O documento resume técnicas de harmonização em bloco para instrumentos ou canto, incluindo:
1) Harmonização em tríades e tétrades, com regras para posições cerradas e abertas
2) Uso de notas de acorde, tensão e escala
3) Técnicas de aproximação harmônica para notas melódicas
Técnicas em blocos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
O documento apresenta técnicas de blocos para instrumentos musicais. Discute conceitos gerais como igualdade rítmica e conhecimento da harmonia. Apresenta distribuição melódica básica e exemplos de blocos a dois, tríades e tétrades em diferentes posições. Também aborda aproximação harmônica, escalas de acorde, estruturas em quartas e supercerradas. Fornece instruções detalhadas para aplicação dessas técnicas.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
Método de harmonia, formação de acordes e escalas para improvisação. por gil...Gilmar Damião
Olá! Este método contém ótimas referências, e ideias de vários artistas, espero que gostem!
Hoje aprendemos, amanhã ensinamos alguém.
Acredite no seu potencial!
Bom estudo!
Este documento fornece instruções sobre técnicas de improvisação musical usando escalas melódicas menores. Explica como usar a escala melódica menor sobre acordes de IIm7 e V7 e fornece exemplos usando os acordes Cm7 e F7. Também discute como visualizar e explorar as escalas contidas dentro da escala melódica menor.
1. O documento apresenta diagramas de acordes para violão e guitarra, explicando a teoria e formação dos acordes.
2. Inclui informações sobre acordes naturais, maiores, menores e com alterações, explicando a origem das notas.
3. Fornece mais de 200 diagramas de acordes em diferentes formatos.
O documento discute técnicas de arranjo musical para o ensino coletivo de violão. Apresenta conceitos como cifragem, estrutura de acordes e campo harmônico. Descreve técnicas como posição cerrada, drop 2 e espalhada. Discute rearmonização e outras técnicas como ostinato rítmico. Explica as diferenças entre arranjo, transcrição, adaptação e redução. Tem como objetivo fornecer ferramentas para professores de violão.
[1] O documento descreve as partes principais do violão e sua nomenclatura, incluindo cabeçote, trastes, braço, roseta, bocal, caixa de ressonância, tampo, mecânicas, ponte superior, casas, escala, ilhargas, quilha, tampo inferior e ponte inferior. [2] Também explica o processo de afinação do violão e fornece uma tabela de afinação. [3] Por fim, discute onde e como sentar corretamente para tocar violão.
O documento apresenta 12 páginas sobre técnicas avançadas para contrabaixo, incluindo sweep finger, pizzicato alternativo, tapping e arpejos. As técnicas são demonstradas em mais de 50 exercícios divididos em exemplos, com instruções detalhadas para execução correta. O foco é no desenvolvimento técnico do instrumento misturando diferentes recursos.
Técnicas em blocos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
O documento apresenta técnicas de blocos para instrumentos musicais. Discute conceitos gerais como igualdade rítmica e conhecimento da harmonia. Apresenta distribuição melódica básica e exemplos de blocos a dois, tríades e tétrades em diferentes posições. Também aborda aproximação harmônica, escalas de acorde, estruturas em quartas e supercerradas. Fornece instruções detalhadas para aplicação dessas técnicas.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
Método de harmonia, formação de acordes e escalas para improvisação. por gil...Gilmar Damião
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1. O documento apresenta diagramas de acordes para violão e guitarra, explicando a teoria e formação dos acordes.
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[1] O documento descreve as partes principais do violão e sua nomenclatura, incluindo cabeçote, trastes, braço, roseta, bocal, caixa de ressonância, tampo, mecânicas, ponte superior, casas, escala, ilhargas, quilha, tampo inferior e ponte inferior. [2] Também explica o processo de afinação do violão e fornece uma tabela de afinação. [3] Por fim, discute onde e como sentar corretamente para tocar violão.
O documento apresenta 12 páginas sobre técnicas avançadas para contrabaixo, incluindo sweep finger, pizzicato alternativo, tapping e arpejos. As técnicas são demonstradas em mais de 50 exercícios divididos em exemplos, com instruções detalhadas para execução correta. O foco é no desenvolvimento técnico do instrumento misturando diferentes recursos.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
1) O documento fornece instruções sobre conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, intervalos, acordes e técnicas de execução no teclado.
