O documento discute a importância da higienização das mãos para profissionais de saúde, destacando que é a medida mais importante para reduzir a transmissão de infecções. Desde 1846 é sabido que a lavagem adequada das mãos reduz infecções, quando Semmelweis observou que lavando as mãos com solução clorada a taxa de mortalidade em partos caiu de 12,2% para 1,2%. Atualmente, a higienização das mãos é reconhecida globalmente como prioridade para segurança do paciente.
O documento discute a importância da higienização das mãos para reduzir a transmissão de infecções em serviços de saúde. Ele fornece o contexto histórico do desenvolvimento dos protocolos de higienização das mãos a partir do século XIX e descreve a técnica de coloração de Gram, usada para diferenciar bactérias.
Este documento fornece um sumário do curso sobre higienização das mãos oferecido pelo INCA. O sumário lista os tópicos que serão abordados no curso, incluindo: 1) perspectiva histórica sobre higienização das mãos; 2) transmissão de micro-organismos; 3) indicações para higienização das mãos; e 4) prática de higienização das mãos.
Este documento discute a importância da higienização das mãos por profissionais de saúde para prevenção de infecções. Ele apresenta as diretrizes da OMS sobre os cinco momentos cruciais para higienização das mãos e descreve os métodos de higienização, incluindo o uso de água e sabão ou preparações alcoólicas. O documento também discute fatores que influenciam a adesão adequada à prática da higienização das mãos.
Artigo higienização das mãos karina princeFelipe Ferraz
O documento descreve um estudo que avaliou diferentes métodos de higienização das mãos em estudantes de medicina. Os alunos coletaram amostras de suas mãos após diferentes tratamentos (sem tratamento, com detergente, com álcool ou com ambos) e cultivaram em placas de Petri. Em geral, houve maior crescimento bacteriano onde não houve tratamento. O uso de álcool sozinho ou combinado com detergente foi mais eficaz na redução de bactérias nas mãos.
Higienizacao de Mãos em Serviços de SaúdeGeneral Clean
O documento fornece orientações sobre higienização das mãos em serviços de saúde. Ele explica que a higienização das mãos é a medida mais importante para prevenir a transmissão de infecções, descreve os tipos de higienização (simples, anti-séptica e cirúrgica) e quando devem ser realizados. O documento também lista os insumos e equipamentos necessários para a correta higienização das mãos.
1) O documento descreve um plano de disciplina de Microbiologia I para estudantes de Biomedicina. 2) O objetivo geral é demonstrar técnicas bacteriológicas e identificar gêneros, espécies e patologias de microrganismos. 3) Os objetivos específicos são habilitar os alunos para reconhecimento e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
O documento discute a importância histórica da higienização das mãos na prevenção de infecções hospitalares desde o século XIX. Apresenta os principais métodos e produtos utilizados atualmente para a higienização das mãos, ressaltando sua eficácia na redução da transmissão de microrganismos e infecções.
Este documento é um trabalho de conclusão de curso apresentado por Bethânia Andrade de Vargas à Universidade Federal do Rio Grande do Sul sobre novas estratégias em fotoproteção, como antioxidantes e imunomoduladores. O trabalho revisa a literatura sobre três agentes botânicos - Camellia sinensis, Sylibum marianum e Curcuma longa - que podem ser tratamentos adjuvantes para câncer.
O documento discute a importância da higienização das mãos para reduzir a transmissão de infecções em serviços de saúde. Ele fornece o contexto histórico do desenvolvimento dos protocolos de higienização das mãos a partir do século XIX e descreve a técnica de coloração de Gram, usada para diferenciar bactérias.
Este documento fornece um sumário do curso sobre higienização das mãos oferecido pelo INCA. O sumário lista os tópicos que serão abordados no curso, incluindo: 1) perspectiva histórica sobre higienização das mãos; 2) transmissão de micro-organismos; 3) indicações para higienização das mãos; e 4) prática de higienização das mãos.
Este documento discute a importância da higienização das mãos por profissionais de saúde para prevenção de infecções. Ele apresenta as diretrizes da OMS sobre os cinco momentos cruciais para higienização das mãos e descreve os métodos de higienização, incluindo o uso de água e sabão ou preparações alcoólicas. O documento também discute fatores que influenciam a adesão adequada à prática da higienização das mãos.
