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Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
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Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.053 – Melbourne (Vic) - segunda-feira, 16 de maio de 2016
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 – IrJuarez de Oliveira Castro – A Universalidade da Maçonaria (Foco & Ação)
Bloco 3 - IrEstatutos de William Shaw – Ricardo Caselli Moni
Bloco 4 - IrLaerte Silva – O uso da Maçonaria para vantagens pessoais.
Bloco 5 - IrJosé Carlos de Araújo – A localização das Colunas “J” e “B” no Rito Brasileiro
Bloco 6 - IrPedro Juk – Perguntas & Respostas (do Ir Clayton Costa (Fortaleza) e nota do Irmão
Pedro Juk sobre “Contradições em Respostas”
Bloco 7 - Destaques JB – com versos do Poeta e Irmão Raimundo Augusto Corado
& outros informes.
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gilsonrigoli@hotmail.com
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 137º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente)
Faltam 229 dias para terminar este ano bissexto
Dia do Gari
(recomendamos a leitura do artigo sobre o “Dia do Gari”,
do Ir. Barbosa Nunes, no JB News nr. 2.051)
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
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1966: início da Revolução Cultural Chinesa.
Ilustração, retirada de um livro de ensino primário,
mostrando três membros da Guarda Vermelha.
 1532 - Tomás Morus renuncia ao posto de Lorde Chanceler da Inglaterra.
 1763 - James Boswell encontra Samuel Johnson.
 1770 - Maria Antonieta com 14 anos de idade se casa com Luís-Augusto que mais tarde torna-se rei da França.
 1834 - Batalha da Asseiceira.
 1929 - 1ª edição dos Óscares da Academia, em Hollywood.
 1943 - Os nazistas sufocam o Levante do Gueto de Varsóvia.
 1948 - Chaim Weizmann é eleito o primeiro presidente de Israel.
 1966
 Início da Revolução Cultural Chinesa.
 Os Beach Boys lançam Pet Sounds, álbum considerado uma obra-prima da música pop.
 No mesmo dia de Pet Sounds, é lançado outro disco considerado uma obra-prima: Blonde On Blonde, de Bob
Dylan.
 1974 - Josip Broz Tito é reconduzido de forma vitalícia no cargo de Presidente da República Socialista Federal da
Jugoslávia.
 1975
 Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a atingir o cume do Monte Everest.
 O Siquim é anexado ao território da Índia.
 1977 - Iniciam-se as transmissões da primeira telenovela brasileira no canal de televisão
português RTP: Gabriela.
 1980 - Paul McCartney lança o ousado LP "McCartney II", o primeiro após o fim de sua banda Wings.
 1983 - O cantor Michael Jackson lança pela primeira vez em um show o passo Moonwalk.
 1984 - Oliveira de Azeméis é elevada a cidade.
 1986 - São criadas as freguesias de São Sebastião e de Ribeira de São João, ambas no concelho de Rio Maior.
 1997 - O presidente do Zaire, Mobuto Sese Seko, abandona o poder após mais de 30 anos de ditadura.
 1999 - O Kuwait anuncia que, pela primeira vez na história do Emirado, as mulheres poderão votar e ser eleitas
para o Parlamento e cargos municipais.
 2001 - Em Salvador, estudantes são espancados pela Polícia Militar em pleno campus da Universidade Federal da
Bahia durante manifestação contra o então senadorAntônio Carlos Magalhães. O ato fica conhecido
como Passeata de 16 de maio.
 2004 - O Estado americano de Massachusetts se tornou o primeiro a permitir o casamento legal entre pessoas do
mesmo sexo.
 2007 - Nicolas Sarkozy é empossado como novo presidente da França.
Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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1791 Nesta data o coronel Soares Coimbra, comandante do Regimento sediado na vila do Desterro,
ofereceu um banquete a autoridades locais, comemorativo ao início das obras do Quartel da
corporação, sediado no Campo do Manejo, n CAPITAL DE Santa Catarina.
1832 Nasce, em Luren, na Romênia, José Maria Jacobs. Foi ordenado sacerdote na catedral de
Baltimore, nos Estados Unidos, em 23 de dezembro de 1856. Em julho de 1876 veio para o
Brasil, sendo nomeado vigário de Blumenau, onde permaneceu até 1892. Morreu no Rio de
Janeiro a 1º. de agosto de 1892.
1833 Procedida, nesta data, pelo sargento-mor Marcos A. da Silva Mafra, a instalação da Vila de São
Miguel e de São José.
1876 Nasce, na capital catarinense, João Nepomuceno Manfredo Leite. Seguiu a carreira eclesiástica.
Recebeu o título de monsenhor, sendo nacionalmente conhecido como orador sacro. Participou da
política, sendo deputado Estadual e Federal por Santa Catarina. Foi membro das Academias
Paulista e Catarinense de Letras. Morreu em São Paulo a 18 de março de 1969.
1893 Lei Estadual nr. 68, desta data, criou a Junta Comercial do Estado de Santa Catarina.
1894 O Delegado Federal em Santa Catarina, Antônio Moreira César, restaura a Constituição Estadual
de 11 de junho de 1892 que fora revogada pelo governo do tenente Manoel Joaquim Machado.
1956 Violento incêndio, ao anoitecer, destruiu totalmente o Palácio Legislativo de Santa Catarina,
localizado na Praça Pereira Oliveira, em Florianópolis. O fogo consumiu todos os arquivos e
preciosa documentação.
1828 IrManuel da Silva Passos português, por esta época iniciou-se na Maçonaria, numa loja de Coimbra,
sob o nome simbólico de Howard, iniciando aí um percurso que o levaria a Grão-Mestre no Norte. O
episódio do Amigo do Povo, a recusa de jurar fidelidade a D. Miguel e a sua oposição pública ao
restabelecimento do absolutismo, levou a que a Universidade, através da sua Junta Exprobatória, os tenha
expulsado a ambos.
1854 Fundação da Grande Comenderia (Cavaleiros Templários) - Rito York
1865 Saldanha Marinho exorta os Maçons para que "a emancipação dos escravos saia do seio da Maçonaria
1919 Fundação da Grande Loja Regional de Barranquilha, na Colômbia.
1998 Às 16:30 hs., no templo da Loja Deus e Humanidade, no Oriente de Miguel Pereira, foi realizada a
primeira sessão ritualística da Loja "RESPLANDECER DA ACÁCIA".
