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Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
Diagrama de topologia
Tabela de endereçamento
Dispositivo
(Nome do host)
Interface Endereço IP Máscara de sub-rede Gateway padrão
S1 VLAN 99 172.17.99.11 255.255.255.0 N/A
S2 VLAN 99 172.17.99.12 255.255.255.0 N/A
S3 VLAN 99 172.17.99.13 255.255.255.0 N/A
PC1 Placa de rede 172.17.10.21 255.255.255.0 172.17.10.1
PC2 Placa de rede 172.17.20.22 255.255.255.0 172.17.20.1
PC3 Placa de rede 172.17.30.23 255.255.255.0 172.17.30.1
PC4 Placa de rede 172.17.10.24 255.255.255.0 172.17.10.1
PC5 Placa de rede 172.17.20.25 255.255.255.0 172.17.20.1
PC6 Placa de rede 172.17.30.26 255.255.255.0 172.17.30.1
Designações de porta iniciais (switches 2 e 3)
Portas Atribuição Rede
Fa0/1 – 0/5 802.1q Troncos (VLAN 99 nativa) 172.17.99.0 /24
Fa0/6 – 0/10 VLAN 30 – Convidado (Padrão) 172.17.30.0 /24
Fa0/11 – 0/17 VLAN 10 – Corpo docente/administração 172.17.10.0 /24
Fa0/18 – 0/24 VLAN 20 – Alunos 172.17.20.0 /24
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
Objetivos de aprendizagem
Após concluir este laboratório, você será capaz de:
• Cabear a rede de acordo com o diagrama de topologia
• Apagar a configuração de inicialização e recarregar o estado padrão de um switch
• Executar tarefas de configuração básica em um switch
• Criar VLANs
• Atribuir portas de switch a uma VLAN
• Adicionar, mover e alterar portas
• Verificar a configuração da VLAN
• Habilitar o entroncamento em conexões inter-switch
• Verificar a configuração do tronco
• Salvar a configuração VLAN
Tarefa 1: Preparar a rede
Etapa 1: Cabear uma rede de maneira semelhante à presente no diagrama de topologia.
Você pode utilizar qualquer switch atual em seu laboratório contanto que ele tenha as interfaces exigidas
mostradas na topologia.
Nota: Se você utilizar switches 2900 ou 2950, as saídas do comando poderão ser diferentes. Além
disso, determinados comandos podem ser diferentes ou estar indisponíveis.
Etapa 2: Limpar todas as configurações existente nos switches e inicializar todas as portas no
estado desligado.
Se necessário, consulte o Laboratório 2.5.1, Apêndice 1, quanto ao procedimento para limpar as
configurações do switch.
É uma prática recomendada desabilitar todas as portas não usadas nos switches, desligando-os.
Desabilite todas as portas nos switches:
Switch#config term
Switch(config)#interface range fa0/1-24
Switch(config-if-range)#shutdown
Switch(config-if-range)#interface range gi0/1-2
Switch(config-if-range)#shutdown
Tarefa 2: Realizar configurações básicas de switch
Etapa 1: Configurar os switches de acordo com as diretrizes a seguir.
• Configure o nome de host do switch.
• Desabilite a pesquisa DNS.
• Configure uma senha class no modo EXEC.
• Configure uma senha cisco para as conexões de console.
• Configure uma senha cisco para as conexões vty.
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
Etapa 2: Reabilitar as portas de usuário em S2 e S3.
S2(config)#interface range fa0/6, fa0/11, fa0/18
S2(config-if-range)#switchport mode access
S2(config-if-range)#no shutdown
S3(config)#interface range fa0/6, fa0/11, fa0/18
S3(config-if-range)#switchport mode access
S3(config-if-range)#no shutdown
Tarefa 3: Configurar e ativar interfaces Ethernet
Etapa 1: Configurar os PCs.
Você pode concluir este laboratório utilizando apenas dois PCs, simplesmente alterando o
endereçamento IP dos dois PCs específicos de um teste que você deseja realizar. Por exemplo, se você
quiser testar a conectividade entre PC1 e PC2, configure os endereços IP desses PCs, consultando a
tabela de endereçamento no início do laboratório. Como alternativa, você pode configurar seis PCs com
os endereços IP e gateways padrão.
Tarefa 4: Configurar VLANs no switch
Etapa 1: Criar VLANs no switch S1.
