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Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.058 – Melbourne (Vic) - sábado, 21 de maio de 2016
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 – IrBarbosa Nunes (Artigo nr. 275) – Shakespeare foi Maçom?
Bloco 3 - IrMario López Rico – El mundo real (1 de 5) – Es real em mundo que percibimos?
Bloco 4 - IrPaulo Roberto – Violência & Maçonaria
Bloco 5 - IrValdir Odorizzi – As 7 Igrejas do Apocalipse e a Maçonaria
Bloco 6 - IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia (edição nr. 29)
Bloco 7 - Destaques JB – versos do Ir e Poeta Adilson Zotovici – Maçonaria na Austrália -
Sucesso do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil no Agravo em Recurso Especial
do STJ & outros informes
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 2/39
 O Nosso Lado da Escada, para que os Maçons de todos os Ritos conheçam a
lenda de Hiram na íntegra, tal como apresentada pelas Lojas, nos primórdios da
Maçonaria!
 Bandeiras que contam histórias, sobre todas as que tremularam no Brasil desde
1500: as nacionais, as estaduais, as históricas e mais os brasões estaduais e
insígnias militares.
 Tudo tem razão de ser, porque as joias usadas nas Lojas maçônicas não
surgiram do nada. Como todos os símbolos maçônicos, têm origem e
significado!
Faça seu pedido: www.artedaleitura.com / www.atrolha.com
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 142º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente)
Faltam 224 dia para terminar este ano bissexto
Dia da Língua Nacional
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
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Fédération Internationale de Football Association
Mapa dos membros da FIFA de acordo com suas confederações
Fundação 21 de maio de 1904 (111 anos)
Sede
Zurique, Suíça
Membros 209 federações nacionais
Línguas
oficiais
alemão, espanhol, francês e inglês
 78 - Criação do Shaka Samvat, o calendário nacional indiano.
 878 - Siracusa, na Itália, é capturada pelo sultão muçulmano da Sicília.
 879 - Papa João VIII dá a bênção a Branimiro e aos Croatas, considerando internacionalmente o
reconhecimento do estado Croata.
 996 - Otão III é coroado imperador do Sacro Império Romano-Germânico.
 1502 - Santa Helena (território) é descoberta pelo navegador português João da Nova.
 1674 - A Szlachta elege Jan III Sobieski como rei da Polônia e Grã-Duque da Lituânia.
 1725 - A Ordem de Santo Alexandre Nevsky é instituída na Rússia pela imperatriz Catarina I.
 1878 - Fundação da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul.
 1904 - Fundação da FIFA.
 1975 - Início do julgamento de Andreas Baader, Gudrun Ensslin, Ulrike Meinhof e Jan-Carl Raspe. Serão
todos assassinados na prisão de Stammheim, Alemanha.
 1991 - Rajiv Gandhi, filho de Indira Gandhi, e que exercia a função de primeiro-ministro na época, é
assassinado por um terrorista, em Chennai (então chamada de Madras).
 1998
 Fundação do Ipatinga Futebol Clube, equipe brasileira de futebol.
 Suharto, presidente da Indonésia durante 32 anos, renuncia ao cargo.
 2003 - Um terremoto no norte da Argélia mata mais de 2.000 pessoas.
 2005 - A Wikipédia em português atinge 50 mil artigos.
Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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 2006 - Os eleitores de Montenegro aprovam a independência da república (55 % de aprovação),
separando-se da Sérvia. É o fim da união entre Sérvia e Montenegro e da última união da Iugoslávia.
 2008 - Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2007-08, com a vitória do Manchester United e a
glorificação mundial de Cristiano Ronaldo.
1779 Ir.'.Benjamin Franklin é eleito Venerável da Loja Les Neuf Soers (As nove Musas), em Paris, a
mesma que iniciou Voltaire.
1829 A Bula Traditi, do Papa Pio VII condena a Maçonaria.
1895 Nasce Ir.'.Lázaro Cárdenas, presidente do México, fundador de muitas Lojas e protetor dos
Maçons espanhóis exilados por causa da perseguição franquista.
1973 Nas eleições do GOB, 70,55% dos votos foram anulados para que vencesse o candidato da
situação.
1983 Grande Oriente Paulista iniciou com 65 Lojas aderentes, as quais compareceram na Assembléia
Geral no dia 20 de Novembro de 1982, e a sua primeira Constituição foi promulgada no dia 21
de Maio de 1983 e contou com a assinatura de representantes de 58 Lojas. Convém ressaltar que
várias Lojas na época de fundação, ainda estavam na antiga Potência zelando por arquivos,
patrimônios e recentemente através da Poderosa Assembleia tiveram o seu reconhecimento
também como Lojas Fundadoras.
1998 Fundação da Loja Perfeição de Biguaçú (GOB/SC) que trabalha no Rito Brasileiro.
Fatos maçônicos do dia
(Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal)
De Irmão para Irmão
As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo,
como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais.
Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
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INFORMATIVO BARBOSA NUNES
Artigo nr. 275 do IrBarbosa Nunes, GM Geral Adjunto do GOB, que escreve a “Opinião” dos sábados.
Este artigo está sendo publicado simultaneamente no Jornal Diário da Manhã (Goiânia) de 21.05.16
SHAKESPEARE FOI MAÇOM?
Encontrei em pesquisa, entre nomes famosos e históricos o nome de William
Shakespeare, constando ter sido maçom. O ilustre escritor e pesquisador, com diversas obras
produzidas, irmão Kennyo Ismail, em sua página “No Esquadro”, aborda o assunto com o
registro que transcrevo:
“Todos sabem que William Shakespeare é, sem sombra de dúvidas, o maior
dramaturgo da história. Mas o que talvez poucos imaginem é que, entre tantos assuntos
abordados por Shakespeare em suas inúmeras obras, um deles é a Maçonaria.
A Sublime Ordem pode ser encontrada de forma discreta em várias das obras de
Shakespeare. Entre elas, podemos destacar as seguintes passagens: Obra: “Coriolanus”:
“Belo trabalho o vosso e o desses homens de avental, que importância dais tanto aos votos
dos artífices…”. Obra: “Ricardo III”: “Podes, Ricardo, quando eu próprio o souber, porque
juro que não sei ainda, mas, pelo que ouvi, ele crê em profecias e em sonhos, e do alfabeto
escolhe a letra “G”.
Por conta dessas e outras tantas passagens relacionadas ao Antigo Ofício, alguns
Irmãos querem crer que Shakespeare era um maçom. E há ainda alguns desejosos de que
Shakespeare seja o pai da Maçonaria Especulativa. É importante ressaltar que não há
qualquer prova ou mesmo o menor indício de que Shakespeare teria sido iniciado nos
Augustos Mistérios da Maçonaria.
Porém, a presença da Maçonaria nas obras de Shakespeare não deixa de ser
importante, pois acusa a relevância social que a Maçonaria, no auge de sua transformação
2 – Shakespeare foi Maçom?
Artigo nr. 275 do Informativo Barbosa Nunes
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 6/39
Operativa-Especulativa, experimentava entre o final do Século XVI e o início do século
XVII, na velha Inglaterra. O prestígio da Maçonaria já era tal naquela época, unindo
pedreiros, intelectuais, burgueses e nobres, todos como Irmãos, que talvez o próprio
Shakespeare tenha se perguntado: “Ser ou não ser maçom? Eis a questão!”
Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias
de hoje, onde são retratadas frequentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
Nasceu em 23 de abril de 1564, em Stratford-Avon e faleceu em 16 de abril de 1616, com
apenas 52 anos de idade.
Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas
próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos
afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a
condição humana, são constantes nas obras deste escritor.
Principais obras entre outras, “Romeu e Julieta”, “O Rei Lear”, “Otelo e Hamlet”,
Macbeth, “O Mercador de Veneza”, “Sonho de uma noite de verão”, “Megera Domada” e
“Dramas Históricos”.
A famosa frase "Ser ou não ser, eis a questão" (no original em inglês: To be or not to
be, that is the question) vem da peça “A tragédia de Hamlet”, príncipe da Dinamarca.
Encontra-se no Ato III, Cena I e é frequentemente usada como um fundo filosófico
profundo. Sem dúvida alguma, é uma das mais famosas frases da literatura mundial.
Para meditação, reflexão contínua, sugiro que os amigos de todos os sábados leiam e
releiam, e aos irmãos maçons, um texto magnífico para interpretação nas Lojas, nos seus
Tempos de Estudos, intitulado “Um dia você aprende...”.
“Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e
acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia
nem sempre significa segurança ou proximidade. E começa aprender que beijos não são
contratos, tampouco promessas de amor eterno. Começa a aceitar suas derrotas com a
cabeça erguida e olhos radiantes, com a graça de um adulto – e não com a tristeza de uma
criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, pois o terreno do amanhã é
incerto demais para os planos, ao passo que o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol pode queimar se ficarmos expostos a ele
durante muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe: algumas pessoas
simplesmente não se importam… E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela
vai ferí-lo de vez em quando e, por isto, você precisa estar sempre disposto a pedoá-la.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva um certo
tempo para construir confiança e apenas alguns segundos para destruí-la; e que você, em um
instante, pode fazer coisas das quais se arrependerá para o resto da vida. Aprende que
verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e que, de fato, os
bons e verdadeiros amigos foram a nossa própria família que nos permitiu conhecer.
Aprende que não temos que mudar de amigos: se compreendermos que os amigos mudam
(assim como você), perceberá que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou
até coisa alguma, tendo, assim mesmo, bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de
você muito cedo, ou muito depressa. Por isso, sempre devemos deixar as pessoas que
verdadeiramente amamos com palavras brandas, amorosas, pois cada instante que passa
carrega a possibilidade de ser a última vez que as veremos; aprende que as circunstâncias e
os ambientes possuem influência sobre nós, mas somente nós somos responsáveis por nós
mesmos; começa a compreender que não se deve comparar-se com os outros, mas com o
melhor que se pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se deseja tornar, e que
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 7/39
o tempo é curto. Aprende que não importa até o ponto onde já chegamos, mas para onde
estamos, de fato, indo – mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar servirá.
Aprende que: ou você controla seus atos e temperamento, ou acabará escravo de si
mesmo, pois eles acabarão por controlá-lo; e que ser flexível não significa ser fraco ou não
ter personalidade, pois não importa o quão delicada ou frágil seja uma situação, sempre
existem dois lados a serem considerados, ou analisados.
Aprende que heróis são pessoas que foram suficientemente corajosas para fazer o que
era necessário fazer, enfrentando as consequências de seus atos. Aprende que paciência
requer muita persistência e prática. Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera
que o chute quando você cai, poderá ser uma das poucas que o ajudará a levantar-se. (…)
Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi partido: simplesmente o
mundo não irá parar para que você possa consertá-lo. Aprende que o tempo não é algo que
possa voltar atrás. Portanto, plante você mesmo seu jardim e decore sua alma – ao invés de
esperar eternamente que alguém lhe traga flores. E você aprende que, realmente, tudo pode
suportar; que realmente é forte e que pode ir muito mais longe – mesmo após ter pensado
não ser capaz. E que realmente a vida tem seu valor, e, você, o seu próprio e inquestionável
valor perante a vida”.
Esta mensagem escrita ha mais de 400 anos, serve de alento para nosso dia a dia,
contribuindo para superar as dificuldades deste mundo violento.
(Barbosa Nunes, advogado, ex-
radialista, membro da AGI, delega-
do de polícia aposentado, professor
e maçom do Grande Oriente do
Brasil – barbosanunes@terra.com.br)
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O Irmão Mario López Rico
é de La Coruña – Espanha.
Escreve aos sábados.
Responsável pela publicação espanhola
Retales de Masononeria
mario.lopezrico@yahoo.es
retalesdemasoneria.blogspot.com.es
El mundo real (1 de 5)
¿Es real el mundo que percibimos?
“Existen otros mundos; pero están en este”
Eluard
Si realizamos a los ciudadano la pregunta que da
título a este artículo la práctica totalidad nos dirá
que sí. El mundo que percibimos es real en el
sentido de su existencia; pero no lo es en el sentido
de la no percepción total de mismo por parte de
nuestros sentidos.
Percibimos el mundo que nos rodea a través de
nuestros cinco sentidos y, de ellos, el de la vista sea
quizás el más importante para nosotros. Piense
ahora en el espacio existente entre sus ojos y este
texto que está leyendo. No hay nada en medio – es
lo que usted piensa y ve – y es mentira. Ese vacío
está lleno de motitas de polvo que no apreciamos;
lleno de átomos de oxígeno, nitrógeno y otros gases que forman el aire que respiramos; lleno de
ondas de radio, de televisión y de telefonía… ¡Y no somos capaces de ver nada de nada!
Vayamos un poco más lejos. Sus pensamientos, su consciencia, existen en todo momento; pero yo
no puedo apreciarlos. Conozco sus efectos, es decir, las ideas que genera cuando usted me las
cuenta y, aun así, ¿Dónde reside la idea realmente? Nada es realmente lo que parece ser. Existe
mucho más oculto a nuestros sentidos que lo que percibimos. No somos conscientes más que de
una ínfima parte del mundo. Nuestra realidad sea reduce a la pequeña parte del mundo que somos
capaces de percibir a través de los cinco sentidos.
Nuestros sentidos podrían definirse como pequeñas ventanas que se abren al mundo para apreciar
partes del mismo. Jinarajadasa1
, en su obra “Fundamentos de Teosofía” explica cuan limitado es
nuestro conocimiento del mundo y como nos engañamos a nosotros mismos. Cuando miramos
1
Curuppumullage Jinarajadasa (Sri Lanka, 16 de diciembre de 1875 – Estados Unidos, 18 de junio de 1953) fue un masón,
teósofo, y cuarto presidente de la Sociedad Teosófica (ST). Sus intereses y escritos incluyen religión, filosofía, literatura,
arte, ciencia y química oculta. También fue un excepcional lingüista, que tuvo la habilidad de trabajar en varios idiomas
diferentes
Fuente:
http://www.raultristan.com/2011/06/08/crea-
tus-propios-mundos/
3 – El mundo real (1 de 5) - ?Es real el mundo que percibimos?
Mario López Rico
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 9/39
algo decimos que estamos viendo ese algo y realmente solo vemos la parte que está de frente
hacia nosotros, todo lo demás queda oculto, no podemos verlo.
El ojo humano no puede percibir el infrarrojo ni el ultravioleta; pero existen. Nuestro oído no
percibe los infrasonidos ni los ultrasonidos; pero existen. No es preciso decir mucho más para
demostrar que nuestra percepción de la realidad es limitada e inexacta. Pensemos en animales
cuyos sentidos les permiten apreciar esas sensaciones que nosotros no podemos. Su mundo, su
realidad, no puede ser igual a la nuestra. Ellos ven el mundo de un modo diferente a nosotros y
para ellos esa es la realidad. Si usted analiza una tabla de frecuencias científica verá, no sin
asombro, que de todas las frecuencias detectables por la ciencia nuestros sentidos apenas son
capaces de percibir e interpretar una octava parte; el resto “no existen” para nosotros. ¡Y somos
tan vanidosos de decir que el mundo real es lo que conocemos y apreciamos!
