O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. <br>
1) Existem variáveis globais, locais e temporárias que podem ser usadas em OBs, FCs e FBs. Variáveis locais são armazenadas em pilhas L ou em DBs. <br>
2) FCs podem ter parâmetros atribuídos, enquanto FBs requerem instâncias de DB para armazenar variáveis estáticas.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. Ele explica os tipos de variáveis que podem ser usadas em blocos de programação como OBs, FCs e FBs, e descreve como as variáveis temporárias são armazenadas no L-stack. Também apresenta exemplos de como declarar e usar parâmetros em blocos parametrizáveis como FCs e instanciar blocos de função como FBs com dados em blocos de dados.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento contém 37 arquivos que descrevem exercícios para o uso de diferentes recursos e ferramentas do SIMATIC S7, incluindo criação de projetos, programação, depuração, gerenciamento de erros e configuração.
O documento discute mensagens de diagnóstico e erros em sistemas de automação, incluindo como exibir mensagens do usuário, configurar mensagens de texto personalizadas e lidar com interrupções de diagnóstico.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
Este documento descreve os principais conceitos da configuração de redes Profibus, incluindo:
1) A configuração da rede envolve escolher a taxa de comunicação e projetar para a máxima taxa possível para maximizar a margem de segurança contra falhas.
2) Os arquivos GSD fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos para permitir sua configuração.
3) A comunicação Profibus utiliza um método híbrido de passagem de token entre mestres e pergunta-resposta entre mestres e escravos.
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
The document discusses the configuration of a distributed WinCC system with a server and multiple clients. It describes setting up the server to define project properties and create a server package. It also covers configuring clients to access projects stored on the server through the WinCC Projects Explorer and load the server package to access shared configuration data. The overall system allows for centralized configuration and control of HMI applications across multiple clients connected via a network.
O documento apresenta as etapas para comissionamento de software em um sistema SIMATIC S7, incluindo transferir o programa do usuário para a CPU, eliminar erros que causam paradas e testar o sistema passo a passo.
O documento lista os equipamentos de rede e automação de uma fábrica, incluindo computadores, painéis, switches de rede e controladores lógicos programáveis, com seus respectivos modelos, endereços IP e redes.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
O documento apresenta vários exercícios e tutoriais sobre como usar as ferramentas de depuração e monitoramento de variáveis no SIMATIC S7, incluindo como monitorar e modificar variáveis, usar pontos de gatilho, forçar saídas e depurar com breakpoints.
O documento discute como diagnosticar e corrigir erros que fazem com que uma CPU vá para o modo de parada. Ele fornece instruções passo-a-passo para analisar pilhas de diagnóstico, interpretar mensagens de erro e modificar programas para prevenir que erros façam a CPU parar.
O documento discute técnicas de refiamento de programas S7 usando endereços simbólicos no SIMATIC Manager. É apresentada uma visão geral do processo de refiamento através da geração de um programa fonte a partir de um programa S7 existente, adaptação da tabela de símbolos e resultado final refiado. Exemplos passo a passo de refiamento e modificação de varreduras são fornecidos como exercícios.
O documento apresenta informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura e desempenho, e instruções para ler informações do sistema no SIMATIC Manager.
O documento apresenta um treinamento sobre erros lógicos, referência cruzada e correção de blocos de programação em SIMATIC S7. Inclui tópicos como mostrar dados de referência, filtrar dados de referência, localizar erros usando referência cruzada e exercícios para eliminar erros lógicos em programas.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. <br>
1) Existem variáveis globais, locais e temporárias que podem ser usadas em OBs, FCs e FBs. Variáveis locais são armazenadas em pilhas L ou em DBs. <br>
2) FCs podem ter parâmetros atribuídos, enquanto FBs requerem instâncias de DB para armazenar variáveis estáticas.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. Ele explica os tipos de variáveis que podem ser usadas em blocos de programação como OBs, FCs e FBs, e descreve como as variáveis temporárias são armazenadas no L-stack. Também apresenta exemplos de como declarar e usar parâmetros em blocos parametrizáveis como FCs e instanciar blocos de função como FBs com dados em blocos de dados.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento contém 37 arquivos que descrevem exercícios para o uso de diferentes recursos e ferramentas do SIMATIC S7, incluindo criação de projetos, programação, depuração, gerenciamento de erros e configuração.
O documento discute mensagens de diagnóstico e erros em sistemas de automação, incluindo como exibir mensagens do usuário, configurar mensagens de texto personalizadas e lidar com interrupções de diagnóstico.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
Este documento descreve os principais conceitos da configuração de redes Profibus, incluindo:
1) A configuração da rede envolve escolher a taxa de comunicação e projetar para a máxima taxa possível para maximizar a margem de segurança contra falhas.
2) Os arquivos GSD fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos para permitir sua configuração.
3) A comunicação Profibus utiliza um método híbrido de passagem de token entre mestres e pergunta-resposta entre mestres e escravos.
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
The document discusses the configuration of a distributed WinCC system with a server and multiple clients. It describes setting up the server to define project properties and create a server package. It also covers configuring clients to access projects stored on the server through the WinCC Projects Explorer and load the server package to access shared configuration data. The overall system allows for centralized configuration and control of HMI applications across multiple clients connected via a network.
O documento apresenta as etapas para comissionamento de software em um sistema SIMATIC S7, incluindo transferir o programa do usuário para a CPU, eliminar erros que causam paradas e testar o sistema passo a passo.
O documento lista os equipamentos de rede e automação de uma fábrica, incluindo computadores, painéis, switches de rede e controladores lógicos programáveis, com seus respectivos modelos, endereços IP e redes.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
O documento apresenta vários exercícios e tutoriais sobre como usar as ferramentas de depuração e monitoramento de variáveis no SIMATIC S7, incluindo como monitorar e modificar variáveis, usar pontos de gatilho, forçar saídas e depurar com breakpoints.
