que ilustram cada um deles.
Cadência harmônica é uma sucessão de acordes que indica a finalização de uma música ou frase musical. Existem seis tipos principais de cadência: a perfeita, a plagal, a autêntica, a imperfeita, a suspensa ou interruptiva, e a meia cadência. Cada uma delas envolve diferentes combinações de graus harmônicos e resulta em sensações conclusivas ou suspensivas.
Este documento fornece uma introdução sobre como ler e escrever partituras musicais, abordando tópicos como:
- Uma breve história da evolução da partitura desde a Idade Média até os dias atuais;
- Noções básicas como a escala cromática, cordas soltas e a pauta musical com cinco linhas;
- A clave de sol e outros elementos como acidentes e linhas suplementares.
O texto apresenta exemplos práticos e exercícios para treinar a leitura e escrita musical na
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos da teoria musical, incluindo:
1) A definição de música e suas principais partes como melodia, harmonia e contraponto.
2) A representação da música através da pauta e das notas musicais.
3) Os diferentes tipos de compasso e valores de nota.
O documento apresenta o programa de um curso de improvisação musical dividido em três níveis: básico, médio e avançado. No nível básico, os alunos aprenderão sobre teoria musical e escalas usadas na improvisação. No nível médio, eles desenvolverão a prática das escalas e participarão de exercícios musicais. No nível avançado, o foco será no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica dos alunos, além de diferentes formas de desenvolvimento de solos musicais.
O documento discute as funções estruturais da harmonia. Apresenta três frases principais: 1) Uma tríade isolada não define uma tonalidade, mas associações com outras tríades podem restringir seu significado; 2) Uma progressão tem a função de estabelecer ou contradizer uma tonalidade, dependendo de seu propósito; 3) Uma harmonia errante é observada em seções modulatórias, diferindo de uma modulação por não expressar claramente uma região ou tonalidade.
Curso Canto Gregoriano - Gregorian Chant tutorial in portugueseAltair Costa
Curso de canto gregoriano em Power Point, versão em inglês e tradução para o português.
Não sei quem é o autor deste curso que encontrei na Internet.
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Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
O documento fornece uma introdução básica sobre como o canto gregoriano usa notas musicais, ritmo e expressão para oração cantada. Explica como as notas são representadas em uma partitura através de linhas e espaços, e como símbolos chamados neumas indicam a sequência de notas. Também descreve os oito modos melódicos tradicionais do canto gregoriano e fornece exemplos de cantos que ilustram cada um deles.
Cadência harmônica é uma sucessão de acordes que indica a finalização de uma música ou frase musical. Existem seis tipos principais de cadência: a perfeita, a plagal, a autêntica, a imperfeita, a suspensa ou interruptiva, e a meia cadência. Cada uma delas envolve diferentes combinações de graus harmônicos e resulta em sensações conclusivas ou suspensivas.
Este documento fornece uma introdução sobre como ler e escrever partituras musicais, abordando tópicos como:
- Uma breve história da evolução da partitura desde a Idade Média até os dias atuais;
- Noções básicas como a escala cromática, cordas soltas e a pauta musical com cinco linhas;
- A clave de sol e outros elementos como acidentes e linhas suplementares.
O texto apresenta exemplos práticos e exercícios para treinar a leitura e escrita musical na
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos da teoria musical, incluindo:
1) A definição de música e suas principais partes como melodia, harmonia e contraponto.
2) A representação da música através da pauta e das notas musicais.
3) Os diferentes tipos de compasso e valores de nota.
O livro apresenta os fundamentos da Harmonia Funcional aplicada à música popular de forma objetiva e clara, dividido em três partes. A primeira parte contém uma revisão da Teoria Musical e a formação dos acordes. A segunda parte aborda os acordes diatônicos, a expansão da função dominante, acordes de empréstimo e a tonalidade menor. A terceira parte aplica os conceitos harmônicos ao samba e ao choro brasileiros.
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a pauta de 5 linhas, as 3 claves mais comuns, as figuras de notas e pausas e seus nomes de acordo com a duração, a escala musical com os nomes das 8 notas, exemplos de notas na pauta e um exercício de identificação das notas.
O documento discute os conceitos de unidade de tempo, ritmo binário e ternário na música. Explica que a pulsação musical pode ser dividida em intervalos iguais e que as combinações rítmicas resultantes são infinitas, porém baseadas nos ritmos binário e ternário, que dividem a pulsação em duas ou três partes iguais, respectivamente. Também propõe exercícios de percepção rítmica para os alunos.