2) São explicados termos como tríades, tétrades e inversão de acordes, com exemplos musicais para ilustrar cada conceito.
3) Por fim, são apresentadas letras e cifras de três músicas para exemplificar a notação musical.
Instrumentação - seção ritmica (base) - Disc. Arranjos e TranscriçõesMarcos Filho
O documento discute arranjos e transcrições musicais, abordando conceitos como seção rítmica, instrumentos como contrabaixo elétrico, guitarra e bateria, além de fornecer exemplos de gêneros musicais brasileiros como samba, bossa nova, frevo e seus respectivos padrões rítmicos.
The document discusses the five positions of the blues scale on guitar. It explains that there are five patterns that cycle through the neck, with each pattern containing the intervals of a blues scale (root, minor 3rd, 4th, flat 5th, 5th, dominant 7th). Examples are provided of the G blues scale in each position, along with helpful tips. Call and response techniques are also discussed.
Apostila cavaco professor damiro lucchesiSaulo Gomes
Este documento é uma apostila gratuita de cavaquinho dividida em 6 lições que ensinam desde a afinação do instrumento até sequências de acordes e repertório. A lição 1 introduz o cavaquinho e explica sua afinação. A lição 2 ensina exercícios de articulação dos dedos. A lição 3 apresenta a tablatura e solos para treino. A lição 4 mostra ritmos e batidas como de samba e pagode. A lição 5 ensina sequências de acordes em Dó e Ré Maior. A lição 6
O documento fornece uma introdução sobre a história da guitarra, suas partes e técnicas básicas de execução. Explica que a guitarra evoluiu a partir de instrumentos antigos como o "ud" e a "cozba" e que as guitarras elétricas surgiram na década de 1930. Também descreve os principais componentes da guitarra, como o braço, e conceitos musicais como notas, intervalos e tablaturas, além de apresentar as notações para técnicas como hammer-ons, pull-offs e bends.
O documento fornece informações básicas sobre violão, incluindo o nome das seis cordas do violão, como as notas musicais são representadas através de letras (cifras), e como os acordes são representados graficamente no braço do violão.
Conceitos para tirar e tocar músicas de ouvidopaulo_206
Este documento fornece conceitos para aprender a tocar músicas de ouvido em instrumentos como teclado e violão. Explica termos musicais como notas, intervalos, acordes e escalas maiores e menores. Inclui regras para formar acordes e identificar escalas a partir de qualquer nota, além de exemplos para praticar. O objetivo é treinar os ouvidos musicalmente para reconhecer progressões de acordes e melodias ouvidas.
Curso completo de violão. PRRSOARES.
Com dicas práticas ilustradas e fáceis de executar, esse curso visa auxiliar a todos os amantes da música, principalmente aos do violão.
1) O documento descreve métodos de improvisação musical, incluindo o uso de escalas pentatônicas, menores naturais e harmônicas. 2) É explicada a função melódica de notas de acorde, tensão e aproximação e como elas se relacionam com a harmonia. 3) São dados exemplos musicais e exercícios para improvisar em progressões harmônicas de rock em tonalidades maiores e menores utilizando diferentes recursos como intervalos e tríades.
1) A guitarra clássica moderna desenvolveu-se na Espanha durante o século XIX, mantendo a forma criada por António de Torres, embora alguns fabricantes tenham introduzido mudanças.
2) A guitarra costuma afinar-se com uma nota de referência, como o Lá da quinta corda correspondente ao Dó central do piano.
3) O documento fornece instruções sobre a posição correta das mãos ao tocar guitarra, incluindo a posição do polegar e dos dedos, para produzir sons limpos
curso completo de violão - nível básico 1Saulo Gomes
O documento apresenta um curso básico de violão e guitarra dividido em vários módulos e aulas. A Aula 1 introduz os conceitos fundamentais como o número e nomes das cordas, a diferença entre mão esquerda e direita, e exercícios básicos para começar a praticar.