Use o comando vlan vlan-id no modo de configuração global para adicionar uma VLAN ao switch S1. Há
quatro VLANS configuradas para este laboratório: VLAN 10 (corpo docente/administração), VLAN 20
(alunos), VLAN 30 (convidado) e VLAN 99 (gerenciamento). Depois de criar a VLAN, você estará no
modo de configuração vlan, no qual pode atribuir um nome à VLAN com o comando name vlan name.
S1(config)#vlan 10
S1(config-vlan)#name corpo docente/administração
S1(config-vlan)#vlan 20
S1(config-vlan)#name alunos
S1(config-vlan)#vlan 30
S1(config-vlan)#name convidado
S1(config-vlan)#vlan 99
S1(config-vlan)#name gerenciamento
S1(config-vlan)#end
S1#
Etapa 2: Verificar se as VLANs foram criadas em S1.
Use o comando show vlan brief para verificar se as VLANs foram criadas.
S1#show vlan brief
VLAN Name Status Ports
---- ------------------------------- --------- -----------------------------
1 default active Fa0/1, Fa0/2, Fa0/4, Fa0/5
Fa0/6, Fa0/7, Fa0/8, Fa0/9
Fa0/10, Fa0/11, Fa0/12, Fa0/13
Fa0/14, Fa0/15, Fa0/16, Fa0/17
Fa0/18, Fa0/19, Fa0/20, Fa0/21
Fa0/22, Fa0/23, Fa0/24, Gi0/1
Gi0/2
10 corpo docente/administração active
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
20 alunos active
30 convidado active
99 gerenciamento active
Etapa 3: Configurar e nomear VLANs nos switches S2 e S3.
Crie e nomeie VLANs 10, 20, 30 e 99 em S2 e S3 utilizando os comandos da Etapa 1. Verifique a
configuração correta utilizando o comando show vlan brief.
Que portas são atribuídas atualmente às quatro VLANs que você criou?
_______________________________
Etapa 4: Atribuir portas de switch a VLANs em S2 e S3.
Consulte a tabela de atribuição de portas na página 1. As portas são atribuídas a VLANs no modo de
configuração da interface, utilizando o comando switchport access vlan vlan-id. Você pode atribuir
cada porta individualmente ou utilizar o comando interface range para simplificar essa tarefa, conforme
mostrado aqui. Os comandos são mostrados apenas para S3, mas você deve configurar S2 e S3 da
mesma forma. Salve a configuração quando tiver terminado.
S3(config)#interface range fa0/6-10
S3(config-if-range)#switchport access vlan 30
S3(config-if-range)#interface range fa0/11-17
S3(config-if-range)#switchport access vlan 10
S3(config-if-range)#interface range fa0/18-24
S3(config-if-range)#switchport access vlan 20
S3( endconfig-if-range)#
S3#copy running-config startup-config
Destination filename [startup-config]? [enter]
Building configuration...
[OK]
Etapa 5: Determinar quais portas foram adicionadas.
Utilize o comando show vlan id vlan-number em S2 para saber quais portas estão atribuídas à VLAN 10.
Quais portas estão atribuídas para VLAN 10?
_______________________________________________________
Nota: O show vlan name vlan-name exibe a mesma saída do comando.
Você também pode exibir informações de atribuição da VLAN utilizando o comando show interfaces
interface switchport.
Etapa 6: Atribuir a VLAN de gerenciamento.
VLAN de gerenciamento é uma VLAN configurada para acessar os recursos de gerenciamento de um
switch. A VLAN 1 servirá como VLAN de gerenciamento se você não tiver definido outra. Você atribui à
VLAN de gerenciamento um endereço IP e uma máscara de sub-rede. Um switch pode ser gerenciado
por HTTP, Telnet, SSH ou SNMP. Como a configuração saindo da caixa de um switch Cisco apresenta
VLAN1 como a VLAN padrão, a VLAN1 é uma má opção como VLAN de gerenciamento. Você não
deseja que um usuário arbitrário que está se conectando a um switch retorne ao padrão da VLAN de
gerenciamento. Lembre-se de que você configurou a VLAN de gerenciamento como VLAN 99
anteriormente neste laboratório.
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
No modo de configuração da interface, use o comando ip address para atribuir o endereço IP de
gerenciamento para os switches.