O documento discute como diagnosticar e corrigir erros que fazem com que uma CPU vá para o modo de parada. Ele fornece instruções passo-a-passo para analisar pilhas de diagnóstico, interpretar mensagens de erro e modificar programas para prevenir que erros façam a CPU parar.
O documento discute técnicas de refiamento de programas S7 usando endereços simbólicos no SIMATIC Manager. É apresentada uma visão geral do processo de refiamento através da geração de um programa fonte a partir de um programa S7 existente, adaptação da tabela de símbolos e resultado final refiado. Exemplos passo a passo de refiamento e modificação de varreduras são fornecidos como exercícios.
O documento apresenta informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura e desempenho, e instruções para ler informações do sistema no SIMATIC Manager.
O documento apresenta um treinamento sobre erros lógicos, referência cruzada e correção de blocos de programação em SIMATIC S7. Inclui tópicos como mostrar dados de referência, filtrar dados de referência, localizar erros usando referência cruzada e exercícios para eliminar erros lógicos em programas.
Este documento fornece procedimentos para verificar cabos Profibus, incluindo testes para detecção de erros como linhas de dados invertidas ou interrompidas, e checklists para inspeção visual e medições de cabeamento Profibus.
O documento apresenta as soluções e estratégias wireless da Yokogawa baseadas na tecnologia ISA100.11a, discutindo as características e vantagens desta tecnologia em relação a outras, como o WirelessHART. Apresenta também a linha de produtos wireless da Yokogawa e destaca os benefícios que estas soluções trazem para monitoramento e controle em plantas industriais.
Teoria sobre conversores de frequência danfossconfidencial
O documento descreve os principais componentes e teoria por trás dos conversores de frequência, incluindo o retificador, circuito intermediário, inversor e controle e regulação. Explica conceitos como PWM, VVC+, relação U/F e diferentes modos de controle como torque constante e variável.
O documento descreve as características e especificações técnicas de um medidor de vazão mássica e densidade por efeito Coriolis da marca RotaMASS 3 Series da Yokogawa. Em três frases, o documento resume:
1) O medidor realiza medições diretas de vazão mássica, densidade e temperatura e medições indiretas de vazão volumétrica e concentração.
2) O medidor utiliza o princípio da força de Coriolis para medir a vazão mássica, onde a rotação
Teoria sobre motores e uso com drives acconfidencial
O documento discute conceitos fundamentais sobre motores elétricos, incluindo corrente alternada, retificadores, conversores de frequência, eletromagnetismo, motores assíncronos e seus componentes. Explica como o campo magnético girante é produzido no estator e como isso gera torque no rotor.
O documento descreve soluções de média tensão da Siemens, incluindo componentes, cubículos isolados a ar, SF6 e turnkey, além de aplicações e catálogos. É apresentada uma gama completa de disjuntores, religadores, contatores e outros componentes a vácuo para distribuição de energia, com especificações técnicas e áreas de aplicação. Cubículos isolados a ar são descritos como soluções seguras e confiáveis para necessidades de média tensão.
O documento discute blocos de funções e funções em SIMATIC S7, incluindo:
1) Tipos de variáveis como temporárias, estáticas, locais e globais;
2) Execução de blocos de funções e funções, incluindo uso da pilha de dados locais;
3) Parâmetros atribuíveis de blocos de funções e funções.
O documento descreve o uso de blocos de programação (FBs e FCs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens para programação estruturada de sistemas de automação industrial. Os principais pontos são:
1) Os blocos permitem a modularização de tarefas através de parâmetros atribuíveis e reutilização dos blocos;
2) Existem vários tipos de blocos como OBs, FBs, FCs e DBs com propriedades e usos diferentes;
3) As funções permitem a passagem de parâmetros e podem retorn
Este documento descreve as áreas de memória e registradores em uma CPU S7, incluindo acumuladores, memória de trabalho, registradores de endereços, palavras de status e estrutura. Também explica como checar os bits de status e usar instruções dependentes de status, como saltos condicionais.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação de um controlador lógico programável Siemens S7, incluindo os tipos de blocos de programa, estruturas de programa, linguagens de programação e editor de blocos.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 para treinamento em automação industrial, cobrindo tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação e monitoramento de variáveis entre estações.
O documento descreve diferentes técnicas de passagem de parâmetros para funções e blocos de funções no S7-300/400, incluindo:
1) Passagem de arrays, dados complexos, ponteiros e parâmetros atuais;
2) Acesso indireto a parâmetros usando registradores de área e deslocamento de endereço;
3) Limitações na profundidade de aninhamento de parâmetros.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
1) O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) utilizados no sistema operacional SIMATIC S7 da Siemens para controlar a execução de programas e lidar com eventos e erros.
2) São descritos OBs para programação cíclica, interrupções horário-do-dia, atraso-no-tempo, hardware, diagnóstico e erros.
3) Funções do sistema (SFCs) podem ser usadas para controlar alguns tipos de OBs, como interrupções horário-do-dia e atraso-no
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) utilizados no sistema operacional SIMATIC S7 da Siemens. Explica que os OBs controlam as diferentes tarefas e interrupções do programa, como a execução cíclica do programa, interrupções periódicas, interrupções dirigidas por eventos, erros e inicialização.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
[1] A figura mostra uma chamada de função (FC51) que recebe um parâmetro do tipo data e hora (DT); [2] Dentro da FC, os componentes hora, minuto e segundo são armazenados em saídas individuais; [3] Isso permite o acesso aos componentes da data e hora passada para a FC.