O documento apresenta um curso básico de teclado dividido em capítulos. O Capítulo 1 explica os diferentes tipos de teclados e como identificar as notas musicais. O Capítulo 2 define os elementos fundamentais da música: ritmo, melodia, harmonia e andamento. O Capítulo 3 introduz o sistema de notação musical universal.
Este documento apresenta um curso básico de violão dividido em três partes principais: 1) introdução à música, notas musicais e estrutura básica, 2) anatomia e partes do violão, 3) uso correto das mãos para tocar violão. O objetivo é ensinar os conceitos fundamentais de música e violão para iniciantes de forma prática e acessível.
O documento discute como aplicar escalas do sistema 5 nos campos harmônicos maior e menor. Ele recomenda praticar improvisos usando playbacks e loops de gravação, criando bases com acordes variados em diferentes tonalidades, aplicando escalas e pentatônicas e desenvolvendo habilidades nos solos.
Este documento fornece uma introdução aos acordes básicos para teclado e piano, incluindo sua formação e representação no pentagrama. Explica os acordes de Dó Maior, Ré Maior, Mi Maior e Fá Maior, além de apresentar os sinais de alteração e a escala de Dó Maior.
Essa aqui é outra apostila que montei para meus alunos, ela é Intermediário e Avançado juntos, espero que possa contribuir para os estudantes aqui da NET, Deus Pai abençoe a todos! Baixem e fiquem a vontade.
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Formação de Acordes
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Teóricos da música na Idade média, por Marcos FilhoMarcos Filho
O documento apresenta informações sobre teóricos medievais da música, como Boécio, e características da arquitetura românica e gótica, com exemplos como a Catedral de Durham.
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
O documento discute instrumentos de metais, descrevendo suas características musicais e técnicas, como afinação, tessitura e qualidade de som. Também fornece dicas sobre execução e indicações de notação.
O documento discute a harmonia funcional e tradicional no Brasil. O autor aborda como os conceitos de harmonia foram introduzidos no país e como manuais populares as vezes misturam essas abordagens. Ele também analisa o uso inicial de cifras em partituras para banjo nas orquestras de dança americanas na década de 1920 e como isso pode ter influenciado o uso de cifras no Brasil.
O documento discute as funções estruturais da harmonia. Apresenta três frases principais: 1) Uma tríade isolada não define uma tonalidade, mas associações com outras tríades podem restringir seu significado; 2) Uma progressão tem a função de estabelecer ou contradizer uma tonalidade, dependendo de seu propósito; 3) Uma harmonia errante é observada em seções modulatórias, diferindo de uma modulação por não expressar claramente uma região ou tonalidade.
1) O documento discute a música, notas musicais e escalas musicais.
2) As notas musicais foram escolhidas desde a antiguidade e a escala musical foi definida no início do século XVIII.
3) Existem dois tipos de notas singulares que determinam os limites da escala musical - quando a frequência do som é dobrada, a percepção indica o mesmo som em alturas diferentes.
1. O documento discute propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves, semitom e tom, alterações, escalas, duração do som e compasso.
2. É explicado o que são propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves de sol, fá e dó, semitom, tom, intervalo e alterações musicais.
3. Também são definidos conceitos como escala maior, escala menor, escala cromática e são dados exemplos destas escalas.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compreensão de compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
Este documento fornece uma introdução às técnicas de contraponto, começando com uma explicação das Cinco Espécies de Contraponto desenvolvidas por Johannes Fux. Em seguida, classifica os intervalos melódicos e harmônicos, e fornece exemplos iniciais de contraponto de primeira espécie aplicados à melodia tradicional "Marcha Soldado". Por fim, pede aos leitores que escrevam exercícios de contraponto de primeira espécie usando outras duas melodias folclóricas brasileiras
1) O documento discute os conceitos fundamentais de harmonia, incluindo tríades, acordes derivados, harmonia quartal e quintal, e cadências. 2) Também aborda técnicas como modulação, movimento harmônico, notas ornamentais e variação motívica. 3) Por fim, explica os cinco tipos de contraponto baseados no cantus firmus.
Livro de aulas revisão de conteúdo hm iiSrilis Mourao
O documento resume os principais conceitos de harmonia funcional, incluindo funções harmônicas, acordes de dominante e preparação do primeiro grau, cadências e resoluções passageiras.
