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Estudo de Traçado
Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2
Março, 2017
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 2
Empresa Contratante
Razão Social Transmissora de Energia CAMPINAS-ITATIBA
SPE LTDA
Inscrição no CNPJ 24.917.078/0001-33
Endereço Rua Funchal, 418, Vila Olímpia – São Paulo/SP
CEP 04551-060
Contato Adriana Ferracini
Telefone (11) 30316117
E-mail adriana.ferracini@campitiba.com.br
Empresa responsável pelo estudo
Razão
Social
Medral
Inscrição
no CNPJ
03.280.837/0001-20
Endereço Rua Tuiuti, 151
CEP 13339-010
Contato Luciana Kolm / Aline Carqueijo – Meio Ambiente
Telefone (19) 25169100 / (11) 94123-3066
e-mail luciana.kolm@medral.com.br/aline.carqueijo@medral.com.br
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado |março, 2017 p. 3
Sumário
1. INTRODUÇÃO .......................................................................... 6
2. OBJETIVOS.............................................................................. 7
3. DOCUMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS NA DEFINIÇÃO DO
TRAÇADO ......................................................................................... 8
3.1 Documentos e Fontes para o Estudo .......................................... 8
3.2 Critérios utilizados na Avaliação de Alternativas........................... 8
4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO.................................. 9
4.1 Meio Físico.............................................................................. 9
4.1.1 Geologia .............................................................................. 9
4.1.2 Geomorfologia.....................................................................10
4.1.3 Climatologia ........................................................................10
4.1.4 Pedologia............................................................................11
4.1.6 Hidrografia..........................................................................14
4.2 Meio Socioeconômico ..............................................................14
4.2.1 Município de Campinas ........................................................14
4.2.2 Município de Valinhos ...........................................................15
4.3 Meio Biótico ..............................................................................16
4.3.1 Vegetação...........................................................................16
4.3.2 Fauna.................................................................................17
4.4 Uso e Ocupação do Solo ..........................................................17
4.5 Áreas Protegidas ....................................................................18
5. TRAÇADOS ESTUDADOS..........................................................19
5.1 Localização da diretriz da LT com relação aos municípios de Campinas
e Valinhos......................................................................................19
5.2 Principais Acessos para a futura Linha de Transmissão ...................20
5.3 Relação Preliminar de Travessias.................................................20
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 4
5.4 Descrições do Caminhamento Proposto ........................................22
Traçado 1 – 25.729,98 m ...................................................................23
Traçado 2 – 25.373,48 m ...................................................................24
Traçado 3 – 24.856,40 m ...................................................................26
5.5 Relações Entre Vértices, Distâncias, Progressivas e Deflexões. ........28
6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO .........................................................31
- Traçado 1 .....................................................................................31
- Traçado 2 .....................................................................................57
- Traçado 3 .....................................................................................81
7. ANÁLISE COMPARATIVA ...........................................................102
7.1 Descrição das áreas de interferência ..........................................102
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................105
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado |março, 2017 p. 5
Glossário de Siglas e Abreviações
CEPAGRI - Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a
Agricultura
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
COMGAS – Companhia de Gás de São Paulo.
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico
Brasileiro).
Desenho Orientativo – Termo utilizado em especificação técnica quedesigna
áreas preliminarmente interessantes para avaliação de viabilidade.
ET – Especificação Técnica.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
LT – Linha de Transmissão (também “LTA”, para enfatizar LT aérea).
PIB – Produto Interno Bruto: É a totalidade da riqueza produzida por um
país, estado ou município.
SE – Subestação.
Sítio – Localidade selecionada para o teste de critérios especificados neste
relatório, que poderá ou não ser eleito como apropriada para a construção
de uma subestação. O formato do sítio é hexagonal, 80m de aresta
(aproximadamente 16.628m2), e corresponde sempre a uma amostra da
área de interesse. Para cada sítio avaliado é atribuído um numero serial.
WGS – Acrônimo do Inglês “World Geodetic System”, que significa Sistema
Geodésico Mundial. É o sistema de referências padrão, utilizado pelo
software Google Earth e em todos os aparelhos de GPS. O ano de 1984 foi a
última revisão (chamada de “realização”) do sistema, daí vem a sigla “WGS
84”.
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 6
1. INTRODUÇÃO
A infraestrutura de energia elétrica é causa e produto do
desenvolvimento econômico de um território, cabendo a seu parque
gerador, transmissor e de distribuição à inculta tarefa de oferecer os
subsídios operacionais a todos os momentos da vivência contemporânea
nos sítios em que esse se instala, seja em parte ou integralmente.
No Brasil, esta vertente da infraestrutura nacional está em pleno
desenvolvimento. Com uma base já complexa, estabelecida sobre mais de
98,3% do complexo energético brasileiro, hoje as novas extensões e
aplicações na rede vêm de encontro à necessidade de aprimoramento da
confiabilidade do sistema, melhorando a estabilidade e diminuindo a
sobrecarga sobre a Região Sul e Sudeste do Sistema Interligado Nacional
(SIN), além de favorecer o intercambio regional dentro da rede operada
pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
O empreendimento ao qual se presta este estudo é produto desta
necessidade de interligação entre regiões do sistema elétrico brasileiro.
Segundo os estudos para Expansão da Transmissão: consolidação das
análises e pareceres técnicos (EPE, 2013), a Linha de Transmissão 500 kV
Campinas - Itatiba C2 se caracteriza por ser um empreendimento que
oferece condições de viabilização dos níveis desejáveis de intercâmbio das
regiões Sul e sudeste/Centro-Oeste para o período determinado pelo Plano
Decenal 2019 (intervalo de planejamento para o setor elétrico brasileiro).
Deste modo, temos a importância de tal projeto dada pela
necessidade premente da sociedade moderna por energia elétrica de
qualidade para manutenção dos níveis civilizatórios de convivência,
entretanto, tal importância não se sobrepõe a necessidade de manutenção
de uma sociedade sustentável em todos os seus aspectos operativos, aqui
cabendo os aspectos do meio físico, biótico e socioeconômico da região em
que se insere o empreendimento.
Para avaliação justa da busca pelo equilíbrio ecológico após a
instalação da Linha de Transmissão em estudo, realizamos este estudo para
determinar os traçados viáveis para o projeto e qual das alternativas
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 7
apresenta um plano de compensação mais justo ao cenário em que este se
apresenta como participante.
Obras lineares, como é o caso de Linhas de Transmissão, envolvem
uma sequência de análises tanto em macroescala (utilizando-se de imagens
de satélite de baixa resolução) como microescala (lançando mão de
imagens aéreas de alta resolução) onde são realizados os ajustes
orientados aos detalhes. A caracterização prévia da região do
empreendimento é de fundamental importância para o levantamento de
uma série de dados correspondentes à realidade regional.
O estudo de traçado aqui apresentado visa apoiar o processo
decisório de implantação da Linha de Transmissão 500 kV Campinas -
Itatiba C2, sugerindo três (3) alternativas de traçado, conforme
especificações técnicas. A área de interesse situa-se na Região
Metropolitana de Campinas, no estado de São Paulo.
 Traçado 01 - 25.729,98 m / 12 Vértices
 Traçado 02 - 25.373,48 m / 13 Vértices
 Traçado 03 - 24.856,40 m / 12 Vértices
A faixa de segurança considerada para os 03 estudos corresponde a
60 m (30 m para cada lado a partir do eixo central).
Dentro destas 03 (três) alternativas, os estudos locacionais estarão
orientados ao melhor enquadramento de cada uma delas no perfil da
paisagem em que estas influem, avaliando embasamento geotécnico,
supressão de vegetação nativa e exótica, e influência sobre estruturas
existentes.
2. OBJETIVOS
O objetivo do presente estudo corresponde à apresentação das
alternativas de traçado, cujas características foram analisadas in loco e
escritório para que a Engenharia, bem como equipe de Meio Ambiente,
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 8
pudessem consolidar informações e por fim, atribuir justificativas técnicas
ao traçado escolhido.
3. DOCUMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS NA DEFINIÇÃO DO
TRAÇADO
3.1 Documentos e Fontes para o Estudo
Para a execução do estudo recorreu a fontes diversas:
 Estudos de demanda sobre o sistema elétrico brasileiro da empresa
de Pesquisa energética;
 Fontes secundárias para descrição do meio físico, biótico e
Socioeconômico, aqui exemplificadas nas instituições: Embrapa e
Instituto Agronômico de Campinas, Universidade de São Paulo,
Instituto Geográfico e Cartográfico, Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística e Instituto de Pesquisas Tecnológicas;
 Cartas Topográficas (Vetorizadas) do IBGE em escala 1:50.000;
 Imagens obtidas do sistema Google Earth;
 Vistoria em Campo.
3.2 Critérios utilizados na Avaliação de Alternativas
Foram realizados levantamentos secundários e reconhecimento de
campo “in loco”, onde foi possível a identificação e análise das interferências
existentes ao longo das alternativas. Os principais itens de influência na
escolha do traçado foram (apresentados sem ordem hierárquica):
 Menor comprimento do traçado;
 Menor número de intervenções em infraestruturas existentes
(travessias);
 Melhores ângulos e menores números de travessias;
 Menores intervenções em Áreas de Preservação Permanente
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 9
(APP);
 Menores intervenções em áreas de cultivo e benfeitorias;
 Menores intervenções com áreas de vegetação;
 Menores intervenções em áreas edificadas ou com utilização
antrópica intensa;
 Menores intervenções em área indígenas;
 Menores intervenções em UCs;
 Ausência de áreas de escavação arqueológicas ou
paleontológicas;
 Menor número de processos minerários sob a Área Diretamente
Afetada (ADA) proposta;
 Ausência de Bens comunitários vulneráveis (aldeias indígenas
e/ou quilombos).
Foram observados os pontos de cruzamento sobre córregos, estradas
e unidades de conservação, bem como outras interferências. A diretriz da
LT foi definida objetivando o aproveitamento de acessos existentes, visando
mitigar os impactos ambientais decorrentes do futuro empreendimento.
Por fim, destaca-se que durante todo o trabalho buscou-se levantar
os aspectos favoráveis e desfavoráveis para cada opção estudada, a fim de
fornecer subsídio suficiente para a escolha que melhor atenda o
empreendedor, bem como os órgãos ambientais pertinentes.
4. Caracterização da Área de Estudo
4.1 Meio Físico
4.1.1 Geologia
A geologia predominante na região afetada pelo empreendimento
encontra-se constituída por rochas sedimentares com texturas variadas,
rochas básicas intrusivas, suítes graníticas indiferenciadas, rochas
metamórficas como migmatitos de estruturas diversas, biotitagnaisses,
biotita-xistos, quartzitos, anfibolitos e metaultrabasitos e depósitos aluviais
arenoargilosos (INSTITUTO GEOLÓGICO, 1993).
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 10
4.1.2 Geomorfologia
Em escala regional, as áreas dispostas para a instalação do
empreendimento situa-se na zona geomorfológica do Estado de São Paulo
conhecida como Planalto de Jundiaí, pertencente ao Planalto Atlântico (IPT,
1981).
Em consonância com esta localização no Planalto Atlântico, de acordo
com o Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo, as áreas
possivelmente impactadas situam-se sobre o relevo caracterizado como
Colinas Amplas, Morrotes Alongados Paralelos, e Morros com Serras
Restritas, conforme está representado na Figura 1.
Figura 1. Mapa Geomorfológico Local, adaptado do Mapa de Geomorfologia do
Estado de São Paulo – 1:1.000.000 – (IPT, 1981).
4.1.3 Climatologia
De acordo com o sistema de classificação climática de Köppen-Geiger
(AHRENS, 2007), a região de estudo para a implantação desta linha de
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 11
transmissão classifica-se como Cwa, ou seja, clima tropical úmido
caracterizado por verão mais quente cuja temperatura média do ar no mês
mais quente ≥ 22 ºC e inverno seco com temperaturas inferiores a 18 ºC.
A região abrangida pelo empreendimento (Campinas e Valinhos) é
influenciada por apenas uma massa de ar durante o verão/primavera, a
massa Tropical atlântica. É justamente pela atuação da massa Tropical
atlântica (de característica quente e úmida) durante todo o ano na região,
que a precipitação se mantém firme, apesar de cair quase à nona parte da
média máxima no mês de janeiro, uma vez que a massa Polar atlântica
mobiliza frentes frias sobre a área de estudo durante o outono/inverno.
4.1.4 Pedologia
Segundo o Mapeamento Pedológico do Estado de São Paulo – escala
1:500.000 – realizado por IAC – Embrapa (OLIVEIRA, CAMARGO, et al.,
1999), foi verificada a presença de dois tipos de solo na área
correspondente às possibilidades de implementação do empreendimento:
ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS e LATOSSOLOS VERMELHOS. A Figura
2 ilustra como esses solos se distribuem no entorno.
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 12
Figura 2. Mapa Pedológico, adaptado do Mapa Pedológico do Estado de São Paulo
– 1:500.000 – (IAC, 1999).
4.1.5 Suscetibilidade à erosão
De acordo com o Mapa de Susceptibilidade à Erosão do Estado de São
Paulo (INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO
PAULO – IPT, 1997), a área do entorno imediato às propostas de locação da
linha de transmissão está localizada sobre duas classes de suscetibilidade à
erosão (Figura 3), cujas principais características encontram-se destacadas
abaixo.
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 13
Figura 3. Suscetibilidade à Erosão do solo nos municípios de Campinas e Valinhos,
adaptado do Mapa de Suscetibilidade à Erosão do Estado de São Paulo –
1:4.000.000 – (IPT, 1997).