Nuestro mundo es muy ilusorio; apenas una limitada interpretación sensorial de una limitada parte
del mismo. Vemos millones de estrellas y miles de miles de ellas ya se han extinguido hace
mucho tiempo. Vemos cuerpos sólidos y la ciencia nos dice que lo que más existe en un átomo es
vacío entre el núcleo y sus electrones. Toda la materia de un hombre podría ser condensada en el
interior de un simple dedal si se eliminase todo el vació atómico.
Las ciencias herméticas o, lo que es lo mismo, los místicos, nos dicen que existen siete planos o,
según la escuela, dimensiones, mundos, niveles, estratos, regiones, moradas, etc. Sin embargo, es
preciso matizar que no son mundos o planos independientes sino que se interpenetran y todos
juntos forman el mundo real. Una manera de entender esto que acabo de decir es por medio de un
símil. En nuestro mundo no somos capaces de ver los átomos que forman el aire pero están ahí, en
“su mundo”. Pero dicho mundo no está en otro lado sino unido al nuestro, mezclado con él. En
otra parte del Mundo. La unión de todas esas partes, de los siete planos a los que hemos hecho
referencia, forman el verdadero Mundo en el cual moramos y del que solo percibimos esa ínfima
séptima parte.
Los místicos nos dicen que es posible conocer, intuir, presentir, todos los planos del Mundo. No
voy a debatir eso porque entra ya en el plano personal de cada uno y de lo que podríamos llamar
creencias o fe de cada cual. Pero si puedo, y lo haré, hablar sobre ello para que ustedes decidan
sobre el particular. Para terminar este artículo de presentación les dejo simplemente la lista de esos
Siete planos, dimensiones, mundos o como ustedes prefieran denominarlos:
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 10/39
 Plano Físico.
 Plano Astral, Emocional o de los Deseos.
 Plano Mental.
 Plano Budhico o Intuicional.
 Plano Atmico o Nirvánico.
 Plano Monádico.
 Plano Divino o Adico.
Próxima entrega: El mundo real (2 de 5) – El plano físico
Sobre el autor
Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento
54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue
iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de
2010.
A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo
también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del
Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york)
Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014
Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 –
Feb – 2016
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 11/39
Ir. Paulo Roberto -
MI da Loja Pitágoras nr. 15
Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC
Escreve aos sábados
prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
VIOLÊNCIA & MAÇONARIA
Aproximadamente no século XVIII alguns instrumentos foram escritos contra a
Maçonaria e seus seguidores e, infelizmente, a Igreja uma vez mais marcava sua presença,
principalmente através de alguns reis que seguiam sua base doutrinária.
Por exemplo, um dos reis de Nápoles, possivelmente Fernando IV no ano de 1775, totalmente
induzido por um violento movimento cabalístico, usou de demasiada severidade para com os
Maçons que viviam no território por ele governado. Chegando a aprisionar alguns “Liberi
Muratori” ou “Franco-Maçons” e julgando-os rigorosamente. O mandatário por sua vontade
passaria a executar todos, quando sua rainha sugeriu que se examinassem as constituições e
demais documentos legais que regiam esses Franco-Maçons com a finalidade de seu rei fazer-se
iniciar na tão mal falada e perseguida Instituição, gerando assim, a finalidade dele próprio
conhecer o que existia, segundo alguns, de tão sombrio naquele tipo de Associação, a não ser
determinadas virtudes que jamais tornariam seus objetivos, perigosos a quem quer que fosse.
O rei seguindo a vontade de Sua Majestade, a rainha, fez-se receber como Maçom. Contando a
história que desde então, não mais houve perseguições aos seus Irmãos da Ordem; inclusive,
protegendo a todos publicamente.
Fernando I das Duas Sicílias,
ernando IV de Nápoles e Fernando III da Sicília
Apesar desse grande exemplo de tolerância e justiça, os párocos Louis Greineman, Dominicano de
Aix-la-Chapelle, e Schuff, Capuchinho, pregador da catedral da mesma cidade, no ano de 1779
brandiram o estandarte da sedição, provocando o massacre de vários Irmãos, porque ambos
4 – Violência & Maçonaria
Paulo Roberto
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 12/39
asseguraram em seus sermões, que os Maçons nada mais nada menos eram do que “os precursores
do Anticristo, sodomitas, ímpios e patifes”. Essa fúria ridícula deu lugar às duas seguintes cartas,
publicadas pela Gazeta do Baixo Reno, números 36 e 41, do mês de maio do mesmo ano, ou seja,
1779.
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Extrato da correspondência do Baixo Reno Nº 36 de 5 de maio de 1779
À Glória do Grande Arquiteto do Universo
Saúde, Força e União
Venerabilíssimos e Respeitabilíssimos Irmãos
A Loja Maçônica da Constância, situada no Oriente de Aix-la-Chapelle, suplica aos
Respeitáveis Irmãos da Loja de... e da de... sua proteção, nessa infeliz situação em que se
encontra.
O Padre Louis Greineman, Dominicano, natural de Mayence – Alemanha, atualmente lente de
teologia no convento dos Dominicanos desta cidade, pregou, continuamente, durante a última
Quaresma, contra os Maçons desta cidade e contra sua Instituição; ele não se contentou em
pregar em termos gerais, mas agrediu pessoalmente Irmãos que podiam ser reconhecidos
facilmente pelos presentes àquela sessão.
Ele disse que os Maçons tinham um pacto entre si, de onde poderiam resultar para os fiéis as
consequências mais perigosas, tanto para a religião, quanto para o Estado. Gabava-se de
conhecer todos os Maçons da cidade e de saber, de fonte segura, que havia pessoas do Reino
que pertenciam a essa sociedade. Dizendo a esse respeito: “Como quereis, meus caros ouvintes,
que a justiça seja administrada por tais membros?”.
Determinado acidente que um de nossos Irmãos sofreu em seu comércio deu oportunidade ao
pregador de dizer que era punição de Deus e que todos os Maçons estariam expostos à
vingança celeste, se porventura eles não se convertessem. Não foi difícil para o público
reconhecer esse infeliz Irmão. O pregador caluniou até ao mencionar que os Maçons não
passavam de patifes e bruxos, que faziam um sermão em sua recepção, semelhante ao que
prestam os ladrões que foram enforcados no país de Bolduc e Fouleaumont. O magistrado
dessa cidade fez publicar, em 26 de março de 1779, um decreto, no qual lembra a excomunhão
lançada contra os Maçons infligindo uma pena de cem florins de ouro, pela primeira vez;
duzentos, pela segunda e trezentos, assim como a expulsão da cidade, pela terceira vez, para
aqueles que dessem asilo ou permitissem os Maçons reunirem-se em suas casas, oferecendo a
metade da multa àquele que viesse denunciar uma assembleia deles, sob a promessa do nome
ser mantido em segredo.
O reverendo padre dominicano, após ter louvado muito esse magistrado por suas sábias
precauções, para exterminar os Maçons, anunciou, nesses termos, em seu último sermão: “Vós,
Maçons, precursores do Anticristo, já fostes expulsos de um local para outro dessa cidade e sê-
lo-eis ainda. Que partido resta-vos: Aonde ireis? A Brunswick - Alemanha? Não, a Babilônia”.
Tendo conseguido engajar o magistrado local para agir contra os Maçons, o referido padre
convidou o povo a vir em seu socorro, com a finalidade de exterminar em definitivo o que ele
denominava “raça maldita”. E, esse convite produziu o efeito que ele esperava. Alguns Irmãos,
logo após o episódio em questão, foram insultados nas vias públicas, embora levemente, o que
tornava raro a saída dos mesmos, a não ser com muita necessidade, com receio de darem plena
concordância a uma parte dos habitantes, cheios de boa vontade para praticarem o mal e, aliás,
constantemente encorajados pelos sermões do Reverendo Padre, que assegurava que nem
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 13/39
ameaças, nem tampouco lisonjas não o impediriam de perseguir esses patifes e enganadores,
visto que o povo o apoiava com seu ardor e coragem habitual.
Encerrou dizendo que Sodoma e Gomorra tinham sido punidas com uma chuva de fogo e vós,
Maçons, eis a sorte que vos espera, acrescentou. O Padre Schuff, Capuchinho, pregador da
catedral de Aix-la-Chapelle, apregoou também em 11 de abril de 1779 contra os infelizes
Irmãos; iniciando suas palavras chamando-os de maus cristãos e ímpios; aproveitou também
para exortar a todos os bons cristãos a olhá-los como pagãos e publicanos, porque eles se
atiraram, através de suas maldades e suas assembleias diabólicas à excomunhão. Ainda
lembrou que essas mesmas punições, eram dirigidas aos que frequentassem esses tipos de
reuniões; mais ainda, aos que para eles trabalhassem e para suas Lojas; e mesmo aqueles que
os abrigassem, alimentassem e servissem não deveriam ser salvos. Os que tivessem realizado
sua Páscoa e que não tivessem denunciado a seu confessor o comércio que têm tido com os
Maçons seriam duplamente excomungados e somente o Papa poderia absolvê-los, mesmo em
seus derradeiros instantes de vida. E, se porventura nesse intervalo, algum deles viesse a falecer
e ser enterrado em terra considerada santa deveriam ser obrigados a exumar seu cadáver e
transportá-lo para longe dessa terra sagrada que, encontrando-se maculada, seria abençoada
novamente, etc.
Enfim, Padre Schuff exortou todos os párocos, vigários e confessores a recusarem os
sacramentos a todos os Maçons, sob qualquer pretexto que pudesse vir a existir.
Quanto ao alerta maçônico, foi lembrado aos Respeitabilíssimos Irmãos, a triste e caótica
situação. Se esses monges continuassem com a sua pregação, correriam o risco de serem todos
dizimados. Portanto, recorremos a vós, caros Irmãos; só existem, absolutamente, vossos bons
ofícios para que possam tirar-nos da angústia em que vivemos. Imploramos a vossos corações
compadecidos e vosso zelo pela Arte Real autorizando-nos a esperar que junteis vossas orações
às nossas, para que sejamos deveras protegidos. Nessa espera, temos todos o prazer de sermos,
pelo N.D.V.O. (Número de Vosso Oriente) e pelas honrarias que mereceis vossos afetuosos
Irmãos, etc.
Venerabilíssimo e Respeitabilíssimos Irmãos da Loja da Constância, em Aix-la-Chapelle, nesse
13 de abril de 1779.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Texto extraído da Correspondência do Reno, 21 de maio de 1779
CARTA
Aos RR. PP. Greineman, lente de teologia no Convento dos Dominicanos de Aix-la-Chapelle, e
Schuff, Capuchinho, pregador na Catedral da mesma cidade.
Meus Reverendíssimos Padres,
Diversos relatórios, confirmados pelos Documentos Públicos, instruíram-me sobre o ardor com
que vos esforçais para afiar o gládio do fanatismo contra pessoas tranquilas, virtuosas e
respeitáveis, chamadas Maçons; devo, como antigo dignitário de sua venerável Ordem, rejeitar,
tanto quanto possa esta calúnia e esforçar-me para tirar-nos dos olhos esta venda tenebrosa
que vos fez ver e descrever o templo que edificamos as virtudes como o receptáculo de todos os
vícios.
Ora, meus Reverendíssimos Padres, quereis trazer entre nós esses séculos de ignorância e de
barbárie, que foram por tão longo tempo o opróbrio e a vergonha do espírito humano. Esses
tempos de fanatismo para os quais o olho da razão não pode retroagir sem horror. Esses tempos
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onde à hipocrisia, sobre o trono do despotismo, entre a superstição e a ignorância, dava ferro
ao mundo e queimava indiferentemente, sob o nome de bruxos, os que sabiam ler? Não
somente injuriais os Maçons, com este nome de bruxo (nome vazio de significado, vergonhoso
fiador da imbecilidade de nossos ancestrais, que não prova nada, a não ser que não são
bruxos), mas acusais ainda de serem patifes, sodomitas, ímpios, precursores do Anticristo; e
exortais de maneira caridosa todo um povo a exterminar essa raça maldita.
Patifes, meus Reverendos Padres, não fazem, como nós, um trabalho de assistência aos pobres
e órfãos; patifes, ao contrário, pedem-lhes contribuições, privam-nos, algumas vezes, de suas
heranças e enriquecem com os despojos dos pobres, no seio da preguiça e da hipocrisia; patifes,
enfim, enganam os homens; os Maçons esclarecem-nos.
Sodomitas não são, com certeza, adequados para a função de bons pais de famílias; mas um
Maçom, que volta de sua Loja, onde recebeu apenas lições para o bem da humanidade, em
casa, não é senão melhor pai e melhor marido. Precursores do Anticristo concentrariam, sem
dúvida, todos os seus esforços para destruir a Lei do Altíssimo, e os Maçons não saberiam
atentar contra essa Lei, sem desmoronar, ao mesmo tempo, seu próprio edifício. Enfim, vós os
tratais de raça maldita, que deve ser exterminada. Comparai esse julgamento com o trazido por
um príncipe, que os mais sábios do século chamaram, unanimemente, de “Salomão do Norte”.
“... S. M., é fácil assegurar-vos de que ela se interessará sempre pela felicidade e prosperidade
de uma assembleia que põe seu entusiasmo na propagação infatigável e ininterrupta de todas
as virtudes do homem honesto e do verdadeiro patriota.”
Potzdam, 7 de fevereiro de 1778
Assinado, Frederico.
Observação:
O Original desta carta foi dirigido à Loja da Amizade em Berlim - Alemanha,
constando de seus arquivos e, havendo mais uma cópia completa, na Gazeta Literária
da mesma cidade, nas folhas 726, datada em fevereiro de 1778.
verba volant, scripta manent
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Irmão Valdir Odorizzi
O autor é médico e obreiro da
Loja Cavaleiros Templários nr. 32
Palmas - TO
As 7 Igrejas do Apocalipse
e a Maçonaria
O livro das revelações (apocalipse) ditado pelo anjo do senhor ao então prisioneiro de Roma,
João o evangelista, em Patmos Grécia, em 70 DC também esta relacionado à maçonaria. Um
de nossos degraus (17) refere-se ao livro e tão complexo quanto às revelações ditadas torna-se
o entendimento do grau e, acometido pela necessidade de compreender sua mensagem, fora
intensificado estudos, pois, não me era aceito que apenas copiássemos vestimentas, posições,
sacerdotes em nosso ritual, havia outra mensagem sublinear como tudo que o GADU faz.