S1(config)#interface vlan 99
S1(config-if)#ip address 172.17.99.11 255.255.255.0
S1(config-if)#no shutdown
S2(config)#interface vlan 99
S2(config-if)#ip address 172.17.99.12 255.255.255.0
S2(config-if)#no shutdown
S3(config)#interface vlan 99
S3(config-if)#ip address 172.17.99.13 255.255.255.0
S3(config-if)#no shutdown
Atribuir um endereço de gerenciamento permite a comunicação IP entre os switches, além de permitir
que qualquer host conectado a uma porta atribuída à VLAN 99 seja conectado aos switches. Como a
VLAN 99 é configurada como a VLAN de gerenciamento, qualquer porta atribuída a essa VLAN é
considerada uma porta de gerenciamento, devendo ser protegida para controlar quais dispositivos
podem se conectar a essas portas.
Etapa 7: Configurar o entroncamento e a VLAN nativa para as portas de entroncamento em todos
os switches.
Troncos são conexões entre os switches que os permitem trocar informações de todas as VLANs. Por
padrão, uma porta de tronco pertence a todas as VLANs, em comparação com uma porta de acesso,
que só pode pertencer a uma única VLAN. Se o switch oferecer suporte ao encapsulamento VLAN ISL
e 802.1Q, os troncos deverão especificar que método está sendo usado. Como só oferece suporte ao
entroncamento 802.1Q, o switch 2960 não é especificado neste laboratório.
Uma VLAN nativa é atribuída a uma porta de tronco 802.1Q. Na topologia, a VLAN nativa é VLAN 99.
Uma porta de tronco 802.1Q oferece suporte ao tráfego de muitas VLANs (tráfego etiquetado), bem
como também ao tráfego que não vem de uma VLAN (tráfego sem etiqueta). A porta do tronco 802.1Q
posiciona o tráfego sem etiqueta na VLAN nativa. O tráfego sem etiqueta é gerado por um computador
conectado a uma porta de switch configurada com a VLAN nativa. Uma das especificações de IEEE
802.1Q para VLANs nativas é manter a compatibilidade com versões anteriores com tráfego sem
etiqueta comum a cenários de rede local herdados. Para a finalidade deste laboratório, uma VLAN nativa
serve como um identificador comum em extremidades opostas de um link de tronco. É uma prática
recomendada utilizar uma VLAN diferente da VLAN 1 como a VLAN nativa.
Use o comando interface range no modo de configuração global para simplificar a configuração do
entroncamento.
S1(config)#interface range fa0/1-5
S1(config-if-range)#switchport mode trunk
S1(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99
S1(config-if-range)#no shutdown
S1(config-if-range)#end
S2(config)# interface range fa0/1-5
S2(config-if-range)#switchport mode trunk
S2(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99
S2(config-if-range)#no shutdown
S2(config-if-range)#end
S3(config)# interface range fa0/1-5
S3(config-if-range)#switchport mode trunk
S3(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99
S3(config-if-range)#no shutdown
S3(config-if-range)#end
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
Verificar se os troncos foram configurados com o comando show interface trunk.
S1#show interface trunk
Port Mode Encapsulation Status Native vlan
Fa0/1 on 802.1q trunking 99
Fa0/2 on 802.1q trunking 99
Port Vlans allowed on trunk
Fa0/1 1-4094
Fa0/2 1-4094
Port Vlans allowed and active in management domain
Fa0/1 1,10,20,30,99
Fa0/2 1,10,20,30,99
Port Vlans in spanning tree forwarding state and not pruned
Fa0/1 1,10,20,30,99
Fa0/2 1,10,20,30,99
Etapa 8: Verificar se os switches podem se comunicar.
Em S1, execute ping no endereço de gerenciamento em S2 e S3.
S1#ping 172.17.99.12
Type escape sequence to abort.
Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.17.99.12, timeout is 2 seconds:
!!!!!
Success rate is 100 percent (5/5), round-trip min/avg/max = 1/2/9 ms
S1#ping 172.17.99.13
Type escape sequence to abort.
Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.17.99.13, timeout is 2 seconds:
.!!!!
Success rate is 80 percent (4/5), round-trip min/avg/max = 1/1/1 ms
Etapa 9: Executar ping em vários hosts de PC2.