Alta Suscetibilidade à Erosão (Classe Iic) – Erosão laminar, sulcos e
as ravinas muito frequentes, sendo que as manifestações das boçorocas de
encostas são formadas a partir da evolução de ravinas profundas que
ocorrem em condições diversas; as boçorocas de drenagem encontram
ocorrência bem menor do que na classe Ia, (Muito Alta Suscetibilidade à
Erosão) (FILHO et al., 2001). Ainda, segundo FILHO et al. (2001) os solos
predominantes são do tipo ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS, com o
horizonte A arenoso ou médio, horizonte B de textura média ou argilosa, e
com transição A/B gradual. Já os LATOSSOLOS de textura média ocorrem
nos topos aplainados, recorrentes na paisagem desta classe, com
predomínio geomorfológico de colinas amplas e declividade média em torno
de 10%, contando com substrato rochoso constituído por arenitos do grupo
Bauru (FILHO et al., 2001).
Baixa Suscetibilidade à Erosão (Classe Iva) – Ainda segundo FILHO et
al. (2001), há a presença de solos argilosos. Nesta classe os solos são do
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 14
tipo argissolo e latossolo argiloso, de coloração vermelho amarelado,
profundos, desenvolvidos em relevos de morrotes e morros (FILHO et al.,
2001). Estão sobrepostos à saprolitos moderadamente desenvolvidos, com
texturas e cores variadas, ocorrendo com certa raridade fora deste estágio
evolutivo. A diversidade de saprolitos é resultante do número de substratos
rochosos que embasam esta classe.
Fenômenos de erosão laminar ocorrem de maneira moderada a
intensa nas encostas presentes neste intervalo de classe, conforme
observação de FILHO et al. (2001). São raros os sulcos e ravinas rasas, que
se limitam a declives mais íngremes, exceto em casos de cortes que
expõem o saprolito, em que os sulcos são um tanto mais presentes (FILHO
et al., 2001).
4.1.6 Hidrografia
As áreas propostas para acolher o dado empreendimento estão
inseridas na Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí,
pertencentes à UGRHI 5 (Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos
do Estado de São Paulo). Com áreas somadas totalizando 14.396,78 km²,
esta unidade de gestão de recursos hídricos agrega os rios tributários da
margem direita do médio Rio Tietê.
4.2 Meio Socioeconômico
4.2.1 Município de Campinas
Campinas está localizada na região Sudoeste do Estado de São Paulo,
a, aproximadamente, 90 Km da Capital do Estado, sendo polo da Região
Metropolitana, constituída por 19 municípios: Americana, Artur Nogueira,
Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba,
Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara
D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo.
De acordo com os dados do Censo 2010 (IBGE), o município de
Campinas apresenta população total de 1.080.113 habitantes, que
representa 38,7% do total populacional da Região Metropolitana de
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 15
Campinas – RMC, que é de 2.792.855 habitantes. Quanto à dinâmica da
evolução populacional, Campinas, entre 2000 e 2010, apresentou uma taxa
geométrica de crescimento anual de 1,09 % ao ano, inferior à média da
RMC, de 1,82 % e igual à do Estado.
No aspecto socioeconômico, Campinas está classificada, pela
Fundação SEADE, como um Município do Grupo 1 do IPRS – Índice Paulista
de Responsabilidade Social, ou seja, dentre “municípios com nível elevado
de riqueza e bom níveis nos indicadores sociais”.
Campinas é a cidade sede da Região Metropolitana de Campinas –
RMC, destacada como uma das municipalidades mais populosas do Brasil. A
RMC é considerada um centro econômico, industrial, científico e tecnológico
do Estado de São Paulo. A economia diversificada e a qualificação da mão
de obra são algumas das grandes razões do estágio de amadurecimento
tecnológico alcançado pelo Município (PGIRS, 2012).
Em relação ao distrito de Joaquim Egídio, trecho afetado pelo
empreendimento, recebe um número cada vez maior de turistas devido ao
significativo número de estabelecimentos voltados ao setor de turismo,
principalmente gastronômico. Com instituição de bares e restaurantes.
Como a estrutura turística de Joaquim Egídio possui uma gestão
centralizada na Secretaria Municipal de Turismo de Campinas, o distrito não
possui uma secretaria de turismo própria, sub-secretaria de turismo ou
nenhum outro órgão que regularize e planeje tal atividade, de modo que o
fluxo de turistas já existente cresce cada vez mais e de maneira
espontânea, gerando impactos ainda não avaliados para o distrito.
4.2.2 Município de Valinhos
Valinhos é um município do estado de São Paulo efaz parte da Região
Metropolitana de Campinas. Localiza-se ao noroeste da capital do estado,
estando cerca de oitenta quilômetros desta. Sua população estimada
pelo IBGE em 2016 era de aproximadamente 122.163 habitantes e segundo
o Censo Demográfico de 2010 a população era de 106.793 habitantes. É
famosa também pela indústria têxtil, metalúrgica, química e de tecnologia
de ponta. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro,
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 16
Valinhos é a septuagésima sétima cidade com maior qualidade de vida do
Brasil, apresentando um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de
0,8535.
O município também está no melhor grupo do IPRS (Índice Paulista
de Responsabilidade Social), que engloba os 645 municípios do Estado de
São Paulo com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade. O
índice é concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados –
Seade para contribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a
elaboração e o controle de políticas públicas. Nos últimos dois resultados
apresentados, Valinhos manteve-se no Grupo 1 e, ainda, melhorou seus
índices. No IPRS de 2010, Valinhos ocupava o 35º lugar em riqueza, 142º
colocação em longevidade, e 90º posição em escolaridade. No mais recente
divulgado este ano e que leva em consideração dados de 2012, Valinhos
subiu em todos os quesitos: 34º lugar em riqueza, 106º em longevidade e
17º em escolaridade.
4.3 Meio Biótico
4.3.1 Vegetação
A região onde o empreendimento está localizado, segundo
classificação do IBGE, está inserida no bioma Mata Atlântica, com
fitofisionomia de Floresta Ombrófila Densa e Área de Tensão Savana/
Floresta Ombrófila, porém, apesar desta classificação nos dados
secundários, foi observado in loco que a área afetada classifica-se como
Floresta Estacional Semidecidual.
Os fragmentos existentes nos três traçados vistoriados estão
distantes de sua condição original principalmente pelo fato de terem sofrido
processo histórico de ocupação antrópica intensificada e estarem
atualmente em áreas contiguas aos limites da frente de expansão urbana à
nordeste dos municípios de Valinhos e Campinas, dificultando o seu
processo de regeneração natural.
Conforme Resolução CONAMA 01/94 os fragmentos florestais observados
encontram-se em estágio inicial e médio de regeneração natural.
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 17
4.3.2 Fauna
Considerando que a área do empreendimento se aproxima mais do
meio urbano, e que os fragmentos de vegetação nativa presentes
encontram-se fragmentados e relativamente degradados pela pressão
antrópica do entorno , pode-se inferir a presença reduzida de espécies da
avifauna, herpetofauna e mastofauna no local.
Informações mais detalhadas sobre as espécies avistadas in loco
pode ser verificado no estudo ambiental realizado para fins de
licenciamento.
4.4 Uso e Ocupação do Solo
Para a classificação da cobertura e uso do solo na área de
implantação da Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2, foi
elaborado o Mapa de Uso e Ocupação do Solo com a caracterização da área
da faixa de servidão e entorno imediato da Linha de Transmissão,
abrangendo o entorno do eixo central de cada alternativa locacional para o
empreendimento. O produto cartográfico foi confeccionado através de
segmentação e vetorização na escala 1:4.000. Para tal, utilizou-se como
referência a metodologia adotada pelo IBGE (2006), na qual, as áreas são
divididas em classes e subclasses, conforme a tabela de classificação a
seguir.
Tabela 1. Sistema Básico de Classificação da Cobertura e Uso da Terra.
Descrição
Área
m2
hectares %
Área com menos de 10% de ocupação por
estabelecimentos agropecuários
42175 4,2 2,1
Área entre 10% e 25% de ocupação por
estabelecimentos agropecuários
203544 20,4 10,13
Área entre 25% e 50% de ocupação por 596075 59,6 29,66
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 18
estabelecimentos agropecuários
Área Urbanizada 581884 58,2 28,95
Pastagens + Matas e/ou florestas 55455 5,5 2,76
Pastagens naturais 12192 1,2 0,61
Usos diversificados 518684 51,9 25,81
TOTAL 2010009 201 100
4.5 Áreas Protegidas
Os três traçados propostos estão parcialmente inseridos na Área de
Proteção Ambiental de Campinas, criada por meio da Lei Municipal nº
10.850/01.
Segundo a Lei Federal nº. 9.985, de 18/06/2000 que instituiu o
Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, as Áreas de
Proteção Ambiental são uma categoria de unidade de conservação pertence
ao grupo de Unidades de Uso Sustentável.
A APA Campinas abrange uma área de 22.300 hectares, incluindo os
Distritos de Sousas e Joaquim Egídio, e os bairros Núcleo Carlos Gomes,
Chácaras Gargantilha e Jd. Monte Belo; abriga inúmeros fragmentos de
Floresta Estacional Semidecidual e de Floresta Paludosa, e relictos de
Vegetação Rupestre nos lajedos rochosos, além de Campos de Várzea nas
planícies de inundação e fundos de vale, concentrando cerca de 60% da
vegetação nativa do município de Campinas. Esta mesma APA acolhe duas
matas registradas no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Cultural
de Campinas (CONDEPACC) como bens tombados, ambas com uma zona de
amortecimento de 300 metros ao redor de todo o seu perímetro, sendo que
mesmo esta zona de proteção está afastada do empreendimento, contando
com distâncias que partem de um quilômetro a partir do eixo dos traçados
propostos.
Para avaliar as áreas e imóveis protegidos não só pelo órgão de
preservação histórico-cultural do município de Campinas, mas também em
outras instâncias de governo, foram consultados o CONDEPHAT (Conselho
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Estudo de Traçado |março, 2017 p. 19
de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do
Estado de são Paulo) e o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional), sendo que nenhum indica tal ente protegido sob as possíveis
Áreas Diretamente Afetadas.
5. TRAÇADOS ESTUDADOS
5.1 Localização da diretriz da LT com relação aos
municípios de Campinas e Valinhos.
Figura 4. Localização da diretriz dos traçados estudados.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 20
5.2 Principais Acessos para a futura Linha de Transmissão
Os principais acessos para a futura LT iniciam-se a partir de
Campinas pelas Rodovias Gov. Dr. Ademar Pereira de Barros (SP-340),
Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), Rodovia Dom Pedro I
(SP-065). Também existem vários acessos de sítios, chácaras e
condomínios.
5.3 Relação Preliminar de Travessias
As infraestruturas presentes sob os traçados propostos para a LT 500
kV Campinas – Itatiba C2 compartilham da natureza de atendimento
regional da qual se aproxima o empreendimento abordado nessa peça de
estudo técnico.
Introduzir a natureza dessas travessias realizadas pelos traçados
propostos para o empreendimento é destacar a importância da região para
a fluidez não só de bens e pessoas, mas também de subsídios à
urbanização.
Entre as infraestruturas atravessadas, as redes de transmissão são
destaque, já que o ponto inicial (ou de partida) do empreendimento está
localizado em uma subestação de grande porte que atende localidades
longínquas à sua posição, como o município de Poços de Caldas e região
(através da LT 345 kV Campinas/Poços de Caldas C1), Guarulhos e
municípios vizinhos (através da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1) e o
próprio município de Campinas (Através da LT Itatiba-
Tanquinho/Viracopos).
De importância nacional também é o Gasoduto Bolívia-Brasil, que
interliga as reservas de gás natural da Bolívia através do município de Rio
Grande, atravessa para o território brasileiro no município de Corumbá
(Mato Grosso do Sul) e se torna responsabilidade da TBG (Transportadora
Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil), fundada em 1997 justamente para
controlar as ações de distribuição do gás natural originado na Bolívia, no
Brasil, tendo como seus principais clientes Termoelétricas e Refinarias.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 21
O gasoduto atravessa 136 municípios Brasileiros, entre Corumbá
(MS), Paulínia (SP – local de seu HUB mais importante), Guararema (SP) e
Canoas (RS). O trecho intersectado é o entre Paulínia e Guararema.
No que tange o fluxo de mercadorias em superfície temos duas
rodovias de tráfego notável e relevância regional: a Rodovia José Bonifácio
Coutinho Nogueira (SP-081) e a Rodovia Dom Pedro I (SP-065).
A Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081) está sob
controle da Prefeitura Municipal de Campinas, e liga este município à cidade
de Morungaba (SP). Já a Rodovia Dom Pedro I (SP-065) está sob concessão
da Rota das Bandeiras (Odebrecht Rodovias) desde 2009.
Uma travessia constatada sob os traçados propostos para o
empreendimento é a de uma ferrovia. O transporte ferroviário no Brasil vive
um momento de novo despertar em relação ao transporte de mercadorias,
em uma demonstração clara de manutenção do desinteresse pela
equalização da utilização da infraestrutura para fins de transporte e
mobilidade. No caso da ferrovia atravessada pelas alternativas de traçado
do empreendimento, esta é um dos 5 (cinco) únicos trechos em São Paulo
com propósitos unicamente turísticos, e liga os municípios de Campinas
(SP) e Jaguariúna (SP) aos sábados, domingos e feriados, com duas
partidas diárias em cada uma das três estações (há uma estação no Bairro
Tanquinho, também no município de Campinas)
Apresenta-se a seguir a relação preliminar dos obstáculos que serão
atravessados pela diretriz da LT e que poderão originar projetos de
travessias.
a. Travessias sobre rodovias
- Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081) - Entre os
vértices V07 e V08;
- Rodovia Dom Pedro I (SP-065) - Entre os vértices V09 e V10.
b. Travessias sobre ferrovias
- Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ - Entre os
vértices V02 e V03.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 22
c. Travessias sobre gasodutos
- Gasoduto (GASBOL) Bolívia - Brasil / Trecho Norte: Corumbá (MS) x
Guararema (SP) - Entre os vértices V08 e V09.
d. Travessias sobre rios
- Rio Atibaia - Entre os vértices V02 e V03, V03 e V04, V05 e V06,
V09 e V10, a distância entre margens nesses pontos é de aproximadamente
40 m.
e. Travessias sobre linhas de transmissão existentes
- LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1 - Entre os vértices V02 e
V03;
- LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 - Entre os vértices V06 e V07;
- LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 - Entre os vértices V06 e V07; e
- LT 138 kV Itatiba – Tanquinho/Viracopos - Entre os vértices V11 e
V012.
