1) O documento discute os conceitos e operações básicas do protocolo PROFIBUS, incluindo acesso ao barramento, gerenciamento do bastão, modos de envio de dados e requisição, e configuração mínima.
2) Os principais tópicos incluem o anel lógico de passagem do bastão, listas de estações ativas e passivas, cálculo de parâmetros de tempo, e os diferentes modos de transferência de dados como cíclico e acíclico.
3) O gerenciamento do bastão controla
Este documento resume comandos de rede comuns no Windows, incluindo ping para testar conectividade, tracert para rastrear rotas, ipconfig para configurações de rede, e netstat para exibir estatísticas de rede. Ele também descreve comandos como arp, route, nbtstat e telnet.
O documento discute fundamentos de TCP/IP, incluindo organização de protocolos, encapsulamento, multiplexação, protocolo ARP, cabeçalhos de Ethernet, IP e TCP/UDP. Também aborda ferramentas de monitoramento de rede como Wireshark e tcpdump.
O documento descreve as etapas para projetar um controlador PID usando o método do lugar geométrico das raízes. A técnica envolve primeiro projetar o controlador PD para atender os requisitos de resposta transitória e, em seguida, projetar o controlador PI para garantir erro estacionário desejado. O documento fornece um exemplo numérico ilustrando como aplicar esta técnica para projetar um controlador PID para um sistema de exemplo.
O documento discute a arquitetura de datapath de ciclo único e pipeline. Ele explica como construir um datapath para executar cada instrução em um único ciclo de clock, necessitando de memórias separadas para instruções e dados e de um multiplexador para compartilhar recursos entre diferentes tipos de instruções. Também aborda o controle da ALU e como cada tipo de instrução é conectado ao datapath.
Implementação de Redes com Alta Disponibilidadetiredes
Apresentação utilizada em uma oficina prática de redes sobre Implementação de Redes com Alta Disponibilidade com a configuração dos protocolos HSRP e GLBP.
O documento discute conflitos de dados em pipelines e como o forwarding pode resolver esse problema. O documento também apresenta situações onde o forwarding não é suficiente e pipeline stalls ainda são necessários.
O documento discute medidas de desempenho de CPUs. Apresenta a equação clássica de desempenho da CPU onde o tempo de execução de um programa (tP) é igual ao número de instruções do programa (nP) multiplicado pelo número médio de ciclos por instrução (CPIP) multiplicado pelo tempo de um ciclo de clock (tc). Discute como os três fatores - nP, CPIP e tc - afetam o desempenho e como a equação pode ser usada para comparar diferentes arquiteturas.
O documento discute pipeline e seus conflitos. Explica como dividir o datapath de um único ciclo em estágios de pipeline, necessitando registradores para reter valores parciais entre estágios. Apresenta exemplos de instruções passando pelos estágios, ilustrando como os valores e registradores precisam ser recuperados do estágio anterior.
Este documento resume comandos de rede comuns no Windows, incluindo ping para testar conectividade, tracert para rastrear rotas, ipconfig para configurações de rede, e netstat para exibir estatísticas de rede. Ele também descreve comandos como arp, route, nbtstat e telnet.
O documento discute fundamentos de TCP/IP, incluindo organização de protocolos, encapsulamento, multiplexação, protocolo ARP, cabeçalhos de Ethernet, IP e TCP/UDP. Também aborda ferramentas de monitoramento de rede como Wireshark e tcpdump.
O documento descreve as etapas para projetar um controlador PID usando o método do lugar geométrico das raízes. A técnica envolve primeiro projetar o controlador PD para atender os requisitos de resposta transitória e, em seguida, projetar o controlador PI para garantir erro estacionário desejado. O documento fornece um exemplo numérico ilustrando como aplicar esta técnica para projetar um controlador PID para um sistema de exemplo.
O documento discute a arquitetura de datapath de ciclo único e pipeline. Ele explica como construir um datapath para executar cada instrução em um único ciclo de clock, necessitando de memórias separadas para instruções e dados e de um multiplexador para compartilhar recursos entre diferentes tipos de instruções. Também aborda o controle da ALU e como cada tipo de instrução é conectado ao datapath.