A música combina sons de diferentes alturas, durações e volumes. É composta por ritmo, melodia e harmonia. A notação musical representa graficamente esses elementos por meio de símbolos como notas musicais e compasso.
O documento apresenta as primeiras lições de teoria musical para crianças, introduzindo conceitos como partitura, pentagrama, claves, notas musicais e figuras musicais. Na primeira aula, explica-se o que é uma partitura e pentagrama, como as claves nomeiam as notas e quais são as 7 notas musicais. A segunda aula fala sobre as figuras musicais, desde a semibreve mais lenta até a semifusa mais rápida.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, valores indicadores de altura e duração, compasso, escalas e acidentes. Explica termos como pentagrama, claves, pausas, alterações, escalas diatônica e cromática entre outros elementos fundamentais para a leitura e escrita musical.
Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
1) O documento é uma apostila sobre teoria musical que descreve e explica vários ornamentos, sinais de dinâmica, expressão e respiração.
2) Os ornamentos musicais descritos incluem apojatura, mordente, grupeto, portamento, floreio, trinado e outros. Detalha como cada um é representado graficamente e como deve ser interpretado.
3) Além disso, a apostila aborda conceitos de dinâmica, expressão e técnicas de respiração aplicadas à execução musical. Forne
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" criada por Miguel Urtado e distribuída pelo Cânone Musical. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, pentagrama, claves, figuras musicais, compasso, dinâmica e outros. Ele é destinado a fornecer noções iniciais sobre leitura e escrita musical.
Este documento fornece um breve resumo de vários termos musicais em italiano e suas definições em português. Algumas das palavras-chave incluem: acorde, afinação, altura, andamento, análise, instrumentos musicais e termos relacionados à notação e performance musical.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, como eles derivam da escala maior natural, e exemplos musicais que ilustram seus usos. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de harmonia, incluindo tríades, acordes derivados, harmonia quartal e quintal, e cadências. 2) Também aborda técnicas como modulação, movimento harmônico, notas ornamentais e variação motívica. 3) Por fim, explica os cinco tipos de contraponto baseados no cantus firmus.
A tonalidade define as funções das notas nas escalas maior e menor. As notas têm funções de tônica (repouso), subdominante (tensão crescente) ou dominante (tensão máxima que prepara para a tônica). Os graus das escalas desempenham funções harmônicas como tônica (grau I), subdominante (grau IV) ou dominante (grau V).
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
1) O documento discute a música, notas musicais e escalas musicais.
2) As notas musicais foram escolhidas desde a antiguidade e a escala musical foi definida no início do século XVIII.
3) Existem dois tipos de notas singulares que determinam os limites da escala musical - quando a frequência do som é dobrada, a percepção indica o mesmo som em alturas diferentes.
1) O documento descreve métodos de improvisação musical, incluindo o uso de escalas pentatônicas, menores naturais e harmônicas. 2) É explicada a função melódica de notas de acorde, tensão e aproximação e como elas se relacionam com a harmonia. 3) São dados exemplos musicais e exercícios para improvisar em progressões harmônicas de rock em tonalidades maiores e menores utilizando diferentes recursos como intervalos e tríades.
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
O documento discute acordes dissonantes, explicando que são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas além das notas básicas para alterar sutilmente sua tonalidade. Exemplifica a formação de um acorde dissonante de F acrescentando a nota D, formando um F6. Também discute a numeração dos acordes dissonantes de acordo com a nota acrescentada.
O documento discute acordes dissonantes, que são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas além das notas básicas para alterar sutilmente sua tonalidade. Explica como formar acordes dissonantes adicionando notas à escala do acorde, como F6, que adiciona a nota D. Também discute como enumerar as notas dissonantes nos acordes e a formação de acordes maiores e menores com sétima menor.
O livro apresenta os fundamentos da Harmonia Funcional aplicada à música popular de forma objetiva e clara, dividido em três partes. A primeira parte contém uma revisão da Teoria Musical e a formação dos acordes. A segunda parte aborda os acordes diatônicos, a expansão da função dominante, acordes de empréstimo e a tonalidade menor. A terceira parte aplica os conceitos harmônicos ao samba e ao choro brasileiros.
