O documento discute a organização de itinerários formativos para estudantes do ensino médio, propondo diferentes modalidades como oficinas, laboratórios, clubes, núcleos de estudos e criação artística. Essas atividades visam aprofundar conhecimentos, explorar interesses e desenvolver habilidades dos estudantes fora da sala de aula de forma mais prática e criativa.
O documento discute tendências em metodologias ativas, inovadoras e imersivas na educação. Aborda temas como aprendizagem ativa, protagonismo do aluno, design thinking, gamificação, ensino híbrido, cultura maker, mobile learning e spaced learning. Defende que essas abordagens promovem o engajamento do aluno e uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
Este documento discute metodologias ativas no ensino de filosofia, propondo estratégias como aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e design thinking. Apresenta também novas tecnologias que podem ser usadas como internet das coisas, realidade aumentada e laboratórios virtuais. O objetivo é promover o protagonismo do aluno e a construção colaborativa do conhecimento.
Este documento descreve o projeto educativo de uma escola básica portuguesa. Ele define os problemas diagnosticados na escola, como a indisciplina e falta de envolvimento das famílias. O projeto tem como prioridades combater a indisciplina, melhorar a segurança e envolver mais as famílias. Seus objetivos incluem promover o desenvolvimento integral dos alunos e melhorar as instalações da escola.
Com o foco nas mudanças constantes no Perfil dos Alunos, as aprendizagens alteram-se e as competências a avaliar são forçosamente diferentes. O método científico atinge uma importância diferenciada, a formulação de hipóteses, a capacidade de pesquisa, o erro e a aprendizagem a partir dele são fulcrais numa nova forma de encarar a Escola.
Este documento propõe a criação de um blog colaborativo na EMEF Profa. Caíra Alayde Alvarenga Medea para promover a liberdade de expressão, a participação dos alunos e a comunicação entre a escola e a comunidade. O blog terá como objetivo principal incentivar o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais dos alunos e divulgar informações sobre eventos escolares.
Este documento propõe a criação de um blog colaborativo na EMEF Profa. Caíra Alayde Alvarenga Medea para promover a liberdade de expressão, a participação dos alunos e a comunicação entre a escola e a comunidade. O blog terá como objetivo principal incentivar o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais dos alunos através de atividades como pesquisas, debates e publicações no blog.
Apresentação inicial do Minicurso: Sala de Leitura e Informática Educativa: uma proposta de ambiente de interação midiática em escolas municipais de São Paulo.
O documento discute tendências em metodologias ativas, inovadoras e imersivas na educação. Aborda temas como aprendizagem ativa, protagonismo do aluno, design thinking, gamificação, ensino híbrido, cultura maker, mobile learning e spaced learning. Defende que essas abordagens promovem o engajamento do aluno e uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
Este documento discute metodologias ativas no ensino de filosofia, propondo estratégias como aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e design thinking. Apresenta também novas tecnologias que podem ser usadas como internet das coisas, realidade aumentada e laboratórios virtuais. O objetivo é promover o protagonismo do aluno e a construção colaborativa do conhecimento.
Este documento descreve o projeto educativo de uma escola básica portuguesa. Ele define os problemas diagnosticados na escola, como a indisciplina e falta de envolvimento das famílias. O projeto tem como prioridades combater a indisciplina, melhorar a segurança e envolver mais as famílias. Seus objetivos incluem promover o desenvolvimento integral dos alunos e melhorar as instalações da escola.
Com o foco nas mudanças constantes no Perfil dos Alunos, as aprendizagens alteram-se e as competências a avaliar são forçosamente diferentes. O método científico atinge uma importância diferenciada, a formulação de hipóteses, a capacidade de pesquisa, o erro e a aprendizagem a partir dele são fulcrais numa nova forma de encarar a Escola.
Este documento propõe a criação de um blog colaborativo na EMEF Profa. Caíra Alayde Alvarenga Medea para promover a liberdade de expressão, a participação dos alunos e a comunicação entre a escola e a comunidade. O blog terá como objetivo principal incentivar o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais dos alunos e divulgar informações sobre eventos escolares.