5.4 Descrições do Caminhamento Proposto
Para apontar as condições operativas de cada traçado sob a ótica
geométrica e de intervenção potencial de cada traçado é importante para
indicar a manifestação das alternativas do projeto em relação aos
elementos da paisagem que se situam ao redor de sua composição.
Para tal, foram inseridas em um sistema de Informações Geográficas
através do software ArcGIS 10.1, onde foram medidas as extensões,
recolhidas as coordenadas de cada vértice e analisadas as imagens de
satélite sob os possíveis eixos do empreendimento.
Em outra etapa, usando recursos matriciais de cálculo de produção
própria dentro do ambiente do Microsoft Excel 2010, foram recolhidas as
angulações que separam cada seção de segmento dos traçados propostos.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 23
Traçado 1 – 25.729,98 m
- SE CAMPINAS - V01: A LT percorre uma distância de 518.6m até o vértice
V01. Nesse trecho, há presença de 518.6m de Campo Antrópico.
- V01 / V02: Fazendo um ângulo de 58°1'52"D, a LT percorre uma distância
de 303.9m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de 280.2m de
Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa.
- V02 / V03: Fazendo um ângulo de 44°53'31"D, a LT percorre uma
distância de 1157.2m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de
807.7m de Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 175.8m de
Agricultura, 36.3m de Corpo D'água.
- V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°11'21"D, a LT percorre uma
distância de 2589.5m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de
987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura,
39.7m de Corpo D'água.
- V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°34'20"E, a LT percorre uma
distância de 2226.7m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de
1144.6m de Campo Antrópico, 553.6m de Mata Nativa, 528.5m de
Agricultura.
- V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°31'38"D, a LT percorre uma distância
de 5019.9m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 2975.5m de
Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 213.3m de Mata Nativa, 110.4m
de Agricultura, 23m de Corpo D'água.
- V06 / V07: Fazendo um ângulo de 0°7'16"D, a LT percorre uma distância
de 4260.8m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de 2057.2m de
Silvicultura, 1447m de Campo Antrópico, 751.7m de Mata Nativa.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 24
- V07 / V08: Fazendo um ângulo de 52°1'14"D, a LT percorre uma distância
de 3508.3m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 392.2m de
Silvicultura, 1376m de Campo Antrópico, 1236.8m de Mata Nativa, 503.3m
de Agricultura.
- V08 / V09: Fazendo um ângulo de 0°50'21"D, a LT percorre uma distância
de 1806.5m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de 478.4m de
Silvicultura, 769.6m de Campo Antrópico, 558.4m de Mata Nativa.
- V09 / V10: Fazendo um ângulo de 35°48'29"E, a LT percorre uma
distância de 2158.2m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de
1862.2m de Campo Antrópico, 261.3m de Mata Nativa, 34.6m de Corpo
D'água.
- V10 / V11: Fazendo um ângulo de 5°9'53"E, a LT percorre uma distância
de 1604.8m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de 612.1m de
Campo Antrópico, 992.7m de Mata Nativa.
- V11 / V12: Fazendo um ângulo de 40°25'44"D, a LT percorre uma
distância de 392.7m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de
291.4m de Campo Antrópico, 101.3m de Mata Nativa.
- V12 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°15'22"D, a LT percorre uma
distância de 182.7m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de
182.7m de Campo Antrópico.
Traçado 2 – 25.373,48 m
- SE CAMPINAS / V01: A LT percorre uma distância de 531.5m até o vértice
V01. Nesse trecho, há presença de 531.5m de Campo Antrópico.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 25
- V01 / V02: Fazendo um ângulo de 63°55'6"D, a LT percorre uma distância
de 307.2m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de 284.7m de
Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa.
- V02 / V03: Fazendo um ângulo de 39°7'2"D, a LT percorre uma distância
de 1136.6m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de 807.7m de
Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 152.8m de Agricultura, 36.3m
de Corpo D'água.
- V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°10'28"D, a LT percorre uma
distância de 2590.1m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de
987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura,
39.7m de Corpo D'água.
- V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°33'7"E, a LT percorre uma distância
de 2203.6m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de 1144.6m de
Campo Antrópico, 530.5m de Mata Nativa, 528.5m de Agricultura.
- V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°31'14"D, a LT percorre uma distância
de 5042.5m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 2975.5m de
Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 211.3m de Mata Nativa, 110.4m
de Agricultura, 23m de Corpo D'água.
- V06 / V07: Fazendo um ângulo de 41°8'5"D, a LT percorre uma distância
de 3784.1m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de 2164.3m de
Silvicultura, 1237.8m de Campo Antrópico, 361m de Mata Nativa, 20.9m de
Corpo D'água.
- V07 / V08: Fazendo um ângulo de 43°6'10"E, a LT percorre uma distância
de 1279.2m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 843.4m de
Campo Antrópico, 372.1m de Mata Nativa, 63.7m de Agricultura.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 26
- V08 / V09: Fazendo um ângulo de 72°32'13"D, a LT percorre uma
distância de 1091.5m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de
647.9m de Campo Antrópico, 122.1m de Mata Nativa, 321.5m de
Agricultura.
- V09 / V10: Fazendo um ângulo de 57°11'18"E, a LT percorre uma
distância de 1637.9m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de
1473.8m de Campo Antrópico, 164.1m de Mata Nativa.
- V10 / V11: Fazendo um ângulo de 5°38'43"D, a LT percorre uma distância
de 1412.6m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de 1274.7m de
Campo Antrópico, 137.9m de Mata Nativa.
- V11 / V12: Fazendo um ângulo de 5°38'19"E, a LT percorre uma distância
de 3621.4m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de 2217.6m de
Campo Antrópico, 1375.7m de Mata Nativa, 28.1m de Corpo D'água.
- V12 / V13: Fazendo um ângulo de 28°49'40"D, a LT percorre uma
distância de 535m até o vértice V13. Nesse trecho, há presença de 433.8m
de Campo Antrópico, 101.1m de Mata Nativa.
- V13 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°37'44"D, a LT percorre uma
distância de 195m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de
195m de Campo Antrópico.
Traçado 3 – 24.856,40 m
- SE CAMPINAS / V01: A LT percorre uma distância de 535.2m até o vértice
V01. Nesse trecho, há presença de 535.2m de Campo Antrópico.
- V01 / V02: Fazendo um ângulo de 63°55'22"D, a LT percorre uma
distância de 308.4m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de
284.7m de Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 27
- V02 / V03: Fazendo um ângulo de 39°6'47"D, a LT percorre uma distância
de 1137m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de 807.7m de
Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 152.8m de Agricultura, 36.3m
de Corpo D'água.
- V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°11'17"D, a LT percorre uma
distância de 2590.1m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de
987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura,
39.7m de Corpo D'água.
- V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°35'6"E, a LT percorre uma distância
de 2203.6m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de 1144.6m de
Campo Antrópico, 530.5m de Mata Nativa, 528.5m de Agricultura.
- V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°35'24"D, a LT percorre uma distância
de 5752.9m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 3689.5m de
Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 211.3m de Mata Nativa, 110.4m
de Agricultura, 23m de Corpo D'água.
- V06 / V07: Fazendo um ângulo de 32°13'22"D, a LT percorre uma
distância de 2713.8m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de
1147.6m de Silvicultura, 963.9m de Campo Antrópico, 602.4m de Mata
Nativa.
- V07 / V08: Fazendo um ângulo de 0°46'45"E, a LT percorre uma distância
de 1073.1m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 831.5m de
Campo Antrópico, 241.6m de Mata Nativa.
- V08 / V09: Fazendo um ângulo de 0°1'34"D, a LT percorre uma distância
de 2527.1m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de 462.9m de
Silvicultura, 1674.1m de Campo Antrópico, 390m de Mata Nativa.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 28
- V09 / V10: Fazendo um ângulo de 4°38'14"E, a LT percorre uma distância
de 1665.1m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de 963.3m de
Campo Antrópico, 701.8m de Mata Nativa.
- V10 / V11: Fazendo um ângulo de 22°42'32"D, a LT percorre uma
distância de 3621.1m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de
2217.1m de Campo Antrópico, 1375.9m de Mata Nativa, 28.2m de Corpo
D'água.
- V11 / V12: Fazendo um ângulo de 28°49'39"E, a LT percorre uma
distância de 535m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de 433.8m
de Campo Antrópico, 101.1m de Mata Nativa.
- V12 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°39'23"D, a LT percorre uma
distância de 195m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de
195m de Campo Antrópico.
5.5 Relações Entre Vértices, Distâncias, Progressivas e
Deflexões.
Para aprimorar a visualização dos aspectos técnicos de cada traçado,
apresentamos a seguir as tabelas dos 03 (três) traçados, com a relação dos
vértices da diretriz da LT e suas respectivas coordenadas, somando-se a
esta informação as distâncias entre os vértices propostos para cada
alternativa, a somatória da distância linear em cada ponto de deflexão em
métricas progressivas e as próprias deflexões.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 29
Tabela 2. Deflexões do Traçado 01.
TRAÇADO 01 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2
25729.98 metros
Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção
SE Campinas 294286.816 7480249.877
V01 294482.249 7480730.285 SE Campinas-V01 518.64 518.64
V02 294781.729 7480782.187 V01-V02 303.94 822.58 58°1'52" Direita
V03 295728.927 7480117.473 V02-V03 1157.16 1979.75 44°53'31" Direita
V04 296033.337 7477545.881 V03-V04 2589.55 4569.29 48°11'21" Direita
V05 297561.137 7475925.934 V04-V05 2226.75 6796.04 36°34'20" Esquerda
V06 300971.622 7472242.422 V05-V06 5019.93 11815.97 0°31'38" Direita
V07 303859.745 7469109.824 V06-V07 4260.80 16076.77 0°7'16" Direita
V08 303290.025 7465648.096 V07-V08 3508.30 19585.06 52°1'14" Direita
V09 302970.589 7463870.070 V08-V09 1806.49 21391.56 0°50'21" Direita
V10 303903.898 7461924.123 V09-V10 2158.19 23549.75 35°48'29" Esquerda
V11 304725.344 7460545.466 V10-V11 1604.83 25154.57 5°9'53" Esquerda
V12 304659.573 7460158.297 V11-V12 392.72 25547.29 40°25'44" Direita
SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V12-SE Itatiba C2 182.70 25729.98 12°15'22" Direita
Tabela 3. Deflexões do Traçado 02.
TRAÇADO 02 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2
25373.48 metros
Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção
SE Campinas 294286.816 7480249.877
V01 294491.601 7480748.94 SE Campinas-V01 535.19 535.19
V02 294798.044 7480770.686 V01-V02 307.21 842.40 63°55'6" Direita
V03 295728.492 7480117.772 V02-V03 1136.68 1979.08 39°7'2" Direita
V04 296033.706 7477545.733 V03-V04 2590.08 4569.16 48°10'28" Direita
V05 297545.571 7475942.474 V04-V05 2203.67 6772.83 36°33'7" Esquerda
V06 300971.616 7472242.548 V05-V06 5042.54 11815.38 0°31'14" Direita
V07 301081.508 7468460.071 V06-V07 3784.07 15599.45 41°8'5" Direita
V08 301982.371 7467551.849 V07-V08 1279.23 16878.68 43°6'10" Esquerda
V09 301473.836 7466586.1 V08-V09 1091.46 17970.13 72°32'13" Direita
V10 302278.357 7465159.374 V09-V10 1637.93 19608.06 57°11'18" Esquerda
V11 302847.796 7463866.638 V10-V11 1412.60 21020.66 5°38'43" Direita
V12 304626.169 7460712.039 V11-V12 3621.34 24642.00 5°38'19" Esquerda
V13 304631.621 7460177.09 V12-V13 534.98 25176.97 28°49'40" Direita
SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V13-SE Itatiba C2 196.51 25373.48 12°37'44" Direita
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 30
Tabela 4. Deflexões do Traçado 03.
TRAÇADO 03 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2
24856.40 metros
Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção
SE Campinas 294286.816 7480249.877
V01 294491.601 7480748.94 SE Campinas-V01 535.18 535.18
V02 294797.949 7480770.673 V01-V02 307.12 842.30 63°55'22" Direita
V03 295728.695 7480117.618 V02-V03 1137.00 1979.30 39°6'47" Direita
V04 296033.432 7477545.451 V03-V04 2590.16 4569.46 48°11'17" Direita
V05 297545.965 7475942.731 V04-V05 2203.74 6773.20 36°35'6" Esquerda
V06 301451.217 7471718.291 V05-V06 5752.99 12526.18 0°35'24" Direita
V07 301947.109 7469050.17 V06-V07 2713.81 15240.00 32°13'22" Direita
V08 302157.526 7467997.888 V07-V08 1073.11 16313.11 0°46'45" Esquerda
V09 302654.167 7465520.081 V08-V09 2527.09 18840.20 0°1'34" Esquerda
V10 302848.332 7463866.384 V09-V10 1665.06 20505.26 4°38'14" Direita
V11 304626.269 7460711.747 V10-V11 3621.16 24126.42 22°42'32" Esquerda
V12 304631.664 7460176.764 V11-V12 535.01 24661.43 28°49'39" Direita
SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V12-SE Itatiba C2 194.98 24856.40 12°39'23" Direita
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 31
6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
- Traçado 1
Foto 1.Saída da SE Campinas.