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a pauta de 5 linhas, as 3 claves mais comuns, as figuras de notas e pausas e seus nomes de acordo com a duração, a escala musical com os nomes das 8 notas, exemplos de notas na pauta e um exercício de identificação das notas.
O documento discute os conceitos de unidade de tempo, ritmo binário e ternário na música. Explica que a pulsação musical pode ser dividida em intervalos iguais e que as combinações rítmicas resultantes são infinitas, porém baseadas nos ritmos binário e ternário, que dividem a pulsação em duas ou três partes iguais, respectivamente. Também propõe exercícios de percepção rítmica para os alunos.
A música combina sons de diferentes alturas, durações e volumes. É composta por ritmo, melodia e harmonia. A notação musical representa graficamente esses elementos por meio de símbolos como notas musicais e compasso.
O documento apresenta as primeiras lições de teoria musical para crianças, introduzindo conceitos como partitura, pentagrama, claves, notas musicais e figuras musicais. Na primeira aula, explica-se o que é uma partitura e pentagrama, como as claves nomeiam as notas e quais são as 7 notas musicais. A segunda aula fala sobre as figuras musicais, desde a semibreve mais lenta até a semifusa mais rápida.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, valores indicadores de altura e duração, compasso, escalas e acidentes. Explica termos como pentagrama, claves, pausas, alterações, escalas diatônica e cromática entre outros elementos fundamentais para a leitura e escrita musical.
Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
1) O documento é uma apostila sobre teoria musical que descreve e explica vários ornamentos, sinais de dinâmica, expressão e respiração.
2) Os ornamentos musicais descritos incluem apojatura, mordente, grupeto, portamento, floreio, trinado e outros. Detalha como cada um é representado graficamente e como deve ser interpretado.
3) Além disso, a apostila aborda conceitos de dinâmica, expressão e técnicas de respiração aplicadas à execução musical. Forne
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" criada por Miguel Urtado e distribuída pelo Cânone Musical. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, pentagrama, claves, figuras musicais, compasso, dinâmica e outros. Ele é destinado a fornecer noções iniciais sobre leitura e escrita musical.
Este documento fornece um breve resumo de vários termos musicais em italiano e suas definições em português. Algumas das palavras-chave incluem: acorde, afinação, altura, andamento, análise, instrumentos musicais e termos relacionados à notação e performance musical.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, como eles derivam da escala maior natural, e exemplos musicais que ilustram seus usos. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de harmonia, incluindo tríades, acordes derivados, harmonia quartal e quintal, e cadências. 2) Também aborda técnicas como modulação, movimento harmônico, notas ornamentais e variação motívica. 3) Por fim, explica os cinco tipos de contraponto baseados no cantus firmus.
A tonalidade define as funções das notas nas escalas maior e menor. As notas têm funções de tônica (repouso), subdominante (tensão crescente) ou dominante (tensão máxima que prepara para a tônica). Os graus das escalas desempenham funções harmônicas como tônica (grau I), subdominante (grau IV) ou dominante (grau V).
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
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1) O documento discute a música, notas musicais e escalas musicais.
2) As notas musicais foram escolhidas desde a antiguidade e a escala musical foi definida no início do século XVIII.
3) Existem dois tipos de notas singulares que determinam os limites da escala musical - quando a frequência do som é dobrada, a percepção indica o mesmo som em alturas diferentes.
1) O documento descreve métodos de improvisação musical, incluindo o uso de escalas pentatônicas, menores naturais e harmônicas. 2) É explicada a função melódica de notas de acorde, tensão e aproximação e como elas se relacionam com a harmonia. 3) São dados exemplos musicais e exercícios para improvisar em progressões harmônicas de rock em tonalidades maiores e menores utilizando diferentes recursos como intervalos e tríades.
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
O documento discute acordes dissonantes, explicando que são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas além das notas básicas para alterar sutilmente sua tonalidade. Exemplifica a formação de um acorde dissonante de F acrescentando a nota D, formando um F6. Também discute a numeração dos acordes dissonantes de acordo com a nota acrescentada.
O documento discute acordes dissonantes, que são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas além das notas básicas para alterar sutilmente sua tonalidade. Explica como formar acordes dissonantes adicionando notas à escala do acorde, como F6, que adiciona a nota D. Também discute como enumerar as notas dissonantes nos acordes e a formação de acordes maiores e menores com sétima menor.