Este documento propõe a criação de um blog colaborativo na EMEF Profa. Caíra Alayde Alvarenga Medea para promover a liberdade de expressão, a participação dos alunos e a comunicação entre a escola e a comunidade. O blog terá como objetivo principal incentivar o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais dos alunos através de atividades como pesquisas, debates e publicações no blog.
Apresentação inicial do Minicurso: Sala de Leitura e Informática Educativa: uma proposta de ambiente de interação midiática em escolas municipais de São Paulo.
Este documento apresenta o seminário integrado, uma disciplina do ensino médio que promove a interdisciplinaridade. O seminário integrado é um espaço para a articulação de conhecimentos formais e reais por meio de projetos de pesquisa que abordam temas como meio ambiente, direitos humanos e cultura. Os alunos irão realizar produções orais e escritas em grupos e compartilhar seus achados por meio de relatórios e encontros.
O documento discute o uso do Fórum de Discussão como alternativa didática em Educação a Distância. Analisa três fóruns de discussão em disciplinas oferecidas à distância e identifica a construção colaborativa de conhecimento e as relações interpessoais nos fóruns. No entanto, aponta obstáculos como falta de participação e interatividade que podem ser superados com maior engajamento dos estudantes e mediadores.
O Fórum De Discussão como Alternativa Didática em EaDGilmara Ozorio
O documento discute o uso do Fórum de Discussão como alternativa didática em Educação a Distância. Analisa três fóruns de cursos da UNIMINAS, identificando a construção colaborativa de conhecimento e as relações interpessoais neles desenvolvidas. Aponta desafios como falta de participação e preparo dos estudantes e pouca mediação dos professores, mas também possibilidades como a flexibilidade do ambiente virtual e o compartilhamento de ideias. Defende maior engajamento dos mediadores para estimular a discussão e a aprend
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
O documento discute várias inovações pedagógicas no ensino de biologia, incluindo novas tecnologias como a internet das coisas, realidade aumentada e aprendizagem móvel, além de abordagens como aprendizagem baseada em problemas e sala de aula invertida.
Abordagem de projecto como construtora de competências sociais e relacionais ...Henrique Santos
Este documento descreve a metodologia de projeto como uma abordagem educacional que promove o desenvolvimento de competências sociais e relacionais em crianças. A metodologia envolve três fases - planejamento, investigação e apresentação - e características como discussão, trabalho de campo, representação e investigação. A abordagem de projeto permite que as crianças aprendam cooperando umas com as outras em um processo dinâmico e significativo.
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a aprendizagem e como as bibliotecas podem adaptar-se a estas mudanças. Promove o uso de ferramentas da web social para construir comunidades, comunicar, partilhar recursos e promover a aprendizagem colaborativa. Defende também que as bibliotecas devem adotar uma cultura de mudança e inovação para acompanhar as novas formas de aprendizagem.
O documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", originalmente desenvolvido para o 1o ciclo do ensino básico e posteriormente adaptado para o pré-escolar. O modelo enfatiza a aprendizagem através da investigação, com foco no estudo do meio e no desenvolvimento de atitudes científicas nas crianças. O papel do professor é de observador, orientador, dinamizador e organizador do processo de aprendizagem.
Este documento resume um livro sobre novas tecnologias e mediação pedagógica. O livro discute como as tecnologias podem ser usadas para inovar o ensino e a aprendizagem, promovendo uma aprendizagem colaborativa. Também aborda como a mediação pedagógica pode fortalecer o aluno e dar um novo papel ao professor como mediador do conhecimento.
O documento discute a educação no século XXI e a necessidade de mudanças para acompanhar as transformações da sociedade do conhecimento e da globalização. Defende uma educação planetária e globalizante que promova a aprendizagem ao longo da vida baseada nos quatro pilares de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
Este documento apresenta os resumos de cinco escolas de Barcelona visitadas no III Simpósio Barcelona Educação e Mudança. Cada escola é descrita como um centro de aprendizagem com base na organização curricular, papéis dos professores e alunos, espaços, tempos e relações na escola. O capítulo final sintetiza os desafios colocados pela observação destas escolas para a realidade educacional portuguesa.
Este documento fornece diretrizes para um curso de formação continuada em tecnologia educacional. Ele discute a organização do curso, incluindo o uso de projetos de aprendizagem, avaliação mediadora e a criação de portfólios digitais para os cursistas.