O documento discute as diferenças entre escalas musicais justas e temperadas, mostrando como a percepção sonora influencia a combinação de instrumentos. As escalas musicais dividem as notas dentro de uma oitava de várias formas, considerando critérios estéticos e harmônicos. A escala de Dó Maior usa intervalos aproximados para tornar as notas perceptivelmente iguais, enquanto a escala temperada iguala os intervalos de forma uniforme.
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
O documento discute Triades de Estrutura Superior (TES), que envolvem desmembrar um acorde em dois pequenos acordes sobrepostos. O acorde inferior mantém a qualidade sonora básica do acorde, enquanto a TES adiciona riqueza através de notas de tensão. Aplicações típicas incluem acordes dominantes, que oferecem mais tensões e variedade de TES. As características e aplicações de TES em acordes dominantes específicos são detalhadas.
Apostila teoria musical fundamental i - Alberto DamiánPartitura de Banda
1) O documento apresenta o conteúdo da aula de Teoria Musical do 1o ano de estudos em uma escola de música.
2) Aborda tópicos como notação musical, figuras, compasso, articulações e alterações musicais.
3) Fornece definições e exemplos para facilitar o aprendizado dos alunos.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
O documento fornece uma introdução à teoria musical, definindo conceitos como melodia, harmonia, ritmo, som, partitura e notas musicais. Explica os elementos básicos da notação musical como pentagrama, clave, compasso, figuras musicais e acidentes.
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
1. O documento apresenta um resumo dos principais tópicos da teoria musical, incluindo notas musicais, pentagrama, claves, ritmo, compasso, intervalos, acidentes, escalas maior e menor, tríades e tétrades.
2. É um livro digital sobre teoria musical escrito por Paulo Zuben para a Editora Aprenda Música.
3. Apresenta conceitos básicos da notação musical como forma de representar e classificar os sons da música.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
Semelhante a Técnicas Mecânicas Arranjo em Bloco (20)
1. Resumo das técnicas mecânicas em bloco
A três vozes (tríades).
a) As vozes entoadas por instrumentos ou canto tocam na mesma divisão da
melodia e representam o som do acorde.
b) Na posição cerrada as vozes estão próximas umas das outras (em intervalos de
3ª ou 4ª).
c) Quando a melodia não é nota do acorde, é considerada substituta da nota de
acorde imediatamente inferior.
d) Toda e qualquer elaboração vertical em bloco parte da melodia (1ª voz) e
prossegue de cima para baixo, utilizando notas do acorde
e) Acrescentando mais uma voz às tríades em bloco, esta será o reforço da
melodia uma oitava abaixo.
f) Para a posição aberta procedemos com “Drop”2, quando a segunda voz cai uma
oitava.
A quatro vozes (tétrades).
1) Uso restrito de N.A.
a) O mesmo que a três vozes.
b) Na posição cerrada as vozes estão próximas umas das outras em intervalos de
3ª. Nas inversões surge um intervalo de 2ª entre as vozes vizinhas.
c) O mesmo que a Três vozes.
d) O mesmo que a Três vozes
e) Na posição cerrada, o intervalo entre a 1ª e última voz não chega a alcançar
uma 8ª.
f) O intervalo de semitom entre 1ª e 2ª vozes deve ser evitado, pois obscurece a
melodia. Para tanto, trocamos a 7M por 6M, disponíveis tanto para acordes
maiores como menores com 7M.
g) Quando a melodia for #11, estará substituindo 5 (a nota de acorde que fica
acima e não abaixo como visto anteriormente).
h) Quando a melodia for 11 (em acorde m7), estará substituindo b3.
2. Posição aberta: Drops.
a) Drop 2: O mesmo procedimento que a três vozes.
b) Drop 3: Quando a terceira voz cai uma 8ª.
c) Drop 2+4: Quando a 2ª e 4ª vozes caem.
Quanto mais aguda a melodia, mais abrimos a posição culminando em Drop 2+4.
Quanto mais grave fechamos, culminando na posição cerrada.
Numa frase melódica devemos manter a mesma posição por todo o trecho, salvo
grande salto.
Decidimos por esta ou aquela posição, baseados na altura média do trecho.