Fatos maçônicos do dia
(Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal)
Fatos históricos de santa Catarina
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De Irmão para Irmão
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como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais.
Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
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O Ir Juarez de Oliveira Castro
escreve às segundas-feiras
(48) 9983-1654 (Claro) - (48) 9801-
9025 (TIM)
juacastr@gmail.com – http://www.alferes20.net
Universalidade da Maçonaria
Recentemente fiz uns comentários em Loja sobre uma Instrução de Aprendiz Maçom que foca na
Universalidade da Maçonaria por intermédio da forma, altura, comprimento, largura, ou seja, a
condição ilimitada.
A Maçonaria não tem limite, porque o ensinamento, a sabedoria não tem dimensão, não tem limite, vindo
ela do Oriente, como a Luz do Sol. A Sabedoria vem das Luzes, assim dizendo, do Venerável Mestre
(Sabedoria), da Força (1º Vigilante) e da Beleza (2ª Vigilante), fazendo o complemento de tudo para fazê-
la perfeita e durável. Tudo isso em razão de que a Sabedoria é dinâmica, sempre criativa.
A Força sustentando e a Beleza adornando. Essa é a razão que chamamos esses três Pilares de uma Loja
de Luzes. Eles sustentam a Loja.
Tudo isso para se concretizar é necessário combater, constantemente, o que a Maçonaria nos alerta, para
dois inimigos terríveis: ignorância e Fanatismo.
Há um provérbio popular que diz que “Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos
maiores prazeres da vida: aprender”. Ela é considerada como a “mãe de todos os vícios”.
De um modo geral o que seria a ignorância? Ela se refere à falta de conhecimento, sabedoria e instrução
sobre determinado tema, ou ainda à crença em elementos amplamente divulgados como falsos.
O outro inimigo é o Fanatismo, que é o estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente
por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa ou política. Ele
perverte a razão sendo um desequilíbrio mental.
Para fortalecer a caminhada contra esses dois inimigos terríveis, a Maçonaria coloca à disposição a
Solidariedade, no sentido de adquirir firmeza de caráter para compreensão dos deveres sociais e dos
ideais da Ordem Maçônica. É a solidariedade pura e fraternal que irá nos fortificar para combater esses
inimigos. Solidariedade como virtude maçônica tem como único objetivo a prática da Fraternidade.
“A virtude chamada solidariedade, dizia Leon Bourgeois, é a união voluntária e o devotamento
recíproco dos homens”. “Nada durável se constrói sem solidariedade”, afirmava ele.
O objetivo da Fraternidade é educarmos, instruirmos, corrigindo nossos defeitos e sendo tolerantes para
com as crenças religiosas e políticas de cada um.
Não estamos aqui para proteção de ninguém, no sentido de que é maçom, temos que proteger? Não. Cada
caso ocorrido há de se analisar, e depois da conclusão aí vai se usar a Fraternidade desde que seja justa.
Porque nós estamos aqui pra servir, para dar. Se algum dia tivermos necessidade de pedir, tem que ser
justo e necessário, diz a Instrução.
Finalizo dizendo que a Maçonaria não está a serviço de seus membros, mas a serviço do ideal maçônico.
Aproveito para citar Baltazar Gracian em “Arte da Prudência”:
“Muitos valores vieram a parecer antiquados; falar a verdade, manter a palavra. Os bons parecem
pertencer aos velhos tempos, embora sejam sempre queridos. Se é que ainda há alguns, são raros, e
nunca são imitados. Que triste época esta, quando a virtude é rara e a maldade está no cotidiano”. Isto
foi escrito no século XVI.
2 – Opinião - Confiança (Foco & Ação)
Juarez de Oliveira Castro
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Irmão Ricardo Caselli Moni
-------------------------------
TRGA - Técnico Responsável pela Gestão Ambiental das Bases da Bacia de Campos com
CNPJ de Imbetiba e Imboassica
Petrobras/ Serviços Compartilhado
Gerencia de Segurança, Meio Ambiente e Saude da Regional Bacia de Campos
Gerente de Meio Ambiente
Tel: 22-2753-0445
Loja Obreiros da Macaé nº 2075.
E-mail : moni@petrobras.com.br
INFORME MASONIC LECTURE
THREE UNICORNS - I undertake that I may perform
PRAESTO UT PRAESTEM - in Memmoriam Bro.William Preston
Estatutos de William Schaw (1598)
Edimburgo, vigésimo Oitavo dia de dezembro do ano de Deus 1598
The Statutis and ordinananceis to be obseruit by all the maister maoissounis within this realme
Estatutos e ordenanças que devem observar todos os mestres maçons deste reino, establecidas por
William Schaw, Mestre de Obras de Sua Majestade ( Iacopus VI) e Vigilante Geral deste oficio, com
consentimento dos mestres abaixo firmantes.
.James-VI(IºInglaterra)-Rei-da-Escocia-(19-Junho-1566-a-27-Março-1625)
1.- Primeramente, observarão e guardarão por seus predecessores de memória todas as ordenanças
precedentemente estabelecidas concernentes a os privilégios de seu oficio, e em particular serão
sinceros uns com os outros e viverão juntos na caridade fazendo-se convertido, por juramento, em irmãos
e companheiros de oficio.
2.- Obedecerão a seus Vigilantes, diáconos e mestres em todo concernente a seu ofício.
3.- Serão honestos, fiéis e diligentes em seu trabalho, e se dirigido com retitude aos mestres ou
3 – Estatutos de William Schaw (1598)
Ricardo Caselli Moni
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 8/25
proprietarios das obras que empreendam, tanto se são pagos por tarefa , ou alojados e alimentados ou
pagos por semanas.
4.- Nada empreenderá uma obra, grande ou pequena, que não seja capaz de executar com competência,
sob pena de uma multa de quarenta libras ou de quanto for o valor de dita obra , sem prejuízo das
indenizações e compensações a pagar aos proprietários da obra segundo a estimação e o juízo do
Vigilante Geral, ou em sua ausência , segundo estimam os vigilantes, diáconos e mestres do condado
donde dita obra esteja em construção.
.
5.- Nenhum mestre tomará para sí a obra de outro mestre depois de que este haja acertado com o
proprietário da obra, seja por contrato, acordo por escrito ou acordo verbal, sob pena de uma multa de
quarenta libras.
6.- Nenhum mestre retomará uma obra na qual outros mestres hajam trabalhados anteriormente até que
seus predecessores hajam recebido o salário de trabalho cumprido , sob pena da mesma multa .