Este documento discute como tornar a escola mais eficaz em transmitir conhecimentos tecnológicos à sociedade moderna. Ele propõe que os professores repensem suas práticas pedagógicas para incorporar novas tecnologias de forma a atender às múltiplas inteligências dos alunos. Também sugere projetos interdisciplinares que integrem várias áreas do conhecimento sem disciplinas isoladas.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir pesquisas em uma escola, incluindo etapas como definir um tema, formular perguntas, coletar e organizar informações, socializar resultados e habilidades necessárias para os alunos. O documento também discute como conduzir pesquisas na internet de forma eficaz e ética.
Este documento discute como as tecnologias podem ser usadas no ensino de matemática de acordo com a teoria curricular crítica. A teoria argumenta que as experiências socioculturais dos alunos devem ser valorizadas e que os alunos devem ser capazes de questionar os saberes ensinados. O documento sugere que as tecnologias podem permitir que os alunos construam o conhecimento de forma significativa e se tornem sujeitos críticos, desde que os professores recebam treinamento adequado e haja investimento do
O documento discute as dez novas competências essenciais para professores ensinarem de forma efetiva, como: 1) organizar situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão da aprendizagem; 3) conceber dispositivos de diferenciação; 4) envolver alunos na aprendizagem; 5) trabalhar em equipe; 6) participar da administração escolar; 7) informar e envolver pais; 8) utilizar novas tecnologias; 9) enfrentar dilemas éticos; e 10) administrar formação permanente.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
Este documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", adaptado para o pré-escolar. O modelo promove a aprendizagem através da atividade do aluno, do conflito sócio-cognitivo entre pares, e do desenvolvimento das capacidades formais e operativas da criança. As atividades baseiam-se na metodologia de projeto e métodos específicos para áreas como o estudo do meio.
Este documento apresenta o seminário integrado, uma disciplina do ensino médio que promove a interdisciplinaridade. O seminário integrado é um espaço para a articulação de conhecimentos formais e reais por meio de projetos de pesquisa que abordam temas como meio ambiente, direitos humanos e cultura. Os alunos irão realizar produções orais e escritas em grupos e compartilhar seus achados por meio de relatórios e encontros.
O documento discute o uso do Fórum de Discussão como alternativa didática em Educação a Distância. Analisa três fóruns de discussão em disciplinas oferecidas à distância e identifica a construção colaborativa de conhecimento e as relações interpessoais nos fóruns. No entanto, aponta obstáculos como falta de participação e interatividade que podem ser superados com maior engajamento dos estudantes e mediadores.
O Fórum De Discussão como Alternativa Didática em EaDGilmara Ozorio
O documento discute o uso do Fórum de Discussão como alternativa didática em Educação a Distância. Analisa três fóruns de cursos da UNIMINAS, identificando a construção colaborativa de conhecimento e as relações interpessoais neles desenvolvidas. Aponta desafios como falta de participação e preparo dos estudantes e pouca mediação dos professores, mas também possibilidades como a flexibilidade do ambiente virtual e o compartilhamento de ideias. Defende maior engajamento dos mediadores para estimular a discussão e a aprend
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
O documento discute várias inovações pedagógicas no ensino de biologia, incluindo novas tecnologias como a internet das coisas, realidade aumentada e aprendizagem móvel, além de abordagens como aprendizagem baseada em problemas e sala de aula invertida.
Abordagem de projecto como construtora de competências sociais e relacionais ...Henrique Santos
Este documento descreve a metodologia de projeto como uma abordagem educacional que promove o desenvolvimento de competências sociais e relacionais em crianças. A metodologia envolve três fases - planejamento, investigação e apresentação - e características como discussão, trabalho de campo, representação e investigação. A abordagem de projeto permite que as crianças aprendam cooperando umas com as outras em um processo dinâmico e significativo.
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a aprendizagem e como as bibliotecas podem adaptar-se a estas mudanças. Promove o uso de ferramentas da web social para construir comunidades, comunicar, partilhar recursos e promover a aprendizagem colaborativa. Defende também que as bibliotecas devem adotar uma cultura de mudança e inovação para acompanhar as novas formas de aprendizagem.
O documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", originalmente desenvolvido para o 1o ciclo do ensino básico e posteriormente adaptado para o pré-escolar. O modelo enfatiza a aprendizagem através da investigação, com foco no estudo do meio e no desenvolvimento de atitudes científicas nas crianças. O papel do professor é de observador, orientador, dinamizador e organizador do processo de aprendizagem.
Este documento resume um livro sobre novas tecnologias e mediação pedagógica. O livro discute como as tecnologias podem ser usadas para inovar o ensino e a aprendizagem, promovendo uma aprendizagem colaborativa. Também aborda como a mediação pedagógica pode fortalecer o aluno e dar um novo papel ao professor como mediador do conhecimento.
O documento discute a educação no século XXI e a necessidade de mudanças para acompanhar as transformações da sociedade do conhecimento e da globalização. Defende uma educação planetária e globalizante que promova a aprendizagem ao longo da vida baseada nos quatro pilares de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
Este documento apresenta os resumos de cinco escolas de Barcelona visitadas no III Simpósio Barcelona Educação e Mudança. Cada escola é descrita como um centro de aprendizagem com base na organização curricular, papéis dos professores e alunos, espaços, tempos e relações na escola. O capítulo final sintetiza os desafios colocados pela observação destas escolas para a realidade educacional portuguesa.
Este documento fornece diretrizes para um curso de formação continuada em tecnologia educacional. Ele discute a organização do curso, incluindo o uso de projetos de aprendizagem, avaliação mediadora e a criação de portfólios digitais para os cursistas.
Este documento discute como tornar a escola mais eficaz em transmitir conhecimentos tecnológicos à sociedade moderna. Ele propõe que os professores repensem suas práticas pedagógicas para incorporar novas tecnologias de forma a atender às múltiplas inteligências dos alunos. Também sugere projetos interdisciplinares que integrem várias áreas do conhecimento sem disciplinas isoladas.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir pesquisas em uma escola, incluindo etapas como definir um tema, formular perguntas, coletar e organizar informações, socializar resultados e habilidades necessárias para os alunos. O documento também discute como conduzir pesquisas na internet de forma eficaz e ética.
Este documento discute como as tecnologias podem ser usadas no ensino de matemática de acordo com a teoria curricular crítica. A teoria argumenta que as experiências socioculturais dos alunos devem ser valorizadas e que os alunos devem ser capazes de questionar os saberes ensinados. O documento sugere que as tecnologias podem permitir que os alunos construam o conhecimento de forma significativa e se tornem sujeitos críticos, desde que os professores recebam treinamento adequado e haja investimento do
O documento discute as dez novas competências essenciais para professores ensinarem de forma efetiva, como: 1) organizar situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão da aprendizagem; 3) conceber dispositivos de diferenciação; 4) envolver alunos na aprendizagem; 5) trabalhar em equipe; 6) participar da administração escolar; 7) informar e envolver pais; 8) utilizar novas tecnologias; 9) enfrentar dilemas éticos; e 10) administrar formação permanente.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
Este documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", adaptado para o pré-escolar. O modelo promove a aprendizagem através da atividade do aluno, do conflito sócio-cognitivo entre pares, e do desenvolvimento das capacidades formais e operativas da criança. As atividades baseiam-se na metodologia de projeto e métodos específicos para áreas como o estudo do meio.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
17. Cuberes apud Vieira e Volquind (2002, p. 11), conceitua a oficina como sendo “um tempo e
um espaço para aprendizagem; um processo ativo de transformação recíproca entre sujeito
e objeto; um caminho com alternativas, com equilibrações que nos aproximam
progressivamente do objeto a conhecer”.
Oficina é uma forma de construir conhecimento, com ênfase na ação, sem perder de
vista, porém a base teórica.
Oficinas
18. Oficinas
A oficina é uma oportunidade de vivenciar situações concretas e significativas.
Neste sentido, a metodologia da oficina muda o foco tradicional da
aprendizagem que considera apenas o aspecto cognitivo, e passaa incorporar
a ação e a reflexão, sendotambém um espaço de aprendizagempermanente
e de troca de informaçõese experiências diversas no cotidiano da
escola. Abrangem atividades de prevalência prática e cultural, de forma
extensiva e regular favorecendo a formação integral dos alunos.