Foto 2. Saída da SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 32
Foto 3. Proximidade do Vértice 1.
Foto 4. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 33
Foto 5. Trecho entre os Vértices 1 e 2.
Foto 6. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 34
Foto 7. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
Foto 8. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2
e 3.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 35
Foto 9. Travessia do Rio Atibaia entre os vértices 2 e 3.
Foto 10. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 36
Foto 11. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
Foto 12. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 37
Foto 13. Proximidade do Vértice 3.
Foto 14. – Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 38
Foto 15. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4.
Foto 16. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 39
Foto 17. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
Foto 18. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 40
Foto 19. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices
4 e 5.
Foto 20. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices
4 e 5.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 41
Foto 21. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6.
Foto 22. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices
5 e 6.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 42
Foto 23. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6.
Foto 24. Travessia da LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6 e 7.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 43
Foto 25. Travessia da LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6 e 7.
Foto 26. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os
vértices 6 e 7.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 44
Foto 27. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7.
Foto 28. Proximidade do vértice 7, fim do paralelismo com a LT 345 kV Campinas
– Guarulhos C1.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 45
Foto 29. Proximidade do Vértice 7.
Foto 30. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 46
Foto 31. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
Foto 32. Travessia da Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), entre os
vértices 7 e 8.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 47
Foto 33. Travessia da Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), entre os
vértices 7 e 8.
Foto 34. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 48
Foto 35. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
Foto 36. Proximidade com o Vértice 8.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 49
Foto 37. Trecho entre os Vértices 8 e 9.
Foto 38. Trecho entre os Vértices 8 e 9.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 50
Foto 39. Proximidade com o Vértice 9.
Foto 40. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 9 e 10.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 51
Foto 41. Travessia da Rodovia Dom Pedro I (SP-065), entre os vértices 9 e 10.
Foto 42. Travessia da Rodovia Dom Pedro I (SP-065), entre os vértices 9 e 10.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 52
Foto 43. Proximidade do Vértice 10.
Foto 44. Trecho entre os Vértices 10 e 11.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 53
Foto 45. Proximidade do Vértice 11.
Foto 46. Trecho entre os Vértices 11 e 12.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 54
Foto 47. Visada da travessia da - LT 138 kV Itatiba-Tanquinho/Viracopos, entre os
Vértices 11 e 12.
Foto 48. Proximidade do Vértice 12.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 55
Foto 49. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
Foto 50. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 56
Foto 51. SE Itatiba.
Foto 52. SE Itatiba.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 57
- Traçado 2
Foto 53. Saída da SE Campinas.
Foto 54. Saída da SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 58
Foto 55. Proximidade do Vértice 1.
Foto 56. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 59
Foto 57. Trecho entre os Vértices 1 e 2.
Foto 58. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 60
Foto 59. Visada da travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre
os vértices 2 e 3.
Foto 60. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices
2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 61
Foto 61. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
Foto 62. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 62
Foto 63. Proximidade do Vértice 3.
Foto 64. Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 63
Foto 65. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4.
Foto 66. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 64
Foto 67. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
Foto 68. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 65
Foto 69. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices
4 e 5.
Foto 70. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices
4 e 5.
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 66
Foto 71. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6.
Foto 72. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os
vértices.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 67
Foto 73. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6.
Foto 74. Proximidade com o Vértice 6.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 68
Foto 75. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7.
Foto 76. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 69
Foto 77. Proximidade com o Vértice 7.
Foto 78.Visada do trecho entre os vértices 7 e 8.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 70
Foto 79. Visada do trecho entre os vértices 7 e 8.
Foto 80. Proximidade com o Vértice 8.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 71
Foto 81. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9.
Foto 82. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 72
Foto 83. Proximidade com o Vértice 9.
Foto 84. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 73
Foto 85. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10.
Foto 86. Proximidade com o Vértice 10.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 74
Foto 87. Visada do trecho entre os vértices 10 e 11.
Foto 88. Visada do trecho entre os vértices 10 e 11.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 75
Foto 89. Proximidade com o Vértice 11.
Foto 90. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 11 e 12.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 76
Foto 91. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 11 e 12.
Foto 92. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 11 e 12.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 77
Foto 93. Trecho entre os Vértices 11 e 12.
Foto 94. Proximidade do Vértice 12.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 78
Foto 95. Trecho entre os Vértices 12 e 13.
Foto 96. Proximidade do Vértice 13.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 79
Foto 97. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
Foto 98. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 80
Foto 99. SE Itatiba.
Foto 100. SE Itatiba.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 81
- Traçado 3
Foto 101. Saída da SE Campinas.
Foto 102. Saída da SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 82
Foto 103. Proximidade do Vértice 1.
Foto 104. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 83
Foto 105. Trecho entre os Vértices 1 e 2.
Foto 106. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 84
Foto 107. Visada da travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre
os vértices 2 e 3.
Foto 108. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os
vértices 2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 85
Foto 109. Travessia do Rio Atibaia entre os vértices 2 e 3.
Foto 110. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 86
Foto 111. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ,
entre os vértices 2 e 3.
Foto 112. Proximidade do Vértice 3.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 87
Foto 113. Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4.
Foto 114. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 88
Foto 115. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia.
Foto 116. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e
4.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 89
Foto 117. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e
4.
Foto 118. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os
vértices 4 e 5.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 90
Foto 119. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os
vértices 4 e 5.
Foto 120. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 91
Foto 121. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os
vértices 5 e 6.
Foto 122. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 92
Foto 123. Proximidade do vértice 6, fim do paralelelismo com a LT 345 kV
Campinas – Guarulhos C1.
Foto 124. Paralelismo com a LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6
e 7.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 93
Foto 125. Proximidade do Vértice 7.
Foto 126. Visada do trecho entre os vértices 7 e 8.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 94
Foto 127. Proximidade do Vértice 8.
Foto 128. Paralelismo com a LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 8
e 9.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 95
Foto 129. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9.
Foto 130. Proximidade do Vértice 9.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 96
Foto 131. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10.
Foto 132. Proximidade com o Vértice 10.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 97
Foto 133. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 10 e 11.
Foto 134. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 10 e 11.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 98
Foto 135. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 10 e 11.
Foto 136. Proximidade do Vértice 11.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 99
Foto 137. Trecho entre os Vértices 11 e 12.
Foto 138. Proximidade do Vértice 12.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 100
Foto 139. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
Foto 140. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação
Campinas – Itatiba C2.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 101
Foto 141. SE Itatiba.
Figura 141 – SE Itatiba.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 102
7. ANÁLISE COMPARATIVA
7.1 Descrição das áreas de interferência
Após o levantamento realizado para as alternativas propostas
criaram-se tabelas comparativas, levando em consideração as interferências
ambientais, sociais e econômicas.
Entre os elementos que foram considerados como fundamentais para
a escolha da alternativa pode-se citar: a quantidade de vegetação a ser
atingida pela implantação do empreendimento; a existência de acessos aos
pontos da diretriz; a existência de paralelismos com outras LT’s; a
existência de benfeitorias; a quantidade de travessias a serem realizadas
em corpos d’água, intervenção em Unidades de Conservação e questões
fundiárias.
As tabelas 4 e 5 abaixo apresentam os quantitativos percorridos pela
diretriz da LT sobre áreas de interferência ambiental e técnica, apontando
um comparativo entre os traçados estudados.
Tabela 5. Quantitativo de Interferência.
Alternativas/Usos
(m)
Traçado 1 Traçado 2 Traçado 3
Totais (m) 25686,57 25373,48 24856,4
Silvicultura 5.903,31 5.139,83 5.300,01
Campo Antrópico 11.822,45 13.644,19 12.598,83
Mata Nativa 5.857,38 4.589,84 5.363,86
Agricultura 1.969,89 1.851,73 1.466,60
Corpo d'água 133,54 147,89 127,10
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 103
Tabela 6. Análise comparativa dos traçados.
Quesitos Traçado 1 Traçado 2 Traçado 3
Extensão (m) 25729,98 25373,48 24856,4
Quantidade de Vértices 12 13 12
Deflexões Superiores a 45º 3 4 2
Áreas de Proteção Permantes
(m²)
4508,06 4846,7 4333,8
Curso d'Água 4104,3 4245,97 3951,7
Nascente 403,76 600,73 382,1
Pontuação Final 5 3 -7
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As possibilidades de expansão da rede de transmissão de energia
elétrica estão expostas ao ritmo ao qual a demanda por este bem imaterial,
recurso básico para o estabelecimento das relações de trabalho urbanas
contemporâneas, cresce ao longo do tempo.
A Linha de Transmissão de 500 kV Campinas – Itatiba C2 é expressão
da necessidade de estabelecimento de estabilidade num sistema
extremamente exigido: a Região Sul e Sudeste do Sistema Interligado
Nacional (SIN).
Sabendo que a importância da energia elétrica para a região não se
sobrepõe aos fatores fundamentais que caracterizam a paisagem em que se
insere o empreendimento, este estudo procurou elencar as principais ideias
que pudessem enriquecer a discussão sobre como estabelecer de forma
menos prejudicial o projeto em questão.
Para isso, três alternativas de traçado foram propostas para a análise
dos vetores ambientais, técnicos/operacionais e sociais potencialmente
impactados pela implantação da linha de transmissão.
O Traçado número 1 (um) é o mais extenso traçado apresentado
neste estudo, contando como um eixo de aproximadamente 25,7
quilômetros lineares que corta, entre outros usos, trechos notáveis de
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 104
silvicultura, cuja localização não é justa à posição da região na frente de
expansão da mancha urbana, bem atendida por infraestrutura, e sob
pressão para complexificação do uso do solo.
O Traçado 2 (dois) é o que mais intersecta corpos d’água, o que
indica a localização em terrenos mais dissecados no trecho em que este
difere do Traçado 1 (um), o que pode indicar fáceis abruptas nas vertentes
da rede de drenagem e o consequente maior rico de ocorrência de
processos erosivos conforme a fragilidade do solo indicada no tópico 4.1.5
Suscetibilidade à erosão.
A terceira alternativa expressa no Traçado 3 (três) é a mais curta das
opções levantadas, com aproximadamente 24,8 quilômetros de extensão,
porém este traçado não conta com o desconto de características negativas
que poderia ser esperado de um caminho que se propõe mais curto,
comprovando a ineficiência do mesmo.
Em conjunção com todos os artifícios técnicos apresentados, e
articulando os pontos peculiares a cada alternativa de traçado, é justo
apresentar o Traçado 1 (um) como o ideal para o estabelecimento da Linha
de Transmissão de 500 kV Campinas-Itatiba C2, uma vez que este se
mostrou mais eficiente na razão entre os elementos quantitativos e
qualitativos, uma vez que avaliamos a relação subjetivas das características
mais importantes da paisagem onde se estabelece o empreendimento,
como a geomorfologia e suscetibilidade a erosão presentes no local.
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 105
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Janeiro, RJ: DSG/FIBGE/USGS, 2002. 25p.
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Espécies Arbóreas e Arbustivas de um Fragmento Vegetacional Localizado
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EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA, Estudos para a Licitação da Expansão
da Transmissão: Consolidação das Análises e Pareceres Técnicos. Rio de
Janeiro. 2013. p. 114.
GARCIA, Gilberto J. Sensoriamento remoto. Princípios e interpretação de
imagens. São Paulo: Nobel: 1982, 357 p.
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IBGE. “Mapa dos Solos do Brasil”. Mapa elaborado pela Diretoria de
Geociências do IBGE e pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos da
EMBRAPA. Rio de Janeiro: IBGE, 2001.
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dados brutos de temperatura e pluviometria obtidos por transmissão FTP do
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 106
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OLIVEIRA, Marcelo Zagonel de et al. Delimitação de Áreas de Preservação
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PINHEIRO, Eduardo da Silva; KUX, Hermann Johann Heinrich. Imagens
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de Pesquisas e Conservação da Natureza Pró-Mata. In: KUX, Hermann.
ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento:
sistema de informação geográfica. Uberlândia: Universidade Federal de
Uberlândia, 1996. 104p. ISBN 85707802 9X (broch.)