Se nos reportarmos ao capitulo I, encontramos as revelações de Jesus Cristo, que Deus lhe
deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as
pelo seu anjo, as notificou a seu servo João (Ap 1.1); as quais podemos interpretar de uma
forma diferente, pois, muito mais que aviso e instruções, foram suplicas de Jesus, aos
cristãos, que estavam fora do caminho e, se tivéssemos um João Maçom, os conselhos de
Deus seriam assim interpretados:
Eu, João, escrevo as 7 Igrejas que estão na província da Ásia e a Todas as Lojas Maçônicas
distribuídas pelo planeta, que a graça e a paz lhes sejam dadas da parte de Deus aquele que
é, que era e que há de vir, da parte dos 7 espíritos que estão diante de seu trono e da parte de
Jesus Cristo a testemunha fiel, que a todos governa, e que fez de nós maçons a fim de servir
nosso Deus, nossa Pátria e a Humanidade.
O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a
Tiatira, a Sardes, a Filadélfia, a Laodicéia (Ap 1.11) e a todas as Lojas maçônicas do planeta.
Eis o mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete candeeiros de ouro: as
estrelas são os anjos das sete igrejas, os sete candeeiros são as sete igrejas (Ap 1.20) e à
Maçonaria, minha mensagem e minha suplica.
1- ÉFESO, A IGREJA DO AMOR ESQUECIDO.
Éfeso se tornara uma grande cidade com aproximadamente 500.000 habitantes. Seus
habitantes passaram a ouvir falar de JESUS a partir das viagens missionárias de Paulo.
Foram enviadas duas cartas a Éfeso: a primeira enviada por Paulo entre 60-64 D.C. (Ef 1.1-
2), e a segunda enviada por CRISTO, através de João, por volta do ano 96 D.C. (Ap 2.1-7).
Pelo que parece a igreja de Éfeso possuía todos os ministérios de JESUS, mas como o tempo
é inimigo da paixão, o que era amor se tornou rotina e o que tinha valor espiritual passou a
5 – As 7 Igrejas do Apocalipse e a Maçonaria
Valdir Odorizzi
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ter valor material. O problema do desvio espiritual da igreja, do esfriamento, dignos de
arrependimento urgente, era a falta do primeiro amor.
Esse primeiro amor era detectado por DEUS na motivação das obras feitas e não na
quantidade delas.
DEUS, naquele dia, “manifestará os desígnios do coração” I Cor. 4:1-5 — (v.5). Não basta
servir; é preciso servir por amor. Você frequenta a loja para servir ou quer se engrandecer?.
Vejo os obreiros da maçonaria tão ocupados em presidir, construir, ensinar, pregar,
simplesmente pela vaidade e autopromoção. Quando o primeiro amor é abandonado,
deixamos de ser obreiros sociais e em lugar de altruísmo, nos tornamos egoístas e buscamos
o apenas reconhecimento dos nossos feitos.
Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se
não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas. (Ap 2.5)
Eis a primeira mensagem. Maçons retornem ao caminho da busca da perfeição. Exacerbe o
ouvido espiritual, abra o coração, seja tolerante, ortodoxo e implacável com nossos
Landmarks e rituais, zele pela verdade e cultive uma espiritualidade banhada em amor.
2- ESMIRNA, A IGREJA DA FIDELIDADE
Esmirna (em turco: İzmir) é uma província do sudoeste da Turquia, situada na região (bölge)
do Egeu e 3 868 308 habitantes (2009). Foi colonizada por gregos jônios por volta do século
XI A.C., que fundaram a cidade; posteriormente foi conquistada pelos persas, reconquistada
pelos gregos, até ser absorvida pelo Império Romano.
O nome “Esmirna” significa “mirra”, e descreve uma igreja perseguida até a morte,
embalsamada nos perfumes prévios de seu sofrimento, sempre se mantendo fiel. “Nada
temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão,
para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-
te-ei a coroa da vida”(Ap 2.10). Esse conselho vai de encontro aos ideais maçônicos, onde a
fidelidade ultrapassa seu cotidiano profano transcendendo a um estado da arte da sociedade,
buscando a perfeição e o convívio pleno com seus semelhantes, obrigando-nos a pensar e
construir um mundo alicerçado em valores éticos e morais.
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Eis a mensagem para as lojas maçônicas: Existe um mundo invisível para nossos olhos, além
das sensações naturais. Este mundo não é passageiro, e com isso muito mais real do que o
visível! Afinal não acreditamos na imortalidade da alma? A busca da perfeição e o convívio
pleno e harmônico com nossos semelhantes tanto no âmbito maçônico quanto no mundo
profano é o que admitimos como a verdadeira Fidelidade. Somente no livro do Apocalipse se
encontra a presente expressão: “A segunda morte”.
3- PÉRGAMO, A IGREJA DA CONTESTAÇÃO E CORRUPÇÃO
PÉRGAMO. O nome significa “alto” ou “elevado”. Situada na Ásia Menor, ocupava
importante posição, próxima do extremo marítimo do lago Vale do Rio Caico. Para os
historiadores a palavra “Pérgamo” pode ser traduzida como “casada”. “E ao anjo da igreja
que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios” (Ap
2.12). “Antipas”, a fiel testemunha de CRISTO (v.13), era o bispo da igreja. Perseguido e
morto por Roma (que mais tarde ficou com a conotação de mártir), fora substituído por outros
ministros que iniciaram outras doutrinas (à de Balaão e a dos nicolaítas), alem de “casar”
com Roma. Então a igreja em Pergamo passou a ser denominada de “O trono de Satanás”.
Quando estudamos Gênesis capítulos 16, 22, 23, 24 visualizamos três figuras que são
apontadas como falsos profetas ou falsos professores “Caim... Balaão... e Core”. A doutrina
de “Balaão” tinha três características: (a) Olho mau: malícia. (b) Espirito orgulhoso: egoísmo.
(c) Alma sensual: imoralidade. Balaão foi o típico profeta de aluguel, ansioso apenas por
mercadejar com o dom de DEUS. Ensinava a Balaque, rei dos moabitas a corromper o povo
de Israel exortando-os a se prostituíssem. No grego moderno: “ponêro”, o que dificulta a ação
de ser (haplous) “perfeito”.Já a doutrina dos nicolaítas observa: “o mal sempre se alastra em
escala crescente: “um abismo chama outro abismo”: diz o Salmista na poesia (Sl 52.7): o que
era “doutrina” (ensino) em Pérgamo, ao mesmo tempo se tornara “obras” (práticas).
Eis a mensagem às lojas maçônicas. “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e
contra eles batalharei com a espada da minha boca” (Ap 2.16). Lojas se vêm infestadas de
falsos profetas, que ensinam e manipulam conforme seus interesses, cultivam a desordem e a
desunião, fulminam a filosofia maçônica para aviltar o conflito de interesse. Outros obreiros
aparecem apenas para criticar, criar obstáculos, nada produzem, nada constroem aniquilam
o crescimento. “Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos
altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina
pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que
profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” (Provérbio 6:12-19).
Ainda dessa carta retiramos um antigo costume dos julgadores da época, as pedras brancas
para os inocentes e as negras para os culpados. “[...] lhe darei uma pedrinha branca, e
sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que
o recebe(Ap2:17)”. Seria a palavra perdida?.....
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4- TIATIRA, A IGREJA DO BEM MATERIAL
Tiatira não era nenhum centro político ou religioso. Sua importância era comercial. Ficava no
caminho por onde viajava o correio imperial. Por este caminho se transportava todo o
intercâmbio comercial entre Europa e Ásia. Era sede de vários grêmios de comércio
importantes (lã, couro, linho, bronze, tintureiros, alfaiates, vendedores de púrpura). Estes
grêmios tinham fins tanto de mútua proteção e benefício como de tipo social e
recreativo.Seria quase impossível ser comerciante em Tiatira sem fazer parte desses grêmios.
Não participar era uma espécie de suicídio comercial. Cada grêmio tinha sua divindade
titular. Nessas reuniões havia banquetes com comida sacrificada aos ídolos e acabavam
depois em festas cheias de licenciosidade.
O que fazer nessas circunstâncias: transigir ou progredir? Manter a consciência pura ou
entrar no esquema para não perder dinheiro? Ser santo ou ser esperto?
Havia uma profetiza, que estava exercendo uma influência tão nefasta na igreja como Jezabel
tinha exercido em Israel. O nome Jezabel significa puro, mas sua vida e conduta negavam o
seu nome. Foi Jezabel quem introduziu em Israel o culto pagão a Baal e misturou religião
com prostituição. Essa nova profetiza também denominada Jezabel estava induzindo a todos.
Pregava que os pecados da carne podiam ser livremente tolerados. A igreja abriu as portas
para essa mulher. Ela subia ao púlpito da igreja. Ela exercia a docência na igreja. Para
vencer a Satanás é preciso conhecer as coisas profundas de Satanás (Ap 2. 23). Não se
pode vencer o pecado sem conhecer profundamente o pecado pela experiência.
A mensagem para as lojas seria a observância de suas atitudes, a pureza de seus
ensinamentos alicerçados nos Landmarks, não há valor em uma loja se destacar como forte,
crescente, vibrante, amorosa, cheia de muitas pessoas, se esta a deriva na sua filosofia,
obreiros observam o caminho tortuoso e não se manifestam. Interessante é que em Tiatira
algumas pessoas tinham-se curvado aos ensinos pervertidos de Jezabel e iam aos templos
pagãos para comer carne sacrificadas aos ídolos. E assim se corromperam moralmente.
Porém, havia nessa mesma igreja, irmãos que buscavam a santificação. A santidade de vida e
de caráter é uma marca da igreja (loja) verdadeira. Bem semelhante às lojas.
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5- SARDES, A IGREJA MORTA
A história da igreja de Sardes tem muito a ver com a história da cidade de Sardes. A glória de
Sardes estava no seu passado. Sardes foi a capital da Lídia no século VII a.C, viveu seu tempo
áureo nos dias do rei Creso. Era uma das cidades mais magníficas do mundo nesse tempo.
Situada no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se imbatível e inexpugnável.
Seus soldados e habitantes pensavam que jamais cairiam nas mãos dos inimigos. De fato a
cidade jamais fora derrotada por um confronto direto. Seus habitantes eram orgulhosos,
arrogantes, e autoconfiantes.
Mas a cidade orgulhosa caiu nas mãos do rei Ciro da Pérsia em 529 a.C, quando este cercou
a cidade por 14 dias, e quando seus soldados estavam dormindo, ele penetrou com seus
soldados por um buraco na muralha, o único lugar vulnerável, e dominou a cidade. Mais
tarde, em 218 a.c, Antíoco Epifânio dominou a cidade da mesma forma. A cidade foi
reconstruída no período de Alexandre Magno e dedicada à deusa Cibele. Essa divindade
padroeira era creditada com o poder especial de restaurar vida aos mortos. Mas a igreja
estava morrendo. No ano 17 d.C. Sardes foi parcialmente destruída por um terremoto e
reconstruída pelo imperador Tibério. A cidade tornou-se famosa pela alto grau de imoralidade
que a invadiu e a decadência que a dominou.
Quando João escreveu esta carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente degenerada.
Sua glória estava no passado e seus habitantes entregavam-se agora aos encantos de uma
vida de luxúria e prazer. A igreja tornou-se como a cidade. Em vez de influenciar, foi
influenciada. Era como sal sem sabor ou uma candeia escondida. A igreja não era nem
perigosa nem desejável para a cidade de Sardes.
A causa da morte da igreja de Sardes não era a perseguição, nem a heresia, mas o
mundanismo - Onde reina a morte pelo pecado, não há morte pelo martírio. A maioria das
pessoas estava contaminando as suas vestiduras. Isso é um símbolo da corrupção. O pecado
tinha se infiltrado na igreja. Por baixo da aparência piedosa daquela respeitável congregação
havia impureza escondida na vida de seus membros. Viviam uma vida moralmente frouxa - O
mundo estava entrando dentro da igreja. A igreja estava se tornando amiga do mundo,
amando o mundo e se conformando com ele. O fermento do mundanismo estava se
espalhando na massa e contaminando a maioria das pessoas.
Cria-se um conselho as lojas maçônicas: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e
estás morto (Ap 3.1). Sê vigilante, e confirma o restante, que estava para morrer;
porque não tenho achado as tuas obras perfeitas diante do meu Deus (Ap 3.2). Lembra-
te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não
vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei( Ap 3.3). É nesse
contexto que exortamos a ressucitação das lojas, não adianta ser poderosa , dona de um
grande nome, mas sem vida. É imperativo resurgir para as ações, ter fome de construir um
mundo melhor, buscar as antigas veredas ate se tornarem novas e atraentes. Uma Loja viva,
deleitosa, com motivação, propósitos firmes e acima de tudo transformadora.
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6- LAODICÉIA A IGREJA MORNA
A cidade de Laodicéia foi fundada em 250 a.C, por Antíoco da Síria. A cidade era importante
pela sua localização. Ficava no meio das grandes rotas comerciais. Era uma cidade rica e
opulenta. A cidade de Laodicéia destacava-se por quatro características: Centro bancário e
financeiro, Centro de indústria de tecidos, Centro médico de importância e Centro das águas
térmicas. A igreja tinha a cara da cidade. Em vez de transformar a cidade, ela tinha se
conformado à cidade. Laodicéia era a cidade da transigência e a igreja tornou-se também uma
igreja transigente. Os frequentadores eram frouxos, sem entusiasmo, débeis de caráter,
sempre prontos a comprometerem-se com o mundo, descuidados. Eles pensavam que todos
eles eram pessoas boas. Eles estavam satisfeitos com sua vida espiritual.Era popular,
satisfeita com a sua prosperidade, orgulhosa de seus membros ricos. A religião deles era
apenas uma simulação.
O problema da igreja de Laodicéia não era teológico nem moral. Não havia falsos mestres,
nem heresias. Não havia pecado de imoralidade nem engano. Não há na carta menção de
hereges, malfeitores ou perseguidores. O que faltava à igreja era fervor espiritual. A vida
espiritual da igreja era morna, indefinível, apática, indiferente e nauseante. A igreja era
acomodada. O problema da igreja não era heresia, mas apatia. A única coisa boa em
Laodicéia era a opinião da igreja sobre si mesma e, ainda assim, completamente falsa. De
todas as cartas às igrejas da Ásia, esta é a mais severa. Não se faz nenhum elogio à igreja de
Laodicéia.
A apatia é uma constante em algumas lojas maçônicas. Passivos, sobre um pedestal estático,
obreiros, com grande potencial de construção de um mundo melhor, apenas exibem faixas,
medalhas, aventais e parlamentos sem nada realizar. Presunçosos, frequentavam as altas
rodas da sociedade, orgulhosos, convencidos e vaidosos . “ Porquanto dizes: Rico sou, e
estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e
pobre, e cego, e nu (Ap3.17)”. A loja acaba perdendo seu vigor, seus valores, sua visão, e
suas vestimentas. Torna-se morna, indigesta, nauseante, muitos evocam o excesso de
trabalho para anular o entusiasmo, as realizações, ficam como Laudicéia ricos na aparência,
pobres em espírito, com o melhor colírio, mas cegos sociais, com as melhores vestimentas,
mas completamente nus. A Loja perde o tempo e a oportunidade
7- FILADÉLFIA, A IGREJA DO AMOR FRATERNAL
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Filadélfia era a mais jovem das sete cidades. Fundada por colonos provenientes de Pérgamo
sob o reinado de Atalo II nos anos de 159 a 138 a. C. A cidade estava situada num lugar
estratégico, na principal rota do Correio Imperial de Roma para o Oriente. A cidade era
chamada a porta do Oriente. Também era chamada de pequena Atenas, por ter muitos
templos dedicados aos deuses. A cidade estava cercada de muitas oportunidades. Átalo
amava tanto a seu irmão EUMENES que apelidou-o de "philadelphos" = o que ama a seu
irmão, que deu esse nome à cidade. A cidade foi fundada para ser uma porta aberta de
divulgação da cultura e do idioma grego na Ásia.
Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e
ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre (Ap 3.7). Conheço as tuas obras (eis que tenho
posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força,
entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome(Ap 3.8).
Filadelfia recebe apenas elogios. A igreja era pequena em tamanho e em força, mas grande em
poder e fidelidade. Filadélfia não tinha fama, mas tinha vida e poder. A igreja de Filadélfia não
transigiu nem cedeu às pressões. Ele preferiu ser pequena e fiel a ser grande e mundana.
Às Lojas fica o exemplo.Precisamos conhecer ao meio onde estamos. Precisamos conhecer a
mensagem de nossa filosofia, sem transgredir, desviar ou alterar conforme os interesses ou
vaidades pessoais. Assim como para Filadelfia temos uma porta aberta, com a chave de Davi,
que ninguém pode fechar, isso simboliza a confiança e a autoridade de foi depositada por
Deus à maçonaria. Temos nossos Landmarks que são perfeitos e principalmente temos o
amor fraterno que nos une. Levantai oh Maçom!, vamos revitalizar o amor, busque nossa
mais sincera fidelidade, fortalecendo o combate a corrupção e a ganância, sendo
comedido com excesso de bens materiais, motivados com novas campanhas, vivos,
eternos, amando ao próximo como o anjo de GADU ensinou.
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Coluna da Harmonia
O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados.
É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia
Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande
Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do
Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões
Maçônicas. - valsechibr@gmail.com
Coluna da Harmonia – Nr. 29
História da Música - A influência da Música nas Sociedades
A Unificação da Itália
A música símbolo da unificação italiana é “Vá Pensiero” (Vá Pensador), hino dos
escravos hebreus na ópera “Nabuco” de Giuseppe Verdi. Numa parte da letra diz: “Ó
minha pátria, tão bela e perdida”. Esta música mexeu com os brios dos italianos vendo o
mapa da Itália dividido como uma colcha de retalhos, consequência da invasão por
Napoleão Bonaparte e sua posterior derrota pelos ingleses, deixando a Itália nas mãos
de aproveitadores. O norte dominado pelos austríacos. O centro era propriedade do
Papa formando os Estados Pontífices. No sul formou-se o reinado das duas Sicílias.
Embelezando Coluna da Harmonia nº 29, ouviremos as músicas:
- Vá Pensiero: G. Verdi
 18 - Vá Piensero - Coro dos Escravos, de 'Nabucco' (Verdi).mp3
- Serenata: E. Toselli
 80 - Serenata (E. Toselli).mp3
6 – Coluna da Harmonia nr. 29
Ademar Valsechi
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis
04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis
05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar
06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis
08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis
10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque
13.05.1999 Libertação - 3228 São José
13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis
15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha
19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis
19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema
20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira
20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema
21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis
22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú
25.05.1902 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis
28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros
28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville
30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra
30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú
30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí
31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de maio
7 – Destaques (Resenha Final)
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GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis
04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça
07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul
08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages
09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode
09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul
10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú
11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages
12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó
23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul
27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial
27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Loja Oriente
03/05/1982 Templários do Vale Indaial
07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode
09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau
11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão
13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó
13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis
15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú
16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu
20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis
23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis
25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis
26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga
30/05/1990 Obreiros da Luz Lages
30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José
30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
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Maçonaria na Austrália:
Nesta sexta, 20 de maio, haverá sessão nas seguintes Lojas de Melbourne:
The United Press Lodge No.281
Where: Darebin
When: 7:00pm on Saturday the 21st of May 2016
Temple: 42 Salisbury Ave - (Ivalda Masonic Temple)
Rutherglen Lodge No.188
Installation
Where: Rutherglen (Masonic Centre)
When: 4:30pm on Saturday the 21st of May 2016
Temple: 154 High St
(The Installation of RWBro Bill Schultz PJGW)
Maçons Australianos Famosos:
Henry William Mobsby (1860-1933),
artista, fotógrafo e pioneiro na magem em movimento.
Era Membro da Lodge, Indooroopilly, No.155,
Grande Loja Unida da Queensland.
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 26/39
Lojas Maçônicas de Vitória da Conquista
apresentam Projeto social à Prefeitura
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 27/39
(do Ir Glauber Santos Soares – correspondente em Vitória da Conquista). O Municipal recebeu
representantes das lojas maçônicas Filadélfia e Pensadores Livres, ambas com
atuação em Vitória da Conquista. Durante a reunião, ocorrida na manhã desta quinta-
feira, 19, no Salão Nobre do Gabinete Civil, conversou-se a respeito da solicitação
que as entidades fizeram recentemente à Prefeitura. As lojas pleiteiam a doação de um
terreno pertencente ao Município, onde possam construir um complexo maçônico e
um centro socioassistencial.
O complexo seria um templo maçônico no qual se reuniriam, inicialmente, três lojas
maçônicas, um capítulo filosófico (grupo que se reúne para discutir questões
específicas da Maçonaria) e uma fraternidade feminina. Já no centro socioassistencial,
seriam prestados serviços de assistência jurídica e de assistência médica e material a
mulheres grávidas que estejam em dificuldades financeiras – tudo de forma gratuita.
Atualmente, o processo encontra-se em análise na Procuradoria Geral do Município.
O que torna provável a aprovação do pleito, no atual contexto, são os propósitos
sociais do projeto. “Nesse caso, é possível por conta dos objetivos, da dimensão social
e da abrangência”, explicou o prefeito Guilherme Menezes. “Ficamos muito felizes
que o Governo Municipal possa contribuir para uma obra que vem sempre trazendo
fatos muito positivos para nossa cidade”, completou.
Dessa forma, portanto, o projeto social seria a contrapartida dos maçons à doação
feita pelo Município. “O Governo Municipal entendeu o nosso propósito, tanto da
construção do nosso templo quanto do centro socioassistencial”, afirmou o venerável
da Loja Maçônica Fraternidade, Maurílio Caldeira. “A Prefeitura está nos ajudando. E
nós, em contrapartida, vamos ajudar a sociedade”, assegurou.
Em caso de aprovação pela Procuradoria, a Prefeitura enviará à Câmara Municipal a
proposta de doação do terreno municipal às lojas maçônicas pleiteantes. A aprovação
pelos vereadores permitirá a construção do complexo maçônico e do centro
socioassistencial.
(Fonte: Site PMVC)
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 28/39
C O N V O C A Ç Ã O
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Convocamos, através de seu Presidente – Acadêmico Edy
Genovêz Luft, em conformidade com o artigo 17 do Estatuto da
Academia Catarinense Maçônica de Letras, tem o prazer de convocar o
Ilustre Confrade, para a Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no
próximo dia 09 de junho, quinta-feira, no horário das 18,00 horas em
primeira convocação e as 18,30 horas em segunda convocação. Será
realizada no Templo Maçônico da Augusta e Respeitável Loja Simbólica
“Regeneração Catarinense”, N. 138, sito a Rua Vidal Ramos, N. 310,
Centro, na Cidade de Florianópolis, Santa Catarina,
PAUTA:
01. Aprovação das Indicações de novos Acadêmicos;
02. Aprovação de Comissão para Homenagem aos Fundadores
da Academia Catarinense Maçônica de Letras;
03. Entrega de Fichas Cadastrais;
04. Assuntos Gerais.
Florianópolis = SC =, 09 de maio de 2.016
Acadêmico Edy Genovêz Luft
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T∴F∴A∴
Grande Loja de Santa Catarina
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 33/39
STJ CONFIRMA SCODRFB COMO DETENTOR DE DIREITOS SOBRE A
MARCA DEMOLAY
1 A titulo de informação, segue anexada matéria sobre a Ordem DeMolay onde o
STF reconhece o SCODRFB como único detentor da marca no Brasil.
2 O SCODRFB - Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a Republica
Federativa do Brasil, é patrocinado pelas Grandes Lojas e SCG33 - Supremo
Conselho do Grau 33 do REAA da maçonaria para a Republica Federativa do
Brasil.
3 Foram 10 anos de demanda judicial, em que valorosos Irmãos prestaram
inestimável apoio aos jovens DeMolay, amenizando os ânimos dos mais exaltados e
pertencentes a Capítulos !irregulares", garantindo dessa forma, a convivência dos
mesmos.
4 O Irmão Vilson Filomeno foi o precursor e o mentor dessa causa, permitindo
que a Ordem DeMolay, fosse institucionalmente patrocinada e administrada pela
Maçonaria.
Foto: Divulgação/ STJ
O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), confirmou no
último dia 13 que o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República
Federativa do Brasil (SCODRFB) é a única entidade no Brasil com direito a utilizar a
marca DeMolay no país. O magistrado negou um agravo impetrado pelo Supremo
Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (SCODB), após decisão do Tribunal de
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 34/39
Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS) que havia assegurado o SCODRFB como
organização permitida a administrar a marca DeMolay no Brasil.
“Após 10 anos, a Justiça confirmou o que há muito tempo defendíamos”, comemora
Ederson Velasquez, Past Grande Mestre Nacional e um dos agravados no processo,
juntamente com Adão Flávio Ferreira e o Grande Conselho Estadual da Ordem
DeMolay do Mato Grosso do Sul (GCEMS). O processo se arrasta desde 2006,
quando a sede do Grande Conselho sul-mato-grossense foi alvo de mandados
judiciais – à época, Velasquez comandava o GCEMS. “O nosso advogado, Alfeu
Coelho Pereira, também merece nosso reconhecimento, por ter atuado em todo o
período sem honorários”, ressalta o Past Grande Mestre Nacional.
Na decisão, Salomão apontou que o SCODB “não rebate, de forma específica, clara e
fundamentada, os argumentos da decisão agravada”. “A irresignação não merece
prosperar”, argumenta o ministro. O resultado do agravo em recurso especial julgou
improcedentes todos os pedidos do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o
Brasil referentes ao uso da marca DeMolay e ainda determinou o pagamento das
custas judiciais e dos honorários advocatícios dispendidos pelo GCEMS.
Para o Grande Mestre Nacional, Thiago Rijo, a decisão do Ministro não deixa dúvidas
de que apenas o SCODRFB possui o direito de administrar a Ordem DeMolay no
Brasil e de fazer uso da marca “DeMolay”. “A decisão do STJ confirma as sentenças
anteriores, que deixam claro o nosso direito e faremos ele prevalecer e ser colocado
em prática. Estamos abertos ao diálogo, porém, não existem mais argumentos que
sustentem o uso ilegal da marca 'DeMolay' no Brasil pelo SCODB. O Poder
Judiciário brasileiro só tem confirmado os nossos argumentos”, celebra Rijo, que
ressalta ainda o apoio do membro do DeMolay Internacional Luiz Kieling para a
continuidade do processo. "O tio Kieling foi uma das bases para nossa vitória",
lembra.
Superior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 855.921 - MS (2016/0027175-4)
RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO
AGRAVANTE : SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA O BRASIL
ADVOGADOS : DANNY FABRÍCIO CABRAL GOMES
JOSÉ LUIZ DA SILVA NETO
GLEICA ROBLES SANTANA
AGRAVADO : GRANDE CONSELHO ESTADUAL DA ORDEM DEMOLAY DO
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - GCEM
AGRAVADO : EDERSON PEREIRA VELASQUES
AGRAVADO : ADAO FLAVIO FERREIRA
ADVOGADOS : ALFEU COELHO PEREIRA JUNIOR
BRAZ LUIZ SANCHEZ
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 35/39
DECISÃO
1. Cuida-se de agravo interposto por SUPREMO CONSELHO DA ORDEM
DEMOLAY PARA O BRASIL em face de decisão que não admitiu o seu recurso
especial.
2. A irresignação não merece prosperar.
A parte agravante não rebate, de forma específica, clara e fundamentada,
os argumentos da decisão agravada, notadamente a aplicação da Súmula 83 do STJ
quanto à apontada violação aos arts. 165, 458, II e III e 535 I e II do CPC de 1973, bem
como a aplicação das Súmulas 282, 284 e 356 do STF no pertinente à apontada violação
ao art. 127 do CPC de 1973.
Essa circunstância obsta, por si só, a pretensão recursal, pois à falta de
contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela decisão recorrida.
Era esse o entendimento segundo a inteligência do disposto no inciso I, do §
4º, do art. 544 do Código de Processo Civil de 1.973, incluído pela Lei nº 12.322/2010,
que tratava da sistemática dos agravos contra os despachos denegatórios dos recursos
dirigidos a esta Corte e consigna ser dever do agravante atacar especificamente os
fundamentos da decisão agravada, sob pena de não conhecimento de sua irresignação.
Nesse sentido: AgRg no Ag 1270282/RS, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, Terceira
Turma, DJe 17/02/2012 e AgRg no Ag 1327361/MG, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti,
Quarta Turma.
E continua a ser esse o entendimento na vigência do Novo Código de
Processo Civil, ao estipular que o relator não deve conhecer de recurso que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida (art. 932, III, Novo
CPC).
Ressalte-se que o art. 253, parágrafo único, I, do RISTJ também estabelece
como ônus do agravante a impugnação a todos os fundamentos da decisão recorrida,
sob pena de ver o seu agravo não conhecido.
3 - Ante o exposto, não conheço do agravo.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília (DF), 13 de maio de 2016.
Ministro Luis Felipe Salomão
Relator
Clique aqui e veja na íntegra o despacho do ministro!
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 36/39
A simpatia do Bro. Chris Craven, Grande Secretário da Grande Loja em Sydney
que nos brindou com um exemplar sobre a Maçonaria na Austrália.
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Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News.
1 –
Você Já Ouviu Esta? Por Que Vivemos
Tanto?
2 –
Eu Nunca Vi Uma Dança Como Esta!
3 –
Como Sempre, Andre Rieu nos
Emocionando!
4 –
Tem Vegetais Velhos Em Casa? Não Jogue
Fora!
5 –
Eu Aprendi Que Envelhecer Não É o Fim do
Mundo...
6 -
Como a Idade Afeta a Sua Digestão?