7.- Em cada uma das lojas em que se distribuem os maçons se escolherá e elegerá cada ano um vigilante
que estará a cargo da mesma, por sufragio dos mestres destas ditas lojas e com o consentimento de seu
Vigilante Geral se este se haja presente . Se naõ for assim , se lhe informará de que um vigilante haja sido
eleito por um ano, a fim de que possam enviar suas diretrizes ao vigilante eleito.
8.- Nenhum mestre tomará mais que três aprendizes ao longo de sua vida sem o consentimento especial
de todos os vigilantes, diáconos e mestros do condado donde vive o aprendiz que ele queira tomar a mais.
9.- Nenhum mestre tomará nem se atribuirá um aprendiz por menos de sete anos, e tão pouco será
permitido fazer deste aprendiz um irmão e companheiro de oficio a menos que haja exercido outros sete
anos ao fim de sua aprendizagem , salvo dispensa especial concedida pelos vigilantes, diáconos e mestres
reunidos para julgar, e que se haja provado suficientemente o valor, qualificação e habilidade dele que
deseja ser companheiro de oficio; ele, sob pena de uma multa de quarenta libras a perceber de que haja
sido feito companheiro de oficio contrariamente a esta ordenança, sem prejuízo das penas que se possam
aplicar pelas lojas a qual pertençam
10.- Não se permitirá a nenhum mestre vender seu aprendiz a outro mestre, nem liberar-lhe por dinheiro
com respeito ao aprendiz dos anos de aprendizagem que aquele que deve, sob pena de uuma multa de
quarenta libras.
11.- Nenhum mestro receberá aprendizes sem informar ao vigilante da loja a qual pertencente, a fim de
que o nome deste aprendiz e o día de sua recepção possam ser devidamente registrados.
12.- Nenhum aprendiz será entrado sem que seja respeitada a mesma regra, a saber, que sua entrada seja
registrada.
13.- Nenhum mestre ou companhiro de oficio será recebido ou admitido se não na presença de seis
mestres e dos aprendizes admitidos , sendo o vigilante da loja um dos seis; No día da recepção, o
companheiro de oficio ou mestre será devidamente registrado e seu nome e marca serão inscritos no livro
juntamente com os nomes dos seis que lhe admitiram e dos aprendizes admitidos ; igualmente, se
escreverá o nome dos instrutores que se devam eleger para cada recipiendário. Todo isto, com a condição
de que nenhum homem será admitido sem que se lhe haja examinado e se haja provado suficientemente
sua habilidade e valor no oficio que se consagra.
14.- Nenhum mestre trabalhará em uma obra de maçonaria sob a autoridade ou direção de outro homem
de oficio que haja tomado a seu cargo uma obra de maçonaria.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 9/25
15.- Nenhum mestre ou companheiro de oficio acolherá um cowan * para trabalhar com ele , nem enviará
a nenhum de seus ajudantes a trabalhar com os cowan, sob pena de uma multa de vinte libras cada vez
que alguém haja contra esta regra.
16.- Não se permitirá a um aprendiz admitido empreender uma tarefa ou obra para um proprietário por
um valor superior a dez libras, sob pena da mesma multa precedente, a saber, vinte libras; e depois de
haver executado esta tarefa, não fará outra sem a permissão dos mestres ou dos vigilantes do local.
17.- Se existe uma disputa, querela ou dissensão entre mestres, ajudantes ou aprendizes admitidos, que as
partes em presença comuniquem a causa de sua querela aos vigilantes e a os diáconos de sua loja em um
prazo de vinte e quatro horas, sob pena de uma multa de dez libras, a fim de que possam reconciliar-se e
por-se de acordo e que suas diferenças possam ser alcançadas pelos ditos vigilantes, diáconos e mestres; e
se sucede que uma das partes se empenha e se obstina, serão excluídos dos privilégios de sua loja
respectiva e não lhes será permitido voltar a trabalhar nela haja que reconheçam seu erro ante aos
vigilantes, diáconos ou mestres como se haja dito.
18.- Todos os mestres empreendedores de obras velarão para que os andaimes e as passarelas estejam
solidamente instalados e dispostos, a fim de que nenhuma pessoa empregada em ditas obras se lastime
como conseqüência de sua negligencia ou incúria, sob pena de ser privados do direito de trabalhar como
mestres responsáveis de obra e de serem condenados pelo resto de seus dias a trabalhar sob ordem de
outro mestre principal que tenha obras a seu cargo.
19.- Nenhum mestre acolherá nem empregará aprendiz ou ajudante que haja escapado do serviço de outro
mestre; no caso que haja acolhido por ignorância, nem o conservará com ele quando seja informado da
situação, sob pena de uma multa de quarenta libras.
20.- Todas as pessoas pertencentes ao oficio de maçom se reunirão a um tempo e no lugar devidamente
anunciado, sob pena de uma multa de dez libras (em caso de ausência).
21.- Todos os mestres que hajam sido convocados a uma assembléia ou reunião prestarão o juramento
solene de não ocultar nem dissimular as faltas ou infrações que hajam podido cometer uns com respeito
aos outros, assim como as faltas ou infrações que tais homens (de oficio) tenham conhecimento de haver
podido cometer aos proprietários das obras que tenham a seu encargo; ele sob pena de uma multa de dez
libras a pagar por aqueles que hajam dissimulado tais faltas.
22.- Se ordena que todas as multas previstas anteriormente sejam aplicadas sobre os delinqüentes e
contraventores das ordenanças pelos vigilantes, diáconos e mestres das lojas as quais pertençam os
culpados, e que o produto seja distribuído "ad píos usus" segundo a consciência e parecer de ditas
pessoas. E com a finalidade que estas ordenanças sejam executadas e observadas tal como estado
estabelecidas, todos os mestres reunidos no dia indicado precedentemente se comprometem e obrigaram a
obedecê-las fielmente. É por isto que o Vigilante Geral lhes haja requerido firmar o presente manuscrito
de sua própria mão , a fim de que uma cópia autentica seja enviada a cada loja particular deste reino.
William Schaw , Mestre de Obras
Tradução : Ricardo Caselli Moni - Obreiros de Macaé nº 2075
Nota * A palavra cowan, é de origem escocesa, designava antigamente aos trabalhadores que não estavam iniciados na
arte maçônica nem conheciam os segredos do oficio. Segundo os textos eram aqueles que não estavam qualificados para
receber a palavra de maçom, aqueles que "construíam muros com pedras não desbastadas e sem cal".