Execute ping do PC2 de host no PC1 de host (172.17.10.21). A tentativa de execução de ping foi
bem-sucedida? _________
Ping entre host PC2 e o endereço IP 172.17.99.12 da VLAN 99 do switch. A tentativa de execução
de ping foi bem-sucedida? _________
Como estão em sub-redes e em VLANs diferentes, estes hosts não podem se comunicar sem um
dispositivo de Camada 3 para roteamento entre as sub-redes separadas.
Execute ping do PC2 de host no PC5 de host. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida?
_________
Como PC2 está na mesma VLAN e na mesma sub-rede que o PC5, o ping é executado com êxito
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Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica
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Etapa 10: Mover PC1 para a mesma VLAN que PC2.
A porta conectada ao PC2 (S2 Fa0/18) é atribuída à VLAN 20 e a porta conectada ao PC1 (S2 Fa0/11) é
atribuída à VLAN 10. Atribua novamente a porta S2 Fa0/11 à VLAN 20. Não é necessário remover primeiro
uma porta de uma VLAN para alterar sua associação de VLAN. Depois que você atribuir novamente uma
porta a uma nova VLAN, essa porta será removida automaticamente da sua VLAN anterior.
S2#configure terminal
Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z.
S2(config)#interface fastethernet 0/11
S2(config-if)#switchport access vlan 20
S2(config-if)#end
Execute ping do PC2 de host e no PC1 de host. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida?
_________
Embora as portas usadas por PC1 e PC2 estejam na mesma VLAN, elas continuam em sub-redes
diferentes, logo, não podem se comunicar diretamente.
Etapa 11: Alterar o endereço IP e a rede em PC1.
Altere o endereço IP em PC1 para 172.17.20.22. A máscara de sub-rede e o gateway padrão podem
permanecer os mesmos. Novamente, execute ping em PC2 host para PC1 host, usando o endereço IP
recém-atribuído.
A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________
Por que esta tentativa obteve êxito?
____________________________________________________________________________________
Tarefa 5: Documentar configurações do switch
Em cada switch, capture a configuração em execução em um arquivo de texto e guarde-o para consulta.
Tarefa 6: Limpar
Apague as configurações e recarregue os switches. Desconecte e guarde o cabeamento. Para hosts PC
normalmente conectados a outras redes (como a rede local escolar ou a Internet), reconecte o
cabeamento apropriado e restaure as configurações TCP/IP.

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  • 1. Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica Diagrama de topologia Tabela de endereçamento Dispositivo (Nome do host) Interface Endereço IP Máscara de sub-rede Gateway padrão S1 VLAN 99 172.17.99.11 255.255.255.0 N/A S2 VLAN 99 172.17.99.12 255.255.255.0 N/A S3 VLAN 99 172.17.99.13 255.255.255.0 N/A PC1 Placa de rede 172.17.10.21 255.255.255.0 172.17.10.1 PC2 Placa de rede 172.17.20.22 255.255.255.0 172.17.20.1 PC3 Placa de rede 172.17.30.23 255.255.255.0 172.17.30.1 PC4 Placa de rede 172.17.10.24 255.255.255.0 172.17.10.1 PC5 Placa de rede 172.17.20.25 255.255.255.0 172.17.20.1 PC6 Placa de rede 172.17.30.26 255.255.255.0 172.17.30.1 Designações de porta iniciais (switches 2 e 3) Portas Atribuição Rede Fa0/1 – 0/5 802.1q Troncos (VLAN 99 nativa) 172.17.99.0 /24 Fa0/6 – 0/10 VLAN 30 – Convidado (Padrão) 172.17.30.0 /24 Fa0/11 – 0/17 VLAN 10 – Corpo docente/administração 172.17.10.0 /24 Fa0/18 – 0/24 VLAN 20 – Alunos 172.17.20.0 /24 All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 1 de 7
  • 2. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica Objetivos de aprendizagem Após concluir este laboratório, você será capaz de: • Cabear a rede de acordo com o diagrama de topologia • Apagar a configuração de inicialização e recarregar o estado padrão de um switch • Executar tarefas de configuração básica em um switch • Criar VLANs • Atribuir portas de switch a uma VLAN • Adicionar, mover e alterar portas • Verificar a configuração da VLAN • Habilitar o entroncamento em conexões inter-switch • Verificar a configuração do tronco • Salvar a configuração VLAN Tarefa 1: Preparar a rede Etapa 1: Cabear uma rede de maneira semelhante à presente no diagrama de