Proporcionam também uma dinâmica democrática, participativa e reflexiva
que tem como fundamento do processo pedagógico a relação teoria-prática,
sem elevar a figura do educador como único detentor dos conhecimentos.
19. Oficinas: finalidades
Articulação de conceitos, pressupostos e ideias com atuações que são
vivenciadas pelo educador e aluno;
Execução de atividades de metodologia de trabalho que objetivam a
formação coletiva, com apropriação e construção de saberes com
momentos de troca de conhecimentos e diversas interações.
20. Por que educar através de oficinas?
1) Desenvolver as potencialidades expressivas
2) Estimular a sensibilidade
3) Ampliar a comunicabilidade
4) Contribuir para a autoestima
5) Propiciar o desenvolvimento da consciência e o respeito aos
outros
6) Construção de novos processos de ensino-aprendizagem.
21. Oficinas podem contemplar:
Produção de objetos/equipamentos; Simulações de
tribunais/debates; Quadrinhos; Audiovisual; Legendagem;
Fanzine; Escrita Criativa; Performance; Produções de variados
Gêneros textuais; Criações artísticas; Expressão Corporal...
22. “Tocar, mexer e experimentar, é essencial. Na pirâmide de aprendizagem,
a experiência do fazer é um dos mecanismos mais eficientes para reter o
conteúdo”, afirma o pesquisador brasileiro Leo Burd.
Um laboratório é um espaço para exploração criativa, investigação de
problemas e trabalho em grupo. Na educação do século XXI, esse tipo de
espaço vem sendo substituído pelos espaços maker, ou mão na massa,
onde a experimentação, a pesquisa e a manipulação são fundamentais.
23. Laboratórios
Supõem atividades que envolvem observação,
experimentação e produção em uma área de
estudo e/ou o desenvolvimento de práticas de um
determinado campo (línguas, jornalismo,
comunicação e mídia, humanidades, ciências da
natureza, matemática etc.).
24. Laboratórios
Segundo Leo Burd, a aprendizagem criativa inverte uma lógica
que é normalmente usada nos currículos tradicionais, que
primeiro apresenta o conteúdo para que, depois, o aluno
construa pontes.
Por tudo isso, um espaço maker pode tornar a aprendizagem dos
estudantes do ensino médio muito mais interessante e está
alinhado com as novas diretrizes da BNCC, que prevê o
desenvolvimento de competências, como pensamento científico,
crítico e criativo, projeto de vida e cooperação.
25. Laboratórios
“As atividades mão na massa têm o poder de
engajar, de dar autonomia ao aluno, de tornar
os conteúdos mais atraentes e mais próximos do
mundo dos jovens, o que é essencial para uma
aprendizagem para a vida” (Mônica Mandaji)
26. Laboratórios
“Que tal engajar os alunos na concepção do
projeto do laboratório maker? A proposta é
justamente estimular a colaboração.São três as
palavras que resumem a aprendizagem mão na
massa: criatividade, comprometimento e
colaboração” (Mônica Mandaji)
27. Laboratórios
1) Faça uma lista com os objetivos que você espera
alcançar com o laboratório maker.
2) Mapeie e dê funcionalidade a lugares
subaproveitados, como paredes no pátio, espaços
embaixo das escadas, muros e corredores.
3) Reúna ferramentas simples como chaves de fenda,
madeira, cola quente, tesouras e furadeira...
28. 4) Reaproveite materiais eletrônicos como fios, baterias ou pilhas,
motores de brinquedos quebrados, peças de computadores, leds,
resistores, entre outros.
5) Envolva pais e comunidade e peça doações de equipamentos.
6) Reorganize o mobiliário! Reagrupe mesas e cadeiras em
formato de bancada, dê novo uso à madeira de portas e cadeiras
velhas, pendure ferramentas e máquinas nas paredes. A
organização libera espaço e ajuda a visualizar os materiais
disponíveis.
29. Um aspecto importante do Clube Escolar, é que este favorece
atividades para todos os perfis de alunos sem exigir treinamentos
específicos, ou maiores vivencias nas atividades oferecidas; é na
verdade um espaço de prazer, integração e crescimento.