Artigo higienização das mãos karina princeFelipe Ferraz
O documento descreve um estudo que avaliou diferentes métodos de higienização das mãos em estudantes de medicina. Os alunos coletaram amostras de suas mãos após diferentes tratamentos (sem tratamento, com detergente, com álcool ou com ambos) e cultivaram em placas de Petri. Em geral, houve maior crescimento bacteriano onde não houve tratamento. O uso de álcool sozinho ou combinado com detergente foi mais eficaz na redução de bactérias nas mãos.
Higienizacao de Mãos em Serviços de SaúdeGeneral Clean
O documento fornece orientações sobre higienização das mãos em serviços de saúde. Ele explica que a higienização das mãos é a medida mais importante para prevenir a transmissão de infecções, descreve os tipos de higienização (simples, anti-séptica e cirúrgica) e quando devem ser realizados. O documento também lista os insumos e equipamentos necessários para a correta higienização das mãos.
1) O documento descreve um plano de disciplina de Microbiologia I para estudantes de Biomedicina. 2) O objetivo geral é demonstrar técnicas bacteriológicas e identificar gêneros, espécies e patologias de microrganismos. 3) Os objetivos específicos são habilitar os alunos para reconhecimento e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
O documento discute a importância histórica da higienização das mãos na prevenção de infecções hospitalares desde o século XIX. Apresenta os principais métodos e produtos utilizados atualmente para a higienização das mãos, ressaltando sua eficácia na redução da transmissão de microrganismos e infecções.
Este documento é um trabalho de conclusão de curso apresentado por Bethânia Andrade de Vargas à Universidade Federal do Rio Grande do Sul sobre novas estratégias em fotoproteção, como antioxidantes e imunomoduladores. O trabalho revisa a literatura sobre três agentes botânicos - Camellia sinensis, Sylibum marianum e Curcuma longa - que podem ser tratamentos adjuvantes para câncer.
O documento discute o uso de antibióticos em odontologia, enfatizando a importância da remoção do foco infeccioso e do drenagem de abscessos, além de tratamentos de curta duração combinados com procedimentos cirúrgicos. Recomenda o uso inicial de penicilina e, em caso de alergia, clindamicina, e enfatiza a necessidade de avaliar a evolução clínica do paciente.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
O documento discute infecções relacionadas aos serviços de saúde, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção através da higienização das mãos, e o papel dos pacientes e visitantes na prevenção de infecções.
Scientific article about handwashing according precepts of the World Health Organization WHO and the National Health Surveillance Agency ANVISA. Article written in 2013.
-------
Artigo científico sobre higienização das mãos conforme preceitos da OMS e ANVISA.
O documento discute a história da desinfecção e esterilização em hospitais, desde os tempos antigos até o século XX. Ele descreve como as práticas de higiene melhoraram gradualmente, levando a taxas mais baixas de mortalidade. O documento também classifica os materiais usados em hospitais em três categorias (críticos, semicríticos e não críticos) e recomenda os métodos apropriados de desinfecção e esterilização para cada categoria.
AULA 01 - INTRODUÇÃO A MICRORGANISMOS.pdfArmstrongMelo
O documento resume aspectos históricos e conceitos fundamentais da microbiologia, desde as primeiras observações de microrganismos por Anton van Leeuwenhoek até o estabelecimento da microbiologia como ciência por Pasteur e Koch. Aborda tópicos como a morfologia bacteriana, estruturas celulares, coloração de Gram e formação de esporos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
AULA 3 MICROBIOLOGIA DA AREA DA ENFERMAGEMizabellinurse
Este documento fornece informações sobre a aula 3 de microbiologia. Os alunos devem consultar as páginas 75 a 105 do material didático para acompanhar o conteúdo da aula. O professor disponibilizará quaisquer materiais adicionais. A aula abordará os primeiros experimentos em microbiologia e as características e tipos de bactérias.
Este documento apresenta um treinamento sobre introdução à citologia para o ENEM, com 10 questões sobre Escherichia coli, ceratite microbiana, autotransplantes de células-tronco, exame PET-CT para diagnóstico de câncer e quimioterapia. O texto também discute a teoria celular e a origem das células a partir da divisão de células preexistentes.