topologia. Você pode utilizar qualquer switch atual em seu laboratório contanto que ele tenha as interfaces exigidas mostradas na topologia. Nota: Se você utilizar switches 2900 ou 2950, as saídas do comando poderão ser diferentes. Além disso, determinados comandos podem ser diferentes ou estar indisponíveis. Etapa 2: Limpar todas as configurações existente nos switches e inicializar todas as portas no estado desligado. Se necessário, consulte o Laboratório 2.5.1, Apêndice 1, quanto ao procedimento para limpar as configurações do switch. É uma prática recomendada desabilitar todas as portas não usadas nos switches, desligando-os. Desabilite todas as portas nos switches: Switch#config term Switch(config)#interface range fa0/1-24 Switch(config-if-range)#shutdown Switch(config-if-range)#interface range gi0/1-2 Switch(config-if-range)#shutdown Tarefa 2: Realizar configurações básicas de switch Etapa 1: Configurar os switches de acordo com as diretrizes a seguir. • Configure o nome de host do switch. • Desabilite a pesquisa DNS. • Configure uma senha class no modo EXEC. • Configure uma senha cisco para as conexões de console. • Configure uma senha cisco para as conexões vty. All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 2 de 7
  • 3. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica Etapa 2: Reabilitar as portas de usuário em S2 e S3. S2(config)#interface range fa0/6, fa0/11, fa0/18 S2(config-if-range)#switchport mode access S2(config-if-range)#no shutdown S3(config)#interface range fa0/6, fa0/11, fa0/18 S3(config-if-range)#switchport mode access S3(config-if-range)#no shutdown Tarefa 3: Configurar e ativar interfaces Ethernet Etapa 1: Configurar os PCs. Você pode concluir este laboratório utilizando apenas dois PCs, simplesmente alterando o endereçamento IP dos dois PCs específicos de um teste que você deseja realizar. Por exemplo, se você quiser testar a conectividade entre PC1 e PC2, configure os endereços IP desses PCs, consultando a tabela de endereçamento no início do laboratório. Como alternativa, você pode configurar seis PCs com os endereços IP e gateways padrão. Tarefa 4: Configurar VLANs no switch Etapa 1: Criar VLANs no switch S1. Use o comando vlan vlan-id no modo de configuração global para adicionar uma VLAN ao switch S1. Há quatro VLANS configuradas para este laboratório: VLAN 10 (corpo docente/administração), VLAN 20 (alunos), VLAN 30 (convidado) e VLAN 99 (gerenciamento). Depois de criar a VLAN, você estará no modo de configuração vlan, no qual pode atribuir um nome à VLAN com o comando name vlan name. S1(config)#vlan 10 S1(config-vlan)#name corpo docente/administração S1(config-vlan)#vlan 20 S1(config-vlan)#name alunos S1(config-vlan)#vlan 30 S1(config-vlan)#name convidado S1(config-vlan)#vlan 99 S1(config-vlan)#name gerenciamento S1(config-vlan)#end S1# Etapa 2: Verificar se as VLANs foram criadas em S1. Use o comando show vlan brief para verificar se as VLANs foram criadas. S1#show vlan brief VLAN Name Status Ports ---- ------------------------------- --------- ----------------------------- 1 default active Fa0/1, Fa0/2, Fa0/4, Fa0/5 Fa0/6, Fa0/7, Fa0/8, Fa0/9 Fa0/10, Fa0/11, Fa0/12, Fa0/13 Fa0/14, Fa0/15, Fa0/16, Fa0/17 Fa0/18, Fa0/19, Fa0/20, Fa0/21 Fa0/22, Fa0/23, Fa0/24, Gi0/1 Gi0/2 10 corpo docente/administração active All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 3 de 7
  • 4. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica 20 alunos active 30 convidado active 99 gerenciamento active Etapa 3: Configurar e nomear VLANs nos switches S2 e S3. Crie e nomeie VLANs 10, 20, 30 e 99 em S2 e S3 utilizando os comandos da Etapa 1. Verifique a configuração correta utilizando o comando show vlan brief. Que portas são atribuídas atualmente às quatro VLANs que você criou? _______________________________ Etapa 4: Atribuir portas de switch a VLANs em S2 e S3. Consulte a tabela de atribuição de portas na página 1. As portas são atribuídas a VLANs no modo de configuração da interface, utilizando o comando switchport access vlan vlan-id. Você pode atribuir cada porta individualmente ou utilizar o comando interface range para simplificar essa tarefa, conforme mostrado aqui. Os comandos são mostrados apenas para S3, mas você deve configurar