Programa didático de harmonia funcionalcaius marins
O documento apresenta os conceitos fundamentais de harmonia funcional, incluindo:
1) Classificação e formação de intervalos, escalas, acordes e suas funções;
2) Conceitos de tríades, tétrades e suas inversões;
3) Funções tonais dos acordes tônica, subdominante e dominante;
4) Formação e resolução de acordes de sétima, incluindo dominantes primários e secundários.
O documento resume técnicas de harmonização em bloco para instrumentos ou canto, incluindo:
1) Harmonização em tríades e tétrades, com regras para posições cerradas e abertas
2) Uso de notas de acorde, tensão e escala
3) Técnicas de aproximação harmônica para notas melódicas
O documento discute conceitos básicos de música como melodia, ritmo, harmonia e instrumentos musicais. Apresenta também os elementos da notação musical como claves, figuras, compasso, intervalos e escalas.
O documento discute conceitos básicos de música como melodia, ritmo, harmonia e instrumentos musicais. Apresenta também os elementos da notação musical como claves, figuras, compasso, intervalos e escalas.
Criei essa apostila para meus alunos, é totalmente iniciante ou seja módulo básico mesmo, espero que o iniciante possa aprender de forma simples e fácil a como começar a dar os primeiros passos ao instrumento, lembrando que a apostila é mais teórica do que prática, em relação a praticar o instrumento sugiro que o aluno aprender com algum professor ou com um bom violonista por perto!
Deus Pai abençoe a todos.
1) O documento discute as leis tonais, definindo as funções harmônicas principais (tônica, subdominante e dominante) e secundárias (relativas e anti-relativas) em tonalidades maiores e menores.
2) Também apresenta os acordes de substituição e empréstimo modal que permitem a dilatação da tonalidade.
3) Explica como identificar as dominantes e subdominantes individuais de cada função harmônica.
1) O documento discute as leis tonais, definindo as funções harmônicas principais (tônica, subdominante e dominante) e secundárias (relativas e anti-relativas) em tonalidades maiores e menores.
2) Também apresenta os acordes de substituição e empréstimo modal que expandem a tonalidade.
3) Explica como identificar as dominantes e subdominantes individuais de cada função harmônica.
O documento discute conceitos básicos de música como melodia, ritmo, harmonia e instrumentos musicais. Também apresenta os elementos da notação musical como claves, figuras de nota, compasso, intervalos e escalas maior e menor.
O documento discute o acorde de dominante, o conceito de relação dominante-tônica e o trítono. Explica que o acorde de dominante contém um trítono que gera tensão e deseja resolver para a tônica, e que este movimento dominante-tônica é fundamental na música tonal. Também fornece exercícios para identificar acordes de dominante e suas resoluções.
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1. Revisão de conteúdo
Olá, estudantes! Antes de darmos continuidade ao conteúdo estudado na apostila de Harmonia I, vamos rever este conteúdo, pois
precisamos dele “fresco” em nossa memória para compreendermos o conteúdo a seguir.
Função harmônica (Revisão)
Quando falamos de função harmônica estamos falando basicamente de tensão e relaxamento, na música tonal, utilizamos determinados
acordes para gerar tensão e outros para nos proporcionar a sensação de relaxamento, resolução, finalização. As principais funções harmônicas
são de Tônica (relaxamento) Subdominante (meio tenso) Dominante (tenso):
Tensão Relaxamento
Dominante Subdominante Tônica
Figura 1 - Escala demonstrativa da tensão musical
Fonte: acervo do autor
No campo harmônico maior os graus das 3 principais funções são:
Iº IIº IIIº IV° V° VIº VIIº
Tônica Subdominante Dominante
2. Tônica: tem a função de relaxamento, conclusão, repouso, estabilidade. Geralmente, é o grau que se inicia e finaliza uma música. O
principal acorde da função tônica é o I grau.
Dominante: é o principal grau responsável por gerar tensão, suspensão, instabilidade, pede resolução na tônica. O V grau é o principal
acorde desta função.
Subdominante: em relação à tensão e relaxamento podemos dizer que o acorde subdominante é o grau intermediário entre a tônica e
a dominante, responsável por fazer a conexão entre os acordes de tônica e dominante.