Este documento resume um livro sobre como a química é usada no cuidado da pele. O livro discute como substâncias químicas foram usadas no passado, são usadas atualmente e podem ser usadas no futuro para cuidar da pele. Os autores também exploram como os antioxidantes naturais e sintéticos podem proteger a pele contra danos oxidativos.
A tuberculose não era identificada como uma única doença até o século XIX. Robert Koch descobriu o bacilo causador da tuberculose em 1882. A vacina BCG foi desenvolvida em 1906 por Calmette e Guerin para prevenir a doença.
1) O documento discute medidas de prevenção e controle de infecção que devem ser implementadas por profissionais de saúde.
2) As instruções técnicas abordam atividades da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e outros setores do hospital com base em normas da ANVISA.
3) Infecção hospitalar é definida como agravo adquirido pelo paciente após admissão no hospital ou relacionado a procedimentos hospitalares.
2012 artigo remoção de biofilme em canais de endoscópiosJlioAlmeida21
Este estudo comparou cinco métodos de desinfecção para remoção de biofilme em tubos simulando canais de endoscópios. Após formação experimental de biofilme de Pseudomonas aeruginosa, nenhum método removeu 100% do biofilme. O glutaraldeído 2% em processadora automática foi o mais efetivo, provavelmente pela limpeza em duas etapas, enquanto a água eletrolítica ácida foi a menos efetiva. Os resultados sugerem que a limpeza manual prévia é mais impactante na remoção de biofilmes
Este documento discute a química envolvida no cuidado da pele. Ele explica como os radicais livres podem danificar a pele e como agentes antioxidantes naturais e sintéticos podem proteger a pele. Também descreve a evolução no uso de substâncias naturais em cosméticos e o potencial para o desenvolvimento sustentável a partir de recursos naturais brasileiros.
Curso básico de controle de infecção hospitalarlima10
Caderno C: Métodos de Proteção Anti-infecciosa
O caderno apresenta métodos de proteção anti-infecciosa como limpeza, esterilização, desinfecção e anti-sepsia. É explicada a classificação de artigos médicos de acordo com o risco de contaminação, sendo eles críticos, semi-críticos e não críticos. A limpeza deve preceder a desinfecção e esterilização para remover sujeira e reduzir a carga microbiana. A desinfecção é
O documento discute a responsabilidade civil do radiologista no diagnóstico de câncer de mama através da mamografia. Analisa decisões judiciais que mostram que os tribunais podem considerar os radiologistas responsáveis por erros de diagnóstico que resultem em danos aos pacientes. Também explica que a responsabilidade das clínicas de radiologia é objetiva, enquanto a responsabilidade individual dos médicos depende da comprovação de culpa.
1) O documento discute a atuação dos psicólogos no contexto da saúde pública no Brasil, especialmente após a Reforma Psiquiátrica.
2) A Reforma Psiquiátrica objetivava responder às questões sociais, políticas e clínicas da época e promover a recuperação da cidadania dos pacientes psiquiátricos.
3) No entanto, os cursos de psicologia não se prepararam adequadamente para a nova demanda, tendendo a repetir modelos clínicos privados nos serviços públicos
O documento resume os principais pontos do Capítulo 4 sobre aprendizagem, condicionamento e memória. Ele discute o behaviorismo e como Ivan Pavlov descobriu o reflexo condicionado através de experimentos com cães. Também explica a teoria do condicionamento operante de Burrhus Skinner, incluindo o uso da caixa de Skinner para estudar reforços positivos e negativos em animais.
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Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
O documento discute infecções relacionadas aos serviços de saúde, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção através da higienização das mãos, e o papel dos pacientes e visitantes na prevenção de infecções.
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Artigo científico sobre higienização das mãos conforme preceitos da OMS e ANVISA.
O documento discute a história da desinfecção e esterilização em hospitais, desde os tempos antigos até o século XX. Ele descreve como as práticas de higiene melhoraram gradualmente, levando a taxas mais baixas de mortalidade. O documento também classifica os materiais usados em hospitais em três categorias (críticos, semicríticos e não críticos) e recomenda os métodos apropriados de desinfecção e esterilização para cada categoria.