O documento contém 39 arquivos relacionados ao sistema SIMATIC S7, incluindo soluções para exercícios, tabelas de símbolos, movimentação de transportador, contagem de peças transportadas e registro e exibição de peso de peças transportadas.
Este documento descreve três tipos principais de erros em sistemas de automação SIMATIC S7:
1) Erros assíncronos que não estão relacionados a uma posição específica no programa e podem ocorrer em qualquer momento, como erros de tempo ou falhas de alimentação.
2) Erros síncronos diretamente atribuídos a uma posição no programa do usuário, como erros aritméticos ou de processamento de instruções.
3) Técnicas como máscaras de erros para tratar erros síncron
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1200/1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
2. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.2Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
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SIMATIC S7
Introdução
Variáveis Temporárias
• são apagadas após o bloco
associado ter sido executado
• armazenamento temporário na
Pilha L
• utilizável em OBs / FCs / FBs
Variáveis Estáticas
• são retidas mesmo após a
execução do bloco
• armazenamento
permanente em DBs
• só pode ser usado em FBs
Dados / Variáveis Locais
(válido somente em um bloco)
Dados / Variáveis Globais
(válidos no programa todo)
• PII / PIQ
• I/ O
• M / T / C
• áreas DB
simbólicoabsoluto
Acesso
4. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.4Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Execução
Tamanho da Pilha de Dados Locais
For S7-300:
Tamanho da
Pilha
Classe de
Prioridade
256 bytes
1
27
Tamanho total:
1.5 Kbyte
(CPU 313..316)
Tamanho total:
1.5 Kbyte
(CPU 313..316)
Startup (executa uma única vez)
Execução cíclica
256 bytes
256 bytes
256 bytes12
3
2Execução
controlada
por tempo
Interrupção Horário-do-Dia
Interrupção Atraso-no-Tempo
Interrupção Cíclica
Erro manipulação varredura
256 bytes16
28
26
256 bytes
Execução ativada
por evento
Interrupção de Hardware
Erro manipulação no startup
5. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.5Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Bytes Necessários de um Bloco na Pilha de Dados Locais
rechts
6. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.6Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7 256Bytes
Evento
Ocupação
na pilha L
1
OB1
OB 1
1
Sistema
operac.
Ocupação Total na Pilha de Dados Local
FC 2
c/variáveis
temporár.
OB1
FC2
FC1
3
3
OB1
FC1
4
4
OB1
FC1
6
6
FC 3
c/variáveis
temporár.
OB1
FC3
FC1
5
5
FC 1
c/variáveis
temporár.
2
OB1
FC1
2
7
OB1
7
7. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.7Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Exercício: Uso de Variáveis Temporárias
trocado pela
variável temporária
"Packages"
8. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.8Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Exemplo de uma Mensagem Mostrada Indicando um Problema no
Processo
Disturbance
LED
Acknowledge
Report Memory
Edge Mem. Bit
Disturb. Input
Acknowl.
Flash Freq.
Disturb. Input
Display
RS
&
=
>=1&QS
R
P
Report Memory
Report Memory
Sugestão de Solução
Tarefa
9. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.9Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Disturb.
input
Report
memory
Acknowledge
Edge
mem.bit
Display
Flash freq.
FC 20
Chamada
Parâmetros Atribuíveis dos Blocos
A I 1.2
R M 40.0
A I 1.3
FP M 40.1
S M 40.0
A M 40.0
A M 10.3
O
ANM 40.0
A I 1.3
= Q 8.3
Bloco com
parâmetros não
atribuídos
Parâmetros formais
M 40.0
M 40.1I 1.3
I 1.2 A 8.3
M 10.3
Parâmetros atuais
A #Acknowledge
R #Report Memory
U #Disturb. input
FP #Edge mem. bit
S #Report memory
A #Report memory
A #Flashing freq.
O
AN #Reportmemory
A #Disturb. input
= #Display
Bloco com parâmetros atribuídos
Programa
10. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.10Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Parâmetros Atribuíveis dos Blocos
Uso Mostra graficamente
Read only To the left of the block
Write only To the right of the block
Tipo de parâmetro
Input parameter
Output parameter
In/out parameter
Declaração
in
out
In_out Read / write To the left of the block
Parâmetros formais
Tabela de declaração do bloco FC 20
11. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.11Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Editando um Parâmetro Atribuível de um Bloco
Aqui foi, p.ex., de bloco FC s/ parâmetro atribuído:
• com endereçamento absoluto: I1.3
• com endereçamento simbólico: “End_left"
12. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.12Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Chamando um Parâmetro Atribuível de um Bloco
Network 3: Primeira chamada
Network 4: Segunda chamada
Disturb.input
Acknowledge
Flash freq.
Report memory
Edge mem. bit
Display
M40.1
“Position
error"
ENO
EN
“End left"
....
“Acknow.button"
M10.3
M40.0
FC20
Disturb.input
Acknowledge
Flash freq.
Report memory
Edge mem. bit
Display
M40.3
Q9.4
ENO
EN
“End right"
A8.1
“Acknow.button"
M10.3
M40.2
FC20
simbólico
absoluto
Endereçamento
Símbolos Símbolos Locais --> Parâmetros formais
Tabela de
símbolos
Símbolos Globais
13. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.13Siemens AG 1999. All rights reserved.
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LAD/FBD STL
Usando os Parâmetros EN/ENO nas Chamadas de Bloco
CALL FC 1
NOP 0
Exemplo
?? . ?