Quanto mais aberta a posição, mais grossa e pesada a textura.
A melodia fica destacada com Drop 2.
Como resultado de Drop, pode surgir o intervalo de 9m entre quaisquer vozes, o que
deve ser evitado trocando-se a nota do acorde por uma alternativa (escala do tom do
momento!).
2) Uso de N.A. e N.T.
As notas que caracterizam o som do acorde não devem faltar na sua formação!
Tipo
de Acorde
NOTAS CARACTERÍSTICAS
Imutáveis Alternativas
7M
m7
6
m6
m(7M)
dom7
dom7(4)
3M
3m * 7m
3M 6M
3m 6M
3m
3M 7m
4J 7m
7M/6M
7M/6M
*Exceto em m7(11).
3. As notas 1 e 5, entretanto, podem ser substituídas por notas de tensão que lhe sejam
vizinhas e estejam disponíveis na escala do acorde:
9, b9, #9 substituem 1.
#11, 13, b13 substituem 5.
Nos acordes diminutos, todas as notas são características, mas podem ser substituídas
por N.T. que se encontram um tom acima das N.A.
Só é recomendada uma nota de tensão para substituição em acordes diminutos e esta
deverá ser diatônica à tonalidade.
Nos acordes meio diminutos, todas as notas são características e 1 é substituído por 9,
se diatônica. Se a melodia for N.T. substitui N.A. logo abaixo como a regra geral.
Cuidados Especiais na montagem de qualquer posição:
1) Em tétrades a 4 vozes, não há dobramento de notas em uníssono (ou 8ª).
2) O intervalo entre vozes adjacentes deve ser inferior à 8ª.
3) Semitom entre 1ª e 2ª vozes deve ser evitado.
4) Evitar 9m entre quaisquer vozes, adjacentes ou não, exceto b9 substituindo 1
em dom7.
5) Limite de intervalo grave (LIG). Na região grave, cada intervalo tem seus
próprios limites, abaixo dos quais perdem a clareza sonora, prejudicando a
percepção harmônica. Esses limites independem da qualidade da fonte sonora
ou da função que ocupam no acorde, mas são inerentes a cada intervalo.
Quando a última voz não for o baixo do acorde, o baixo deve ser assumido por esta voz
e o LIG aplicado.
4. Na última voz deve ser evitado o uso das tensões: 13, b13, #9, pois o som não refletirá
o acorde indicado e no caso de 13 e #9, surgirá o intervalo de 9m (a ser evitado).
A tensão b9 pode ser empregada.
Quando a melodia é 1 do acorde dom7(b9) na posição cerrada, tem ótimo efeito
omitir 7 e usar b9. A 7ª não faz falta porque a 9ªm define claramente o som de dom7,
já que ocorre apenas neste tipo de acorde.
Aproximação Harmônica.
Lembrar que quando um naipe toca em bloco, as vozes executam notas diferentes com
a mesma divisão que são extraídas do acorde do momento (notas de acorde, notas de
tensão ou notas de escala do tom do momento).
Definição- Certas notas melódicas de duração curta podem ser harmonizadas com
acorde diferente do indicado pela cifra. Para que o ouvido aceite esse novo som
(aproximação harmônica), duas condições são necessárias:
a- que a melodia seja nota de aproximação e também:
-Ser de duração curta (menos de 1 tempo, eventualmente 1 tempo).
-Ser imediatamente seguida pela nota de chegada e deve alcançá-la por grau conjunto
(tom ou semitom); a nota de chegada deve ser harmonizada com o acorde original.
-Ocupar tempo ou parte de tempo mais fraco que a nota de chegada e pra nota de
chegada, ocupar tempo ou parte do tempo forte, não necessariamente em relação à
métrica do compasso, mas dentro da acentuação que a pulsação rítmica lhe atribui.
b- que o som do novo acorde tenha vínculo com o acorde seguinte e tenham:
-Identidade de estrutura.
-relação dominante resolução
- A condução de vozes em bloco caracteriza-se pelo movimento constante, nos
mesmos padrões da melodia. Notas repetidas são indesejáveis, embora toleráveis.