Os graus principais possuem maior força; mas podem ser substituídos pelos seguintes graus:
Função Grau
principal
Graus
substitutos
Tônica Iº VIº, IIIº
Dominante Vº VIIº
Subdominante IVº II°
Tabela 1- Graus principais e substitutos do campo harmônico
Fonte: acervo do autor
Função dominante (Revisão)
O acorde de dominante possui uma das mais importantes funções da música tonal, pois é o acorde que possui maior atração em relação
ao acorde de tônica, estabelecendo assim a tonalidade. Os acordes de tônica e dominante são a expressão maior do sistema tonal. É possível
3. descobrir a tonalidade de uma música através destes acordes apenas, ao colocar as notas dos dois acordes em série temos 6 das 7 notas da
escala:
G7 C
Sol Si Ré Fá + Dó Mi Sol: Dó Ré Mi Fá Sol X Si
Encontrar o acorde dominante é uma maneira fácil e rápida de identificar o tom de uma música, já que o quinto grau é o único maior com
sétima menor no campo harmônico.
Preparação do primeiro grau
“Qualquer acorde maior ou menor pode ser precedido ou preparado por acorde dominante situado 5J acima” (GUEST, 2005, p. 51).
Como aprendemos, o acorde de primeiro grau é que traz estabilidade à estrutura harmônica, possui caráter de repouso, conclusão; mas para
proporcionarmos estas características com êxito devemos preparar a sequência de acordes anterior a ele, preparar o encadeamento harmônico.
1) Dominante primário
Nesta preparação, o acorde dominante V7 é resolvido diretamente no acorde de primeiro grau do campo harmônico. Lembre-se que a
terça e a sétima do acorde dominante atraem a fundamental e a terça (maior ou menor) do acorde de tônica.
4. Figura 2 – Preparação dominante primário 1
Fonte: Acervo do autor
2) Substituto da sétima da dominante (SubV7)
O substituto da sétima da dominante é outro acorde dominante que possui o mesmo trítono do acorde dominante e pode substituir o
acorde dominante:
Figura 3 – Substituto da dominante
Fonte: Acervo do autor
3) Preparação VII I
5. A sétima (VII) desta preparação é um acorde de sétima diminuta, não confundam com o acorde meio diminuto:
Dominante secundário
Todos os acordes com quinta justa da estrutura harmônica possuem sua própria dominante, até mesmo o acorde dominante possui seu
dominante próprio. Como aprendemos, o acorde de tônica tem a função de relaxamento, repouso; mas os demais acordes com quinta justa do
campo harmônico podem apresentar um repouso ou resolução momentânea, chamado de tom secundário. Sendo assim, cada grau do campo
harmônico pode ser preparado pelo seu próprio acorde dominante, este acorde dominante é chamado de dominante secundário.
C F7M Dm7 G7 Am7 A7 Dm7 F7M G7 C
6. V7/II IIm7
SubV7 secundários
Assim como os dominantes secundários, os subV7 secundários são dominantes substitutos dos demais graus do campo harmônico, ou
seja, em Dó maior, os acordes em vermelho possuem dominantes secundários:
C7M Dm7 Em7 F7M G7 Am7 Bm7(b5)
C7M Eb7 Dm7 F7 Em7
I7M subV7/II IIm7 subV7/III IIIm7
Dominante auxiliar
O dominante auxiliar só possui uma diferença em relação ao dominante secundário, ele prepara acordes de empréstimo modal (AEM),
ou seja, acordes originários de outro campo harmônico. Vamos a um exemplo!
AEM* AEM
C7M F7M Bb7 Ebm7 Eb7 Abm7 G7 C7M
7. I7M IV7M V7/IIIb IIIbm7 V7/VIb VIbm7 V7 I7M
*Acorde de empréstimo modal
A passagem acima está na tonalidade de Dó maior; os acordes Ebm7 e Abm7 são de outro campo harmônico, sendo que Bb7 está
inserido como dominante de Ebm7 e Eb7 como dominante de Abm7. Por isso Bb7 e Eb7 são dominantes auxiliares, pois exercem função
dominante de acordes de um segundo campo harmônico.