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O presente artigo foi publicado na edição de 8 de março de 2012 do JB News,
nr. 558, citando, como autor, o nome de outro irmão.
Hoje o JB News o republica trazendo o nome da verdadeira autoria, Irmão
Laerte Silva, com suas justas explanações.
O Irmão Laerte é o atual Primeiro Vigilante da Loja Maçônica Cruzeiro do
Itapeti, nr. 1725, de Mogi das Cruzes-SP.
Em 2006 houve um ERACOM (Encontro Regional de Aprendizes,
Companheiros e Mestres Maçons) e o tema "O USO DA MAÇONARIA PARA
VANTAGENS PESSOAIS" foi o indicado pela Oficina, o qual foi escrito e
apresentado pelo Irmão Laerte, no auditório da Universidade de Mogi das
Cruzes.
E adianta o signatário:
“Meu Venerável à época era o Irmão Marcos Eggers e este meu texto foi
publicado na Revista Palavra Maçônica da Editora Cinzel, 2a edição. No texto
da Revista consta meus agradecimentos e bibliografia, donde creio a confusão
da autoria do meu trabalho, haja vista que citei um irmão de outra Loja como
referência, no caso José I. da S. Filho. Meu trabalho já foi copiado e publicado
em outro site com os créditos de autoria errados, ou seja, anotando José . da S.
Filho e não a minha pessoa. Foi sobre um trabalho desse irmão, nos anos 90,
do qual me inspirei e dei crédito, que, quem leu, não observou a bibliografia e
replicou errado”
Irmão Laerte Silva
(11) 4798-2505
laerte.silva.adv@gmail.com
Informativo Nr. 558
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
(Associação Brasileira da Imprensa Maçônica)
Florianópolis (SC), 08 de março de 2012
O Uso da Maçonaria
para Vantagens Pessoais
4 – O Uso da Maçonaria para Vantagens Pessoais
Laerte Silva
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 11/25
Quando pertencemos a uma instituição, entidade, clube ou a uma ordem, temos obviamente
motivos para acreditar que, fazendo parte desse grupo, teremos certos privilégios e
prerrogativas não extensivas àqueles que não pertencem a esse meio.
Essa é uma situação comum que atinge a todos os que participam de um grupo estruturado
e organizado. Trata-se de uma sensação básica que pode ser tanto positiva quanto negativa.
Positiva quando vista sob o ângulo da compreensão de limites e negativa quando
interpretada erroneamente: quando uma pessoa pensa que pode tudo.
É necessário reforçar que privilégios e prerrogativas podem ser desculpas ou disfarces para
a intransigência, a arrogância e a falta de respeito – proveitos e favores que requerem a
atenção e a vigilância pessoal de cada um de nós.
Das Regras Legais
Todo sistema social organizado dispõe de leis próprias que estabelecem as condições de
convívio e postura, da mesma forma como uma instituição ou ordem disciplina o modo de
ser de seus integrantes para mantê-los coesos em seus princípios.
O homem, o cidadão, antes mesmo de abraçar uma instituição, deve respeito às leis de seu
país e às normas de seu Estado ou Cidade, as quais ditam sua conduta na “vida profana”,
que todo iniciado na Maçonaria sabe como é.
A Maçonaria, por sua vez, também tem suas regras estatutárias, que orientam e disciplinam
os irmãos, os chamados landmarks, as mais antigas leis que regem a Maçonaria – são regras
colecionadas por Alberto Mackey, como explica a literatura Maçônica.
Dentre os vinte e cinco landmarks maçônicos, podemos extrair três deles: aquele que reza a
crença no Grande Arquiteto do Universo, o que exige respeito ao Governo Maçônico e o que
diz: “todos os Maçons são absolutamente iguais dentro da Loja, sem distinções de
prerrogativas profanas, de privilégios que a sociedade confere”.
Da obtenção de vantagens
Pela leitura do landmark da igualdade, não resta dúvida alguma de que os irmãos em Loja
encontram-se nivelados. Entretanto, o objetivo desta reflexão é discutir quando um Maçom
pode usar referida condição para obter vantagens pessoais na sociedade.
Todos têm plena noção de que respeitar as leis de seu país é uma obrigação, assim como
respeitar as regras da Maçonaria como ordem institucional de funcionamento também o é.
Mas até que ponto, externamente, tais fundamentos irão acompanhar o irmão Maçom?
Fazer parte da Maçonaria pode deixar alguém em evidência? Claro que pode.
O fato de eu ser Maçom pode estabelecer contatos a partir dos quais se originam trabalhos
profissionais?
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 12/25
Sem dúvida, mas a Maçonaria não é um trampolim para uma coisa nem outra. Nada de mal
há em aproveitar os frutos advindos naturalmente de sua participação na Maçonaria.
Porém, merece censura aquele que faz da Ordem uma base para suas aspirações
politiqueiras, por exemplo, sem estar realmente comprometido com os fins da instituição.
Cabe aqui ressalvar que a Maçonaria não é incompatível com a política, que se revela em
sua origem histórica por seus feitos (Abolição, Independência e República). Inclusive, a
Constituição do Grande Oriente do Brasil prevê ser um direito do Maçom solicitar o apoio
dos Irmãos quando candidato eletivo no mundo profano (disposição mantida no atual
projeto de Constituição aprovado pela AFL/GOB: Art. 31-XIII), contanto que seja
combatido qualquer tipo de exibicionismo que possa comprometer a imagem da Instituição.
Mas..., e a Irmandade?
Parece claro evidenciar que a Maçonaria, como Fraternidade que é, assim existe para
permitir que os irmãos se reconheçam e prestem ajuda mútua uns aos outros. Desse modo,
todos aprendem a se reconhecer de uma maneira muito própria, por meio de um
ensinamento transmitido de forma a assegurar a interação com outro Maçom.
A fraternidade humana é uma bandeira de luta da Maçonaria em prol da amizade entre os
homens (o espírito da Ordem), como preleciona José Martins Jurado em sua obra
Apontamentos Adonhiramitas (Madras Editora, 2004, p. 50).
Se há uma Fraternidade, então há uma intenção de apoio também, de um suporte que faça o
Maçom se sentir seguro em poder contar com um irmão em uma situação mais delicada ou
necessária.