S2 e S3 da mesma forma. Salve a configuração quando tiver terminado. S3(config)#interface range fa0/6-10 S3(config-if-range)#switchport access vlan 30 S3(config-if-range)#interface range fa0/11-17 S3(config-if-range)#switchport access vlan 10 S3(config-if-range)#interface range fa0/18-24 S3(config-if-range)#switchport access vlan 20 S3( endconfig-if-range)# S3#copy running-config startup-config Destination filename [startup-config]? [enter] Building configuration... [OK] Etapa 5: Determinar quais portas foram adicionadas. Utilize o comando show vlan id vlan-number em S2 para saber quais portas estão atribuídas à VLAN 10. Quais portas estão atribuídas para VLAN 10? _______________________________________________________ Nota: O show vlan name vlan-name exibe a mesma saída do comando. Você também pode exibir informações de atribuição da VLAN utilizando o comando show interfaces interface switchport. Etapa 6: Atribuir a VLAN de gerenciamento. VLAN de gerenciamento é uma VLAN configurada para acessar os recursos de gerenciamento de um switch. A VLAN 1 servirá como VLAN de gerenciamento se você não tiver definido outra. Você atribui à VLAN de gerenciamento um endereço IP e uma máscara de sub-rede. Um switch pode ser gerenciado por HTTP, Telnet, SSH ou SNMP. Como a configuração saindo da caixa de um switch Cisco apresenta VLAN1 como a VLAN padrão, a VLAN1 é uma má opção como VLAN de gerenciamento. Você não deseja que um usuário arbitrário que está se conectando a um switch retorne ao padrão da VLAN de gerenciamento. Lembre-se de que você configurou a VLAN de gerenciamento como VLAN 99 anteriormente neste laboratório. All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 4 de 7
  • 5. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica No modo de configuração da interface, use o comando ip address para atribuir o endereço IP de gerenciamento para os switches. S1(config)#interface vlan 99 S1(config-if)#ip address 172.17.99.11 255.255.255.0 S1(config-if)#no shutdown S2(config)#interface vlan 99 S2(config-if)#ip address 172.17.99.12 255.255.255.0 S2(config-if)#no shutdown S3(config)#interface vlan 99 S3(config-if)#ip address 172.17.99.13 255.255.255.0 S3(config-if)#no shutdown Atribuir um endereço de gerenciamento permite a comunicação IP entre os switches, além de permitir que qualquer host conectado a uma porta atribuída à VLAN 99 seja conectado aos switches. Como a VLAN 99 é configurada como a VLAN de gerenciamento, qualquer porta atribuída a essa VLAN é considerada uma porta de gerenciamento, devendo ser protegida para controlar quais dispositivos podem se conectar a essas portas. Etapa 7: Configurar o entroncamento e a VLAN nativa para as portas de entroncamento em todos os switches. Troncos são conexões entre os switches que os permitem trocar informações de todas as VLANs. Por padrão, uma porta de tronco pertence a todas as VLANs, em comparação com uma porta de acesso, que só pode pertencer a uma única VLAN. Se o switch oferecer suporte ao encapsulamento VLAN ISL e 802.1Q, os troncos deverão especificar que método está sendo usado. Como só oferece suporte ao entroncamento 802.1Q, o switch 2960 não é especificado neste laboratório. Uma VLAN nativa é atribuída a uma porta de tronco 802.1Q. Na topologia, a VLAN nativa é VLAN 99. Uma porta de tronco 802.1Q oferece suporte ao tráfego de muitas VLANs (tráfego etiquetado), bem como também ao tráfego que não vem de uma VLAN (tráfego sem etiqueta). A porta do tronco 802.1Q posiciona o tráfego sem etiqueta na VLAN nativa. O tráfego sem etiqueta é gerado por um computador conectado a uma porta de switch configurada com a VLAN nativa. Uma das especificações de IEEE 802.1Q para VLANs nativas é manter a compatibilidade com versões anteriores com tráfego sem etiqueta comum a cenários de rede local herdados. Para a finalidade deste laboratório, uma VLAN nativa serve como um identificador comum em extremidades opostas de um link de tronco. É uma prática recomendada utilizar uma VLAN diferente da VLAN 1 como a VLAN nativa. Use o comando interface range no modo de configuração global para simplificar a configuração do entroncamento. S1(config)#interface range fa0/1-5 S1(config-if-range)#switchport mode trunk S1(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99 S1(config-if-range)#no shutdown S1(config-if-range)#end S2(config)# interface range fa0/1-5 S2(config-if-range)#switchport mode trunk S2(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99 S2(config-if-range)#no shutdown S2(config-if-range)#end S3(config)# interface range fa0/1-5 S3(config-if-range)#switchport mode trunk S3(config-if-range)#switchport trunk native vlan 99 S3(config-if-range)#no shutdown S3(config-if-range)#end All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 5 de 7