FC 1
EN ENO
FC 2
EN ENO
FC 3
EN ENO =
FC 1
EN ENO?? . ?Chamada incondicional
A I 0.1
JNB _001
CALL FC 1
_001: A BR
= Q 9.0
FC 1
EN ENOI 0.1 =
Q 9.0
Chamada condicional
14. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.14Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Tabela de declaração do bloco FC 20
Exercício: Criando um Parâmetro Atribuível de um Bloco FC
Bloco com
parâmetros
não atribuídos
Bloco FC 20 com
parâmetros
atribuídos
A I 1.2
R M 40.0
A I 1.3
FP M 40.1
S M 40.0
A M 40.0
A M 10.3
O
AN M 40.0
A I 1.3
= Q 9.3(Q5.3)
A #Acknowledge
R #Report memory
A #Disturb. ...
:
:
:
:
:
:
:
:
2.
1.
15. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.15Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Exercício: Chamando um Parâmetro Atribuível de um Bloco FC
Disturb. input
Report memory
Acknowledge
Edge mem. bit
Display
Flash freq.
Parâmetros atribuídos
do FC20 na 1a. chamada
M 40.0
M 40.1I 1.3
I 1.2 Q 9.3 (Q 5.3)
M 10.3
FC 20
Disturb. input
Report memory
Acknowledge
Edge mem. bit
Display
Flash freq.
M 40.2
M 40.3I 1.4
I 1.2 Q 9.4 (Q 5.4)
M 10.3
FC 20
Parâmetros atribuídos
do FC20 na 2a. chamada
16. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.16Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Blocos de Funções (FBs)
FB 2
EN
Disturb. input
Acknowledge Display
Flash freq. ENO
DB 2
OB 1
Tabela declaração do bloco de funções
17. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.17Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Blocos de Funções para Mostrar Mensagens
Tabela de
declaração do
bloco de função
Bloco de dados
instance
18. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.18Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Gerando Blocos de Dados Instance
1. Gera o DB instance na chamada do FB 2. Criar um novo DB instance
19. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.19Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
O Modelo Múltiplo Instance
DB10
O Modelo Instance
FB20
OB 1
Call FB20, DB10
Disturb._Input:=
Acknowledge:=
Flash_Freq:=
Display:=
DB11
FB20
Call FB20, DB11
Disturb._Input:=
Acknowledge:=
Flash_Freq:=
Display:=
DB12
FB20
Call FB20, DB12
Disturb._Input:=
Acknowledge:=
Flash_Freq:=
Display:=
O Modelo Múltiplo Instance
FB 100
DB100
Call FB100, DB100
OB 1
stat Dist_1 FB20
stat Dist_2 FB20
Parâmetros e
variáveis estáticas
da 2a. chamada
do FB20
Call Dist_2
Disturb._Input:=
Acknowledge:=
Flash_Freq:=
Display:=
Parâmetros e
variáveis estáticas
da 1a. chamada
do FB20
Call Dist_1
Disturb._Input:=
Acknowledge:=
Flash_Freq:=
Display:=
20. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.20Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Inserindo/Apagando Parâmetros de Bloco Posteriormente
Save
21. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.21Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
Correções Quando Chamando Blocos Modificados
Quando o bloco chamado é aberto:
Com o botão direito
22. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.22Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Exercício: Editando um Bloco de Funções
Tabela de declaração do bloco FB 201.
Sessão de programa do
FB 20
A #Acknowledge
R #Report memory
A #Disturb. ...
:
:
2.
23. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.23Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
Chamando e Testando um Bloco de Funções
(Q 5.3)
(Q 5.3)
24. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.24Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
Convertendo um FC em um FB usando Programas Fonte (1)
25. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.25Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
Convertendo um FC em um FB usando Programas Fonte (2)
:
:
:
:
26. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.26Siemens AG 1999. All rights reserved.
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SIMATIC S7
Exercício: Reconhecendo Tipos de Variáveis
Absoluta Simbólica Temporária Estática Parâmetro
L #Number_1
T #Max_value
T MW 40
Instrução
L #Number_2
L #Intermediate_result
L “Number_1"
T #Number_2
Global Local
27. Data: 22.04.14
Arquivo: STOE_03P.27Siemens AG 1999. All rights reserved.
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Resumo: Chamada de Blocos
• CALL FC1
• UC FC1
• CC FC1
STL
LAD
FBD
FC1
EN
ENO
FC1
EN ENO
FC1
( CALL )
FB
Sem parâm., sem DB inst.
• UC FB1
• CC FB1
FB1
EN
ENO
FB1
EN ENO
CALL
Com parâmetros
• CALL FC2
Par1: ...
Par2: ...
Par3: ...
FC2
EN ENO
Par3
Par1
Par2
FC2
EN
ENO
Par1
Par2
Par3
Com parâm., c/ DB inst.
• CALL FB2, DB3
Par1: ...
Par2: ...
Par3: ...
FB2
EN ENO
Par3
Par1
Par2
DB3
FB2
EN
ENO
Par3
Par1
Par2
DB3
Sem parâmetros
Lin-
guagem
FC
FC1
Notas do Editor
SumárioPágina
Introdução .........................................................................................................................................2
Variáveis Temporárias ......................................................................................................................3
Tamanho da Pilha de Dados Locais .................................................................................................4
Bytes Necessários de um Bloco na Pilha de Dados Locais .............................................................5
Ocupação Total na Pilha de Dados Local ........................................................................................6
Exercício: Uso de Variáveis Temporárias ..………...........................................................................7
Exemplo de uma Mensagem Mostrada Indicando um Problema no Processo ...............................8
Parâmetros Atribuíveis dos Blocos ..................................................................................................9
Declaração dos Parâmetros Formais ...............................................................................................10
Editando um Parâmetro Atribuível de um Bloco ..............................................................................11
Chamando um Parâmetro Atribuível de um Bloco ...........................................................................12
Usando os Parâmetros EN/ENO nas Chamadas de Bloco ..............................................................13
Exercício: Criando um Parâmetro Atribuível de um Bloco FC .........................................................14
Exercício: Chamando um Parâmetro Atribuível de um Bloco FC ....................................................15
Blocos de Funções (FBs) .................................................................................................................16
Blocos de Funções para Mostrar Mensagens .................................................................................17
Gerando Blocos de Dados Instance .................................................................................................18
O Modelo Múltiplo Instance ..............................................................................................................19
Inserindo/Apagando Parâmetros de Bloco Posteriormente .............................................................20
Correções Quando Chamando Blocos Modificados ........................................................................21
Exercício: Editando um Bloco de Funções ......................................................................................22
Chamando e Testando um Bloco de Funções ..................................................................................23
Convertendo um FC em um FB usando Programas Fonte (1) .........................................................24
Convertendo um FC em um FB usando Programas Fonte (2) .........................................................25
Exercício: Reconhecendo Tipos de Variáveis ...................................................................................26
Resumo: Chamada de Blocos ...........................................................................................................27
GeralAté agora, as entradas e saídas na planta de engarrafamento foram endereçadas com seus parâmetros atuais. Você não pode atribuir parâmetros aos blocos.