Porém, é nesse ponto que reside a sutileza em diferenciar o “uso da irmandade” com o
objetivo de buscar uma solução para uma situação de dificuldade do “uso da irmandade”
como se fosse um privilégio ou prerrogativa para obter ganho ou vantagem pessoal.
“Como irmãos, os Maçons devem mútuo auxílio e socorro, até mesmo com risco de perigos e
da própria vida”, como nos expõe José Martins Jurado em seus já citados Apontamentos,
em uma referência ao inciso V do artigo 32 da Constituição do Grande Oriente do Brasil.
É importante não perder de vista, contudo, que a Ordem Maçônica não prega a vantagem
para quem pertencer aos quadros de uma Loja. A assim chamada Arte Real direciona seus
trabalhos nas oficinas para o aperfeiçoamento do homem, para o aprimoramento intelectual
e moral e para a solidariedade.
A tolerância e o respeito mútuo são princípios que não se coadunam com a postura da “Lei
de Gerson”, expressão popularmente cunhada e que explica muito bem o assunto aqui
discutido, isto é, que a vida de um Maçom deve ser pautada por vantagens pessoais.
O Código Maçônico (ou os Mandamentos da Maçonaria Universal) institui que é dever
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 13/25
detestar a avareza, porque quem ama as riquezas em demasia não tirará nenhum fruto delas
e será tachado como egoísta.
A própria Constituição do Grande Oriente do Brasil, no inciso I do artigo 1º, inserido no
capítulo que trata dos princípios gerais da Maçonaria e dos postulados universais da
Instituição, “condena a exploração do homem, os privilégios e as regalias...”.
Nesse diapasão, se um Ir.´. esquece o ideal maçônico, o aperfeiçoamento moral, e valoriza
mais seus interesses pessoais, apresentando-se como Maçom ou autoridade maçônica e
usando seu status de membro da Ordem para obter algumas vantagens pessoais, ele poderá
ser acusado de cometer um delito contrário aos princípios da Arte Real, de travestir os
ideais de uma Loja em “casa de favores” em vez de “casa de valores”.
Portanto, sem dúvida alguma, pode-se dizer que citar os abusos em Loja evita acusações
levianas ou destituídas de provas, que formam as fofocas, e impõe-se obviamente,
garantindo-se o amplo direito de defesa, um princípio basilar de uma sociedade justa.
Para não passar desapercebido e, também, como verdadeiro sinal de alerta, não se deve
olvidar que a sublime Ordem, conquanto não seja secreta, requer discrição. Partindo dessa
premissa, não deve o Ir.´., na euforia de pertencer a uma arte tão nobre e antiga, sair
contando a todos sua condição de Maçom, pois existem pessoas mal-intencionadas e
oportunistas que podem tanto atacar a Ordem e combater o Maçom por pura ignorância,
como tirar proveito da camaradagem.
Conclusão
Ser Maçom propicia orgulho, porque a Ordem Maçônica é firme, histórica e já produziu
grandes feitos. A justiça é um de seus lemas, assim como a prática da virtude um de seus
objetivos. Entretanto, essa virtude só será revelada se o Maçom agir dentro de limites, não
imaginando que tudo pode pela simples condição de ser um Maçom, e sim que tudo poderá
se seu desejo, pedido ou favor não oferecer constrangimento nem significar vantagem
desnecessária ou indevida. Nesse caso, ele estará agindo respeitosamente à imagem da Arte
Real, com ética e postura, e se mostrará temente aos ensinamentos maçônicos.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 14/25
Irm.´. José Carlos de Araújo. CIM 40.195
Loja Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45 –
Enviado pelo Ir Laurindo R. Gutierrez
Londrina –PR.
A LOCALIZAÇÃO DAS COLUNAS “J” E “B”
NO RITO BRASILEIRO (COMAB)
Depois levantou as colunas as colunas de pórticos, e, levantando a coluna da direita, pos-lhe o
nome de Jachim, e, levantando a coluna da esquerda, pôs-lhe o nome de Boaz. I Reis 7:21
Fez também, diante da casa, duas colunas de 35 côvados, e o capitel, que estava sobre cada uma,
era de 5 côvados. Também fez cadeias no oraculo, e a pôs sobre as cabeças das colunas, fez
também cem romãs, as quais pôs entre as cadeias. E levantou as colunas diante do templo, uma a
direita, e outra à esquerda, e chamou o nome da que estava a direita de Jaquim, e o nome da que
estava a esquerda de Boaz. II Crônicas 3: 15-17.
Com exceção do Rito Brasileiro, que inverteu a posição do REAA, os aprendizes se sentam na
coluna do Norte em todos os demais ritos. Nos ritos de Origem Francesas, (Escocês, Moderno e
Adonhiramita), eles se sentam na última fila do Norte, enquanto nos ritos de origem que podemos
chamar de “anglo saxônica” (Shroeder, York e rituais do Reino Unido como o de Emulação), eles
se sentam na primeira fila do Norte.
A localização das Colunas no Rito Brasileiro, difere dos demais, tendo à direita a Coluna “J” e à
esquerda a Coluna “B”, ou seja, “J” ao norte e “B” ao sul.
Assim, é atribuído ao 1o Vigilante o domínio da Coluna dos Companheiros, enquanto cabe ao 2o
Vigilante a fiscalização dos trabalhos dos Aprendizes pela Coluna “B”.
Relata-nos a Bíblia, que a Coluna Jakim deve ser colocada obrigatoriamente à direita e a Coluna
Booz à esquerda. Direita e esquerda de um Templo Maçônico não quer dizer, necessariamente,
que sejam o mesmo à direita e esquerda de quem adentra ao Templo, pois, este deve ser visto do
oriente para o ocidente.
Neste particular, cabe aqui, transcrever um trecho de um trabalho do Sob∴ Ir∴ Prof. ÁLVARO
PALMEIRA:
“Evidentemente, se nós falarmos em esquerda ou direita em relação às Colunas, precisamos saber
se estamos fora ou dentro do Templo”.
A Bíblia nos esclarece que Salomão construiu o Templo em 13 anos. Chamou depois Mestre
Hiram para adorná-lo.
Trabalhava-se dentro do Templo forrando as paredes e o teto, pavimentando-o, fazendo o Santo
dos Santos, decorando-o com: mar de bronze, querubins, caldeirões, garfos, saltérios, redomas,
incensadores, jarros, bacias, candeeiros, os doze bezerros de bronze e as duas colunas. Tudo era
feito no interior do Templo, conforme está nos Capítulos 6 e 7 do I Livro de Reis.