AULA 01 - INTRODUÇÃO A MICRORGANISMOS.pdfArmstrongMelo
O documento resume aspectos históricos e conceitos fundamentais da microbiologia, desde as primeiras observações de microrganismos por Anton van Leeuwenhoek até o estabelecimento da microbiologia como ciência por Pasteur e Koch. Aborda tópicos como a morfologia bacteriana, estruturas celulares, coloração de Gram e formação de esporos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
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1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
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AULA 3 MICROBIOLOGIA DA AREA DA ENFERMAGEMizabellinurse
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Este documento apresenta um treinamento sobre introdução à citologia para o ENEM, com 10 questões sobre Escherichia coli, ceratite microbiana, autotransplantes de células-tronco, exame PET-CT para diagnóstico de câncer e quimioterapia. O texto também discute a teoria celular e a origem das células a partir da divisão de células preexistentes.
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1) O documento discute medidas de prevenção e controle de infecção que devem ser implementadas por profissionais de saúde.
2) As instruções técnicas abordam atividades da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e outros setores do hospital com base em normas da ANVISA.
3) Infecção hospitalar é definida como agravo adquirido pelo paciente após admissão no hospital ou relacionado a procedimentos hospitalares.
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1) O documento discute a atuação dos psicólogos no contexto da saúde pública no Brasil, especialmente após a Reforma Psiquiátrica.
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3) No entanto, os cursos de psicologia não se prepararam adequadamente para a nova demanda, tendendo a repetir modelos clínicos privados nos serviços públicos
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2. Lavagens das mãos
Atualmente, a atenção à segurança do paciente,
envolvendo o tema “Higienização das Mãos” tem sido
tratada como prioridade, a exemplo da “Aliança
Mundial para Segurança do Paciente”, iniciativa da
Organização Mundial de Saúde (OMS) já firmada com
vários países (http://www.who.int/patientsafety/en). A
criação dessa aliança realça o fato de que a segurança
do paciente, agora é reconhecida como uma questão
global. Esta iniciativa se apóia em intervenções e ações
que tem reduzido os problemas relacionados com a
segurança dos pacientes nos países que aderiram a esta
aliança.
3. As mãos são consideradas ferramentas principais dos
profissionais que atuam nos serviços de saúde, pois são
as executoras das atividades realizadas. Assim, a
segurança do paciente nesses serviços depende da
higienização cuidadosa e freqüente das mãos destes
profissionais.
4. Contexto histórico
A prevenção e o controle das infecções relacionadas à
assistência à saúde constituem grandes desafios da
medicina atual. Desde 1846, uma medida simples, a
higienização apropriada das mãos, é considerada a
mais importante para reduzir a transmissão de
infecções nos serviços de saúde
5. Há muito já era aventada a relação entre os hospitais e as
infecções, mas foi apenas no século XIX, quando a
medicina ainda era permeada pela Teoria da Geração
Espontânea e pela Concepção Atmosférico-
Miasmática, que James Young Simpson (1811-1870)
indicou a realização de procedimentos cirúrgicos
domiciliares, ao constatar que a mortalidade
relacionada à amputação era de 41,6% quando
realizada no ambiente hospitalar e apenas 10,9%, no
domicílio.
6. Foi o médico húngaro Ignaz Philip Semmelweis (1818-1865),
que em 1846, comprovou a íntima relação da febre
puerperal com os cuidados médicos. Ele notou que os
médicos que iam diretamente da sala de autópsia para a de
obstetrícia tinham odor desagradável nas mãos. Ele
postulou que a febre puerperal que afetava tantas mulheres
parturientes fosse causada por “partículas cadavéricas”
transmitidas na sala de Ignaz Philip Semmelweis (1818-
1865) autópsia para a ala obstétrica por meio das mãos de
estudantes e médicos. Por volta de maio de 1847, ele insistiu
que estudantes e médicos lavassem suas mãos com solução
clorada após as autópsias e antes de examinar as pacientes
da clínica obstétrica4-5. No mês seguinte após esta
intervenção, a taxa de mortalidade caiu de 12,2 para 1,2%6 .
7. Higienização das mãos
Em 2002, os CDC publicaram o “Guia para higiene de
mãos em serviços de assistência à saúde”. Nesta
publicação, o termo “lavagem das mãos” foi alterado
por “Higienização das mãos” devido à maior
abrangência deste procedimento. De acordo com este
documento, a fricção anti-séptica das mãos com
preparações alcoólicas constitui o método preferido de
higienização das mãos pelos profissionais que atuam
em serviços de saúde1
8. Evidências diretas
As mãos dos profissionais de saúde já foram implicadas
como fonte de surtos causados por bactérias Gram-
positivas, bactérias Gramnegativas e fungos, usando
tipagem molecular que evidenciou o mesmo clone nas
mãos desses profissionais e nos pacientes infectados.