Você deveria escolher este procedimento, por exemplo, para criação de um programa que é somente utilizado uma vez com uma máquina especial.
Para freqüentes funções recorrentes em grandes sistemas, você cria universalmente utilizáveis blocos com parâmetros atribuíveis (FC, FB).Estes têm parâmetros formais de entrada e saída, que são atribuídos parâmetros atuais quando o bloco é chamado.
O ajuste da funcionalidade do bloco ao hardware toma lugar com o parâmetro atribuído quando o bloco é chamado; a “vida interna“ do bloco não muda.
Variáveis LocaisAté agora você havia usado variáveis globais (memórias bit e blocos de dados) para armazenar dados de produção, por exemplo. Neste capítulo você irá encontrar mais sobre armazenamento de dados em variáveis locais.
Variáveis Variáveis Temporárias são variáveis que somente são armazenadas enquanto
Temporárias o bloco está sendo executado. Eles podem ser usados em todos os blocos (OB, FC, FB).
Variáveis Estáticas Se os dados estão sendo retidos mesmo após o bloco ser executado, eles devem ser armazenados em variáveis estáticas.Variáveis estáticas somente podem ser usadas em blocos de funções.
GeralVariáveis temporárias podem ser usadas em blocos (OB, FC, FB). Eles são usados para armazenar temporariamente informações enquanto o bloco está sendo executado. Os dados são perdidos quando o bloco é terminado.
Os dados são armazenados na pilha L (pilha de dados locais). Esta é uma área de memória separada na CPU.
DeclaraçãoVocê define as variáveis na tabela de declaração do bloco. Na linha &quot;temp&quot; você insere um nome de variável e um tipo de dado associado.
Você não pode pré-definir aqui um valor inicial ou de partida.
Após você ter salvo o bloco, a memória locada na pilha L é mostrada na coluna de “Endereços&quot;.
AcessoNo Network 1, você vê um exemplo de acesso simbólico para uma variável temporária.
O resultado da subtração é armazenado na variável temporária “result“.Você também pode fazer um acesso absoluto (T LW0). Você deve, You can also make an absolute access (T LW0). You should, de qualquer modo, tentar escapar disto uma vez que o programa fica difícil para ler.
Nota #Nomes de variáveis que começam com o caractere especial # são variáveis
locais as quais são somente válidas dentro do bloco no qual eles estão declarados na tabela de declarações.
O Editor de Programas insere automaticamente o caractere especial.
Mostrando os Você pode ver o número exato de bytes necessários na pilha de dados local
Bytes Necessáriospela seleção das propriedades do bloco.
Ativar1. No gerenciador SIMATIC, selecione o bloco com o botão direito do mouse e então -&gt; Object Properties. ou2. No gerenciador SIMATIC, selecionar o bloco com o botão esquerdo do mouse e então a opção de menu Edit -&gt; Object Properties.
NotasA soma dos dados locais para um nível de execução (OB) é de um máximo de 256 bytes com o S7-300. Cada OB individualmente sempre ocupa 20 ou 22 bytes.Isto significa que um máximo de 234 bytes podem ser usados em um FC ou FB.Se mais do que 256 bytes dos dados locais estão definidos em um bloco, o bloco não pode ser transferido para dentro da CPU. A transmissão é interrompida com uma mensagem de erro “The block could not be copied&quot; (o bloco não pode ser copiado). Dentro desta mensagem de erro existe o botão &quot;Details&quot;. Se você clicar nele, uma caixa de mensagem aparece com a explicação “Incorrect local data length&quot; (tamanho errado dos dados locais).
ObjetivoVocê não está usando qualquer memória bit como armazenamento temporário no bloco FC 19 do programa S7 &quot;Fill&quot;. Estas estão sendo trocadas pela variável temporária “Packages&quot; (pacote de garrafas). Se você escreveu um programa para o bloco em LAD ou FBD, as memórias bit foram necessárias para conectar a saída do divisor com a entrada do conversor de código. Certamente se você escreveu um program para o bloco em STL (onde nenhuma memória bit é necessária) insira a variável temporária “Packages&quot; para armazenamento.
O que fazer•Abra o bloco FC 19 no programa S7 &quot;FILL&quot; .
•Defina a variável temporária com o nome “Packages&quot; e o tipo de dado &quot;Integer“ na tabela de declaração.
•Armazene o número de pacotes na variável temporária.
•Transfira o programa alterado e teste.
ResultadoVocê agora conhece o uso de variáveis temporárias.
DescriçãoProblemas (disturbances) que ocorrem estão sendo mostrados por um LED na console do operador. Quando o problema (I1.3) ocorre, o LED (Q8.3 ou Q4.3) pisca com 2Hz. O problema é detectado na entrada de reconhecimento (acknowledge) I 1.2. Se o problema for corrigido, o LED para de piscar. Se o problema continua, o LED muda para aceso até o problema ser corrigido.