São espaços em que os estudantes têm a oportunidade para desenvolver
projetos que estimulam não somente atitudes e habilidades científicas,
mas também, favorecem ao processo de construção do conhecimento.
Clubes
30. Clubes
São agrupamentos de estudantes
livremente associados que partilham
de gostos e opiniões comuns (leitura,
conservação ambiental, desportivo,
cineclube, fã-clube, fandom etc.).
31. Clube de Leitura
Trata-se da realização de reuniões regulares entre
leitores, para conversarem sobre suas
experiências de leitura.
Compartilhar leituras, experiências, temas como
amor, amizade, superação, dor, morte, saudade,
infância, mistérios, entre outros.
Atividades referentes aos livros e à temática
(enquetes, músicas, recitação de poesias, teatro)
32. Clube de Leitura
O objetivo desse tipo de atividade é conhecer o
ponto de vista de cada um, partilhar a leitura,
enriquecer o vocabulário e ampliar o
conhecimento. Os alunos treinam o ouvir e o
falar. Esses alunos acabam tornando-se mais
sensíveis, construindo um juízo critico por meio
literário e também ampliando competências
leitoras, com o despertar do prazer de ler.
33. Clube de Leitura
A proposição de clubes ou círculos de leitura tem como intenção a
criação de espaços para discussão de uma obra lida, considerando a
diversidade de possibilidades de construção de significados no ato de
ler e as distintas formas de nos posicionarmos, uma vez que, em cada
momento de leitura, nosso olhar se detém em aspectos diferentes do
texto de acordo com o ponto de vista já vivido ou pretendido e com as
variadas expectativas.
34. Clube de Leitura
Além disso, o interesse para expor as opiniões em público, sem a
preocupação da avaliação como resposta certa, pode levar a uma maior
dedicação individual, uma vez que a existência do encontro e a
perspectiva do diálogo com outros leitores podem suscitar uma
motivação que se faz presente sem que haja uma formalização para um
preparo prévio (Fernanda de Araújo Frambach).
35. O Observatório é constituído a partir de um expressivo esforço
interinstitucional, apresenta-se como um espaço de construção permanente,
que tem como objetivo central contribuir para a produção (construção) e
disseminação de conhecimentose consequentemente, ações.
Observatório oferece ao tema um tratamento interdisciplinar. Quanto à
metodologia de trabalho é importante destacar que os objetivos do
Observatório integram as ações de ensino, pesquisa e extensão. Razãopela
qual os observatórios que compõe a rede têm sua sede preferencialmente em
universidades cuja metodologia, antes de ser um método de pesquisa, é um
método de intervenção.
Observatórios
36. Observatórios
Grupos de estudantes que se propõe, com base em
uma problemática definida, a acompanhar, analisar
e fiscalizar a evolução de fenômenos, o
desenvolvimento de políticas públicas etc.
(imprensa, juventude, democracia, saúde da
comunidade, participação da comunidade nos
processos decisórios, condições
ambientais etc.).
37. é um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de
micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços,
de base tecnológica ou de manufaturas leves por meio da formação
complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e
gerenciais e que, além disso, facilita e agiliza o processo de
inovação tecnológica nas micro e pequenas empresas. Para tanto,
conta com um espaço físico especialmente construído ou adaptado
para alojar temporariamente micro e pequenas empresas industriais
ou de prestação de serviços e que, necessariamente, dispõe de uma
série de serviços e facilidades
Incubadora
38. Exemplos: Plataformas digitais, canais de comunicação, páginas
eletrônicas/sites, projetos de intervenção, projetos culturais,
protótipos etc.
Estimulam e fornecem condições ideais para o
desenvolvimento de determinado produto, técnica ou
tecnologia.
Incubadoras
39. Incubadoras
1) Promover a interação da escola com a sociedade e as organizações do setor
empresarial e do terceiro setor, valendo-se da gestão social;
2) Gerar conhecimento, modelos, metodologias e ferramentas para a gestão
de projetos visando à inovação social substantiva;
3) Realizar parcerias público-privadas com a participação das diversas
organizações da sociedade para a busca de soluções inovadoras
sustentáveis no desenvolvimento regional e local, com base na gestão
social;
4) Criar espaços e oportunidades de incubação de ideias e projetos para
transferir, socialmente, tecnologias gerenciais de inovação social de base
substantiva;
5) Promover a aprendizagem e geração de conhecimento em gestão social em
ensino, pesquisa e extensão, nas modalidades presencial e à distância.