Implementação de Redes com Alta Disponibilidadetiredes
Apresentação utilizada em uma oficina prática de redes sobre Implementação de Redes com Alta Disponibilidade com a configuração dos protocolos HSRP e GLBP.
O documento discute conflitos de dados em pipelines e como o forwarding pode resolver esse problema. O documento também apresenta situações onde o forwarding não é suficiente e pipeline stalls ainda são necessários.
O documento discute medidas de desempenho de CPUs. Apresenta a equação clássica de desempenho da CPU onde o tempo de execução de um programa (tP) é igual ao número de instruções do programa (nP) multiplicado pelo número médio de ciclos por instrução (CPIP) multiplicado pelo tempo de um ciclo de clock (tc). Discute como os três fatores - nP, CPIP e tc - afetam o desempenho e como a equação pode ser usada para comparar diferentes arquiteturas.
O documento discute pipeline e seus conflitos. Explica como dividir o datapath de um único ciclo em estágios de pipeline, necessitando registradores para reter valores parciais entre estágios. Apresenta exemplos de instruções passando pelos estágios, ilustrando como os valores e registradores precisam ser recuperados do estágio anterior.
Este documento apresenta a construção de um datapath para implementar instruções do tipo MIPS em um único ciclo de clock. Ele discute a metodologia de temporização para garantir que os sinais sejam válidos quando necessário e permite que cada instrução seja executada em um ciclo. O documento descreve como buscar instruções na memória, incrementar o PC, ler registradores e usar a ALU para executar operações aritméticas e lógicas.
O documento descreve as diferenças entre as arquiteturas CISC e RISC. A arquitetura CISC (Complex Instruction Set Computer) tem instruções complexas implementadas em microcódigo para melhor apoiar linguagens de alto nível. No entanto, estudos mostraram que as instruções mais comuns são simples como atribuições e condicionais. Isso levou ao surgimento da arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer) com um conjunto reduzido de instruções simples de registro-registro para melhor apoiar linguagens mais simples.
O documento descreve quatro protocolos fundamentais da Internet: ARP, que mapeia endereços IP para endereços MAC; RARP, que faz o inverso de ARP; DHCP, que atribui endereços IP dinamicamente; e ICMP, que transmite mensagens de controle e erro entre dispositivos da rede.
O documento descreve conceitos de contagem digital, incluindo:
1) Contadores assíncronos e síncronos, suas diferenças e aplicações;
2) Circuitos integrados populares para implementação de contadores como os chips 74ALS160 e 74ALS190.
O documento discute processadores superescalares, que podem executar múltiplas instruções por ciclo de clock. Existem duas abordagens para expedição múltipla: estática, onde as decisões são tomadas em tempo de compilação; e dinâmica, onde as decisões são tomadas em tempo de execução (superescalar). Processadores superescalares possuem cópias do hardware para executar instruções simultaneamente, de forma semelhante à abordagem estática.
O documento discute vários recursos de NAT (Network Address Translation) incluindo mascaramento, redirecionamento de portas e servidores, proxy transparente e balanceamento de carga. Exemplos de regras iptables são fornecidos para implementar esses recursos de NAT usando as tabelas e cadeias PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT.
O documento descreve o serviço NewsSpotter da Eutelsat, que fornece contribuição de notícias e dados em campo usando o satélite KA-SAT. O NewsSpotter oferece terminais leves, compactos e de alto desempenho que usam a banda Ka para transmissão bidirecional de vídeo e arquivos de forma acessível. O documento explica como o serviço funciona e os modelos de terminais e unidades internas disponíveis.
O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
1) O protocolo TCP é um protocolo de nível 4 orientado a conexão que garante a comunicação fiável e ordenada entre extremidades.
2) O estabelecimento de conexão TCP requer um handshake de três passos entre o cliente e o servidor.
3) As conexões TCP são identificadas por sockets que combinam endereços IP e portos de origem e destino.