5 –A Localização das Colunas “J” e “B” no Rito Brasileiro
José Carlos de Araújo
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 15/25
Hiram fundiu em cobre as suas colunas, e diz a Bíblia (I Reis “Depois levantou as colunas no
pórtico do Templo, e levantando a coluna direita chamou o seu nome Jakim, e levantando a coluna
esquerda, chamou o seu nome Booz”. 7,21):
Desta arte, para quem está dentro do Templo, a Coluna “J”, fica ao Norte e a Coluna “B” ao Sul.
Hiram fez as colunas dentro do Templo e as pôs no pórtico.
As colunas não foram transportadas de fora para o interior do Templo. Elas foram levantadas no
pórtico. Pórtico não é Átrio, portanto, o pórtico fica dentro do Templo.
Se Hiram tivesse feito as colunas fora do Templo, ele as colocaria na entrada do edifício, mas, não
as colocou aí, e sim no pórtico.
Num edifício maçônico temos: os Passos Perdidos, depois o Átrio ou Adro, e por fim o Templo,
cuja entrada se chama pórtico ou portada. Pórtico, do latim porticus, conforme Cícero, (Rep. 1,
19), é o espaço destinado à passagem, coberto por um teto e sustentado por colunas.
O Maçom Luiz Lachat, em seu livro a Franco-Maçonaria Operativa, descreve
circunstanciadamente os trabalhos de Hiram. Os fornos e os moldes ele os fazia no Vale do
Jordão, segundo o II Livro de Crônicas (4,17). Muita coisa era, porém, construída no próprio
Templo.
Assim, para quem está dentro do Templo na Coluna “J”, à direita e Coluna “B”, à esquerda, ou
Coluna “J”, ao norte e Coluna “B”, ao Sul. Essa colocação, aliás, consta de numerosos Rituais
Maçônicos.
Em outras palavras, a Coluna “J” fica à esquerda de quem entra e a Coluna “B” fica à direita.
É bom lembrar o entendimento do Rito Brasileiro numa apreciação mais ampla:
Coluna “B”, 2o Vigilante, Sul, Aprendiz, Pedra Bruta;
Coluna “J”, 1o Vigilante, Norte, Companheiros, Pedra Polida.
Estas colunas, continham 9,45 metros de altura, 6,30 de diâmetro e 4 dedos de espessura, (I Reis
7,15) e eram ocas, apresentando, ainda, em seu topo, um capitel com 2,62 metros ricamente
decorados com redes de malhas, grinaldas, lírios e romãs (200 em cada), O simbolismo destas
colunas é imenso. Quando são consideradas juntas, representam a sabedoria e a estabilidade do
conhecimento, dando a entender que aquele que quiser viver uma vida mais plena e mais elevada
deve passar por este portal, ou seja, adquirir conhecimentos, pois, encontrará os maiores prazeres
da mente, vez que, simbolizam a ciência e as virtudes; o amor e o progresso, as flores dos campos
e o sistema solar, simbolizam também o Poder e a Justiça.
Irm.´. José Carlos de Araújo. CIM 40.195 – Londrina PR.
Lojas Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45
Bibliografia:
Ismail, Kennyo, Porque os Aprendizes se Sentam no Norte.
Melo de, José Reinaldo, Fragmentos do Rito Brasileiro.
Ritual de Aprendiz, Rito Brasileiro – COMAB.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 16/25
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às segundas, quartas e sextas-feiras
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Estão satisfeitos?
Em 06/10/2015 o Respeitável Irmão Clayton Costa, Loja Fonte de Luz, 114, REAA, GOB-CE, Oriente
de Fortaleza, Estado do Ceará, formula a seguinte pergunta:
claytonpimenta74@gmail.com
Quando acontece de um dos Irmãos, ao ser indagado se estão satisfeitos, levantar e
dizer que não está satisfeito, qual deve ser o posicionamento do Venerável Mestre?
Considerações:
O termo foi muito usado em antigos rituais cujo procedimento fora haurido das
construções do passado e a Francomaçonaria (Maçonaria Operativa).
De modo prático quando era concluída uma etapa da construção, geralmente antes do
período do inverno, os operários recebiam os seus salários conforme a sua produção no
canteiro. Assim o Mestre da Obra geralmente indagava a um dos seus auxiliares imediatos
(atual Primeiro Vigilante), se todos os Obreiros haviam sido pagos e estavam satisfeitos. Se a
resposta fosse afirmativa, então o Mestre da Obra autorizava o Vigilante a encerrar os trabalhos
no canteiro e despedir os obreiros, recomendando, porém o retorno de todos na próxima
estação (no inverno não havia trabalho) para a continuidade dos afazeres da construção.
Obviamente que se algum operário se sentisse injustiçado com o salário recebido ele
declarava seu descontentamento e as contas eram averiguadas para que se processassem as
justas remunerações.
Graças a esses costumes é que muitos rituais da Moderna Maçonaria reviviam essa prática
quando o Venerável, antes do encerramento dos trabalhos, indagava simbolicamente ao
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 17/25
Primeiro Vigilante se os Obreiros estavam contentes e satisfeitos. De modo simbólico ele assim
afirma e então o Venerável mandava fechar a Loja.
Com a evolução de muitos rituais, atualmente essa reminiscência tem se apresentado
apenas durante a abertura dos trabalhos quando o Venerável pergunta ao Primeiro Vigilante a
razão dele ocupar aquele lugar no Ocidente. Em resposta o Vigilante profere que do mesmo
modo como o Sol se oculta no Ocidente para terminar o dia, ali é colocado o Primeiro Vigilante
para fechar a Loja, pagar os Obreiros e despedi-los contentes e satisfeitos.
Assim essa prática se tornou somente uma regra simbólica de usos e costumes e não de
modo literal uma pergunta individual ou à coletividade da Loja, até porque na Maçonaria
Simbólica se um Obreiro se sentir prejudicado, ele fará apelação na forma da Lei ao Venerável
ou diretamente ao Orador da Loja, ou mesmo ao representante do Ministério Público Maçônico,
conforme o Rito.
Desse modo e nas atuais circunstâncias, ninguém esperaria o encerramento dos trabalhos
da Loja para manifestar seu eventual descontentamento que viesse prejudica-lo em seus
direitos.