20. Coloração
As bactérias podem ser observadas de duas maneiras, com e sem
coloração. Em uma observação sem coloração (a fresco, através
de observação de suspensão bacteriana entre lâmina e lamínula,
ou pela gota pendente), os microrganismos são observados vivos.
Geralmente, a observação a fresco é utilizada para visualização da
mobilidade e morfologia de bactérias espiraladas (que podem
ficar distorcidas se fixadas), ou mesmo em outras bactérias, para
observar alterações na divisão celular e formação de esporos.
Neste caso, utiliza-se geralmente um microscópio de campo
escuro, pois as bactérias ao microscópio de campo claro tendem
a aparecer transparentes, sendo necessária, muitas vezes, a
utilização de filtros de densidade neutra para diminuir a
intensidade luminosa e facilitar a visualização.
21. Por outro lado, em uma preparação com a utilização de
corantes, os microrganismos são corados, após serem
mortos pelas interações químicas que muitas vezes
podem ocorrer com auxílio de calor. Assim, quando
utilizamos material fixado e corado, temos várias
vantagens, pois além de as células ficarem mais visíveis
após a coloração, podemos transportar estas lâminas
sem risco (pois o material está fixado), bem como
diferenciar células de afinidades distintas aos corantes
e de morfologia variada.
22. Coloração de GRAM
Desenvolvida pelo médico dinamarquês Hans Christian
Joachim Gram, em 1884. Tem como fundamento o fato
de que as bactérias, quando coradas por derivados
próximos da rosanilina (violeta genciana, cristal-
violeta, metilvioleta, etc.) e depois de tratadas pelo
iodo (solução iodo-iodetada, conhecida como lugol),
formam um composto de coloração escura roxa ou azul
escuro. Este composto, nas bactérias Gram-positivas, é
fortemente retido e não pode ser facilmente removível
pelo tratamento posterior com o álcool, ao passo que
nas Gram-negativas este composto é facilmente
descorado pelo álcool
23. Muitas explicações já foram sugeridas na tentativa de elucidar
o mecanismo da reação de Gram. As mais plausíveis dizem
respeito à diferença na estrutura química da parede celular.
Num primeiro momento, todas as bactérias (G+ e G-)
absorvem igualmente o cristal violeta (corante básico que
possui afinidade pelos seus citoplasmas, devido à carga
elétrica negativa oriunda principalmente dos radicais
fosfatos dos ácidos nucléicos). A seguir, o lugol reage com o
cristal violeta formando o complexo iodo-cristal violeta
(CV-I), que se fixa e cora a célula mais intensamente.
Posteriormente, quando tratamos o esfregaço com álcool,
as bactérias se comportam de maneira diferente:
24. Bactérias G+
As bactérias Gram-positivas não se descoram facilmente
pelo tratamento com o álcool. Isto se explica pelo fato
dessas bactérias possuírem uma espessa parede celular
(várias camadas de peptidioglicano), além de outros
possíveis componentes, como: ácidos teicóicos,
proteínas, polissacárides e etc. Estas substâncias não
são solúveis em álcool, que parece atuar reduzindo a
permeabilidade da parede, dificultando a extração
(saída) do complexo CV-I (no citoplasma). A bactéria
Gram-positiva permanece então com a coloração
(coram-se em roxo) até o final.
25.
26. Bactérias G-
As bactérias Gram-negativas são descoradas pelo tratamento
com o álcool. Estas bactérias possuem uma delgada camada
de peptideoglicano (que não é suficiente para impedir a
passagem do solvente) além de uma membrana externa rica
em lipídios (lipoproteina, fosfolípides e lipídio “A” que
participa do LPS). O álcool solubiliza (dissolve) estes
lipídeos (muitas vezes dissolvendo membrana externa), o
que contribui para um aumento da permeabilidade da
parede, permitindo a remoção CV-I, descorando a célula.
Finalmente, as bactérias descoradas pelo álcool, por não
apresentarem contraste que permita sua visualização, são
contra coradas pelo corante secundário, que é a fucsina
(coram-se em rosa).