ProgramaEntão para que se mantenham os problemas, que somente existem por um curto intervalo de tempo, não sejam perdidos, um flip flop com set dominante (M40.0) é usado. Um RLO de detecção de transição do sinal mensagem também é executado, desde que a memória é por outro lado imediatamente resetada quando um problema existente é reconhecido.
Se o “report memory“ é setado (mensagem não tinha sido ainda reconhecida), a lógica AND de cima leva o LED a piscar. Com isto, a memória bit M10.3, que foi definida como uma memória clock quando o parâmetro atribuído foi feito na CPU, é gatilhado.
A lógica AND de baixo é usada para deixar o LED aceso para um problema que foi reconhecido mas ainda existe.
IntroduçãoVocê pode usar blocos de parâmetros atribuíveis para sessões de programa repetitivos. Isto tem as seguintes vantagens:
•o programa somente precisa ser criado uma vez.•o bloco somente é armazenado uma única vez na memória do usuário e pode ser chamado quantas vezes você quiser. •o bloco pode ser programado com parâmetros formais (parâmetros input, output ou in/out) e somente quando o bloco é chamado ele dá o endereço “real“ (parâmetro atual).
ExemploQuando o bloco é executado, a instrução “A Disturbance input&quot; é verificada vendo qual parâmetro atual foi atribuído ao parâmetro formal “Disturbance input&quot;. Se, quando o bloco é chamado, I 1.4 é assumido como parâmetro atual, então a instrução “A I 1.4&quot; é executada.
FC / FBBlocos com parâmetro atribuíveis podem deste modo ser FCs ou FBs.
FC20 com No exemplo, a mensagem mostrada é requerida dez vezes no sistema.
Parâmetros Ele é criado como bloco FC 20 com parâmetros atribuídos e é então chamado
Atribuídos dez vezes com parâmetros atuais diferentes.
Endereços FormaisAntes de você poder criar o programa do bloco de parâmetros atribuíveis, você tem que definir os parâmetros formais na tabela de declarações.
Tipo de ParâmetroNa tabela do slide, você pode ver três possíveis tipos de parâmetros e seus usos. Favor certificar-se que quando você tiver um acesso de leitura ou escrita a um endereço formal que você usa como parâmetro in/out.
Exemplo do FC20Na parte de baixo do slide, você pode ver a tabela de declaração para a mensagem mostrada (message display) (ver página anterior).
Desde que a “report memory“ é acessada como leitura (set/reset) bem como escrita (consulta), este tem que ser definido como um parâmetro in/out.
NotasExiste somente uma linha para cado tipo de parâmetro na tabela de declaração. Quando você necessitar de diversos parâmetros input, você tem que usar a tecla “Return“ quando você terminar de inserir uma linha. Uma linha adicional para este tipo de parâmetro é então aberta. Após você ter selecionado uma linha de declaração, você pode usar as opções de menu Insert -&gt; Declaration Row -&gt; Before Selection / After Selection para inserir uma linha adicional.
Atenção!Se você deseja inserir ou apagar posteriormente uma linha – depois do bloco já ter sido chamado - , você tem que atualizar esta chamada de bloco!
NotasNão faz diferença se os nomes dos parâmetros formais são escritos com letras maiúsculas ou minúsculas. O caractere &quot;#&quot; em frente ao nome é automaticamente inserido pela PG. Isto é para indicar a você que esta é uma variável local que foi definida na tabela de declaração deste bloco.
É possível que quando você escreva o programa em LAD / FBD, que o nome não seja completamente mostrado em uma linha. Isto depende de como você configurou os ajustes no Editor de Programas (Options -&gt; Customize -&gt; &quot;LAD/FBD&quot; tab -&gt; Width of address field – largura dos campos de endereço).
Símbolos1.Se você usa um nome simbólico quando você edita o bloco, o Editor procura a variável na tabela de declarações.
Se existir, o símbolo com o # em frente a ele é aceita no programa como uma variável local.
2.Se ela não pode ser encontrada como uma variável local, o Editor procura na tabela de símbolos para símbolos globais.
Se esta é encontrada lá, o símbolo é colocada entre aspas e é aceita no programa.
3.Se você especificar o mesmo nome simbólico como global (na tabela de símbolos) e como local (na tabela de declarações de variáveis), o Editor irá sempre inserir a variável local.
Se, de qualquer modo, você deseja trabalhar com símbolos globais, você deve inserir o nome entre aspas quando você estiver inseríndo-a.
ChamadaEm LAD/FBD, você pode selecionar a chamada do browser &quot;Program Elements&quot;. Pontos de interrogação (??.?) são mostrados nos parâmetros input, output e in/out do bloco. Aqui você insere o parâmetro atual que você deseja.
NotaQuando você chama um bloco FC com parâmetros atribuíveis, você deve atribuir todos os parâmetros do bloco (exceto EN e ENO).
FCs Padrões As seguintes regras existem para execução dos FCs padrões:
•Se EN=0, o bloco não é executado e ENO é também =0.
•Se EN=1, o bloco é executado e se ele é executado sem erros ENO é também =1.
Se um erro ocorre enquanto o bloco está sendo executado, ENO fica =0.
FCs do UsuárioNão tem problema se um bloco do usuário foi escrito em LAD, FBD ou STL, quando ele é chamado em LAD/FBD, os parâmetros EN e ENO são adicionados. Isto torna possível a passagem de RLO.
EN/ENO não existe em STL. Você pode, deste modo, emulá-los.
Você deve programar, independentemente da linguagem de programação, uma avaliação de erro.
InterconexãoEm LAD/FBD, diversas caixas podem ser agrupadas juntas uma após a outra e conectá-las logicamente com EN / ENO.