Finalizando; não está mais prevista no Ritual nenhuma pergunta objetiva nesse sentido, daí
qualquer resposta relativa seria improcedente.
T.F.A. PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com -
Nov/2015
CONTRADIÇÕES EM RESPOSTAS.
Da Editoria:
Uma justificativa cujo pedido de publicação é desnecessário, mas cuja
humildade faz parte da grandeza dos grandes Homens e de grandes
Maçons:
Mano Jerônimo, peço desculpas por incomodá-lo aí (no outro lado do mundo).
Tenho recebido algumas queixas e até cobranças por alguns tropeços que eu dei em
respostas publicadas.
Assim, pensando na responsabilidade que tenho para como o JB NEWS, emiti uma
pequena lauda que visa esclarecer duas contradições.
Se for possível Mano, rogo que seja publicado esse anexo no intuito de sanar essas
falhas construídas por mim.
Um Fraterno Abraço
PEDRO JUK
Tenho recebido através de alguns diletos Irmãos pedidos de
esclarecimentos sobre duas respostas que dei e publicadas no JB NEWS nos
últimos meses.
Penso que ocorreram algumas contradições geradas pela minha
pessoa, no que preliminarmente antecipo as minhas desculpas.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 18/25
Não vou dar nenhuma justificativa, salvo me curvar ao engano e às
vezes a minha própria falta de atenção dentro desse imenso torvelinho de
dúvidas e questões que me são apresentas - geralmente hauridas dos rituais
e ritos praticados pelas três Obediências no Brasil (GOB, CMSB E COMAB).
Dessas súplicas farei um breve comentário sobre as duas questões,
mais especificamente à Coluna do Norte e a um procedimento inerente à
transmissão da Palavra Sagrada no encerramento da Sessão – ambas
envolvendo o REAA e a sua prática no GOB.
1 - Quanto à Coluna no Norte. Em uma questão em resposta dada ao
tema, desatentamente respondi que a Coluna do Norte relacionada à Coluna
B se encontrava no Templo “à direita de quem entra”. Obviamente que me
enganei, pois de maneira correta é “à esquerda de quem entra”. Devo ter na
oportunidade, por mera falta de atenção, digitado errado. Assim, ratifico: a
Coluna do Norte fica situada à esquerda de quem ingressa pela porta o
Templo.
2 - Quanto à transmissão da Palavra Sagrada. No que concerne a
esse procedimento no encerramento da Sessão, mencionei em uma resposta
que os protagonistas (Diáconos, Venerável Mestre e Vigilantes), durante a
transmissão, o faziam com o Sinal composto. Equivoquei-me. Durante a
transmissão, ambos, no momento da transmissão, desfazem o Sinal,
voltando a fazê-lo logo em seguida. Essa prática, embora não apareça
escrita, ela parte da lógica que dá para esse momento específico elegância
ritualística e conforto no procedimento. Desse modo, também ratifico que
durante a transmissão, os protagonistas o fazem sem o Sinal.
Dado o exposto peço desculpas pelos enganos cometidos e estou
sempre à disposição para quaisquer outros esclarecimentos.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
MAIO/2016.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 19/25
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis
04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis
05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar
06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis
08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis
10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque
13.05.1999 Libertação - 3228 São José
13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis
15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha
19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis
19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema
20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira
20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema
21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis
22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú
25.05.1902 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis
28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros
28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville
30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra
30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú
30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí
31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de maio
7 – Destaques (Resenha Final)
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 20/25
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis
04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça
07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul
08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages
09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode
09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul
10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú
11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages
12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó
23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul
27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial
27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Loja Oriente
03/05/1982 Templários do Vale Indaial
07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode
09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau
11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão
13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó
13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis
15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú
16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu
20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis
23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis
25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis
26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga
30/05/1990 Obreiros da Luz Lages
30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José
30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 21/25
Maçonaria na Austrália:
Nesta segunda, 16 de maio, tem sessão nas seguintes Lojas de Melbourne:
Melbourne St. Clair Reunion Lodge No.17
2nd Degree (Sessão de Companheiro Maçom)
Where: Brunswick (Masonic Centre)
When: 7:15pm on Monday the 16th of May 2016
Temple: 6 Davies St
Lodge of Good Companions No.647
Where: Mount Waverley (Masonic Centre)
When: 7:30pm on Monday the 16th of May 2016
Temple: 318-322 Stephensons Rd
Huon Daylight Lodge No.874
Where: Wodonga (Masonic Centre)
When: 10:30am on Monday the 16th of May 2016
Temple: 15 Elgin Blvd
Maçons Famosos:
Sir William McMahon
20 Australian primeiro-ministro,
Lodge University of Sydney, No. 544
Grande Loja de Sydney
Sir William "Billy" McMahon, GCMG, CH (23 de fevereiro de 1908 - 31 de março 1988).
Em 1940 ele serviu o Exército da Austrália durante a 2ª. Grande Guerra Mundial. Mas por causa da perda
de audição ele ficou confinado ao pessoal de trabalho interno.
Em 1951, o primeiro-ministro Robert Menzies o nomeou Ministro dos Transportes Aéreos e Ministro da
Marinha. Ao longo dos próximos 15 anos, William McMahon, ocupou os portfólios de Serviços Sociais,
Comércio, Agricultura, Trabalho e Serviço Nacional.
Quando o primeiro-ministro John Gorton renunciou durante um desafio de liderança em 1971, McMahon
sucedeu-o como líder e primeiro-ministro da Austrália. Quando ele renunciou ao cargo que ele tinha sido
um ministro continuamente por 21 anos e 6 meses, foi assinalado um recorde no Parlamento australiano.
Irmão Billy, como era conhecido, era Mestre Maçom da Loja Universitária de Sydney nr. 644, com largos
serviços prestados à Maçonaria.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 22/25
Conselho Maçônico reúne-se
com prefeito de Vitória da Conquista
(do correspondente Glauber Santos Soares) - Na manhã de sexta-feira (13) o prefeito Guilherme
Menezes e secretários de diversas pastas receberam, no Centro Integrado dos Direitos da Criança
e do Adolescente, membros do Conselho Maçônico, composto por representantes das oito lojas
maçônicas de Vitória da Conquista.
Além de apresentar a nova composição do Conselho, o grupo também expôs demandas
relacionadas a áreas variadas, como saúde, mobilidade urbana e esporte e lazer.