O documento discute configuração e arquivamento de dados analógicos no WinCC. Ele explica como configurar pontos de medição, arquivos de tendência de curto e longo prazo, e como visualizar e analisar dados arquivados.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
Análise de Desempenho de Algoritmos de Controle de Congestionamento TCP utili...Felipe Alex
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado que avalia o desempenho de diferentes algoritmos de controle de congestionamento TCP em diferentes cenários de rede simulados. O documento descreve os objetivos, métodos e principais conclusões da dissertação, que encontrou que o algoritmo TCP Vegas teve o melhor desempenho geral na maioria dos cenários simulados.
O documento descreve diferentes técnicas de passagem de parâmetros para funções e blocos de funções no S7-300/400, incluindo:
1) Passagem de arrays, dados complexos, ponteiros e parâmetros atuais;
2) Acesso indireto a parâmetros usando registradores de área e deslocamento de endereço;
3) Limitações na profundidade de aninhamento de parâmetros.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
Este documento apresenta a construção de um datapath para implementar instruções do tipo MIPS em um único ciclo de clock. Ele discute a metodologia de temporização para garantir que os sinais sejam válidos quando necessário e permite que cada instrução seja executada em um ciclo. O documento descreve como buscar instruções na memória, incrementar o PC, ler registradores e usar a ALU para executar operações aritméticas e lógicas.
O documento descreve as diferenças entre as arquiteturas CISC e RISC. A arquitetura CISC (Complex Instruction Set Computer) tem instruções complexas implementadas em microcódigo para melhor apoiar linguagens de alto nível. No entanto, estudos mostraram que as instruções mais comuns são simples como atribuições e condicionais. Isso levou ao surgimento da arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer) com um conjunto reduzido de instruções simples de registro-registro para melhor apoiar linguagens mais simples.
O documento descreve quatro protocolos fundamentais da Internet: ARP, que mapeia endereços IP para endereços MAC; RARP, que faz o inverso de ARP; DHCP, que atribui endereços IP dinamicamente; e ICMP, que transmite mensagens de controle e erro entre dispositivos da rede.
O documento descreve conceitos de contagem digital, incluindo:
1) Contadores assíncronos e síncronos, suas diferenças e aplicações;
2) Circuitos integrados populares para implementação de contadores como os chips 74ALS160 e 74ALS190.
O documento discute processadores superescalares, que podem executar múltiplas instruções por ciclo de clock. Existem duas abordagens para expedição múltipla: estática, onde as decisões são tomadas em tempo de compilação; e dinâmica, onde as decisões são tomadas em tempo de execução (superescalar). Processadores superescalares possuem cópias do hardware para executar instruções simultaneamente, de forma semelhante à abordagem estática.
O documento discute vários recursos de NAT (Network Address Translation) incluindo mascaramento, redirecionamento de portas e servidores, proxy transparente e balanceamento de carga. Exemplos de regras iptables são fornecidos para implementar esses recursos de NAT usando as tabelas e cadeias PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT.
O documento descreve o serviço NewsSpotter da Eutelsat, que fornece contribuição de notícias e dados em campo usando o satélite KA-SAT. O NewsSpotter oferece terminais leves, compactos e de alto desempenho que usam a banda Ka para transmissão bidirecional de vídeo e arquivos de forma acessível. O documento explica como o serviço funciona e os modelos de terminais e unidades internas disponíveis.
O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
1) O protocolo TCP é um protocolo de nível 4 orientado a conexão que garante a comunicação fiável e ordenada entre extremidades.
2) O estabelecimento de conexão TCP requer um handshake de três passos entre o cliente e o servidor.
3) As conexões TCP são identificadas por sockets que combinam endereços IP e portos de origem e destino.
O documento discute configuração e arquivamento de dados analógicos no WinCC. Ele explica como configurar pontos de medição, arquivos de tendência de curto e longo prazo, e como visualizar e analisar dados arquivados.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
Análise de Desempenho de Algoritmos de Controle de Congestionamento TCP utili...Felipe Alex
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado que avalia o desempenho de diferentes algoritmos de controle de congestionamento TCP em diferentes cenários de rede simulados. O documento descreve os objetivos, métodos e principais conclusões da dissertação, que encontrou que o algoritmo TCP Vegas teve o melhor desempenho geral na maioria dos cenários simulados.