40. Exemplos: seminários, palestras, encontros, colóquios —,
publicações,campanhas etc. (juventudes, diversidades,
sexualidade, mulher, juventude e trabalho etc.).
Núcleos de estudos: desenvolvem estudos e pesquisas,
promovem fóruns de debates sobre um determinado
tema de interesse e disseminam conhecimentos por
meio de eventos.
Núcleos de
estudos
41. Desenvolvem processos criativos e colaborativos, com
base nos interesses de pesquisa dos jovens e na
investigação das corporalidades, espacialidades,
musicalidades, textualidades literárias e teatralidades
presentes em suas vidas e nas manifestações culturais
das suas comunidades, articulando a prática da criação
artística com a apreciação, análise e reflexão sobre
referências históricas, estéticas, sociais e culturais.
Núcleos de
criação artística
42. Exemplos: artes integradas, videoarte,
performance, intervenções urbanas, cinema,
fotografia, slam, hip hop etc.).
Núcleos de
criação artística
46. O que é Slam? Poesia, educação e protesto.
Uma batalha de poesia autoral, sem acompanhamento de instrumentos musicais ou
objetos cênicos, apenas a palavra e o corpo de quem declama a poesia – esse é o slam. O
movimento, que começou nos EUA nos anos 1980, chegou ao Brasil em 2008 e desde então
tem se espalhado por diversas cidades do país. Só no Campeonato Brasileiro de Slam
(Slam Br), uma competição nacional cujo finalista se apresenta na Copa do Mundo de
Slam, participaram 53 grupos de diferentes estados brasileiros.
•Slam das Minas, onde apenas mulheres podem batalhar;
•Slam Marginália, onde apenas travestis, pessoas trans e gênero-dissidentes
podem batalhar;
•Slam do Corpo, protagonizado por surdos, ouvintes e intérpretes;
•Slam des Surdes, onde apenas pessoas surdas batalham, não havendo
intérprete.
49. Diversificação dos Itinerários
➢ Garantir oferta de mais de um Itinerário Formativo em cada município;
➢ Permitir que estudantes cursem mais de um Itinerário Formativo, de forma
concomitante ou sequencial, durante ou após concluir o Ensino Médio,
desde que haja disponibilidade de vaga;
➢ Oferecer atividades eletivas complementares aos Itinerários Formativos;
➢ Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino credenciadas
para oferta de cursos e outras atividades pedagógicas presenciais e a
distância que enriqueçam os Itinerários Formativos (opcional).
50. Escolha pelos Estudantes
➢ Definir regras claras sobre o que e como podem escolher em relação ao
currículo;
➢ Garantir que tenham possibilidade de escolha desde o 1º ano do Ensino
Médio, mesmo que ainda não seja para definir seu Itinerário Formativo;
➢ Ajudá-los a identificar interesses, aptidões e objetivos e a conectar suas
escolhas com seus projetos de vida;
➢ Permitir que mudem de Itinerário Formativo e que aproveitem os estudos
realizados no Itinerário anterior em caso de mudança.
52. Referências
Recomendações e Orientações para a elaboração e arquitetura curricular dos
itinerários formativos.Frente currículo e Novo Ensino Médio.
BRASIL,MEC. Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários Formativos.
Brasília, DF: MEC, 2019.
Disponívelem:
<http://novoensinomedio.mec.gov.br/resources/downloads/pdf/DCEIF.pdf>.
Acessoem:26 abr. 2021
https://www.fundacaoroge.org.br/blog/6-motivos-par-educar-atraves-de-oficinas
https://fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/como-montar-um-laboratorio-mao-na-
massa-para-o-ensino-medio/
53. Lembrete
Próximo encontro dia 06-05-2021
Módulo 4 - Itinerários Formativos – Práticas Docentes
Como elaborar os Itinerários Formativos? Apresentação de uma sugestão de planner para a
construção de um itinerário formativo, sugestão de temáticas e as metodologias possíveis
(EAD, presencial,ensino híbrido).