TarefaEscreva o programa para mostrar uma mensagem como um bloco com parâmetro atribuído. No slide você pode ver a tabela de declaração com os parâmetros input e output e o início do programa.
O que fazer•Inserir um bloco FC 20 no programa S7 &quot;My Program&quot; .•Escreva o programa no FC 20.•Salve o FC 20.
TarefaChama o FC 20 no OB 1 duas vezes (com endereços absolutos diferentes). Teste a funcionalidade do programa.
O que fazer•Inserir dois networks no OB 1 do program S7 &quot;My Program&quot;.•Criar duas chamadas do FC 20, conforme aparece no slide,•Transfira os blocos FC20 e OB 1,•Testar a função.
Nota: Durante a configuração de HW, você deve usar o MB10 para parâmetro atribuído do byte de memória clock. Entretanto se você tiver realizado um reset de memória, você deve transferir a configuração de HW mais uma vez para que a M10.3 pisque.
CaracterísticasDiferentemente das funções (FCs), os blocos de funções (FBs) possuem uma
Especiais dos FBsmemória (rechamada). Isto significa que um bloco de dados local é associado ao bloco de funções, o denominado bloco de dados instance. Quando você chama um FB, você também tem que especificar o número do DB instance, o qual é automaticamente aberto.
Um DB instance é usado para salvar variáveis estáticas. Estas variáveis locais somente podem ser usadas em FB, nesta tabela de declarações elas são declaradas. Quando o bloco deixa de ser executado, elas são salvas ou retidas pelo DB.
ParâmetrosQuando o bloco de função é chamado, os valores dos parâmetros atuais estão armazenados no DB instance.
Se nenhum parâmetro atual foi atribuído ao parâmetro formal em uma chamada de bloco, então o último valor armazenado no DB instance para este parâmetro é usado na execução do programa.
Você pode especificar diferentes parâmetros atuais com cada chamada de FB.
Quando o bloco de função é terminado, os dados no DB são retidos.
Vantagens do FB•Quando você escreve um programa para um FC, você deve procurar por memórias bit vazias, áreas de endereços ou áreas de dados e você deve mantê-los por si próprios. As variáveis estáticas de um FB, por outro lado, são mantidas pelo software STEP 7.
•Quando você usa variáveis estáticas você evita o risco de atribuição duplicadade memórias bit, áreas de endereços ou áreas de dados.
•Em vez dos parâmetros formais “Report memory&quot; e “Edge memory marker&quot; do FC20, você usa as variáveis estáticas “Report memory&quot; e “Edge memory marker&quot; no FB. Isto torna a chamada do bloco segura e sem duplicidade.
Mostra de Mensagem Em um exercício anterior você criou um bloco FC 20 com parâmetros atribuídos para mostrar uma mensagem (indicando um problema).
Ao invés de memórias bit, que eram usadas no FC 20 para salvar o sinal da mensagem e seu RLO de detecção de transição, você pode usar as conhecidas variáveis estáticas em um FB. Elas são armazenadas em um DB instance referenciado ao FB.
Estrutura do Quando um DB é gerado e referenciado a um FB, o STEP7 criar a estrutura de
DB Instance dados do bloco de dados usando a estrutura especificada na tabela de declarações do bloco de funções. Depois você salva o DB, o bloco de dados é criado e pode então se usado como um DB instance.
Gerando um Existem dois caminhos para geração de um novo DB instance:
DB Instance •Quando você chama um FB, você especifica com qual DB instance o FB irá trabalhar. As seguintes mensagens então aparecem: &quot;Instance data block DB x does not exist. Do you want to generate it?&quot;.
(&quot;O bloco de dados instance DB x não existe. Você deseja gerá-lo?&quot;).
•Quando você cria um novo DB, você seleciona a opção &quot;Data block referencing afunction block&quot;.
NotasUm DB instance somente pode ser referenciado a um FB. Deste modo, um FB pode ser referenciado por um DB instance diferente a cada vez que ele é chamado.
Se você modificar o FB (pela adição de parâmetros ou variáveis estáticas), você então atmbém deve gerar o DB instance novamente.
Modelo Múltiplo Até agora, você tinha que usar diferentes DBs instance para cada chamada de
Instance um FB. O número de DBs contudo é limitado e por esta razão existe um método que permite a você usar um DB instance comum para todas as chamadas do FB.
O modelo múltiplo instance agora habilita você a usar um único DB para diversas chamadas. Para fazer isto você necessita de um FB adicional para gerenciar estes instances. Para cada chamada do FB (FB 20), você define uma variável estática do FB alto nível (FB 100). Neste bloco chama-se Call Dist_1, você não tem então que especificar um DB instance.O FB alto nível (FB 100) é chamado, por exemplo, no OB1, o DB instance comum (DB 100) é gerado somente uma vez.
NotaMúltiplos instances são em um curso de programação avançado.
O ProblemaQuando você acrescenta parâmetros de bloco adicionais posteriormente a um bloco já chamado no programa, você deve também atualizar o bloco chamado. Caso contrário, a CPU acabará indo para Stop ou o bloco de funções não será garantido uma vez que os parâmetros adicionais ainda tem que ser alimentados com os parâmetros atuais da chamada.
No exemplo, um parâmetro de entrada adicional “Check_lights&quot; foi inserido.
Atualizando a Quando você salva o bloco no qual a tabela de declarações foi modificada, uma
Chamada mensagem aparece avisando você sobre possíveis problemas.
Atualizando a Quando o bloco chamado é aberto, a seguinte mensagem aparece:
Chamada “Time stamp conflict with at least one block call&quot; e a chamada é mostrada em vermelho.Com o botão direito do mouse, clique no bloco e selecione a opção de menu “Update Call&quot; (atualizar a chamada). O bloc chamado é então mostrado novamente e passa a conter, conforme nosso exemplo, o parâmetro de entrada adicional “Check_light“. Este parâmetro pode então ser atribuído. No caso dos FBs, os DBs instance são então gerados novamente.