7 – Filme do dia: “Terra das Sombras (Schdowlands)” – legendado
Sinopse: C.S. Lewis, um renomado teólogo cristão, escritor e professor, leva uma vida sem paixão até conhecer
uma alegre poetisa dos EUA -- Titulo Original: Shadowlands
https://www.youtube.com/watch?v=tzSb-PHEMOc
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O Irmão Adilson Zotovici,
Loja Chequer Nassif-169
de São Bernardo do Campo – GLESP
escreve aos sábados neste espaço.
adilsonzotovici@gmail.com
A TRISTEZA
Não sei se algo existe
Tão difícil, parecido,
Sonetar em prantos, triste !
Amargurado, sofrido !
Busca-se por todo canto
Um balsamo que despiste
O passageiro quebranto
Mas a tristeza persiste !
Tento ser dissuadido
Na escuridão eu canto !
Nem assim ela desiste
Mas sopra-se-me no ouvido
Tal resposta, acalanto,
“À Oração”...não resiste !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 39/39
A ALEGRIA
A oração faz efeito !
Quando há fé em boa prece
Se houver fervor no peito
Tristeza desaparece !
Não é apenas conceito
Mesmo após muito sofrido
Triste soneto então feito
Fica pra trás, esquecido !
A alegria parece
Nunca ter se escondido
Mesmo que assim tenha aceito
Mas bom reforço carece
Para tornar o pedido
Sempre bom, justo e perfeito !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169

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  • 1. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.058 – Melbourne (Vic) - sábado, 21 de maio de 2016 Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 – IrBarbosa Nunes (Artigo nr. 275) – Shakespeare foi Maçom? Bloco 3 - IrMario López Rico – El mundo real (1 de 5) – Es real em mundo que percibimos? Bloco 4 - IrPaulo Roberto – Violência & Maçonaria Bloco 5 - IrValdir Odorizzi – As 7 Igrejas do Apocalipse e a Maçonaria Bloco 6 - IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia (edição nr. 29) Bloco 7 - Destaques JB – versos do Ir e Poeta Adilson Zotovici – Maçonaria na Austrália - Sucesso do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil no Agravo em Recurso Especial do STJ & outros informes
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 2/39  O Nosso Lado da Escada, para que os Maçons de todos os Ritos conheçam a lenda de Hiram na íntegra, tal como apresentada pelas Lojas, nos primórdios da Maçonaria!  Bandeiras que contam histórias, sobre todas as que tremularam no Brasil desde 1500: as nacionais, as estaduais, as históricas e mais os brasões estaduais e insígnias militares.  Tudo tem razão de ser, porque as joias usadas nas Lojas maçônicas não surgiram do nada. Como todos os símbolos maçônicos, têm origem e significado! Faça seu pedido: www.artedaleitura.com / www.atrolha.com 1 – ALMANAQUE Hoje é o 142º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente) Faltam 224 dia para terminar este ano bissexto Dia da Língua Nacional Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. LIVROS
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 3/39 Fédération Internationale de Football Association Mapa dos membros da FIFA de acordo com suas confederações Fundação 21 de maio de 1904 (111 anos) Sede Zurique, Suíça Membros 209 federações nacionais Línguas oficiais alemão, espanhol, francês e inglês  78 - Criação do Shaka Samvat, o calendário nacional indiano.  878 - Siracusa, na Itália, é capturada pelo sultão muçulmano da Sicília.  879 - Papa João VIII dá a bênção a Branimiro e aos Croatas, considerando internacionalmente o reconhecimento do estado Croata.  996 - Otão III é coroado imperador do Sacro Império Romano-Germânico.  1502 - Santa Helena (território) é descoberta pelo navegador português João da Nova.  1674 - A Szlachta elege Jan III Sobieski como rei da Polônia e Grã-Duque da Lituânia.  1725 - A Ordem de Santo Alexandre Nevsky é instituída na Rússia pela imperatriz Catarina I.  1878 - Fundação da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul.  1904 - Fundação da FIFA.  1975 - Início do julgamento de Andreas Baader, Gudrun Ensslin, Ulrike Meinhof e Jan-Carl Raspe. Serão todos assassinados na prisão de Stammheim, Alemanha.  1991 - Rajiv Gandhi, filho de Indira Gandhi, e que exercia a função de primeiro-ministro na época, é assassinado por um terrorista, em Chennai (então chamada de Madras).  1998  Fundação do Ipatinga Futebol Clube, equipe brasileira de futebol.  Suharto, presidente da Indonésia durante 32 anos, renuncia ao cargo.  2003 - Um terremoto no norte da Argélia mata mais de 2.000 pessoas.  2005 - A Wikipédia em português atinge 50 mil artigos. Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 4/39  2006 - Os eleitores de Montenegro aprovam a independência da república (55 % de aprovação), separando-se da Sérvia. É o fim da união entre Sérvia e Montenegro e da última união da Iugoslávia.  2008 - Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2007-08, com a vitória do Manchester United e a glorificação mundial de Cristiano Ronaldo. 1779 Ir.'.Benjamin Franklin é eleito Venerável da Loja Les Neuf Soers (As nove Musas), em Paris, a mesma que iniciou Voltaire. 1829 A Bula Traditi, do Papa Pio VII condena a Maçonaria. 1895 Nasce Ir.'.Lázaro Cárdenas, presidente do México, fundador de muitas Lojas e protetor dos Maçons espanhóis exilados por causa da perseguição franquista. 1973 Nas eleições do GOB, 70,55% dos votos foram anulados para que vencesse o candidato da situação. 1983 Grande Oriente Paulista iniciou com 65 Lojas aderentes, as quais compareceram na Assembléia Geral no dia 20 de Novembro de 1982, e a sua primeira Constituição foi promulgada no dia 21 de Maio de 1983 e contou com a assinatura de representantes de 58 Lojas. Convém ressaltar que várias Lojas na época de fundação, ainda estavam na antiga Potência zelando por arquivos, patrimônios e recentemente através da Poderosa Assembleia tiveram o seu reconhecimento também como Lojas Fundadoras. 1998 Fundação da Loja Perfeição de Biguaçú (GOB/SC) que trabalha no Rito Brasileiro. Fatos maçônicos do dia (Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal) De Irmão para Irmão As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo, como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais. Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 5/39 INFORMATIVO BARBOSA NUNES Artigo nr. 275 do IrBarbosa Nunes, GM Geral Adjunto do GOB, que escreve a “Opinião” dos sábados. Este artigo está sendo publicado simultaneamente no Jornal Diário da Manhã (Goiânia) de 21.05.16 SHAKESPEARE FOI MAÇOM? Encontrei em pesquisa, entre nomes famosos e históricos o nome de William Shakespeare, constando ter sido maçom. O ilustre escritor e pesquisador, com diversas obras produzidas, irmão Kennyo Ismail, em sua página “No Esquadro”, aborda o assunto com o registro que transcrevo: “Todos sabem que William Shakespeare é, sem sombra de dúvidas, o maior dramaturgo da história. Mas o que talvez poucos imaginem é que, entre tantos assuntos abordados por Shakespeare em suas inúmeras obras, um deles é a Maçonaria. A Sublime Ordem pode ser encontrada de forma discreta em várias das obras de Shakespeare. Entre elas, podemos destacar as seguintes passagens: Obra: “Coriolanus”: “Belo trabalho o vosso e o desses homens de avental, que importância dais tanto aos votos dos artífices…”. Obra: “Ricardo III”: “Podes, Ricardo, quando eu próprio o souber, porque juro que não sei ainda, mas, pelo que ouvi, ele crê em profecias e em sonhos, e do alfabeto escolhe a letra “G”. Por conta dessas e outras tantas passagens relacionadas ao Antigo Ofício, alguns Irmãos querem crer que Shakespeare era um maçom. E há ainda alguns desejosos de que Shakespeare seja o pai da Maçonaria Especulativa. É importante ressaltar que não há qualquer prova ou mesmo o menor indício de que Shakespeare teria sido iniciado nos Augustos Mistérios da Maçonaria. Porém, a presença da Maçonaria nas obras de Shakespeare não deixa de ser importante, pois acusa a relevância social que a Maçonaria, no auge de sua transformação 2 – Shakespeare foi Maçom? Artigo nr. 275 do Informativo Barbosa Nunes
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 6/39 Operativa-Especulativa, experimentava entre o final do Século XVI e o início do século XVII, na velha Inglaterra. O prestígio da Maçonaria já era tal naquela época, unindo pedreiros, intelectuais, burgueses e nobres, todos como Irmãos, que talvez o próprio Shakespeare tenha se perguntado: “Ser ou não ser maçom? Eis a questão!” Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas frequentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Nasceu em 23 de abril de 1564, em Stratford-Avon e faleceu em 16 de abril de 1616, com apenas 52 anos de idade. Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição humana, são constantes nas obras deste escritor. Principais obras entre outras, “Romeu e Julieta”, “O Rei Lear”, “Otelo e Hamlet”, Macbeth, “O Mercador de Veneza”, “Sonho de uma noite de verão”, “Megera Domada” e “Dramas Históricos”. A famosa frase "Ser ou não ser, eis a questão" (no original em inglês: To be or not to be, that is the question) vem da peça “A tragédia de Hamlet”, príncipe da Dinamarca. Encontra-se no Ato III, Cena I e é frequentemente usada como um fundo filosófico profundo. Sem dúvida alguma, é uma das mais famosas frases da literatura mundial. Para meditação, reflexão contínua, sugiro que os amigos de todos os sábados leiam e releiam, e aos irmãos maçons, um texto magnífico para interpretação nas Lojas, nos seus Tempos de Estudos, intitulado “Um dia você aprende...”. “Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança ou proximidade. E começa aprender que beijos não são contratos, tampouco promessas de amor eterno. Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos radiantes, com a graça de um adulto – e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, pois o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, ao passo que o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol pode queimar se ficarmos expostos a ele durante muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe: algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e, por isto, você precisa estar sempre disposto a pedoá-la. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva um certo tempo para construir confiança e apenas alguns segundos para destruí-la; e que você, em um instante, pode fazer coisas das quais se arrependerá para o resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e que, de fato, os bons e verdadeiros amigos foram a nossa própria família que nos permitiu conhecer. Aprende que não temos que mudar de amigos: se compreendermos que os amigos mudam (assim como você), perceberá que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou até coisa alguma, tendo, assim mesmo, bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito cedo, ou muito depressa. Por isso, sempre devemos deixar as pessoas que verdadeiramente amamos com palavras brandas, amorosas, pois cada instante que passa carrega a possibilidade de ser a última vez que as veremos; aprende que as circunstâncias e os ambientes possuem influência sobre nós, mas somente nós somos responsáveis por nós mesmos; começa a compreender que não se deve comparar-se com os outros, mas com o melhor que se pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se deseja tornar, e que
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 7/39 o tempo é curto. Aprende que não importa até o ponto onde já chegamos, mas para onde estamos, de fato, indo – mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar servirá. Aprende que: ou você controla seus atos e temperamento, ou acabará escravo de si mesmo, pois eles acabarão por controlá-lo; e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa o quão delicada ou frágil seja uma situação, sempre existem dois lados a serem considerados, ou analisados. Aprende que heróis são pessoas que foram suficientemente corajosas para fazer o que era necessário fazer, enfrentando as consequências de seus atos. Aprende que paciência requer muita persistência e prática. Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, poderá ser uma das poucas que o ajudará a levantar-se. (…) Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi partido: simplesmente o mundo não irá parar para que você possa consertá-lo. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar atrás. Portanto, plante você mesmo seu jardim e decore sua alma – ao invés de esperar eternamente que alguém lhe traga flores. E você aprende que, realmente, tudo pode suportar; que realmente é forte e que pode ir muito mais longe – mesmo após ter pensado não ser capaz. E que realmente a vida tem seu valor, e, você, o seu próprio e inquestionável valor perante a vida”. Esta mensagem escrita ha mais de 400 anos, serve de alento para nosso dia a dia, contribuindo para superar as dificuldades deste mundo violento. (Barbosa Nunes, advogado, ex- radialista, membro da AGI, delega- do de polícia aposentado, professor e maçom do Grande Oriente do Brasil – barbosanunes@terra.com.br)
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 8/39 O Irmão Mario López Rico é de La Coruña – Espanha. Escreve aos sábados. Responsável pela publicação espanhola Retales de Masononeria mario.lopezrico@yahoo.es retalesdemasoneria.blogspot.com.es El mundo real (1 de 5) ¿Es real el mundo que percibimos? “Existen otros mundos; pero están en este” Eluard Si realizamos a los ciudadano la pregunta que da título a este artículo la práctica totalidad nos dirá que sí. El mundo que percibimos es real en el sentido de su existencia; pero no lo es en el sentido de la no percepción total de mismo por parte de nuestros sentidos. Percibimos el mundo que nos rodea a través de nuestros cinco sentidos y, de ellos, el de la vista sea quizás el más importante para nosotros. Piense ahora en el espacio existente entre sus ojos y este texto que está leyendo. No hay nada en medio – es lo que usted piensa y ve – y es mentira. Ese vacío está lleno de motitas de polvo que no apreciamos; lleno de átomos de oxígeno, nitrógeno y otros gases que forman el aire que respiramos; lleno de ondas de radio, de televisión y de telefonía… ¡Y no somos capaces de ver nada de nada! Vayamos un poco más lejos. Sus pensamientos, su consciencia, existen en todo momento; pero yo no puedo apreciarlos. Conozco sus efectos, es decir, las ideas que genera cuando usted me las cuenta y, aun así, ¿Dónde reside la idea realmente? Nada es realmente lo que parece ser. Existe mucho más oculto a nuestros sentidos que lo que percibimos. No somos conscientes más que de una ínfima parte del mundo. Nuestra realidad sea reduce a la pequeña parte del mundo que somos capaces de percibir a través de los cinco sentidos. Nuestros sentidos podrían definirse como pequeñas ventanas que se abren al mundo para apreciar partes del mismo. Jinarajadasa1 , en su obra “Fundamentos de Teosofía” explica cuan limitado es nuestro conocimiento del mundo y como nos engañamos a nosotros mismos. Cuando miramos 1 Curuppumullage Jinarajadasa (Sri Lanka, 16 de diciembre de 1875 – Estados Unidos, 18 de junio de 1953) fue un masón, teósofo, y cuarto presidente de la Sociedad Teosófica (ST). Sus intereses y escritos incluyen religión, filosofía, literatura, arte, ciencia y química oculta. También fue un excepcional lingüista, que tuvo la habilidad de trabajar en varios idiomas diferentes Fuente: http://www.raultristan.com/2011/06/08/crea- tus-propios-mundos/ 3 – El mundo real (1 de 5) - ?Es real el mundo que percibimos? Mario López Rico
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 9/39 algo decimos que estamos viendo ese algo y realmente solo vemos la parte que está de frente hacia nosotros, todo lo demás queda oculto, no podemos verlo. El ojo humano no puede percibir el infrarrojo ni el ultravioleta; pero existen. Nuestro oído no percibe los infrasonidos ni los ultrasonidos; pero existen. No es preciso decir mucho más para demostrar que nuestra percepción de la realidad es limitada e inexacta. Pensemos en animales cuyos sentidos les permiten apreciar esas sensaciones que nosotros no podemos. Su mundo, su realidad, no puede ser igual a la nuestra. Ellos ven el mundo de un modo diferente a nosotros y para ellos esa es la realidad. Si usted analiza una tabla de frecuencias científica verá, no sin asombro, que de todas las frecuencias detectables por la ciencia nuestros sentidos apenas son capaces de percibir e interpretar una octava parte; el resto “no existen” para nosotros. ¡Y somos tan vanidosos de decir que el mundo real es lo que conocemos y apreciamos! Nuestro mundo es muy ilusorio; apenas una limitada interpretación sensorial de una limitada parte del mismo. Vemos millones de estrellas y miles de miles de ellas ya se han extinguido hace mucho tiempo. Vemos cuerpos sólidos y la ciencia nos dice que lo que más existe en un átomo es vacío entre el núcleo y sus electrones. Toda la materia de un hombre podría ser condensada en el interior de un simple dedal si se eliminase todo el vació atómico. Las ciencias herméticas o, lo que es lo mismo, los místicos, nos dicen que existen siete planos o, según la escuela, dimensiones, mundos, niveles, estratos, regiones, moradas, etc. Sin embargo, es preciso matizar que no son mundos o planos independientes sino que se interpenetran y todos juntos forman el mundo real. Una manera de entender esto que acabo de decir es por medio de un símil. En nuestro mundo no somos capaces de ver los átomos que forman el aire pero están ahí, en “su mundo”. Pero dicho mundo no está en otro lado sino unido al nuestro, mezclado con él. En otra parte del Mundo. La unión de todas esas partes, de los siete planos a los que hemos hecho referencia, forman el verdadero Mundo en el cual moramos y del que solo percibimos esa ínfima séptima parte. Los místicos nos dicen que es posible conocer, intuir, presentir, todos los planos del Mundo. No voy a debatir eso porque entra ya en el plano personal de cada uno y de lo que podríamos llamar creencias o fe de cada cual. Pero si puedo, y lo haré, hablar sobre ello para que ustedes decidan sobre el particular. Para terminar este artículo de presentación les dejo simplemente la lista de esos Siete planos, dimensiones, mundos o como ustedes prefieran denominarlos:
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 10/39  Plano Físico.  Plano Astral, Emocional o de los Deseos.  Plano Mental.  Plano Budhico o Intuicional.  Plano Atmico o Nirvánico.  Plano Monádico.  Plano Divino o Adico. Próxima entrega: El mundo real (2 de 5) – El plano físico Sobre el autor Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento 54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de 2010. A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york) Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014 Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 – Feb – 2016
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 11/39 Ir. Paulo Roberto - MI da Loja Pitágoras nr. 15 Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC Escreve aos sábados prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto VIOLÊNCIA & MAÇONARIA Aproximadamente no século XVIII alguns instrumentos foram escritos contra a Maçonaria e seus seguidores e, infelizmente, a Igreja uma vez mais marcava sua presença, principalmente através de alguns reis que seguiam sua base doutrinária. Por exemplo, um dos reis de Nápoles, possivelmente Fernando IV no ano de 1775, totalmente induzido por um violento movimento cabalístico, usou de demasiada severidade para com os Maçons que viviam no território por ele governado. Chegando a aprisionar alguns “Liberi Muratori” ou “Franco-Maçons” e julgando-os rigorosamente. O mandatário por sua vontade passaria a executar todos, quando sua rainha sugeriu que se examinassem as constituições e demais documentos legais que regiam esses Franco-Maçons com a finalidade de seu rei fazer-se iniciar na tão mal falada e perseguida Instituição, gerando assim, a finalidade dele próprio conhecer o que existia, segundo alguns, de tão sombrio naquele tipo de Associação, a não ser determinadas virtudes que jamais tornariam seus objetivos, perigosos a quem quer que fosse. O rei seguindo a vontade de Sua Majestade, a rainha, fez-se receber como Maçom. Contando a história que desde então, não mais houve perseguições aos seus Irmãos da Ordem; inclusive, protegendo a todos publicamente. Fernando I das Duas Sicílias, ernando IV de Nápoles e Fernando III da Sicília Apesar desse grande exemplo de tolerância e justiça, os párocos Louis Greineman, Dominicano de Aix-la-Chapelle, e Schuff, Capuchinho, pregador da catedral da mesma cidade, no ano de 1779 brandiram o estandarte da sedição, provocando o massacre de vários Irmãos, porque ambos 4 – Violência & Maçonaria Paulo Roberto
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 12/39 asseguraram em seus sermões, que os Maçons nada mais nada menos eram do que “os precursores do Anticristo, sodomitas, ímpios e patifes”. Essa fúria ridícula deu lugar às duas seguintes cartas, publicadas pela Gazeta do Baixo Reno, números 36 e 41, do mês de maio do mesmo ano, ou seja, 1779. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Extrato da correspondência do Baixo Reno Nº 36 de 5 de maio de 1779 À Glória do Grande Arquiteto do Universo Saúde, Força e União Venerabilíssimos e Respeitabilíssimos Irmãos A Loja Maçônica da Constância, situada no Oriente de Aix-la-Chapelle, suplica aos Respeitáveis Irmãos da Loja de... e da de... sua proteção, nessa infeliz situação em que se encontra. O Padre Louis Greineman, Dominicano, natural de Mayence – Alemanha, atualmente lente de teologia no convento dos Dominicanos desta cidade, pregou, continuamente, durante a última Quaresma, contra os Maçons desta cidade e contra sua Instituição; ele não se contentou em pregar em termos gerais, mas agrediu pessoalmente Irmãos que podiam ser reconhecidos facilmente pelos presentes àquela sessão. Ele disse que os Maçons tinham um pacto entre si, de onde poderiam resultar para os fiéis as consequências mais perigosas, tanto para a religião, quanto para o Estado. Gabava-se de conhecer todos os Maçons da cidade e de saber, de fonte segura, que havia pessoas do Reino que pertenciam a essa sociedade. Dizendo a esse respeito: “Como quereis, meus caros ouvintes, que a justiça seja administrada por tais membros?”. Determinado acidente que um de nossos Irmãos sofreu em seu comércio deu oportunidade ao pregador de dizer que era punição de Deus e que todos os Maçons estariam expostos à vingança celeste, se porventura eles não se convertessem. Não foi difícil para o público reconhecer esse infeliz Irmão. O pregador caluniou até ao mencionar que os Maçons não passavam de patifes e bruxos, que faziam um sermão em sua recepção, semelhante ao que prestam os ladrões que foram enforcados no país de Bolduc e Fouleaumont. O magistrado dessa cidade fez publicar, em 26 de março de 1779, um decreto, no qual lembra a excomunhão lançada contra os Maçons infligindo uma pena de cem florins de ouro, pela primeira vez; duzentos, pela segunda e trezentos, assim como a expulsão da cidade, pela terceira vez, para aqueles que dessem asilo ou permitissem os Maçons reunirem-se em suas casas, oferecendo a metade da multa àquele que viesse denunciar uma assembleia deles, sob a promessa do nome ser mantido em segredo. O reverendo padre dominicano, após ter louvado muito esse magistrado por suas sábias precauções, para exterminar os Maçons, anunciou, nesses termos, em seu último sermão: “Vós, Maçons, precursores do Anticristo, já fostes expulsos de um local para outro dessa cidade e sê- lo-eis ainda. Que partido resta-vos: Aonde ireis? A Brunswick - Alemanha? Não, a Babilônia”. Tendo conseguido engajar o magistrado local para agir contra os Maçons, o referido padre convidou o povo a vir em seu socorro, com a finalidade de exterminar em definitivo o que ele denominava “raça maldita”. E, esse convite produziu o efeito que ele esperava. Alguns Irmãos, logo após o episódio em questão, foram insultados nas vias públicas, embora levemente, o que tornava raro a saída dos mesmos, a não ser com muita necessidade, com receio de darem plena concordância a uma parte dos habitantes, cheios de boa vontade para praticarem o mal e, aliás, constantemente encorajados pelos sermões do Reverendo Padre, que assegurava que nem
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 13/39 ameaças, nem tampouco lisonjas não o impediriam de perseguir esses patifes e enganadores, visto que o povo o apoiava com seu ardor e coragem habitual. Encerrou dizendo que Sodoma e Gomorra tinham sido punidas com uma chuva de fogo e vós, Maçons, eis a sorte que vos espera, acrescentou. O Padre Schuff, Capuchinho, pregador da catedral de Aix-la-Chapelle, apregoou também em 11 de abril de 1779 contra os infelizes Irmãos; iniciando suas palavras chamando-os de maus cristãos e ímpios; aproveitou também para exortar a todos os bons cristãos a olhá-los como pagãos e publicanos, porque eles se atiraram, através de suas maldades e suas assembleias diabólicas à excomunhão. Ainda lembrou que essas mesmas punições, eram dirigidas aos que frequentassem esses tipos de reuniões; mais ainda, aos que para eles trabalhassem e para suas Lojas; e mesmo aqueles que os abrigassem, alimentassem e servissem não deveriam ser salvos. Os que tivessem realizado sua Páscoa e que não tivessem denunciado a seu confessor o comércio que têm tido com os Maçons seriam duplamente excomungados e somente o Papa poderia absolvê-los, mesmo em seus derradeiros instantes de vida. E, se porventura nesse intervalo, algum deles viesse a falecer e ser enterrado em terra considerada santa deveriam ser obrigados a exumar seu cadáver e transportá-lo para longe dessa terra sagrada que, encontrando-se maculada, seria abençoada novamente, etc. Enfim, Padre Schuff exortou todos os párocos, vigários e confessores a recusarem os sacramentos a todos os Maçons, sob qualquer pretexto que pudesse vir a existir. Quanto ao alerta maçônico, foi lembrado aos Respeitabilíssimos Irmãos, a triste e caótica situação. Se esses monges continuassem com a sua pregação, correriam o risco de serem todos dizimados. Portanto, recorremos a vós, caros Irmãos; só existem, absolutamente, vossos bons ofícios para que possam tirar-nos da angústia em que vivemos. Imploramos a vossos corações compadecidos e vosso zelo pela Arte Real autorizando-nos a esperar que junteis vossas orações às nossas, para que sejamos deveras protegidos. Nessa espera, temos todos o prazer de sermos, pelo N.D.V.O. (Número de Vosso Oriente) e pelas honrarias que mereceis vossos afetuosos Irmãos, etc. Venerabilíssimo e Respeitabilíssimos Irmãos da Loja da Constância, em Aix-la-Chapelle, nesse 13 de abril de 1779. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Texto extraído da Correspondência do Reno, 21 de maio de 1779 CARTA Aos RR. PP. Greineman, lente de teologia no Convento dos Dominicanos de Aix-la-Chapelle, e Schuff, Capuchinho, pregador na Catedral da mesma cidade. Meus Reverendíssimos Padres, Diversos relatórios, confirmados pelos Documentos Públicos, instruíram-me sobre o ardor com que vos esforçais para afiar o gládio do fanatismo contra pessoas tranquilas, virtuosas e respeitáveis, chamadas Maçons; devo, como antigo dignitário de sua venerável Ordem, rejeitar, tanto quanto possa esta calúnia e esforçar-me para tirar-nos dos olhos esta venda tenebrosa que vos fez ver e descrever o templo que edificamos as virtudes como o receptáculo de todos os vícios. Ora, meus Reverendíssimos Padres, quereis trazer entre nós esses séculos de ignorância e de barbárie, que foram por tão longo tempo o opróbrio e a vergonha do espírito humano. Esses tempos de fanatismo para os quais o olho da razão não pode retroagir sem horror. Esses tempos
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 14/39 onde à hipocrisia, sobre o trono do despotismo, entre a superstição e a ignorância, dava ferro ao mundo e queimava indiferentemente, sob o nome de bruxos, os que sabiam ler? Não somente injuriais os Maçons, com este nome de bruxo (nome vazio de significado, vergonhoso fiador da imbecilidade de nossos ancestrais, que não prova nada, a não ser que não são bruxos), mas acusais ainda de serem patifes, sodomitas, ímpios, precursores do Anticristo; e exortais de maneira caridosa todo um povo a exterminar essa raça maldita. Patifes, meus Reverendos Padres, não fazem, como nós, um trabalho de assistência aos pobres e órfãos; patifes, ao contrário, pedem-lhes contribuições, privam-nos, algumas vezes, de suas heranças e enriquecem com os despojos dos pobres, no seio da preguiça e da hipocrisia; patifes, enfim, enganam os homens; os Maçons esclarecem-nos. Sodomitas não são, com certeza, adequados para a função de bons pais de famílias; mas um Maçom, que volta de sua Loja, onde recebeu apenas lições para o bem da humanidade, em casa, não é senão melhor pai e melhor marido. Precursores do Anticristo concentrariam, sem dúvida, todos os seus esforços para destruir a Lei do Altíssimo, e os Maçons não saberiam atentar contra essa Lei, sem desmoronar, ao mesmo tempo, seu próprio edifício. Enfim, vós os tratais de raça maldita, que deve ser exterminada. Comparai esse julgamento com o trazido por um príncipe, que os mais sábios do século chamaram, unanimemente, de “Salomão do Norte”. “... S. M., é fácil assegurar-vos de que ela se interessará sempre pela felicidade e prosperidade de uma assembleia que põe seu entusiasmo na propagação infatigável e ininterrupta de todas as virtudes do homem honesto e do verdadeiro patriota.” Potzdam, 7 de fevereiro de 1778 Assinado, Frederico. Observação: O Original desta carta foi dirigido à Loja da Amizade em Berlim - Alemanha, constando de seus arquivos e, havendo mais uma cópia completa, na Gazeta Literária da mesma cidade, nas folhas 726, datada em fevereiro de 1778. verba volant, scripta manent
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 15/39 Irmão Valdir Odorizzi O autor é médico e obreiro da Loja Cavaleiros Templários nr. 32 Palmas - TO As 7 Igrejas do Apocalipse e a Maçonaria O livro das revelações (apocalipse) ditado pelo anjo do senhor ao então prisioneiro de Roma, João o evangelista, em Patmos Grécia, em 70 DC também esta relacionado à maçonaria. Um de nossos degraus (17) refere-se ao livro e tão complexo quanto às revelações ditadas torna-se o entendimento do grau e, acometido pela necessidade de compreender sua mensagem, fora intensificado estudos, pois, não me era aceito que apenas copiássemos vestimentas, posições, sacerdotes em nosso ritual, havia outra mensagem sublinear como tudo que o GADU faz. Se nos reportarmos ao capitulo I, encontramos as revelações de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João (Ap 1.1); as quais podemos interpretar de uma forma diferente, pois, muito mais que aviso e instruções, foram suplicas de Jesus, aos cristãos, que estavam fora do caminho e, se tivéssemos um João Maçom, os conselhos de Deus seriam assim interpretados: Eu, João, escrevo as 7 Igrejas que estão na província da Ásia e a Todas as Lojas Maçônicas distribuídas pelo planeta, que a graça e a paz lhes sejam dadas da parte de Deus aquele que é, que era e que há de vir, da parte dos 7 espíritos que estão diante de seu trono e da parte de Jesus Cristo a testemunha fiel, que a todos governa, e que fez de nós maçons a fim de servir nosso Deus, nossa Pátria e a Humanidade. O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia, a Laodicéia (Ap 1.11) e a todas as Lojas maçônicas do planeta. Eis o mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete candeeiros de ouro: as estrelas são os anjos das sete igrejas, os sete candeeiros são as sete igrejas (Ap 1.20) e à Maçonaria, minha mensagem e minha suplica. 1- ÉFESO, A IGREJA DO AMOR ESQUECIDO. Éfeso se tornara uma grande cidade com aproximadamente 500.000 habitantes. Seus habitantes passaram a ouvir falar de JESUS a partir das viagens missionárias de Paulo. Foram enviadas duas cartas a Éfeso: a primeira enviada por Paulo entre 60-64 D.C. (Ef 1.1- 2), e a segunda enviada por CRISTO, através de João, por volta do ano 96 D.C. (Ap 2.1-7). Pelo que parece a igreja de Éfeso possuía todos os ministérios de JESUS, mas como o tempo é inimigo da paixão, o que era amor se tornou rotina e o que tinha valor espiritual passou a 5 – As 7 Igrejas do Apocalipse e a Maçonaria Valdir Odorizzi
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 16/39 ter valor material. O problema do desvio espiritual da igreja, do esfriamento, dignos de arrependimento urgente, era a falta do primeiro amor. Esse primeiro amor era detectado por DEUS na motivação das obras feitas e não na quantidade delas. DEUS, naquele dia, “manifestará os desígnios do coração” I Cor. 4:1-5 — (v.5). Não basta servir; é preciso servir por amor. Você frequenta a loja para servir ou quer se engrandecer?. Vejo os obreiros da maçonaria tão ocupados em presidir, construir, ensinar, pregar, simplesmente pela vaidade e autopromoção. Quando o primeiro amor é abandonado, deixamos de ser obreiros sociais e em lugar de altruísmo, nos tornamos egoístas e buscamos o apenas reconhecimento dos nossos feitos. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas. (Ap 2.5) Eis a primeira mensagem. Maçons retornem ao caminho da busca da perfeição. Exacerbe o ouvido espiritual, abra o coração, seja tolerante, ortodoxo e implacável com nossos Landmarks e rituais, zele pela verdade e cultive uma espiritualidade banhada em amor. 2- ESMIRNA, A IGREJA DA FIDELIDADE Esmirna (em turco: İzmir) é uma província do sudoeste da Turquia, situada na região (bölge) do Egeu e 3 868 308 habitantes (2009). Foi colonizada por gregos jônios por volta do século XI A.C., que fundaram a cidade; posteriormente foi conquistada pelos persas, reconquistada pelos gregos, até ser absorvida pelo Império Romano. O nome “Esmirna” significa “mirra”, e descreve uma igreja perseguida até a morte, embalsamada nos perfumes prévios de seu sofrimento, sempre se mantendo fiel. “Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar- te-ei a coroa da vida”(Ap 2.10). Esse conselho vai de encontro aos ideais maçônicos, onde a fidelidade ultrapassa seu cotidiano profano transcendendo a um estado da arte da sociedade, buscando a perfeição e o convívio pleno com seus semelhantes, obrigando-nos a pensar e construir um mundo alicerçado em valores éticos e morais.