O documento descreve diferentes técnicas de passagem de parâmetros para funções e blocos de funções no S7-300/400, incluindo:
1) Passagem de arrays, dados complexos, ponteiros e parâmetros atuais;
2) Acesso indireto a parâmetros usando registradores de área e deslocamento de endereço;
3) Limitações na profundidade de aninhamento de parâmetros.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 para treinamento em automação industrial, cobrindo tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação e monitoramento de variáveis entre estações.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento discute blocos de funções e funções em SIMATIC S7, incluindo:
1) Tipos de variáveis como temporárias, estáticas, locais e globais;
2) Execução de blocos de funções e funções, incluindo uso da pilha de dados locais;
3) Parâmetros atribuíveis de blocos de funções e funções.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
1. Data: 22.04.2014
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Conhecimento em Automação
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Acesso ao Barramento PROFIBUS
Gerenciamento do BASTÃO
2. Data: 22.04.2014
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Vista Geral
Estação ATIVA
com
Controle de Acesso
ao Barramento
Estação PASSIVA
sem
Controle de Acesso
ao Barramento
PROFIBUS
3. Data: 22.04.2014
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Vista Geral
Anel Lógico de Passagem de Bastão
TS = 1
NS = 2
PS = 4
Conexão Física
de barramento
SA = 2 DA = 3
SA = 3 DA = 4
SA = 4 DA = 1
SA = 1 DA = 2
BASTÃO
TS = 2
NS = 3
PS = 1
TS = 3
NS = 4
PS = 2
TS = 4
NS = 1
PS = 3
SA = 2 DA = 3
SA = 3 DA = 4
SA = 4 DA = 1
BASTÃO
SA = 1 DA = 2
SA = 1 DA = 2
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
4. Data: 22.04.2014
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Vista Geral
Serviços Acíclicos (serviços "One-Off" (um desligado))
• Envio de Dados com nenhum Reconhecimento (SDN)
(Broadcast)
• Envio de Dados com Reconhecimento (SDA)
Dado
Dado
• Envio e Requisição de Dados com Resposta (SRD)
Dado
Dado com requisição de dados
Transferência de Mensagens
Reconh.
5. Data: 22.04.2014
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Vista Geral
Serviço Cíclico
• Envio e Requisição de Dados Cíclico com Resposta (CSRD)
Estação n
Estação n+1
Dado com requisição de dado
Dado
Dado
Dado com requisição de dado
6. Data: 22.04.2014
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Gerenciamento do BASTÃO
Anel lógico do bastão de estações ativas com direção para passagem de bastão
TS = Esta Eestação
PS = Estação Anterior
NS = Próxima Estação
1
5
2 3 4
6 7 8 10
Conexões físicas
ao barramento
Estações
Ativas
Estações
Passivas
TS<NS<PS PS<TS<NS PS<TS<NS NS<PS<TS
7. Data: 22.04.2014
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Gerenciamento do BASTÃO
Recebimento do BASTÃO
Estação Anterior Anel lógico do bastão Próxima Estação
Ciclos de Mensagens
PS = 2
Estação 3
SA = 2 DA = 3
Lista de Estações Ativas
(LAS) da Estação 3
TS = 3
TS
PS
3
2
Próprio endereço
Estação Anterior
BASTÃO
8. Data: 22.04.2014
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Gerenciamento do BASTÃO
Transmissor do BASTÃO
Estação 4
Estação Anterior
Próxima Estação
Lista de Estações Ativas
(LAS) da Estação
Próprio Endereço
Próxima Estação
TS = 4
NS = 5
TS 4
NS 5
SA = 4 DA = 5
BASTÃO
9. Data: 22.04.2014
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Conhecimento em Automação
Training Center
TS = 3
PS = 2
TS = 2
NS = 3
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
Nenhuma atividade no barramento
Nenhuma atividade no barramento
Nenhuma atividade no barramento
SA = 2 DA = 3
Primeira tentativa
SA = 2 DA = 3
SA = 2 DA = 3
SA = 2 DA = 4
Segunda tentativa
Tempo de Slot
Tempo de Slot
Tempo de Slot
Passa o bastão para a próxima estação ativa
Gerenciamento do BASTÃO
Transmissor do BASTÃO
10. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.10SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Requisição do Estado FDL
TS = 1
NS = 3
TS = 3
PS = 1
TS = 2
BASTÃO
Requisição do
Estado FDL
Resposta
Anel Lógico
Um endereço é verificado a cada vez que o bastão é recebido. Esta verificação é feita
Com o => Requisição do Estado FDL <= mensagem de requisição
Gerenciamento do BASTÃO
Endereço GAP 2 • Pronto para o anel
• Não pronto
• Estação Passiva
Adicionando e Retirando Estações
11. Data: 22.04.2014
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LAS Lista de Estações Ativas
Esta lista é criada no estado "Sincronização de bastão" (Listen-Token).