______________________________________________________________________
Estudo de Traçado | março, 2017 p. 107
ANEXO I
MAPA DE ALTIMETRIA E HIDROGRAFIA
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 108
ANEXO II
MAPA DE ACESSO
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 109
ANEXO III
MAPA DO ESTUDO DE TRAÇADO
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Estudo de Traçado | março, 2017 p. 110
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  • 1. Estudo de Traçado Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2 Março, 2017
  • 2. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 2 Empresa Contratante Razão Social Transmissora de Energia CAMPINAS-ITATIBA SPE LTDA Inscrição no CNPJ 24.917.078/0001-33 Endereço Rua Funchal, 418, Vila Olímpia – São Paulo/SP CEP 04551-060 Contato Adriana Ferracini Telefone (11) 30316117 E-mail adriana.ferracini@campitiba.com.br Empresa responsável pelo estudo Razão Social Medral Inscrição no CNPJ 03.280.837/0001-20 Endereço Rua Tuiuti, 151 CEP 13339-010 Contato Luciana Kolm / Aline Carqueijo – Meio Ambiente Telefone (19) 25169100 / (11) 94123-3066 e-mail luciana.kolm@medral.com.br/aline.carqueijo@medral.com.br
  • 3. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 3 Sumário 1. INTRODUÇÃO .......................................................................... 6 2. OBJETIVOS.............................................................................. 7 3. DOCUMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS NA DEFINIÇÃO DO TRAÇADO ......................................................................................... 8 3.1 Documentos e Fontes para o Estudo .......................................... 8 3.2 Critérios utilizados na Avaliação de Alternativas........................... 8 4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO.................................. 9 4.1 Meio Físico.............................................................................. 9 4.1.1 Geologia .............................................................................. 9 4.1.2 Geomorfologia.....................................................................10 4.1.3 Climatologia ........................................................................10 4.1.4 Pedologia............................................................................11 4.1.6 Hidrografia..........................................................................14 4.2 Meio Socioeconômico ..............................................................14 4.2.1 Município de Campinas ........................................................14 4.2.2 Município de Valinhos ...........................................................15 4.3 Meio Biótico ..............................................................................16 4.3.1 Vegetação...........................................................................16 4.3.2 Fauna.................................................................................17 4.4 Uso e Ocupação do Solo ..........................................................17 4.5 Áreas Protegidas ....................................................................18 5. TRAÇADOS ESTUDADOS..........................................................19 5.1 Localização da diretriz da LT com relação aos municípios de Campinas e Valinhos......................................................................................19 5.2 Principais Acessos para a futura Linha de Transmissão ...................20 5.3 Relação Preliminar de Travessias.................................................20
  • 4. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 4 5.4 Descrições do Caminhamento Proposto ........................................22 Traçado 1 – 25.729,98 m ...................................................................23 Traçado 2 – 25.373,48 m ...................................................................24 Traçado 3 – 24.856,40 m ...................................................................26 5.5 Relações Entre Vértices, Distâncias, Progressivas e Deflexões. ........28 6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO .........................................................31 - Traçado 1 .....................................................................................31 - Traçado 2 .....................................................................................57 - Traçado 3 .....................................................................................81 7. ANÁLISE COMPARATIVA ...........................................................102 7.1 Descrição das áreas de interferência ..........................................102 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................105
  • 5. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 5 Glossário de Siglas e Abreviações CEPAGRI - Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. COMGAS – Companhia de Gás de São Paulo. CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico Brasileiro). Desenho Orientativo – Termo utilizado em especificação técnica quedesigna áreas preliminarmente interessantes para avaliação de viabilidade. ET – Especificação Técnica. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. LT – Linha de Transmissão (também “LTA”, para enfatizar LT aérea). PIB – Produto Interno Bruto: É a totalidade da riqueza produzida por um país, estado ou município. SE – Subestação. Sítio – Localidade selecionada para o teste de critérios especificados neste relatório, que poderá ou não ser eleito como apropriada para a construção de uma subestação. O formato do sítio é hexagonal, 80m de aresta (aproximadamente 16.628m2), e corresponde sempre a uma amostra da área de interesse. Para cada sítio avaliado é atribuído um numero serial. WGS – Acrônimo do Inglês “World Geodetic System”, que significa Sistema Geodésico Mundial. É o sistema de referências padrão, utilizado pelo software Google Earth e em todos os aparelhos de GPS. O ano de 1984 foi a última revisão (chamada de “realização”) do sistema, daí vem a sigla “WGS 84”.
  • 6. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 6 1. INTRODUÇÃO A infraestrutura de energia elétrica é causa e produto do desenvolvimento econômico de um território, cabendo a seu parque gerador, transmissor e de distribuição à inculta tarefa de oferecer os subsídios operacionais a todos os momentos da vivência contemporânea nos sítios em que esse se instala, seja em parte ou integralmente. No Brasil, esta vertente da infraestrutura nacional está em pleno desenvolvimento. Com uma base já complexa, estabelecida sobre mais de 98,3% do complexo energético brasileiro, hoje as novas extensões e aplicações na rede vêm de encontro à necessidade de aprimoramento da confiabilidade do sistema, melhorando a estabilidade e diminuindo a sobrecarga sobre a Região Sul e Sudeste do Sistema Interligado Nacional (SIN), além de favorecer o intercambio regional dentro da rede operada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O empreendimento ao qual se presta este estudo é produto desta necessidade de interligação entre regiões do sistema elétrico brasileiro. Segundo os estudos para Expansão da Transmissão: consolidação das análises e pareceres técnicos (EPE, 2013), a Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2 se caracteriza por ser um empreendimento que oferece condições de viabilização dos níveis desejáveis de intercâmbio das regiões Sul e sudeste/Centro-Oeste para o período determinado pelo Plano Decenal 2019 (intervalo de planejamento para o setor elétrico brasileiro). Deste modo, temos a importância de tal projeto dada pela necessidade premente da sociedade moderna por energia elétrica de qualidade para manutenção dos níveis civilizatórios de convivência, entretanto, tal importância não se sobrepõe a necessidade de manutenção de uma sociedade sustentável em todos os seus aspectos operativos, aqui cabendo os aspectos do meio físico, biótico e socioeconômico da região em que se insere o empreendimento. Para avaliação justa da busca pelo equilíbrio ecológico após a instalação da Linha de Transmissão em estudo, realizamos este estudo para determinar os traçados viáveis para o projeto e qual das alternativas
  • 7. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 7 apresenta um plano de compensação mais justo ao cenário em que este se apresenta como participante. Obras lineares, como é o caso de Linhas de Transmissão, envolvem uma sequência de análises tanto em macroescala (utilizando-se de imagens de satélite de baixa resolução) como microescala (lançando mão de imagens aéreas de alta resolução) onde são realizados os ajustes orientados aos detalhes. A caracterização prévia da região do empreendimento é de fundamental importância para o levantamento de uma série de dados correspondentes à realidade regional. O estudo de traçado aqui apresentado visa apoiar o processo decisório de implantação da Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2, sugerindo três (3) alternativas de traçado, conforme especificações técnicas. A área de interesse situa-se na Região Metropolitana de Campinas, no estado de São Paulo.  Traçado 01 - 25.729,98 m / 12 Vértices  Traçado 02 - 25.373,48 m / 13 Vértices  Traçado 03 - 24.856,40 m / 12 Vértices A faixa de segurança considerada para os 03 estudos corresponde a 60 m (30 m para cada lado a partir do eixo central). Dentro destas 03 (três) alternativas, os estudos locacionais estarão orientados ao melhor enquadramento de cada uma delas no perfil da paisagem em que estas influem, avaliando embasamento geotécnico, supressão de vegetação nativa e exótica, e influência sobre estruturas existentes. 2. OBJETIVOS O objetivo do presente estudo corresponde à apresentação das alternativas de traçado, cujas características foram analisadas in loco e escritório para que a Engenharia, bem como equipe de Meio Ambiente,
  • 8. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 8 pudessem consolidar informações e por fim, atribuir justificativas técnicas ao traçado escolhido. 3. DOCUMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS NA DEFINIÇÃO DO TRAÇADO 3.1 Documentos e Fontes para o Estudo Para a execução do estudo recorreu a fontes diversas:  Estudos de demanda sobre o sistema elétrico brasileiro da empresa de Pesquisa energética;  Fontes secundárias para descrição do meio físico, biótico e Socioeconômico, aqui exemplificadas nas instituições: Embrapa e Instituto Agronômico de Campinas, Universidade de São Paulo, Instituto Geográfico e Cartográfico, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Instituto de Pesquisas Tecnológicas;  Cartas Topográficas (Vetorizadas) do IBGE em escala 1:50.000;  Imagens obtidas do sistema Google Earth;  Vistoria em Campo. 3.2 Critérios utilizados na Avaliação de Alternativas Foram realizados levantamentos secundários e reconhecimento de campo “in loco”, onde foi possível a identificação e análise das interferências existentes ao longo das alternativas. Os principais itens de influência na escolha do traçado foram (apresentados sem ordem hierárquica):  Menor comprimento do traçado;  Menor número de intervenções em infraestruturas existentes (travessias);  Melhores ângulos e menores números de travessias;  Menores intervenções em Áreas de Preservação Permanente
  • 9. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 9 (APP);  Menores intervenções em áreas de cultivo e benfeitorias;  Menores intervenções com áreas de vegetação;  Menores intervenções em áreas edificadas ou com utilização antrópica intensa;  Menores intervenções em área indígenas;  Menores intervenções em UCs;  Ausência de áreas de escavação arqueológicas ou paleontológicas;  Menor número de processos minerários sob a Área Diretamente Afetada (ADA) proposta;  Ausência de Bens comunitários vulneráveis (aldeias indígenas e/ou quilombos). Foram observados os pontos de cruzamento sobre córregos, estradas e unidades de conservação, bem como outras interferências. A diretriz da LT foi definida objetivando o aproveitamento de acessos existentes, visando mitigar os impactos ambientais decorrentes do futuro empreendimento. Por fim, destaca-se que durante todo o trabalho buscou-se levantar os aspectos favoráveis e desfavoráveis para cada opção estudada, a fim de fornecer subsídio suficiente para a escolha que melhor atenda o empreendedor, bem como os órgãos ambientais pertinentes. 4. Caracterização da Área de Estudo 4.1 Meio Físico 4.1.1 Geologia A geologia predominante na região afetada pelo empreendimento encontra-se constituída por rochas sedimentares com texturas variadas, rochas básicas intrusivas, suítes graníticas indiferenciadas, rochas metamórficas como migmatitos de estruturas diversas, biotitagnaisses, biotita-xistos, quartzitos, anfibolitos e metaultrabasitos e depósitos aluviais arenoargilosos (INSTITUTO GEOLÓGICO, 1993).
  • 10. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 10 4.1.2 Geomorfologia Em escala regional, as áreas dispostas para a instalação do empreendimento situa-se na zona geomorfológica do Estado de São Paulo conhecida como Planalto de Jundiaí, pertencente ao Planalto Atlântico (IPT, 1981). Em consonância com esta localização no Planalto Atlântico, de acordo com o Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo, as áreas possivelmente impactadas situam-se sobre o relevo caracterizado como Colinas Amplas, Morrotes Alongados Paralelos, e Morros com Serras Restritas, conforme está representado na Figura 1. Figura 1. Mapa Geomorfológico Local, adaptado do Mapa de Geomorfologia do Estado de São Paulo – 1:1.000.000 – (IPT, 1981). 4.1.3 Climatologia De acordo com o sistema de classificação climática de Köppen-Geiger (AHRENS, 2007), a região de estudo para a implantação desta linha de
  • 11. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 11 transmissão classifica-se como Cwa, ou seja, clima tropical úmido caracterizado por verão mais quente cuja temperatura média do ar no mês mais quente ≥ 22 ºC e inverno seco com temperaturas inferiores a 18 ºC. A região abrangida pelo empreendimento (Campinas e Valinhos) é influenciada por apenas uma massa de ar durante o verão/primavera, a massa Tropical atlântica. É justamente pela atuação da massa Tropical atlântica (de característica quente e úmida) durante todo o ano na região, que a precipitação se mantém firme, apesar de cair quase à nona parte da média máxima no mês de janeiro, uma vez que a massa Polar atlântica mobiliza frentes frias sobre a área de estudo durante o outono/inverno. 4.1.4 Pedologia Segundo o Mapeamento Pedológico do Estado de São Paulo – escala 1:500.000 – realizado por IAC – Embrapa (OLIVEIRA, CAMARGO, et al., 1999), foi verificada a presença de dois tipos de solo na área correspondente às possibilidades de implementação do empreendimento: ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS e LATOSSOLOS VERMELHOS. A Figura 2 ilustra como esses solos se distribuem no entorno.
  • 12. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 12 Figura 2. Mapa Pedológico, adaptado do Mapa Pedológico do Estado de São Paulo – 1:500.000 – (IAC, 1999). 4.1.5 Suscetibilidade à erosão De acordo com o Mapa de Susceptibilidade à Erosão do Estado de São Paulo (INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – IPT, 1997), a área do entorno imediato às propostas de locação da linha de transmissão está localizada sobre duas classes de suscetibilidade à erosão (Figura 3), cujas principais características encontram-se destacadas abaixo.