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 17/39 Eis a mensagem para as lojas maçônicas: Existe um mundo invisível para nossos olhos, além das sensações naturais. Este mundo não é passageiro, e com isso muito mais real do que o visível! Afinal não acreditamos na imortalidade da alma? A busca da perfeição e o convívio pleno e harmônico com nossos semelhantes tanto no âmbito maçônico quanto no mundo profano é o que admitimos como a verdadeira Fidelidade. Somente no livro do Apocalipse se encontra a presente expressão: “A segunda morte”. 3- PÉRGAMO, A IGREJA DA CONTESTAÇÃO E CORRUPÇÃO PÉRGAMO. O nome significa “alto” ou “elevado”. Situada na Ásia Menor, ocupava importante posição, próxima do extremo marítimo do lago Vale do Rio Caico. Para os historiadores a palavra “Pérgamo” pode ser traduzida como “casada”. “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios” (Ap 2.12). “Antipas”, a fiel testemunha de CRISTO (v.13), era o bispo da igreja. Perseguido e morto por Roma (que mais tarde ficou com a conotação de mártir), fora substituído por outros ministros que iniciaram outras doutrinas (à de Balaão e a dos nicolaítas), alem de “casar” com Roma. Então a igreja em Pergamo passou a ser denominada de “O trono de Satanás”. Quando estudamos Gênesis capítulos 16, 22, 23, 24 visualizamos três figuras que são apontadas como falsos profetas ou falsos professores “Caim... Balaão... e Core”. A doutrina de “Balaão” tinha três características: (a) Olho mau: malícia. (b) Espirito orgulhoso: egoísmo. (c) Alma sensual: imoralidade. Balaão foi o típico profeta de aluguel, ansioso apenas por mercadejar com o dom de DEUS. Ensinava a Balaque, rei dos moabitas a corromper o povo de Israel exortando-os a se prostituíssem. No grego moderno: “ponêro”, o que dificulta a ação de ser (haplous) “perfeito”.Já a doutrina dos nicolaítas observa: “o mal sempre se alastra em escala crescente: “um abismo chama outro abismo”: diz o Salmista na poesia (Sl 52.7): o que era “doutrina” (ensino) em Pérgamo, ao mesmo tempo se tornara “obras” (práticas). Eis a mensagem às lojas maçônicas. “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca” (Ap 2.16). Lojas se vêm infestadas de falsos profetas, que ensinam e manipulam conforme seus interesses, cultivam a desordem e a desunião, fulminam a filosofia maçônica para aviltar o conflito de interesse. Outros obreiros aparecem apenas para criticar, criar obstáculos, nada produzem, nada constroem aniquilam o crescimento. “Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” (Provérbio 6:12-19). Ainda dessa carta retiramos um antigo costume dos julgadores da época, as pedras brancas para os inocentes e as negras para os culpados. “[...] lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe(Ap2:17)”. Seria a palavra perdida?.....
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 18/39 4- TIATIRA, A IGREJA DO BEM MATERIAL Tiatira não era nenhum centro político ou religioso. Sua importância era comercial. Ficava no caminho por onde viajava o correio imperial. Por este caminho se transportava todo o intercâmbio comercial entre Europa e Ásia. Era sede de vários grêmios de comércio importantes (lã, couro, linho, bronze, tintureiros, alfaiates, vendedores de púrpura). Estes grêmios tinham fins tanto de mútua proteção e benefício como de tipo social e recreativo.Seria quase impossível ser comerciante em Tiatira sem fazer parte desses grêmios. Não participar era uma espécie de suicídio comercial. Cada grêmio tinha sua divindade titular. Nessas reuniões havia banquetes com comida sacrificada aos ídolos e acabavam depois em festas cheias de licenciosidade. O que fazer nessas circunstâncias: transigir ou progredir? Manter a consciência pura ou entrar no esquema para não perder dinheiro? Ser santo ou ser esperto? Havia uma profetiza, que estava exercendo uma influência tão nefasta na igreja como Jezabel tinha exercido em Israel. O nome Jezabel significa puro, mas sua vida e conduta negavam o seu nome. Foi Jezabel quem introduziu em Israel o culto pagão a Baal e misturou religião com prostituição. Essa nova profetiza também denominada Jezabel estava induzindo a todos. Pregava que os pecados da carne podiam ser livremente tolerados. A igreja abriu as portas para essa mulher. Ela subia ao púlpito da igreja. Ela exercia a docência na igreja. Para vencer a Satanás é preciso conhecer as coisas profundas de Satanás (Ap 2. 23). Não se pode vencer o pecado sem conhecer profundamente o pecado pela experiência. A mensagem para as lojas seria a observância de suas atitudes, a pureza de seus ensinamentos alicerçados nos Landmarks, não há valor em uma loja se destacar como forte, crescente, vibrante, amorosa, cheia de muitas pessoas, se esta a deriva na sua filosofia, obreiros observam o caminho tortuoso e não se manifestam. Interessante é que em Tiatira algumas pessoas tinham-se curvado aos ensinos pervertidos de Jezabel e iam aos templos pagãos para comer carne sacrificadas aos ídolos. E assim se corromperam moralmente. Porém, havia nessa mesma igreja, irmãos que buscavam a santificação. A santidade de vida e de caráter é uma marca da igreja (loja) verdadeira. Bem semelhante às lojas.
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 19/39 5- SARDES, A IGREJA MORTA A história da igreja de Sardes tem muito a ver com a história da cidade de Sardes. A glória de Sardes estava no seu passado. Sardes foi a capital da Lídia no século VII a.C, viveu seu tempo áureo nos dias do rei Creso. Era uma das cidades mais magníficas do mundo nesse tempo. Situada no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se imbatível e inexpugnável. Seus soldados e habitantes pensavam que jamais cairiam nas mãos dos inimigos. De fato a cidade jamais fora derrotada por um confronto direto. Seus habitantes eram orgulhosos, arrogantes, e autoconfiantes. Mas a cidade orgulhosa caiu nas mãos do rei Ciro da Pérsia em 529 a.C, quando este cercou a cidade por 14 dias, e quando seus soldados estavam dormindo, ele penetrou com seus soldados por um buraco na muralha, o único lugar vulnerável, e dominou a cidade. Mais tarde, em 218 a.c, Antíoco Epifânio dominou a cidade da mesma forma. A cidade foi reconstruída no período de Alexandre Magno e dedicada à deusa Cibele. Essa divindade padroeira era creditada com o poder especial de restaurar vida aos mortos. Mas a igreja estava morrendo. No ano 17 d.C. Sardes foi parcialmente destruída por um terremoto e reconstruída pelo imperador Tibério. A cidade tornou-se famosa pela alto grau de imoralidade que a invadiu e a decadência que a dominou. Quando João escreveu esta carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente degenerada. Sua glória estava no passado e seus habitantes entregavam-se agora aos encantos de uma vida de luxúria e prazer. A igreja tornou-se como a cidade. Em vez de influenciar, foi influenciada. Era como sal sem sabor ou uma candeia escondida. A igreja não era nem perigosa nem desejável para a cidade de Sardes. A causa da morte da igreja de Sardes não era a perseguição, nem a heresia, mas o mundanismo - Onde reina a morte pelo pecado, não há morte pelo martírio. A maioria das pessoas estava contaminando as suas vestiduras. Isso é um símbolo da corrupção. O pecado tinha se infiltrado na igreja. Por baixo da aparência piedosa daquela respeitável congregação havia impureza escondida na vida de seus membros. Viviam uma vida moralmente frouxa - O mundo estava entrando dentro da igreja. A igreja estava se tornando amiga do mundo, amando o mundo e se conformando com ele. O fermento do mundanismo estava se espalhando na massa e contaminando a maioria das pessoas. Cria-se um conselho as lojas maçônicas: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto (Ap 3.1). Sê vigilante, e confirma o restante, que estava para morrer; porque não tenho achado as tuas obras perfeitas diante do meu Deus (Ap 3.2). Lembra- te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei( Ap 3.3). É nesse contexto que exortamos a ressucitação das lojas, não adianta ser poderosa , dona de um grande nome, mas sem vida. É imperativo resurgir para as ações, ter fome de construir um mundo melhor, buscar as antigas veredas ate se tornarem novas e atraentes. Uma Loja viva, deleitosa, com motivação, propósitos firmes e acima de tudo transformadora.
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 20/39 6- LAODICÉIA A IGREJA MORNA A cidade de Laodicéia foi fundada em 250 a.C, por Antíoco da Síria. A cidade era importante pela sua localização. Ficava no meio das grandes rotas comerciais. Era uma cidade rica e opulenta. A cidade de Laodicéia destacava-se por quatro características: Centro bancário e financeiro, Centro de indústria de tecidos, Centro médico de importância e Centro das águas térmicas. A igreja tinha a cara da cidade. Em vez de transformar a cidade, ela tinha se conformado à cidade. Laodicéia era a cidade da transigência e a igreja tornou-se também uma igreja transigente. Os frequentadores eram frouxos, sem entusiasmo, débeis de caráter, sempre prontos a comprometerem-se com o mundo, descuidados. Eles pensavam que todos eles eram pessoas boas. Eles estavam satisfeitos com sua vida espiritual.Era popular, satisfeita com a sua prosperidade, orgulhosa de seus membros ricos. A religião deles era apenas uma simulação. O problema da igreja de Laodicéia não era teológico nem moral. Não havia falsos mestres, nem heresias. Não havia pecado de imoralidade nem engano. Não há na carta menção de hereges, malfeitores ou perseguidores. O que faltava à igreja era fervor espiritual. A vida espiritual da igreja era morna, indefinível, apática, indiferente e nauseante. A igreja era acomodada. O problema da igreja não era heresia, mas apatia. A única coisa boa em Laodicéia era a opinião da igreja sobre si mesma e, ainda assim, completamente falsa. De todas as cartas às igrejas da Ásia, esta é a mais severa. Não se faz nenhum elogio à igreja de Laodicéia. A apatia é uma constante em algumas lojas maçônicas. Passivos, sobre um pedestal estático, obreiros, com grande potencial de construção de um mundo melhor, apenas exibem faixas, medalhas, aventais e parlamentos sem nada realizar. Presunçosos, frequentavam as altas rodas da sociedade, orgulhosos, convencidos e vaidosos . “ Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu (Ap3.17)”. A loja acaba perdendo seu vigor, seus valores, sua visão, e suas vestimentas. Torna-se morna, indigesta, nauseante, muitos evocam o excesso de trabalho para anular o entusiasmo, as realizações, ficam como Laudicéia ricos na aparência, pobres em espírito, com o melhor colírio, mas cegos sociais, com as melhores vestimentas, mas completamente nus. A Loja perde o tempo e a oportunidade 7- FILADÉLFIA, A IGREJA DO AMOR FRATERNAL
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 21/39 Filadélfia era a mais jovem das sete cidades. Fundada por colonos provenientes de Pérgamo sob o reinado de Atalo II nos anos de 159 a 138 a. C. A cidade estava situada num lugar estratégico, na principal rota do Correio Imperial de Roma para o Oriente. A cidade era chamada a porta do Oriente. Também era chamada de pequena Atenas, por ter muitos templos dedicados aos deuses. A cidade estava cercada de muitas oportunidades. Átalo amava tanto a seu irmão EUMENES que apelidou-o de "philadelphos" = o que ama a seu irmão, que deu esse nome à cidade. A cidade foi fundada para ser uma porta aberta de divulgação da cultura e do idioma grego na Ásia. Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre (Ap 3.7). Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome(Ap 3.8). Filadelfia recebe apenas elogios. A igreja era pequena em tamanho e em força, mas grande em poder e fidelidade. Filadélfia não tinha fama, mas tinha vida e poder. A igreja de Filadélfia não transigiu nem cedeu às pressões. Ele preferiu ser pequena e fiel a ser grande e mundana. Às Lojas fica o exemplo.Precisamos conhecer ao meio onde estamos. Precisamos conhecer a mensagem de nossa filosofia, sem transgredir, desviar ou alterar conforme os interesses ou vaidades pessoais. Assim como para Filadelfia temos uma porta aberta, com a chave de Davi, que ninguém pode fechar, isso simboliza a confiança e a autoridade de foi depositada por Deus à maçonaria. Temos nossos Landmarks que são perfeitos e principalmente temos o amor fraterno que nos une. Levantai oh Maçom!, vamos revitalizar o amor, busque nossa mais sincera fidelidade, fortalecendo o combate a corrupção e a ganância, sendo comedido com excesso de bens materiais, motivados com novas campanhas, vivos, eternos, amando ao próximo como o anjo de GADU ensinou.