(fase de sincronização após a energização)
A lista contem todas as estações ativas no anel lógico de bastão.
GAPL
A área de endereço para qual esta estação ativa é responsável é mapeada
na GAPL.
A área cobre do endereço da própria estação (endereço FDL)
ao endereço da próxima estação (NS).
Gerenciamento do BASTÃO
Listas nas Estações Ativas
12. Data: 22.04.2014
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Conhecimento em Automação
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Listas nas Estações Ativas
Gerenciamento do BASTÃO
LAS Lista de Estações Ativas
Esta lista é criada no estado "Sincronização de bastão" (Listen-Token).
(fase de sincronização após a energização)
A lista contem todas as estações ativas no anel lógico de bastão.
GAPL
A área de endereço para qual esta estação ativa é responsável é mapeada
na GAPL.
A área cobre do endereço da própria estação (endereço FDL)
ao endereço da próxima estação (NS).
13. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.13SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
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1
LAS-
1
2 3 4 5
1 2
T:1-1
T:1-1
1 2 3
1 2 3 4
1 2 3 4 5
T: 1-1 "Pronto" para o estado de
BASTÃO da Estação 1 para Estação 1 requisição do anel
Requis. Estado
Requis. Estado
Requis. Estado
Requis. Estado
"Pronto"
"Pronto"
"Pronto"
"Pronto"
T: 1-2
T: 2-1
T: 1-2
T: 2-3
T: 3-1
T: 1-2
T: 2-3
T: 3-4
T: 4-1
T: 1-2
T: 1-2
T: 2-3
T: 2-3
T: 3-4
T: 3-4
T: 4-5
T: 5-1
T: 4-5
T: 5-1
Inicialização do anel lógico de bastão
14. Data: 22.04.2014
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Conhecimento em Automação
Training Center
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
BASTÃO
A: Início da medição do tempo de rotação do bastão
B: Término do tempo de medição para o ciclo executado
O resultado é o tempo real de rotação TRR (real rotation time).....
Medições dos tempos de ciclo seguintes começam imediatamente.
A
B
Gerenciamento do BASTÃO
Tempo de Rotação do Bastão
BASTÃO
15. Data: 22.04.2014
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Training Center
Gerenciamento do BASTÃO
Se
uma estação também pode executar ciclos de
mensagens de baixa-prioridade
TRR < TTR
Tempo Real de Rotação TRR
Tempo Meta de Rotação TTR
16. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.16SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
min TTR = na x (TTC + high TMC) + k x low TMC + mt x RET TMC
na = Número de estações ativas
k = Provável número de ciclos de mensagens de baixa-prioridade por rotação de bastão
TTC = Tempo de ciclo de bastão
TMC = Tempo de ciclo de mensagem, dependendo do comprimento da mensagem
mt = Número de ciclos de repetição de mensagem por rotação do bastão
RET TMC = Tempo de ciclo de repetição de mensagem
Gerenciamento do BASTÃO
Exemplo de Cálculo dos Parâmetros de Operação
Tempo Meta de Rotação TTR :
17. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.17SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
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Training Center
Gerenciamento do BASTÃO
Exemplo de Cálculo dos Parâmetros de Operação
Tempo Meta de Rotação TTR :
min TTR = na x (TTC + high TMC) + k x low TMC + mt x RET TMC
na = Número de estações ativas
k = Provável número de ciclos de mensagens de baixa-prioridade por rotação de bastão
TTC = Tempo de ciclo de bastão
TMC = Tempo de ciclo de mensagem, dependendo do comprimento da mensagem
mt = Número de ciclos de repetição de mensagem por rotação do bastão
RET TMC = Tempo de ciclo de repetição de mensagem
18. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.18SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Modo de Envio / Requisição Acíclico
Modo Requisição de Envio
Send Data with No Acknowledgement:
(envio de dados sem reconhecimento)
SDN
- Envio de dados para uma ou todas
as estações (broadcast) sem reconhecimento
Send Data with Acknowledgement:
(envio de dados com reconhecimento)
SDA
- Envio de dados para uma estação com
reconhecimento imediato
Send and Request Data with Reply:
(envio e requisição de dados com resposta)
SRD
- Envio de dados para uma estação e, ao mesmo
tempo, solicita dados e aguarda uma
resposta imediata com dados
19. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.19SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Polling é interrogação cíclica ou envio cíclico
de informações para estações passivas ou ativas em
uma seqüência específica.