  • 6. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica Verificar se os troncos foram configurados com o comando show interface trunk. S1#show interface trunk Port Mode Encapsulation Status Native vlan Fa0/1 on 802.1q trunking 99 Fa0/2 on 802.1q trunking 99 Port Vlans allowed on trunk Fa0/1 1-4094 Fa0/2 1-4094 Port Vlans allowed and active in management domain Fa0/1 1,10,20,30,99 Fa0/2 1,10,20,30,99 Port Vlans in spanning tree forwarding state and not pruned Fa0/1 1,10,20,30,99 Fa0/2 1,10,20,30,99 Etapa 8: Verificar se os switches podem se comunicar. Em S1, execute ping no endereço de gerenciamento em S2 e S3. S1#ping 172.17.99.12 Type escape sequence to abort. Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.17.99.12, timeout is 2 seconds: !!!!! Success rate is 100 percent (5/5), round-trip min/avg/max = 1/2/9 ms S1#ping 172.17.99.13 Type escape sequence to abort. Sending 5, 100-byte ICMP Echos to 172.17.99.13, timeout is 2 seconds: .!!!! Success rate is 80 percent (4/5), round-trip min/avg/max = 1/1/1 ms Etapa 9: Executar ping em vários hosts de PC2. Execute ping do PC2 de host no PC1 de host (172.17.10.21). A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________ Ping entre host PC2 e o endereço IP 172.17.99.12 da VLAN 99 do switch. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________ Como estão em sub-redes e em VLANs diferentes, estes hosts não podem se comunicar sem um dispositivo de Camada 3 para roteamento entre as sub-redes separadas. Execute ping do PC2 de host no PC5 de host. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________ Como PC2 está na mesma VLAN e na mesma sub-rede que o PC5, o ping é executado com êxito All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 6 de 7
  • 7. CCNA Exploration Comutação de rede local e sem fio: VLANs Laboratório 3.5.1: Configuração de VLAN básica All contents are Copyright © 1992–2009 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. This document is Cisco Public Information. Página 7 de 7 Etapa 10: Mover PC1 para a mesma VLAN que PC2. A porta conectada ao PC2 (S2 Fa0/18) é atribuída à VLAN 20 e a porta conectada ao PC1 (S2 Fa0/11) é atribuída à VLAN 10. Atribua novamente a porta S2 Fa0/11 à VLAN 20. Não é necessário remover primeiro uma porta de uma VLAN para alterar sua associação de VLAN. Depois que você atribuir novamente uma porta a uma nova VLAN, essa porta será removida automaticamente da sua VLAN anterior. S2#configure terminal Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z. S2(config)#interface fastethernet 0/11 S2(config-if)#switchport access vlan 20 S2(config-if)#end Execute ping do PC2 de host e no PC1 de host. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________ Embora as portas usadas por PC1 e PC2 estejam na mesma VLAN, elas continuam em sub-redes diferentes, logo, não podem se comunicar diretamente. Etapa 11: Alterar o endereço IP e a rede em PC1. Altere o endereço IP em PC1 para 172.17.20.22. A máscara de sub-rede e o gateway padrão podem permanecer os mesmos. Novamente, execute ping em PC2 host para PC1 host, usando o endereço IP recém-atribuído. A tentativa de execução de ping foi bem-sucedida? _________ Por que esta tentativa obteve êxito? ____________________________________________________________________________________ Tarefa 5: Documentar configurações do switch Em cada switch, capture a configuração em execução em um arquivo de texto e guarde-o para consulta. Tarefa 6: Limpar Apague as configurações e recarregue os switches. Desconecte e guarde o cabeamento. Para hosts PC normalmente conectados a outras redes (como a rede local escolar ou a Internet), reconecte o cabeamento apropriado e restaure as configurações TCP/IP.