A aproximação harmônica evita repetição de notas e deve ser aplicada onde a linha
melódica progride por notas vizinhas. Empresta colorido e enriquece o som do naipe
quando, nos momentos de aproximação nos oferece uma harmonia diferente da
original.
- A AH é inevitável em casos de notas melódicas fora do som do acorde (nota
cromática ou “evitada”).
- Quando a nota de aproximação for NA, NT ou NE (nota de escala), o acorde de
aproximação torna-se opcional, apesar de bastante recomendado.
- A seção rítmico-harmônica (guitarra-piano-baixo) não participa na aproximação
harmônica. A dissonância produzida pela audição simultânea do acorde de
aproximação do naipe e da harmonia original do acompanhamento gratifica o ouvido
5. pela sua riqueza. No caso de uma convenção, a cozinha deve acompanhar a AH.
- A análise melódica pode levar a várias soluções no que se refere à localização da nota
de aproximação e da nota de chegada. Entretanto, deve-se procurar o som de
aproximação nas notas de “movimento” e o som de chegada nas notas de “repouso”
relativo, revelando a tendência natural da linha melódica, com suas ondulações e
impulsos rítmicos, sem contrariá-la.
- Para se identificar as notas melódicas (que serão as notas de aproximação!) com a
finalidade de aplicarmos acordes de aproximação, deveremos seguir a sequência
abaixo:
1) Análise harmônica
2) Análise melódica
3) Análise de escalas
4) Localização de NA não disponíveis na escala de acorde (“evitadas” e cromáticas).
5) Notas melódicas curtas que precedem, por grau conjunto, notas mais longas ou
seguidas por salto.
6) No caso de uma série de Nas curtas e de mesma duração, separadas por grau
conjunto, elas poderão alternar entre “aproximação” e “chegada”. Primeiro se
identifica a última nota de chegada e em seguida as outras em ordem retrógrada,
alternadas entre aproximação e chegada.
Preliminar:
Ao elaborar as aproximações de qualquer melodia, em qualquer formação
instrumental, a divisão do trabalho em etapas distintas facilita muito a tarefa. É
conveniente partir de uma etapa para outra somente após a definição da primeira,
adotando a seguinte ordem:
1) Decidir quais as NA a serem harmonizadas por acordes de aproximação.
2) Elaborar para o naipe, os acordes não sejam de aproximação (usando a
técnica/perfil escolhido).
3) Decidir qual o tipo de aproximação a ser usado nos pontos escolhidos (eliminar
as aproximações inviáveis, através da análise da linha melódica).
4) Elaborar os acordes de aproximação, um a um (sempre em sentido retrógrado),
partindo do acorde de chegada previamente elaborado.
Aproximação Simples
Aproximação Cromática.
É aplicada onde a NA alcança a nota de chegada por semitom (cromático ou diatônico).
Todas as notas andam por semitom e na mesma direção.
6. Aproximação Diatônica.
É aplicada onde as notas de aproximação e de chegada pertencem a um trecho
melódico diatônico, separadas por 2M ou 2m, sendo a nota de chegada harmonizada
por acorde diatônico. Todas as vozes caminham na mesma direção, de forma que o
acorde de aproximação resulte também em acorde diatônico, sendo, portanto cifrável.
Aproximação Dominante.
É aplicada onde a NA alcança a nota de chegada por semitom ou tom inteiro. O acorde
de aproximação cumpre a função dominante do acorde real por conter as duas notas
do trítono característico da preparação dominante.
O acorde diminuto ou meio-diminuto m7(b5), não possui som de resolução, logo não
deve ser precedido por aproximação dominante. Nas situações em que estas
estruturas podem ser substituídas por dom7(b9) ou dom7(9), respectivamente (baixo
3M abaixo da fundamental!), a estrutura dom7 atribuída lhe dará a estabilidade de
som de resolução e por isso poderá ser precedida por aproximação dominante.
1ª etapa: conduzir duas vozes do acorde da chegada p/ o trítono da aproximação
dominante, por semitom ou tom inteiro.
2ª etapa: conduzir a(s) voz (es) restante (s) por semitom ou, no máximo, por tom
inteiro; utilizar qualquer nota, exceto as duas evitadas em dom7 (4J e 7M). Não
duplicar notas no acorde de aproximação.