57
63
91
92
57
102
108
Endereços das
Estações
Lista de Polling
Modo Requisição de Envio
Modo de Envio / Requisição Cíclico
20. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.20SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Modo Requisição de Envio
Modo de Envio / Requisição Cíclico
Polling é interrogação cíclica ou envio cíclico
de informações para estações passivas ou ativas em
uma seqüência específica.
57
63
91
92
57
102
108
Endereços das
Estações
Lista de Polling
21. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.21SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Lista de
Polling
Estação
Ativa
CSRD Cyclic SRD
- Envio e requisição cíclica de dados com resposta imediata, usando uma lista de
polling.
Estação
Passiva
BASTÃO
Dado + requisição dado
Dado
Dado + requisição dado
Dado
Dado + requisição dado
Dado
CSRD
CSRD
Modo Requisição de Envio
CSRD
22. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.22SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
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Training Center
Lista Viva (LIFE)
Estrutura da lista Viva (LIFE)
Comprimento da lista = 3 a 2n + 1
Endereço FDL (DA) da estação k
Tipo de estação (estado FDL) k
Endereço FDL (DA) da estação k + 1
Tipo de estação (estado FDL) k + 1
Endereço FDL (DA) da estação n
Tipo de estação (estado FDL) n
1)
2)
3)
4)
5)
L)
L + 1)
k = Primeira estação presente; n = máx. 126; L = máx. 254
23. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.23SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
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Apêndice 1
• Uma estação ativa e uma estação passiva
• Duas estações ativas
Configuração Mínima
ativa
passiva
ativa ativa
24. Data: 22.04.2014
Arquivo: 7Kdp_Tok.24SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved..
Conhecimento em Automação
Training Center
Apêndice 2
TS = 1 TS = 2 TS = 3 TS = 4
Conexão física
do barramento
BASTÃO
Segunda tentativa
BASTÃO
Segunda tentativa
BASTÃO
Primeira tentativa
Primeira tentativa
Primeira tentativa
Segunda tentativa
SA = 1 DA = 4
SA = 1 DA = 3
SA = 1 DA = 2
SA = 1 DA = 1
Exemplo: estação com defeitoBASTÃO
25. Data: 22.04.2014
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Conhecimento em Automação
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BASTÃO
BASTÃO
Conexão física
do Barramento
Exemplo: Recebimento do bastão com um
SA diferente
SA = 1 DA = 3
SA = 1 DA = 3
Tempo de Slot
(tempo de espera p/
recebimento) Após nova tentativa:
PS é setado para 1 na
LAS! O anel do bastão
foi mudado.
Apêndice 3
Anel Lógico do Bastão
TS = 3
NS = 4
PS = 2(1)
TS = 4
NS = 1
PS = 3
TS = 1
NS = 3
PS = 4
26. Data: 22.04.2014
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Tempo de Transmissão do Barramento
O tempo de transmissão do barramento depende dos seguintes valores:
Da faixa de dados ajustada para o barramento
Do tempo de posse do bastão
(TTR menos TRR)
Do número de estações e resultante tempo de rotação do bastão