  • 13. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 13 Figura 3. Suscetibilidade à Erosão do solo nos municípios de Campinas e Valinhos, adaptado do Mapa de Suscetibilidade à Erosão do Estado de São Paulo – 1:4.000.000 – (IPT, 1997). Alta Suscetibilidade à Erosão (Classe Iic) – Erosão laminar, sulcos e as ravinas muito frequentes, sendo que as manifestações das boçorocas de encostas são formadas a partir da evolução de ravinas profundas que ocorrem em condições diversas; as boçorocas de drenagem encontram ocorrência bem menor do que na classe Ia, (Muito Alta Suscetibilidade à Erosão) (FILHO et al., 2001). Ainda, segundo FILHO et al. (2001) os solos predominantes são do tipo ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS, com o horizonte A arenoso ou médio, horizonte B de textura média ou argilosa, e com transição A/B gradual. Já os LATOSSOLOS de textura média ocorrem nos topos aplainados, recorrentes na paisagem desta classe, com predomínio geomorfológico de colinas amplas e declividade média em torno de 10%, contando com substrato rochoso constituído por arenitos do grupo Bauru (FILHO et al., 2001). Baixa Suscetibilidade à Erosão (Classe Iva) – Ainda segundo FILHO et al. (2001), há a presença de solos argilosos. Nesta classe os solos são do
  • 14. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 14 tipo argissolo e latossolo argiloso, de coloração vermelho amarelado, profundos, desenvolvidos em relevos de morrotes e morros (FILHO et al., 2001). Estão sobrepostos à saprolitos moderadamente desenvolvidos, com texturas e cores variadas, ocorrendo com certa raridade fora deste estágio evolutivo. A diversidade de saprolitos é resultante do número de substratos rochosos que embasam esta classe. Fenômenos de erosão laminar ocorrem de maneira moderada a intensa nas encostas presentes neste intervalo de classe, conforme observação de FILHO et al. (2001). São raros os sulcos e ravinas rasas, que se limitam a declives mais íngremes, exceto em casos de cortes que expõem o saprolito, em que os sulcos são um tanto mais presentes (FILHO et al., 2001). 4.1.6 Hidrografia As áreas propostas para acolher o dado empreendimento estão inseridas na Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, pertencentes à UGRHI 5 (Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo). Com áreas somadas totalizando 14.396,78 km², esta unidade de gestão de recursos hídricos agrega os rios tributários da margem direita do médio Rio Tietê. 4.2 Meio Socioeconômico 4.2.1 Município de Campinas Campinas está localizada na região Sudoeste do Estado de São Paulo, a, aproximadamente, 90 Km da Capital do Estado, sendo polo da Região Metropolitana, constituída por 19 municípios: Americana, Artur Nogueira, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. De acordo com os dados do Censo 2010 (IBGE), o município de Campinas apresenta população total de 1.080.113 habitantes, que representa 38,7% do total populacional da Região Metropolitana de
  • 15. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 15 Campinas – RMC, que é de 2.792.855 habitantes. Quanto à dinâmica da evolução populacional, Campinas, entre 2000 e 2010, apresentou uma taxa geométrica de crescimento anual de 1,09 % ao ano, inferior à média da RMC, de 1,82 % e igual à do Estado. No aspecto socioeconômico, Campinas está classificada, pela Fundação SEADE, como um Município do Grupo 1 do IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social, ou seja, dentre “municípios com nível elevado de riqueza e bom níveis nos indicadores sociais”. Campinas é a cidade sede da Região Metropolitana de Campinas – RMC, destacada como uma das municipalidades mais populosas do Brasil. A RMC é considerada um centro econômico, industrial, científico e tecnológico do Estado de São Paulo. A economia diversificada e a qualificação da mão de obra são algumas das grandes razões do estágio de amadurecimento tecnológico alcançado pelo Município (PGIRS, 2012). Em relação ao distrito de Joaquim Egídio, trecho afetado pelo empreendimento, recebe um número cada vez maior de turistas devido ao significativo número de estabelecimentos voltados ao setor de turismo, principalmente gastronômico. Com instituição de bares e restaurantes. Como a estrutura turística de Joaquim Egídio possui uma gestão centralizada na Secretaria Municipal de Turismo de Campinas, o distrito não possui uma secretaria de turismo própria, sub-secretaria de turismo ou nenhum outro órgão que regularize e planeje tal atividade, de modo que o fluxo de turistas já existente cresce cada vez mais e de maneira espontânea, gerando impactos ainda não avaliados para o distrito. 4.2.2 Município de Valinhos Valinhos é um município do estado de São Paulo efaz parte da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se ao noroeste da capital do estado, estando cerca de oitenta quilômetros desta. Sua população estimada pelo IBGE em 2016 era de aproximadamente 122.163 habitantes e segundo o Censo Demográfico de 2010 a população era de 106.793 habitantes. É famosa também pela indústria têxtil, metalúrgica, química e de tecnologia de ponta. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro,
  • 16. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 16 Valinhos é a septuagésima sétima cidade com maior qualidade de vida do Brasil, apresentando um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de 0,8535. O município também está no melhor grupo do IPRS (Índice Paulista de Responsabilidade Social), que engloba os 645 municípios do Estado de São Paulo com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade. O índice é concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade para contribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a elaboração e o controle de políticas públicas. Nos últimos dois resultados apresentados, Valinhos manteve-se no Grupo 1 e, ainda, melhorou seus índices. No IPRS de 2010, Valinhos ocupava o 35º lugar em riqueza, 142º colocação em longevidade, e 90º posição em escolaridade. No mais recente divulgado este ano e que leva em consideração dados de 2012, Valinhos subiu em todos os quesitos: 34º lugar em riqueza, 106º em longevidade e 17º em escolaridade. 4.3 Meio Biótico 4.3.1 Vegetação A região onde o empreendimento está localizado, segundo classificação do IBGE, está inserida no bioma Mata Atlântica, com fitofisionomia de Floresta Ombrófila Densa e Área de Tensão Savana/ Floresta Ombrófila, porém, apesar desta classificação nos dados secundários, foi observado in loco que a área afetada classifica-se como Floresta Estacional Semidecidual. Os fragmentos existentes nos três traçados vistoriados estão distantes de sua condição original principalmente pelo fato de terem sofrido processo histórico de ocupação antrópica intensificada e estarem atualmente em áreas contiguas aos limites da frente de expansão urbana à nordeste dos municípios de Valinhos e Campinas, dificultando o seu processo de regeneração natural. Conforme Resolução CONAMA 01/94 os fragmentos florestais observados encontram-se em estágio inicial e médio de regeneração natural.
  • 17. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 17 4.3.2 Fauna Considerando que a área do empreendimento se aproxima mais do meio urbano, e que os fragmentos de vegetação nativa presentes encontram-se fragmentados e relativamente degradados pela pressão antrópica do entorno , pode-se inferir a presença reduzida de espécies da avifauna, herpetofauna e mastofauna no local. Informações mais detalhadas sobre as espécies avistadas in loco pode ser verificado no estudo ambiental realizado para fins de licenciamento. 4.4 Uso e Ocupação do Solo Para a classificação da cobertura e uso do solo na área de implantação da Linha de Transmissão 500 kV Campinas - Itatiba C2, foi elaborado o Mapa de Uso e Ocupação do Solo com a caracterização da área da faixa de servidão e entorno imediato da Linha de Transmissão, abrangendo o entorno do eixo central de cada alternativa locacional para o empreendimento. O produto cartográfico foi confeccionado através de segmentação e vetorização na escala 1:4.000. Para tal, utilizou-se como referência a metodologia adotada pelo IBGE (2006), na qual, as áreas são divididas em classes e subclasses, conforme a tabela de classificação a seguir. Tabela 1. Sistema Básico de Classificação da Cobertura e Uso da Terra. Descrição Área m2 hectares % Área com menos de 10% de ocupação por estabelecimentos agropecuários 42175 4,2 2,1 Área entre 10% e 25% de ocupação por estabelecimentos agropecuários 203544 20,4 10,13 Área entre 25% e 50% de ocupação por 596075 59,6 29,66
  • 18. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 18 estabelecimentos agropecuários Área Urbanizada 581884 58,2 28,95 Pastagens + Matas e/ou florestas 55455 5,5 2,76 Pastagens naturais 12192 1,2 0,61 Usos diversificados 518684 51,9 25,81 TOTAL 2010009 201 100 4.5 Áreas Protegidas Os três traçados propostos estão parcialmente inseridos na Área de Proteção Ambiental de Campinas, criada por meio da Lei Municipal nº 10.850/01. Segundo a Lei Federal nº. 9.985, de 18/06/2000 que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, as Áreas de Proteção Ambiental são uma categoria de unidade de conservação pertence ao grupo de Unidades de Uso Sustentável. A APA Campinas abrange uma área de 22.300 hectares, incluindo os Distritos de Sousas e Joaquim Egídio, e os bairros Núcleo Carlos Gomes, Chácaras Gargantilha e Jd. Monte Belo; abriga inúmeros fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual e de Floresta Paludosa, e relictos de Vegetação Rupestre nos lajedos rochosos, além de Campos de Várzea nas planícies de inundação e fundos de vale, concentrando cerca de 60% da vegetação nativa do município de Campinas. Esta mesma APA acolhe duas matas registradas no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Cultural de Campinas (CONDEPACC) como bens tombados, ambas com uma zona de amortecimento de 300 metros ao redor de todo o seu perímetro, sendo que mesmo esta zona de proteção está afastada do empreendimento, contando com distâncias que partem de um quilômetro a partir do eixo dos traçados propostos. Para avaliar as áreas e imóveis protegidos não só pelo órgão de preservação histórico-cultural do município de Campinas, mas também em outras instâncias de governo, foram consultados o CONDEPHAT (Conselho
  • 19. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado |março, 2017 p. 19 de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de são Paulo) e o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), sendo que nenhum indica tal ente protegido sob as possíveis Áreas Diretamente Afetadas. 5. TRAÇADOS ESTUDADOS 5.1 Localização da diretriz da LT com relação aos municípios de Campinas e Valinhos. Figura 4. Localização da diretriz dos traçados estudados.
  • 20. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 20 5.2 Principais Acessos para a futura Linha de Transmissão Os principais acessos para a futura LT iniciam-se a partir de Campinas pelas Rodovias Gov. Dr. Ademar Pereira de Barros (SP-340), Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), Rodovia Dom Pedro I (SP-065). Também existem vários acessos de sítios, chácaras e condomínios. 5.3 Relação Preliminar de Travessias As infraestruturas presentes sob os traçados propostos para a LT 500 kV Campinas – Itatiba C2 compartilham da natureza de atendimento regional da qual se aproxima o empreendimento abordado nessa peça de estudo técnico. Introduzir a natureza dessas travessias realizadas pelos traçados propostos para o empreendimento é destacar a importância da região para a fluidez não só de bens e pessoas, mas também de subsídios à urbanização. Entre as infraestruturas atravessadas, as redes de transmissão são destaque, já que o ponto inicial (ou de partida) do empreendimento está localizado em uma subestação de grande porte que atende localidades longínquas à sua posição, como o município de Poços de Caldas e região (através da LT 345 kV Campinas/Poços de Caldas C1), Guarulhos e municípios vizinhos (através da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1) e o próprio município de Campinas (Através da LT Itatiba- Tanquinho/Viracopos). De importância nacional também é o Gasoduto Bolívia-Brasil, que interliga as reservas de gás natural da Bolívia através do município de Rio Grande, atravessa para o território brasileiro no município de Corumbá (Mato Grosso do Sul) e se torna responsabilidade da TBG (Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil), fundada em 1997 justamente para controlar as ações de distribuição do gás natural originado na Bolívia, no Brasil, tendo como seus principais clientes Termoelétricas e Refinarias.
  • 21. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 21 O gasoduto atravessa 136 municípios Brasileiros, entre Corumbá (MS), Paulínia (SP – local de seu HUB mais importante), Guararema (SP) e Canoas (RS). O trecho intersectado é o entre Paulínia e Guararema. No que tange o fluxo de mercadorias em superfície temos duas rodovias de tráfego notável e relevância regional: a Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081) e a Rodovia Dom Pedro I (SP-065). A Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081) está sob controle da Prefeitura Municipal de Campinas, e liga este município à cidade de Morungaba (SP). Já a Rodovia Dom Pedro I (SP-065) está sob concessão da Rota das Bandeiras (Odebrecht Rodovias) desde 2009. Uma travessia constatada sob os traçados propostos para o empreendimento é a de uma ferrovia. O transporte ferroviário no Brasil vive um momento de novo despertar em relação ao transporte de mercadorias, em uma demonstração clara de manutenção do desinteresse pela equalização da utilização da infraestrutura para fins de transporte e mobilidade. No caso da ferrovia atravessada pelas alternativas de traçado do empreendimento, esta é um dos 5 (cinco) únicos trechos em São Paulo com propósitos unicamente turísticos, e liga os municípios de Campinas (SP) e Jaguariúna (SP) aos sábados, domingos e feriados, com duas partidas diárias em cada uma das três estações (há uma estação no Bairro Tanquinho, também no município de Campinas) Apresenta-se a seguir a relação preliminar dos obstáculos que serão atravessados pela diretriz da LT e que poderão originar projetos de travessias. a. Travessias sobre rodovias - Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081) - Entre os vértices V07 e V08; - Rodovia Dom Pedro I (SP-065) - Entre os vértices V09 e V10. b. Travessias sobre ferrovias - Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ - Entre os vértices V02 e V03.
  • 22. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 22 c. Travessias sobre gasodutos - Gasoduto (GASBOL) Bolívia - Brasil / Trecho Norte: Corumbá (MS) x Guararema (SP) - Entre os vértices V08 e V09. d. Travessias sobre rios - Rio Atibaia - Entre os vértices V02 e V03, V03 e V04, V05 e V06, V09 e V10, a distância entre margens nesses pontos é de aproximadamente 40 m. e. Travessias sobre linhas de transmissão existentes - LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1 - Entre os vértices V02 e V03; - LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 - Entre os vértices V06 e V07; - LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 - Entre os vértices V06 e V07; e - LT 138 kV Itatiba – Tanquinho/Viracopos - Entre os vértices V11 e V012. 5.4 Descrições do Caminhamento Proposto Para apontar as condições operativas de cada traçado sob a ótica geométrica e de intervenção potencial de cada traçado é importante para indicar a manifestação das alternativas do projeto em relação aos elementos da paisagem que se situam ao redor de sua composição. Para tal, foram inseridas em um sistema de Informações Geográficas através do software ArcGIS 10.1, onde foram medidas as extensões, recolhidas as coordenadas de cada vértice e analisadas as imagens de satélite sob os possíveis eixos do empreendimento. Em outra etapa, usando recursos matriciais de cálculo de produção própria dentro do ambiente do Microsoft Excel 2010, foram recolhidas as angulações que separam cada seção de segmento dos traçados propostos.
  • 23. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 23 Traçado 1 – 25.729,98 m - SE CAMPINAS - V01: A LT percorre uma distância de 518.6m até o vértice V01. Nesse trecho, há presença de 518.6m de Campo Antrópico. - V01 / V02: Fazendo um ângulo de 58°1'52"D, a LT percorre uma distância de 303.9m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de 280.2m de Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa. - V02 / V03: Fazendo um ângulo de 44°53'31"D, a LT percorre uma distância de 1157.2m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de 807.7m de Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 175.8m de Agricultura, 36.3m de Corpo D'água. - V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°11'21"D, a LT percorre uma distância de 2589.5m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de 987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura, 39.7m de Corpo D'água. - V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°34'20"E, a LT percorre uma distância de 2226.7m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de 1144.6m de Campo Antrópico, 553.6m de Mata Nativa, 528.5m de Agricultura. - V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°31'38"D, a LT percorre uma distância de 5019.9m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 2975.5m de Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 213.3m de Mata Nativa, 110.4m de Agricultura, 23m de Corpo D'água. - V06 / V07: Fazendo um ângulo de 0°7'16"D, a LT percorre uma distância de 4260.8m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de 2057.2m de Silvicultura, 1447m de Campo Antrópico, 751.7m de Mata Nativa.