Observações:
- Todas as vozes devem se movimentar por tom ou semitom, dando preferência ao
semitom; uma das vozes pode repetir a nota quando inevitável.
- O paralelismo entre as vozes não é necessário (sentido contrário é permitido).
- Se anota de aproximação for 4J ou 7M do acorde dom7 da aproximação, não há
como fazer o trítono, portanto é impraticável.
- O acorde de aproximação dominante não segue a estrutura do acorde de chegada,
nem precisa ter estrutura definida como dom7 ou diminuto ou meio-diminuto; basta o
trítono p/ o som ser dominante.
Escapada como Aproximação Dominante.
A escapada é uma nota curta não acentuada que geralmente resolve por 3ª
descendente, precedida por 2ª ascendente. Na nota seguinte, forte, ocorre amudança
de cifra.
A escapada pode ser harmonizada como dominante.
Aproximação por Acordes Relacionados ao Tom.
7. O emprego como aproximação de qualquer acorde relacionado ao tom do momento,
produzirá um contraste especial com o acorde de chegada.
Aproximação Cromática Dupla.
É aplicada onde a melodia se movimenta na mesma direção por dois semitons
consecutivos curtos e de valores iguais, até alcançar a nota de chegada. Ambas as
notas são harmonizadas por acordes de aproximação e todas as vozes andam por
semitom e na mesma direção, a exemplo da melodia.
Aproximação Indireta.
A nota melódica de chegada pode ser precedida por dois semitons ou tons
consecutivos curtos e de valores iguais, vindos de sentidos opostos.
As duas notas são harmonizadas por acordes de aproximação cromática (se o
movimento for de semitom cromático ou diatônico), ou aproximação diatônica (se o
movimento for de tom ou semitom diatônico) e as aproximações são relacionadas com
a nota (acorde) de chegada.
Aproximações Raras
Aproximação Cromática com Melodia Parada.
Mesmo com nota repetida na melodia, é possível usar nas demais vozes a aproximação
cromática ou a cromática dupla.
A direção ascendente ou descendente fica a critério do arranjador, mas o paralelismo é
obrigatório nas partes em movimento.
Aproximação por Estrutura Constante.
- Por tom inteiro: É aplicada quando a nota de aproximação alcança a nota de chegada
por tom inteiro. Todas as vozes se movimentam por tom inteiro e na mesma direção.
O resultado, devido à presença de nota não diatônica e a estrutura constante entre ele
e o acorde de chegada, pode soar um tanto “exótico”.
- Por estrutura constante de 3m ou mais: É de efeito ainda mais exótico estender a a
idéia de tons inteiros por estrutura constante a intervalos ainda maiores. Usar com
cautela.
Dupla Antecipação Rítmica.
Quando num grupo de 4 colcheias ou semicolcheias a 3ª nota é a repetição da 1ª e a 4ª
nota é repetição da 2ª e antecipa ritmicamente o novo acorde. A 1ª e a 2ª serão
harmonizadas como a 3ª e a 4ª. Não é necessário grau conjunto entre as notas.
8. Melodia Independente.
A sustentação das vozes inferiores, quando estas aparecem apenas nos pontos mais
importantes da melodia.
Em situação de anacruse, as vozes inferiores também podem não participar.
Procedimentos para a elaboração de um naipe em bloco.
a. Escolher tom adequado p/ o naipe proposto (tom adequado p/ o instrumento
responsável pela 1ª voz).
b. Anotar melodia e cifras no tom escolhido.
c. Dividir a melodia em trechos (por regiões de altura) e escolher o perfil (Posição
Cerrada; Drop 2; Drop 3; Drop 2+4) em cada trecho. As mudanças de perfil
devem ocorrer entre células (idéias) melódicas diferentes ou onde houver
mudança brusca de registro.
d. Escolher as notas melódicas a serem harmonizadas com acordes de
aproximação.
e. Definir o tipo de aproximação a ser aplicada em cada nota melódica escolhida.
f. Montar os acordes, de cima para baixo, sob cada nota melódica, exceto as
aproximações.
g. Montar os acordes de aproximação, a partir dos acordes de chegada, no
sentido retrógrado.