TarefaO programa para mostrar uma mensagem (indicando um problema) é agora implementado em um FB. Para salvar a memória bit de detecção de transição e a “report memory“ você está utilizando variáveis estáticas que estão armazenadas no DB instance do FB. Neste caminho, você não requer qualquer memória bit para salvar.
No slide você pode ver a tabela de declaração com parâmetros de entrada e saída e o começo do programa.
O que fazer•Inserir um bloco FB 20 no programa S7 &quot;My Program&quot;.•Escreva o programa no FB 20.•Salve o FB 20.
O que fazerNo programa S7 &quot;My Program&quot;:
• delete ambos networks com a chamada do FC20.
•escreva um programa de duas chamadas do FB 20, como mostrado no slide.
•transfira os blocos FB20, DB20, DB21 e OB 1.
•teste a funcionalidade do programa.
FC -&gt; FBEm nosso exemplo, o FB20 foi reescrito, apesar de que um FC20 com os mesmos conteúdos já existisse. Isto não foi difícil fazer.
Se um FC com um extenso programa está sendo convertido em um FB, você tem alguns caminhos alternativos:
Primeira possível solução:
• insira um novo FB
• copie a tabela de declaração do bloco FC no FB e o ajuste.
• copie os networks do FC no FB
• salve o FB.
Segunda possível solução :
• gerar um arquivo fonte do bloco FC
• fazer os ajustes no arquivo fonte
• gerar o novo FB do arquivo fonte (ver próxima página).
IntroduçãoDo mesmo modo que nas linguagens de programação de alto nível, você também pode criar blocos usando um arquivo fonte (arquivo texto). Quando você compila este programa fonte, blocos executáveis são gerados. Da mesma forma, um arquivo fonte pode ser gerado de blocos existentes.
Você fazer uso disto para criar, com um mínimo de trabalho (digitação), um FB 20 de um bloco FC 20.
O que fazer1.Abra um bloco.
2. No Editor LAD/STL/FBD, escolha a opção de menu Options -&gt; Customize, então o &quot;Editor“ tabula. Na caixa “View&quot; selecione a opção &quot;Symbolic representation&quot;.
3.No Editor LAD/STL/FBD selecione a opção de menu options File -&gt; Generate Source File...
4.Na janela &quot;New“, você pode inserir um nome de sua escolha para o arquivo fonte a ser gerado na caixa &quot;Object name&quot;.
5.Na janela “Generate Source File&quot; que então aparece, selecione os blocos de programa que serão compilados um após o outro na janela “Unselected Blocks“.
6.Clique &quot;OK&quot; para iniciar a compilação dos blocos no código fonte. Os blocos compilados são então encontrados no arquivo fonte com seus nomes previamente definidos, na pasta “Source Files&quot; do programa S7.
Fontes, Para Que?•para refiação automática usando símbolos•para atribuição de atributos de blocos, por exemplo, proteção de bloco•como proteção de dados do programa inteiro•mais liberdade na edição e processamento dos blocos:-modificando o tipo do bloco- inserindo / deletando separadores de network- moldando elementos de programa e comentando em novos blocos- criando programas fonte em outros editores de texto (WORD, WordPad), sem ter que instalar o STEP7 no PC-programação simbólica completa sem verificação de sintaxe, etc.
Programa Fonte No lado esquerdo do slide você pode ver o programa fonte para o bloco FC 20. No lado direito do slide, o programa fonte é mostrado para o programa como FB 20. Aqui, as palavras chaves associadas para um bloco de função foi inserido. Complementarmente, variáveis estáticas para a “report memory“ e a memória de detecção de transição estão definidas.Após uma compilação, um FB 20 executável existe uma vez mais.
NotaSe você não conhecer as palavras chaves, você pode inserir um bloco template usando a opção de menu Insert -&gt; Block Template -&gt; FB.O tópico “Arquivos Fontes&quot; é discutido amplamente em detalhes em um curso avançado de programação.
ObjetivoVocê irá reconhecer diferenças entre os diversos tipos de variáveis.
O que fazerNa tabela, marque o tipo de dado associado com um X.Responda as seguintes questões:O que não está correto na instrução T#Number_2 ?.................................................................................
ResultadoVocê pode reconhecer e usar os tipos de variáveis.
CALLA instrução &quot;CALL&quot; é usada para chamada de blocos de programa (FC, FB, SFC, SFB), independentemente do RLO ou quaisquer outras condições.
Se você chamar um FB ou SFB com &quot;CALL“, você deve também especificar o correspondente DB instance.
Você pode usar indiferentemente nomes absolutos ou simbólico para o bloco de programa. Por exemplo: &quot;CALL FB2, DB2“ ou &quot;CALL valve, level“.
A operação &quot;CALL“ salva o endereço retornado, desativa a dependência no MCR e cria a área de dados locais para o bloco a ser chamado.
UCA instrução &quot;UC&quot; é uma chamada incondicional de um bloco do tipo Fc ou FB sem atribuição de parâmetros.&quot;UC&quot; é de outro modo idêntica ao &quot;CALL&quot;.
CCA instrução &quot;CC&quot; chama um bloco do tipo FC ou FB sem parâmetros se RLO=1.&quot;CC&quot; é de outro modo idêntica ao &quot;CALL&quot;.
ParâmetrosParâmetros declarados na tabela de declaração são conhecidos como “parâmetros formais“. Os endereços ou valores especificados na chamada são referidos como “parâmetros atuais“.
Variáveis estáticas e temporárias não são especificadas na chamada.