  • 24. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 24 - V07 / V08: Fazendo um ângulo de 52°1'14"D, a LT percorre uma distância de 3508.3m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 392.2m de Silvicultura, 1376m de Campo Antrópico, 1236.8m de Mata Nativa, 503.3m de Agricultura. - V08 / V09: Fazendo um ângulo de 0°50'21"D, a LT percorre uma distância de 1806.5m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de 478.4m de Silvicultura, 769.6m de Campo Antrópico, 558.4m de Mata Nativa. - V09 / V10: Fazendo um ângulo de 35°48'29"E, a LT percorre uma distância de 2158.2m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de 1862.2m de Campo Antrópico, 261.3m de Mata Nativa, 34.6m de Corpo D'água. - V10 / V11: Fazendo um ângulo de 5°9'53"E, a LT percorre uma distância de 1604.8m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de 612.1m de Campo Antrópico, 992.7m de Mata Nativa. - V11 / V12: Fazendo um ângulo de 40°25'44"D, a LT percorre uma distância de 392.7m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de 291.4m de Campo Antrópico, 101.3m de Mata Nativa. - V12 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°15'22"D, a LT percorre uma distância de 182.7m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de 182.7m de Campo Antrópico. Traçado 2 – 25.373,48 m - SE CAMPINAS / V01: A LT percorre uma distância de 531.5m até o vértice V01. Nesse trecho, há presença de 531.5m de Campo Antrópico.
  • 25. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 25 - V01 / V02: Fazendo um ângulo de 63°55'6"D, a LT percorre uma distância de 307.2m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de 284.7m de Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa. - V02 / V03: Fazendo um ângulo de 39°7'2"D, a LT percorre uma distância de 1136.6m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de 807.7m de Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 152.8m de Agricultura, 36.3m de Corpo D'água. - V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°10'28"D, a LT percorre uma distância de 2590.1m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de 987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura, 39.7m de Corpo D'água. - V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°33'7"E, a LT percorre uma distância de 2203.6m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de 1144.6m de Campo Antrópico, 530.5m de Mata Nativa, 528.5m de Agricultura. - V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°31'14"D, a LT percorre uma distância de 5042.5m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 2975.5m de Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 211.3m de Mata Nativa, 110.4m de Agricultura, 23m de Corpo D'água. - V06 / V07: Fazendo um ângulo de 41°8'5"D, a LT percorre uma distância de 3784.1m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de 2164.3m de Silvicultura, 1237.8m de Campo Antrópico, 361m de Mata Nativa, 20.9m de Corpo D'água. - V07 / V08: Fazendo um ângulo de 43°6'10"E, a LT percorre uma distância de 1279.2m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 843.4m de Campo Antrópico, 372.1m de Mata Nativa, 63.7m de Agricultura.
  • 26. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 26 - V08 / V09: Fazendo um ângulo de 72°32'13"D, a LT percorre uma distância de 1091.5m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de 647.9m de Campo Antrópico, 122.1m de Mata Nativa, 321.5m de Agricultura. - V09 / V10: Fazendo um ângulo de 57°11'18"E, a LT percorre uma distância de 1637.9m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de 1473.8m de Campo Antrópico, 164.1m de Mata Nativa. - V10 / V11: Fazendo um ângulo de 5°38'43"D, a LT percorre uma distância de 1412.6m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de 1274.7m de Campo Antrópico, 137.9m de Mata Nativa. - V11 / V12: Fazendo um ângulo de 5°38'19"E, a LT percorre uma distância de 3621.4m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de 2217.6m de Campo Antrópico, 1375.7m de Mata Nativa, 28.1m de Corpo D'água. - V12 / V13: Fazendo um ângulo de 28°49'40"D, a LT percorre uma distância de 535m até o vértice V13. Nesse trecho, há presença de 433.8m de Campo Antrópico, 101.1m de Mata Nativa. - V13 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°37'44"D, a LT percorre uma distância de 195m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de 195m de Campo Antrópico. Traçado 3 – 24.856,40 m - SE CAMPINAS / V01: A LT percorre uma distância de 535.2m até o vértice V01. Nesse trecho, há presença de 535.2m de Campo Antrópico. - V01 / V02: Fazendo um ângulo de 63°55'22"D, a LT percorre uma distância de 308.4m até o vértice V02. Nesse trecho, há presença de 284.7m de Campo Antrópico, 23.7m de Mata Nativa.
  • 27. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 27 - V02 / V03: Fazendo um ângulo de 39°6'47"D, a LT percorre uma distância de 1137m até o vértice V03. Nesse trecho, há presença de 807.7m de Campo Antrópico, 137.4m de Mata Nativa, 152.8m de Agricultura, 36.3m de Corpo D'água. - V03 / V04: Fazendo um ângulo de 48°11'17"D, a LT percorre uma distância de 2590.1m até o vértice V04. Nesse trecho, há presença de 987m de Campo Antrópico, 887.8m de Mata Nativa, 675m de Agricultura, 39.7m de Corpo D'água. - V04 / V05: Fazendo um ângulo de 36°35'6"E, a LT percorre uma distância de 2203.6m até o vértice V05. Nesse trecho, há presença de 1144.6m de Campo Antrópico, 530.5m de Mata Nativa, 528.5m de Agricultura. - V05 / V06: Fazendo um ângulo de 0°35'24"D, a LT percorre uma distância de 5752.9m até o vértice V06. Nesse trecho, há presença de 3689.5m de Silvicultura, 1697.8m de Campo Antrópico, 211.3m de Mata Nativa, 110.4m de Agricultura, 23m de Corpo D'água. - V06 / V07: Fazendo um ângulo de 32°13'22"D, a LT percorre uma distância de 2713.8m até o vértice V07. Nesse trecho, há presença de 1147.6m de Silvicultura, 963.9m de Campo Antrópico, 602.4m de Mata Nativa. - V07 / V08: Fazendo um ângulo de 0°46'45"E, a LT percorre uma distância de 1073.1m até o vértice V08. Nesse trecho, há presença de 831.5m de Campo Antrópico, 241.6m de Mata Nativa. - V08 / V09: Fazendo um ângulo de 0°1'34"D, a LT percorre uma distância de 2527.1m até o vértice V09. Nesse trecho, há presença de 462.9m de Silvicultura, 1674.1m de Campo Antrópico, 390m de Mata Nativa.
  • 28. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 28 - V09 / V10: Fazendo um ângulo de 4°38'14"E, a LT percorre uma distância de 1665.1m até o vértice V10. Nesse trecho, há presença de 963.3m de Campo Antrópico, 701.8m de Mata Nativa. - V10 / V11: Fazendo um ângulo de 22°42'32"D, a LT percorre uma distância de 3621.1m até o vértice V11. Nesse trecho, há presença de 2217.1m de Campo Antrópico, 1375.9m de Mata Nativa, 28.2m de Corpo D'água. - V11 / V12: Fazendo um ângulo de 28°49'39"E, a LT percorre uma distância de 535m até o vértice V12. Nesse trecho, há presença de 433.8m de Campo Antrópico, 101.1m de Mata Nativa. - V12 / SE ITATIBA: Fazendo um ângulo de 12°39'23"D, a LT percorre uma distância de 195m até o Ponto de Conexão. Nesse trecho, há presença de 195m de Campo Antrópico. 5.5 Relações Entre Vértices, Distâncias, Progressivas e Deflexões. Para aprimorar a visualização dos aspectos técnicos de cada traçado, apresentamos a seguir as tabelas dos 03 (três) traçados, com a relação dos vértices da diretriz da LT e suas respectivas coordenadas, somando-se a esta informação as distâncias entre os vértices propostos para cada alternativa, a somatória da distância linear em cada ponto de deflexão em métricas progressivas e as próprias deflexões.
  • 29. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 29 Tabela 2. Deflexões do Traçado 01. TRAÇADO 01 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2 25729.98 metros Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção SE Campinas 294286.816 7480249.877 V01 294482.249 7480730.285 SE Campinas-V01 518.64 518.64 V02 294781.729 7480782.187 V01-V02 303.94 822.58 58°1'52" Direita V03 295728.927 7480117.473 V02-V03 1157.16 1979.75 44°53'31" Direita V04 296033.337 7477545.881 V03-V04 2589.55 4569.29 48°11'21" Direita V05 297561.137 7475925.934 V04-V05 2226.75 6796.04 36°34'20" Esquerda V06 300971.622 7472242.422 V05-V06 5019.93 11815.97 0°31'38" Direita V07 303859.745 7469109.824 V06-V07 4260.80 16076.77 0°7'16" Direita V08 303290.025 7465648.096 V07-V08 3508.30 19585.06 52°1'14" Direita V09 302970.589 7463870.070 V08-V09 1806.49 21391.56 0°50'21" Direita V10 303903.898 7461924.123 V09-V10 2158.19 23549.75 35°48'29" Esquerda V11 304725.344 7460545.466 V10-V11 1604.83 25154.57 5°9'53" Esquerda V12 304659.573 7460158.297 V11-V12 392.72 25547.29 40°25'44" Direita SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V12-SE Itatiba C2 182.70 25729.98 12°15'22" Direita Tabela 3. Deflexões do Traçado 02. TRAÇADO 02 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2 25373.48 metros Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção SE Campinas 294286.816 7480249.877 V01 294491.601 7480748.94 SE Campinas-V01 535.19 535.19 V02 294798.044 7480770.686 V01-V02 307.21 842.40 63°55'6" Direita V03 295728.492 7480117.772 V02-V03 1136.68 1979.08 39°7'2" Direita V04 296033.706 7477545.733 V03-V04 2590.08 4569.16 48°10'28" Direita V05 297545.571 7475942.474 V04-V05 2203.67 6772.83 36°33'7" Esquerda V06 300971.616 7472242.548 V05-V06 5042.54 11815.38 0°31'14" Direita V07 301081.508 7468460.071 V06-V07 3784.07 15599.45 41°8'5" Direita V08 301982.371 7467551.849 V07-V08 1279.23 16878.68 43°6'10" Esquerda V09 301473.836 7466586.1 V08-V09 1091.46 17970.13 72°32'13" Direita V10 302278.357 7465159.374 V09-V10 1637.93 19608.06 57°11'18" Esquerda V11 302847.796 7463866.638 V10-V11 1412.60 21020.66 5°38'43" Direita V12 304626.169 7460712.039 V11-V12 3621.34 24642.00 5°38'19" Esquerda V13 304631.621 7460177.09 V12-V13 534.98 25176.97 28°49'40" Direita SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V13-SE Itatiba C2 196.51 25373.48 12°37'44" Direita
  • 30. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 30 Tabela 4. Deflexões do Traçado 03. TRAÇADO 03 - LT 500 kV CAMPINAS - ITATIBA C2 24856.40 metros Torre Coord E (m) Coord N (m) Distância Progressiva Deflexão Direção SE Campinas 294286.816 7480249.877 V01 294491.601 7480748.94 SE Campinas-V01 535.18 535.18 V02 294797.949 7480770.673 V01-V02 307.12 842.30 63°55'22" Direita V03 295728.695 7480117.618 V02-V03 1137.00 1979.30 39°6'47" Direita V04 296033.432 7477545.451 V03-V04 2590.16 4569.46 48°11'17" Direita V05 297545.965 7475942.731 V04-V05 2203.74 6773.20 36°35'6" Esquerda V06 301451.217 7471718.291 V05-V06 5752.99 12526.18 0°35'24" Direita V07 301947.109 7469050.17 V06-V07 2713.81 15240.00 32°13'22" Direita V08 302157.526 7467997.888 V07-V08 1073.11 16313.11 0°46'45" Esquerda V09 302654.167 7465520.081 V08-V09 2527.09 18840.20 0°1'34" Esquerda V10 302848.332 7463866.384 V09-V10 1665.06 20505.26 4°38'14" Direita V11 304626.269 7460711.747 V10-V11 3621.16 24126.42 22°42'32" Esquerda V12 304631.664 7460176.764 V11-V12 535.01 24661.43 28°49'39" Direita SE Itatiba C2 304591.438 7459988.783 V12-SE Itatiba C2 194.98 24856.40 12°39'23" Direita
  • 31. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 31 6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO - Traçado 1 Foto 1.Saída da SE Campinas. Foto 2. Saída da SE Campinas.
  • 32. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 32 Foto 3. Proximidade do Vértice 1. Foto 4. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
  • 33. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 33 Foto 5. Trecho entre os Vértices 1 e 2. Foto 6. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
  • 34. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 34 Foto 7. Trecho entre os Vértices 2 e 3. Foto 8. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2 e 3.
  • 35. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 35 Foto 9. Travessia do Rio Atibaia entre os vértices 2 e 3. Foto 10. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
  • 36. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 36 Foto 11. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3. Foto 12. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3.
  • 37. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 37 Foto 13. Proximidade do Vértice 3. Foto 14. – Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4.
  • 38. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 38 Foto 15. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4. Foto 16. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia.
  • 39. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 39 Foto 17. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4. Foto 18. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
  • 40. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 40 Foto 19. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 4 e 5. Foto 20. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices 4 e 5.
  • 41. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 41 Foto 21. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6. Foto 22. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 5 e 6.
  • 42. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 42 Foto 23. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6. Foto 24. Travessia da LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6 e 7.
  • 43. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 43 Foto 25. Travessia da LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6 e 7. Foto 26. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 6 e 7.
  • 44. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 44 Foto 27. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7. Foto 28. Proximidade do vértice 7, fim do paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1.
  • 45. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 45 Foto 29. Proximidade do Vértice 7. Foto 30. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
  • 46. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 46 Foto 31. Trecho entre os Vértices 7 e 8. Foto 32. Travessia da Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), entre os vértices 7 e 8.
  • 47. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 47 Foto 33. Travessia da Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-081), entre os vértices 7 e 8. Foto 34. Trecho entre os Vértices 7 e 8.