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 22/39 Coluna da Harmonia O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados. É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões Maçônicas. - valsechibr@gmail.com Coluna da Harmonia – Nr. 29 História da Música - A influência da Música nas Sociedades A Unificação da Itália A música símbolo da unificação italiana é “Vá Pensiero” (Vá Pensador), hino dos escravos hebreus na ópera “Nabuco” de Giuseppe Verdi. Numa parte da letra diz: “Ó minha pátria, tão bela e perdida”. Esta música mexeu com os brios dos italianos vendo o mapa da Itália dividido como uma colcha de retalhos, consequência da invasão por Napoleão Bonaparte e sua posterior derrota pelos ingleses, deixando a Itália nas mãos de aproveitadores. O norte dominado pelos austríacos. O centro era propriedade do Papa formando os Estados Pontífices. No sul formou-se o reinado das duas Sicílias. Embelezando Coluna da Harmonia nº 29, ouviremos as músicas: - Vá Pensiero: G. Verdi  18 - Vá Piensero - Coro dos Escravos, de 'Nabucco' (Verdi).mp3 - Serenata: E. Toselli  80 - Serenata (E. Toselli).mp3 6 – Coluna da Harmonia nr. 29 Ademar Valsechi
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 23/39 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis 04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis 05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar 06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis 08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis 10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque 13.05.1999 Libertação - 3228 São José 13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis 15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha 19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis 19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema 20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira 20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema 21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis 22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú 25.05.1902 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis 28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros 28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville 30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra 30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú 30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí 31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de maio 7 – Destaques (Resenha Final)
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 24/39 GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis 04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça 07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul 08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages 09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode 09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul 10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú 11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages 12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó 23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul 27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial 27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial GOSC https://www.gosc.org.br Data Loja Oriente 03/05/1982 Templários do Vale Indaial 07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode 09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau 11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão 13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó 13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis 15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú 16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu 20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis 23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis 25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis 26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga 30/05/1990 Obreiros da Luz Lages 30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José 30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 25/39 Maçonaria na Austrália: Nesta sexta, 20 de maio, haverá sessão nas seguintes Lojas de Melbourne: The United Press Lodge No.281 Where: Darebin When: 7:00pm on Saturday the 21st of May 2016 Temple: 42 Salisbury Ave - (Ivalda Masonic Temple) Rutherglen Lodge No.188 Installation Where: Rutherglen (Masonic Centre) When: 4:30pm on Saturday the 21st of May 2016 Temple: 154 High St (The Installation of RWBro Bill Schultz PJGW) Maçons Australianos Famosos: Henry William Mobsby (1860-1933), artista, fotógrafo e pioneiro na magem em movimento. Era Membro da Lodge, Indooroopilly, No.155, Grande Loja Unida da Queensland.
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 26/39 Lojas Maçônicas de Vitória da Conquista apresentam Projeto social à Prefeitura
  • 27. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 27/39 (do Ir Glauber Santos Soares – correspondente em Vitória da Conquista). O Municipal recebeu representantes das lojas maçônicas Filadélfia e Pensadores Livres, ambas com atuação em Vitória da Conquista. Durante a reunião, ocorrida na manhã desta quinta- feira, 19, no Salão Nobre do Gabinete Civil, conversou-se a respeito da solicitação que as entidades fizeram recentemente à Prefeitura. As lojas pleiteiam a doação de um terreno pertencente ao Município, onde possam construir um complexo maçônico e um centro socioassistencial. O complexo seria um templo maçônico no qual se reuniriam, inicialmente, três lojas maçônicas, um capítulo filosófico (grupo que se reúne para discutir questões específicas da Maçonaria) e uma fraternidade feminina. Já no centro socioassistencial, seriam prestados serviços de assistência jurídica e de assistência médica e material a mulheres grávidas que estejam em dificuldades financeiras – tudo de forma gratuita. Atualmente, o processo encontra-se em análise na Procuradoria Geral do Município. O que torna provável a aprovação do pleito, no atual contexto, são os propósitos sociais do projeto. “Nesse caso, é possível por conta dos objetivos, da dimensão social e da abrangência”, explicou o prefeito Guilherme Menezes. “Ficamos muito felizes que o Governo Municipal possa contribuir para uma obra que vem sempre trazendo fatos muito positivos para nossa cidade”, completou. Dessa forma, portanto, o projeto social seria a contrapartida dos maçons à doação feita pelo Município. “O Governo Municipal entendeu o nosso propósito, tanto da construção do nosso templo quanto do centro socioassistencial”, afirmou o venerável da Loja Maçônica Fraternidade, Maurílio Caldeira. “A Prefeitura está nos ajudando. E nós, em contrapartida, vamos ajudar a sociedade”, assegurou. Em caso de aprovação pela Procuradoria, a Prefeitura enviará à Câmara Municipal a proposta de doação do terreno municipal às lojas maçônicas pleiteantes. A aprovação pelos vereadores permitirá a construção do complexo maçônico e do centro socioassistencial. (Fonte: Site PMVC)
  • 28. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 28/39 C O N V O C A Ç Ã O ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Convocamos, através de seu Presidente – Acadêmico Edy Genovêz Luft, em conformidade com o artigo 17 do Estatuto da Academia Catarinense Maçônica de Letras, tem o prazer de convocar o Ilustre Confrade, para a Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no próximo dia 09 de junho, quinta-feira, no horário das 18,00 horas em primeira convocação e as 18,30 horas em segunda convocação. Será realizada no Templo Maçônico da Augusta e Respeitável Loja Simbólica “Regeneração Catarinense”, N. 138, sito a Rua Vidal Ramos, N. 310, Centro, na Cidade de Florianópolis, Santa Catarina, PAUTA: 01. Aprovação das Indicações de novos Acadêmicos; 02. Aprovação de Comissão para Homenagem aos Fundadores da Academia Catarinense Maçônica de Letras; 03. Entrega de Fichas Cadastrais; 04. Assuntos Gerais. Florianópolis = SC =, 09 de maio de 2.016 Acadêmico Edy Genovêz Luft
  • 29. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 29/39
  • 30. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 30/39
  • 31. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 31/39
  • 32. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 32/39 T∴F∴A∴ Grande Loja de Santa Catarina
  • 33. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 33/39 STJ CONFIRMA SCODRFB COMO DETENTOR DE DIREITOS SOBRE A MARCA DEMOLAY 1 A titulo de informação, segue anexada matéria sobre a Ordem DeMolay onde o STF reconhece o SCODRFB como único detentor da marca no Brasil. 2 O SCODRFB - Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a Republica Federativa do Brasil, é patrocinado pelas Grandes Lojas e SCG33 - Supremo Conselho do Grau 33 do REAA da maçonaria para a Republica Federativa do Brasil. 3 Foram 10 anos de demanda judicial, em que valorosos Irmãos prestaram inestimável apoio aos jovens DeMolay, amenizando os ânimos dos mais exaltados e pertencentes a Capítulos !irregulares", garantindo dessa forma, a convivência dos mesmos. 4 O Irmão Vilson Filomeno foi o precursor e o mentor dessa causa, permitindo que a Ordem DeMolay, fosse institucionalmente patrocinada e administrada pela Maçonaria. Foto: Divulgação/ STJ O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), confirmou no último dia 13 que o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil (SCODRFB) é a única entidade no Brasil com direito a utilizar a marca DeMolay no país. O magistrado negou um agravo impetrado pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (SCODB), após decisão do Tribunal de
  • 34. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 34/39 Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS) que havia assegurado o SCODRFB como organização permitida a administrar a marca DeMolay no Brasil. “Após 10 anos, a Justiça confirmou o que há muito tempo defendíamos”, comemora Ederson Velasquez, Past Grande Mestre Nacional e um dos agravados no processo, juntamente com Adão Flávio Ferreira e o Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay do Mato Grosso do Sul (GCEMS). O processo se arrasta desde 2006, quando a sede do Grande Conselho sul-mato-grossense foi alvo de mandados judiciais – à época, Velasquez comandava o GCEMS. “O nosso advogado, Alfeu Coelho Pereira, também merece nosso reconhecimento, por ter atuado em todo o período sem honorários”, ressalta o Past Grande Mestre Nacional. Na decisão, Salomão apontou que o SCODB “não rebate, de forma específica, clara e fundamentada, os argumentos da decisão agravada”. “A irresignação não merece prosperar”, argumenta o ministro. O resultado do agravo em recurso especial julgou improcedentes todos os pedidos do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil referentes ao uso da marca DeMolay e ainda determinou o pagamento das custas judiciais e dos honorários advocatícios dispendidos pelo GCEMS. Para o Grande Mestre Nacional, Thiago Rijo, a decisão do Ministro não deixa dúvidas de que apenas o SCODRFB possui o direito de administrar a Ordem DeMolay no Brasil e de fazer uso da marca “DeMolay”. “A decisão do STJ confirma as sentenças anteriores, que deixam claro o nosso direito e faremos ele prevalecer e ser colocado em prática. Estamos abertos ao diálogo, porém, não existem mais argumentos que sustentem o uso ilegal da marca 'DeMolay' no Brasil pelo SCODB. O Poder Judiciário brasileiro só tem confirmado os nossos argumentos”, celebra Rijo, que ressalta ainda o apoio do membro do DeMolay Internacional Luiz Kieling para a continuidade do processo. "O tio Kieling foi uma das bases para nossa vitória", lembra. Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 855.921 - MS (2016/0027175-4) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO AGRAVANTE : SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA O BRASIL ADVOGADOS : DANNY FABRÍCIO CABRAL GOMES JOSÉ LUIZ DA SILVA NETO GLEICA ROBLES SANTANA AGRAVADO : GRANDE CONSELHO ESTADUAL DA ORDEM DEMOLAY DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - GCEM AGRAVADO : EDERSON PEREIRA VELASQUES AGRAVADO : ADAO FLAVIO FERREIRA ADVOGADOS : ALFEU COELHO PEREIRA JUNIOR BRAZ LUIZ SANCHEZ
  • 35. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 35/39 DECISÃO 1. Cuida-se de agravo interposto por SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA O BRASIL em face de decisão que não admitiu o seu recurso especial. 2. A irresignação não merece prosperar. A parte agravante não rebate, de forma específica, clara e fundamentada, os argumentos da decisão agravada, notadamente a aplicação da Súmula 83 do STJ quanto à apontada violação aos arts. 165, 458, II e III e 535 I e II do CPC de 1973, bem como a aplicação das Súmulas 282, 284 e 356 do STF no pertinente à apontada violação ao art. 127 do CPC de 1973. Essa circunstância obsta, por si só, a pretensão recursal, pois à falta de contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela decisão recorrida. Era esse o entendimento segundo a inteligência do disposto no inciso I, do § 4º, do art. 544 do Código de Processo Civil de 1.973, incluído pela Lei nº 12.322/2010, que tratava da sistemática dos agravos contra os despachos denegatórios dos recursos dirigidos a esta Corte e consigna ser dever do agravante atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada, sob pena de não conhecimento de sua irresignação. Nesse sentido: AgRg no Ag 1270282/RS, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, Terceira Turma, DJe 17/02/2012 e AgRg no Ag 1327361/MG, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma. E continua a ser esse o entendimento na vigência do Novo Código de Processo Civil, ao estipular que o relator não deve conhecer de recurso que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida (art. 932, III, Novo CPC). Ressalte-se que o art. 253, parágrafo único, I, do RISTJ também estabelece como ônus do agravante a impugnação a todos os fundamentos da decisão recorrida, sob pena de ver o seu agravo não conhecido. 3 - Ante o exposto, não conheço do agravo. Publique-se. Intimem-se. Brasília (DF), 13 de maio de 2016. Ministro Luis Felipe Salomão Relator Clique aqui e veja na íntegra o despacho do ministro!
  • 36. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 36/39 A simpatia do Bro. Chris Craven, Grande Secretário da Grande Loja em Sydney que nos brindou com um exemplar sobre a Maçonaria na Austrália.
  • 37. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 37/39 Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News. 1 – Você Já Ouviu Esta? Por Que Vivemos Tanto? 2 – Eu Nunca Vi Uma Dança Como Esta! 3 – Como Sempre, Andre Rieu nos Emocionando! 4 – Tem Vegetais Velhos Em Casa? Não Jogue Fora! 5 – Eu Aprendi Que Envelhecer Não É o Fim do Mundo... 6 - Como a Idade Afeta a Sua Digestão? 7 – Filme do dia: “Terra das Sombras (Schdowlands)” – legendado Sinopse: C.S. Lewis, um renomado teólogo cristão, escritor e professor, leva uma vida sem paixão até conhecer uma alegre poetisa dos EUA -- Titulo Original: Shadowlands https://www.youtube.com/watch?v=tzSb-PHEMOc
  • 38. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 38/39 O Irmão Adilson Zotovici, Loja Chequer Nassif-169 de São Bernardo do Campo – GLESP escreve aos sábados neste espaço. adilsonzotovici@gmail.com A TRISTEZA Não sei se algo existe Tão difícil, parecido, Sonetar em prantos, triste ! Amargurado, sofrido ! Busca-se por todo canto Um balsamo que despiste O passageiro quebranto Mas a tristeza persiste ! Tento ser dissuadido Na escuridão eu canto ! Nem assim ela desiste Mas sopra-se-me no ouvido Tal resposta, acalanto, “À Oração”...não resiste ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169
  • 39. JB News – Informativo nr. 2.058 – Melbourne (Vic.) sábado, 21 de maio de 2016 Pág. 39/39 A ALEGRIA A oração faz efeito ! Quando há fé em boa prece Se houver fervor no peito Tristeza desaparece ! Não é apenas conceito Mesmo após muito sofrido Triste soneto então feito Fica pra trás, esquecido ! A alegria parece Nunca ter se escondido Mesmo que assim tenha aceito Mas bom reforço carece Para tornar o pedido Sempre bom, justo e perfeito ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169