Acordes diminutos
Diminuto de passagem
Ocorre quando o baixo do acorde diminuto está um semitom acima do acorde anterior e um semitom abaixo do acorde seguinte,
interligando os dois acordes cromaticamente:
Figura 4 – Diminuto de passagem ascendente
Fonte: Acervo do autor
Diminuto auxiliar
8. A principal característica deste acorde é a resolução em um acorde que compartilha, possui a mesma nota do baixo. O diminuto auxiliar
retarda a resolução do acorde por possuir o mesmo baixo:
Figura 5 – Diminuto auxiliar
Fonte: Acervo do autor
Cadência
O conjunto de acordes que finalizam uma frase musical é chamado de cadência. Para caracterizar uma cadência são necessários pelo
menos dois acordes de diferentes funções, é através da cadência que se define a tonalidade. As cadências são divididas em duas principais
categorias: conclusivas e suspensivas. As cadências conclusivas apresentam uma sensação de conclusão, de resolução, de finalização, as principais
cadências conclusivas são: cadência perfeita, cedência imperfeita, cadência plagal e cadência picadia. Já as cadências suspensivas não apresentam
relaxamento total, mantém a tensão, a instabilidade.
Cadências conclusivas
9. Cadencia perfeita
Nesta cadência percebemos a finalização da frase. Ocorre quando o primeiro grau é precedido pelo seu dominante primário em final
de frase, um tonalidades maiores e menores.
Figura 6 – Cadência perfeita maior
Fonte: Acervo do autor
Cadência imperfeita
Na cadência imperfeita o primeiro ou o quinto grau (ou ambos) está invertido:
Figura 7 - Cadência imperfeita
Fonte: Acervo do autor
10. Quando o primeiro grau é precedido, preparado pelo acorde de sétimo grau (VII) figura também uma cadência imperfeita:
Figura 8 - Cadência imperfeita 2
Fonte: Acervo do autor
Cadência plagal
A cadência plagal ocorre quando o quarto grau resolve no primeiro (IV – I), ou seja, quando o acorde subdominante é resolvido no
acorde de tônica:
Figura 9 - Cadência plagal
Fonte: Acervo do autor
Cadência picardia ou picarda
11. Está é uma cadência pertencente às tonalidades menores. A resolução é por meio dos acordes de dominante e tônica, a característica
desta cadência é a resolução do quinto grau no acorde homônimo maior da tônica:
Figura 10 - Cadência Picardia
Fonte: Acervo do autor
Cadências suspensivas
Cadência suspensiva ou semicadência
Com caráter totalmente suspensivo, esta cadência é caracterizada pela finalização da frase sobre o acorde dominante, ou seja, a frase
é finalizada com o acorde de quinto grau. Várias são as possibilidades de acordes que podem preceder o quinto grau.
12. Figura 11 - Cadência suspensiva
Fonte: Acervo do autor
Cadência interrompida
Ocorre quando o acorde de dominante é “resolvido” em qualquer acorde do campo harmônico com exceção do primeiro grau.
Figura 12 - Cadência interrompida
Fonte: acervo do autor
Segundo cadencial primário, secundário e auxiliar
A cadência perfeita é muito utilizada na música popular, assim como na música erudita. Quando a cadência perfeita (V – I) é precedida
pelo segundo grau (acorde subdominante) o acorde é chamado segundo cadência, ele faz parte da cadência perfeita. O símbolo que representa
o segundo cadencial é o colchete que liga o segundo grau ao quinto grau. O segundo cadência do primeiro grau é chamado de segundo cadencial
primário:
13. Dm G7 C
II V7 I
Quando o segundo grau pertence aos demais acordes do campo harmônico chamamos de segundo cadencial secundário:
Si maior
E____________________ B_______________
F#m G7 E F#7 B
II V7/IV IV V I
Já o segundo graus dos acordes de empréstimo modal são chamados de segundo grau auxiliar:
Dó maior
C7M Fm7 Bb7 Eb
I7M V7/IIIb IIIb
Resolução passageira
A resolução de um acorde pertencente a uma segunda tonalidade é chamada resolução passageira. Tal resolução é identificada através
da cadência. No exemplo abaixo a progressão está na tonalidade de Dó maior, porém o acorde de Sol menor com sétima menor (Gm7) é segundo
14. cadencial de Fá maior com sétima maior (F7M) e Dó maior com sétima menor é a dominante de Fá maior com sétima maior (F7M), estres três
acordes pertencem ao campo harmônico de Fá maior, portanto o acorde de Fá maior com sétima maior é um acorde de resolução passageira:
Figura 13 - Resolução passageira
Fonte: acervo do autor