  • 48. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 48 Foto 35. Trecho entre os Vértices 7 e 8. Foto 36. Proximidade com o Vértice 8.
  • 49. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 49 Foto 37. Trecho entre os Vértices 8 e 9. Foto 38. Trecho entre os Vértices 8 e 9.
  • 50. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 50 Foto 39. Proximidade com o Vértice 9. Foto 40. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 9 e 10.
  • 51. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 51 Foto 41. Travessia da Rodovia Dom Pedro I (SP-065), entre os vértices 9 e 10. Foto 42. Travessia da Rodovia Dom Pedro I (SP-065), entre os vértices 9 e 10.
  • 52. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 52 Foto 43. Proximidade do Vértice 10. Foto 44. Trecho entre os Vértices 10 e 11.
  • 53. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 53 Foto 45. Proximidade do Vértice 11. Foto 46. Trecho entre os Vértices 11 e 12.
  • 54. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 54 Foto 47. Visada da travessia da - LT 138 kV Itatiba-Tanquinho/Viracopos, entre os Vértices 11 e 12. Foto 48. Proximidade do Vértice 12.
  • 55. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 55 Foto 49. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2. Foto 50. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2.
  • 56. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 56 Foto 51. SE Itatiba. Foto 52. SE Itatiba.
  • 57. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 57 - Traçado 2 Foto 53. Saída da SE Campinas. Foto 54. Saída da SE Campinas.
  • 58. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 58 Foto 55. Proximidade do Vértice 1. Foto 56. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
  • 59. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 59 Foto 57. Trecho entre os Vértices 1 e 2. Foto 58. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
  • 60. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 60 Foto 59. Visada da travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2 e 3. Foto 60. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2 e 3.
  • 61. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 61 Foto 61. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3. Foto 62. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3.
  • 62. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 62 Foto 63. Proximidade do Vértice 3. Foto 64. Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4.
  • 63. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 63 Foto 65. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4. Foto 66. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia.
  • 64. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 64 Foto 67. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4. Foto 68. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
  • 65. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 65 Foto 69. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices 4 e 5. Foto 70. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices 4 e 5.
  • 66. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 66 Foto 71. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6. Foto 72. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices.
  • 67. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 67 Foto 73. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6. Foto 74. Proximidade com o Vértice 6.
  • 68. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 68 Foto 75. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7. Foto 76. Visada do trecho entre os vértices 6 e 7.
  • 69. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 69 Foto 77. Proximidade com o Vértice 7. Foto 78.Visada do trecho entre os vértices 7 e 8.
  • 70. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 70 Foto 79. Visada do trecho entre os vértices 7 e 8. Foto 80. Proximidade com o Vértice 8.
  • 71. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 71 Foto 81. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9. Foto 82. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9.
  • 72. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 72 Foto 83. Proximidade com o Vértice 9. Foto 84. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10.
  • 73. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 73 Foto 85. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10. Foto 86. Proximidade com o Vértice 10.
  • 74. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 74 Foto 87. Visada do trecho entre os vértices 10 e 11. Foto 88. Visada do trecho entre os vértices 10 e 11.
  • 75. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 75 Foto 89. Proximidade com o Vértice 11. Foto 90. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 11 e 12.
  • 76. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 76 Foto 91. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 11 e 12. Foto 92. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 11 e 12.
  • 77. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 77 Foto 93. Trecho entre os Vértices 11 e 12. Foto 94. Proximidade do Vértice 12.
  • 78. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 78 Foto 95. Trecho entre os Vértices 12 e 13. Foto 96. Proximidade do Vértice 13.
  • 79. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 79 Foto 97. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2. Foto 98. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2.
  • 80. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 80 Foto 99. SE Itatiba. Foto 100. SE Itatiba.
  • 81. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 81 - Traçado 3 Foto 101. Saída da SE Campinas. Foto 102. Saída da SE Campinas.
  • 82. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 82 Foto 103. Proximidade do Vértice 1. Foto 104. Visada do Vértice 01 para a SE Campinas.
  • 83. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 83 Foto 105. Trecho entre os Vértices 1 e 2. Foto 106. Trecho entre os Vértices 2 e 3.
  • 84. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 84 Foto 107. Visada da travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2 e 3. Foto 108. Travessia da LT 345 kV Campinas – Poços de Caldas C1, entre os vértices 2 e 3.
  • 85. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 85 Foto 109. Travessia do Rio Atibaia entre os vértices 2 e 3. Foto 110. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3.
  • 86. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 86 Foto 111. Travessia da Ferrovia - Viação Férrea Campinas - Jaguariúna / VFCJ, entre os vértices 2 e 3. Foto 112. Proximidade do Vértice 3.
  • 87. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 87 Foto 113. Visada do trecho entre os Vértices 3 e 4. Foto 114. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 3 e 4.
  • 88. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 88 Foto 115. Visada do trecho entre os vértices 3 e 4 com o Rio Atibaia. Foto 116. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4.
  • 89. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 89 Foto 117. Travessia da LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 3 e 4. Foto 118. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices 4 e 5.
  • 90. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 90 Foto 119. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1 entre os vértices 4 e 5. Foto 120. Visada do trecho entre os vértices 5 e 6.
  • 91. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 91 Foto 121. Paralelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1, entre os vértices 5 e 6. Foto 122. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 5 e 6.
  • 92. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 92 Foto 123. Proximidade do vértice 6, fim do paralelelismo com a LT 345 kV Campinas – Guarulhos C1. Foto 124. Paralelismo com a LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 6 e 7.
  • 93. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 93 Foto 125. Proximidade do Vértice 7. Foto 126. Visada do trecho entre os vértices 7 e 8.
  • 94. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 94 Foto 127. Proximidade do Vértice 8. Foto 128. Paralelismo com a LT 500 kV Campinas – Itatiba C1 entre os vértices 8 e 9.
  • 95. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 95 Foto 129. Visada do trecho entre os vértices 8 e 9. Foto 130. Proximidade do Vértice 9.
  • 96. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 96 Foto 131. Visada do trecho entre os vértices 9 e 10. Foto 132. Proximidade com o Vértice 10.
  • 97. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 97 Foto 133. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 10 e 11. Foto 134. Travessia do Rio Atibaia, entre os vértices 10 e 11.
  • 98. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 98 Foto 135. Travessia da LT 500 kV Campinas - Itatiba C1, entre os Vértice 10 e 11. Foto 136. Proximidade do Vértice 11.
  • 99. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 99 Foto 137. Trecho entre os Vértices 11 e 12. Foto 138. Proximidade do Vértice 12.
  • 100. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 100 Foto 139. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2. Foto 140. Proximidade do local da construção da futura Linha de Interligação Campinas – Itatiba C2.
  • 101. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 101 Foto 141. SE Itatiba. Figura 141 – SE Itatiba.
  • 102. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 102 7. ANÁLISE COMPARATIVA 7.1 Descrição das áreas de interferência Após o levantamento realizado para as alternativas propostas criaram-se tabelas comparativas, levando em consideração as interferências ambientais, sociais e econômicas. Entre os elementos que foram considerados como fundamentais para a escolha da alternativa pode-se citar: a quantidade de vegetação a ser atingida pela implantação do empreendimento; a existência de acessos aos pontos da diretriz; a existência de paralelismos com outras LT’s; a existência de benfeitorias; a quantidade de travessias a serem realizadas em corpos d’água, intervenção em Unidades de Conservação e questões fundiárias. As tabelas 4 e 5 abaixo apresentam os quantitativos percorridos pela diretriz da LT sobre áreas de interferência ambiental e técnica, apontando um comparativo entre os traçados estudados. Tabela 5. Quantitativo de Interferência. Alternativas/Usos (m) Traçado 1 Traçado 2 Traçado 3 Totais (m) 25686,57 25373,48 24856,4 Silvicultura 5.903,31 5.139,83 5.300,01 Campo Antrópico 11.822,45 13.644,19 12.598,83 Mata Nativa 5.857,38 4.589,84 5.363,86 Agricultura 1.969,89 1.851,73 1.466,60 Corpo d'água 133,54 147,89 127,10
  • 103. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 103 Tabela 6. Análise comparativa dos traçados. Quesitos Traçado 1 Traçado 2 Traçado 3 Extensão (m) 25729,98 25373,48 24856,4 Quantidade de Vértices 12 13 12 Deflexões Superiores a 45º 3 4 2 Áreas de Proteção Permantes (m²) 4508,06 4846,7 4333,8 Curso d'Água 4104,3 4245,97 3951,7 Nascente 403,76 600,73 382,1 Pontuação Final 5 3 -7 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As possibilidades de expansão da rede de transmissão de energia elétrica estão expostas ao ritmo ao qual a demanda por este bem imaterial, recurso básico para o estabelecimento das relações de trabalho urbanas contemporâneas, cresce ao longo do tempo. A Linha de Transmissão de 500 kV Campinas – Itatiba C2 é expressão da necessidade de estabelecimento de estabilidade num sistema extremamente exigido: a Região Sul e Sudeste do Sistema Interligado Nacional (SIN). Sabendo que a importância da energia elétrica para a região não se sobrepõe aos fatores fundamentais que caracterizam a paisagem em que se insere o empreendimento, este estudo procurou elencar as principais ideias que pudessem enriquecer a discussão sobre como estabelecer de forma menos prejudicial o projeto em questão. Para isso, três alternativas de traçado foram propostas para a análise dos vetores ambientais, técnicos/operacionais e sociais potencialmente impactados pela implantação da linha de transmissão. O Traçado número 1 (um) é o mais extenso traçado apresentado neste estudo, contando como um eixo de aproximadamente 25,7 quilômetros lineares que corta, entre outros usos, trechos notáveis de
  • 104. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 104 silvicultura, cuja localização não é justa à posição da região na frente de expansão da mancha urbana, bem atendida por infraestrutura, e sob pressão para complexificação do uso do solo. O Traçado 2 (dois) é o que mais intersecta corpos d’água, o que indica a localização em terrenos mais dissecados no trecho em que este difere do Traçado 1 (um), o que pode indicar fáceis abruptas nas vertentes da rede de drenagem e o consequente maior rico de ocorrência de processos erosivos conforme a fragilidade do solo indicada no tópico 4.1.5 Suscetibilidade à erosão. A terceira alternativa expressa no Traçado 3 (três) é a mais curta das opções levantadas, com aproximadamente 24,8 quilômetros de extensão, porém este traçado não conta com o desconto de características negativas que poderia ser esperado de um caminho que se propõe mais curto, comprovando a ineficiência do mesmo. Em conjunção com todos os artifícios técnicos apresentados, e articulando os pontos peculiares a cada alternativa de traçado, é justo apresentar o Traçado 1 (um) como o ideal para o estabelecimento da Linha de Transmissão de 500 kV Campinas-Itatiba C2, uma vez que este se mostrou mais eficiente na razão entre os elementos quantitativos e qualitativos, uma vez que avaliamos a relação subjetivas das características mais importantes da paisagem onde se estabelece o empreendimento, como a geomorfologia e suscetibilidade a erosão presentes no local.
  • 105. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 105 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, Paul S. Princípios de Cartografia Topográfica, Vol.2. Rio de Janeiro, RJ: DSG/FIBGE/USGS, 2002. 25p. AZEVEDO, Mario J. M. e RANGA, Neusa T. Levantamento Florístico das Espécies Arbóreas e Arbustivas de um Fragmento Vegetacional Localizado no Município de Palestina, SP. In: Anais do XXIº Congresso de Iniciação Científica da UNESP. Disponível em http://prope.unesp.br/xxi_cic/27_30180101838.pdf. São José do Rio Preto, novembro de 2009. CPRM. “GEOBANK”. Arquivos eletrônicos do Projeto “GIS do Brasil”, em escala 1:1.000.000. Conjunto de Geodiversidade obtido no endereço http://geobank.sa.cprm.gov.br/. Acessado em janeiro de 2011. DREW, David. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989. CROSTA, Alvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, SP: Unicamp, 1992. 170p. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA, Estudos para a Licitação da Expansão da Transmissão: Consolidação das Análises e Pareceres Técnicos. Rio de Janeiro. 2013. p. 114. GARCIA, Gilberto J. Sensoriamento remoto. Princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel: 1982, 357 p. IBGE. Geografia do Brasil – Região Sudeste. Vol 3, Rio de Janeiro: SERGRAF-IBGE: 1977. IBGE. “Mapa dos Solos do Brasil”. Mapa elaborado pela Diretoria de Geociências do IBGE e pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos da EMBRAPA. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. NOAA. “Global Historical Climatology Network”. Arquivos eletrônicos de dados brutos de temperatura e pluviometria obtidos por transmissão FTP do
  • 106. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 106 endereço http://www.ncdc.noaa.gov/oa/climate/ghcnmonthly/index.php. Acesso em dezembro de 2010. NOVO, Evelyn. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1995. OLIVEIRA, Marcelo Zagonel de et al. Delimitação de Áreas de Preservação Permanente: Um estudo de caso através de imagem de satélite de alta resolução associada a um sistema de informação geográfica (SIG). Anais XIII SBSR, Florianópolis, Brasil, 21-26/04/2007, INPE, p.4119-4128. Disponível em: <http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2006/11.14.21.53/doc/4 119-4128.pdf>. PINHEIRO, Eduardo da Silva; KUX, Hermann Johann Heinrich. Imagens Quickbird Aplicadas ao Mapeamento de Uso e Cobertura da Terra do Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza Pró-Mata. In: KUX, Hermann. ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento: sistema de informação geográfica. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1996. 104p. ISBN 85707802 9X (broch.)
  • 107. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 107 ANEXO I MAPA DE ALTIMETRIA E HIDROGRAFIA
  • 109. ______________________________________________________________________ Estudo de Traçado | março, 2017 p. 109 ANEXO III MAPA DO ESTUDO DE TRAÇADO