“Entendemos este primeiro encontro como importantíssimo, para o governo entender que temos
objetivos em comum, que é o bem-estar social. Unindo forças, podemos trabalhar por uma
sociedade mais justa, igualitária e fraternal”, afirmou o membro do Conselho Maçônico,
Alexandro Lessa.
O prefeito Guilherme Menezes avaliou como fundamental o constante diálogo com as
instituições que contribuem para o desenvolvimento da cidade. “É um prazer debater com
segmento tão qualificado como as lojas maçônicas, para que possamos nos conhecer melhor, ouvir
as reivindicações e firmar essa relação de apoio. O governo se enriquece muito com isso”,
destacou o prefeito.
Quanto às demandas apresentadas pelo grupo, elas serão avaliadas na busca das possíveis
alternativas.
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 23/25
Palácio Maçônico junto ao Rio Marin, Veneza
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 24/25
Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News.
1 –
Ensinamentos de Buda Para Levar Pela Vida
Toda!
2 –
Teste: Você Consegue Identificar Essas
Imagens?
3 –
O Que Devemos Aprender Sobre o Poder do
Perdão
4 –
16 Fantásticas Leis Que Todos Os Países
Deveriam Adotar
5 –
Faça Um Passeio Pela Muralha da China de
Tirar o Fôlego!
6 -
Importante: Previna a Trombose com
Remédios Naturais
7 – Filme do dia: “Submundo das Lutas” – (dublado):
Sinopse: Um ex-campeão de MMA é forçado a voltar ao octógono das lutas subterrâneas mexicanas para salvar
sua namorada, que foi raptada por um misterioso líder do cartel.
https://www.youtube.com/watch?v=g1g69fqohcs
JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 25/25
O anoitecer em Melbourne, sobre uma das pontes do Rio Yarra.

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  • 1. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.053 – Melbourne (Vic) - segunda-feira, 16 de maio de 2016 Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 – IrJuarez de Oliveira Castro – A Universalidade da Maçonaria (Foco & Ação) Bloco 3 - IrEstatutos de William Shaw – Ricardo Caselli Moni Bloco 4 - IrLaerte Silva – O uso da Maçonaria para vantagens pessoais. Bloco 5 - IrJosé Carlos de Araújo – A localização das Colunas “J” e “B” no Rito Brasileiro Bloco 6 - IrPedro Juk – Perguntas & Respostas (do Ir Clayton Costa (Fortaleza) e nota do Irmão Pedro Juk sobre “Contradições em Respostas” Bloco 7 - Destaques JB – com versos do Poeta e Irmão Raimundo Augusto Corado & outros informes.
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 2/25 gilsonrigoli@hotmail.com 1 – ALMANAQUE Hoje é o 137º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente) Faltam 229 dias para terminar este ano bissexto Dia do Gari (recomendamos a leitura do artigo sobre o “Dia do Gari”, do Ir. Barbosa Nunes, no JB News nr. 2.051) Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. LIVROS
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 3/25 1966: início da Revolução Cultural Chinesa. Ilustração, retirada de um livro de ensino primário, mostrando três membros da Guarda Vermelha.  1532 - Tomás Morus renuncia ao posto de Lorde Chanceler da Inglaterra.  1763 - James Boswell encontra Samuel Johnson.  1770 - Maria Antonieta com 14 anos de idade se casa com Luís-Augusto que mais tarde torna-se rei da França.  1834 - Batalha da Asseiceira.  1929 - 1ª edição dos Óscares da Academia, em Hollywood.  1943 - Os nazistas sufocam o Levante do Gueto de Varsóvia.  1948 - Chaim Weizmann é eleito o primeiro presidente de Israel.  1966  Início da Revolução Cultural Chinesa.  Os Beach Boys lançam Pet Sounds, álbum considerado uma obra-prima da música pop.  No mesmo dia de Pet Sounds, é lançado outro disco considerado uma obra-prima: Blonde On Blonde, de Bob Dylan.  1974 - Josip Broz Tito é reconduzido de forma vitalícia no cargo de Presidente da República Socialista Federal da Jugoslávia.  1975  Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a atingir o cume do Monte Everest.  O Siquim é anexado ao território da Índia.  1977 - Iniciam-se as transmissões da primeira telenovela brasileira no canal de televisão português RTP: Gabriela.  1980 - Paul McCartney lança o ousado LP "McCartney II", o primeiro após o fim de sua banda Wings.  1983 - O cantor Michael Jackson lança pela primeira vez em um show o passo Moonwalk.  1984 - Oliveira de Azeméis é elevada a cidade.  1986 - São criadas as freguesias de São Sebastião e de Ribeira de São João, ambas no concelho de Rio Maior.  1997 - O presidente do Zaire, Mobuto Sese Seko, abandona o poder após mais de 30 anos de ditadura.  1999 - O Kuwait anuncia que, pela primeira vez na história do Emirado, as mulheres poderão votar e ser eleitas para o Parlamento e cargos municipais.  2001 - Em Salvador, estudantes são espancados pela Polícia Militar em pleno campus da Universidade Federal da Bahia durante manifestação contra o então senadorAntônio Carlos Magalhães. O ato fica conhecido como Passeata de 16 de maio.  2004 - O Estado americano de Massachusetts se tornou o primeiro a permitir o casamento legal entre pessoas do mesmo sexo.  2007 - Nicolas Sarkozy é empossado como novo presidente da França. Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 4/25 1791 Nesta data o coronel Soares Coimbra, comandante do Regimento sediado na vila do Desterro, ofereceu um banquete a autoridades locais, comemorativo ao início das obras do Quartel da corporação, sediado no Campo do Manejo, n CAPITAL DE Santa Catarina. 1832 Nasce, em Luren, na Romênia, José Maria Jacobs. Foi ordenado sacerdote na catedral de Baltimore, nos Estados Unidos, em 23 de dezembro de 1856. Em julho de 1876 veio para o Brasil, sendo nomeado vigário de Blumenau, onde permaneceu até 1892. Morreu no Rio de Janeiro a 1º. de agosto de 1892. 1833 Procedida, nesta data, pelo sargento-mor Marcos A. da Silva Mafra, a instalação da Vila de São Miguel e de São José. 1876 Nasce, na capital catarinense, João Nepomuceno Manfredo Leite. Seguiu a carreira eclesiástica. Recebeu o título de monsenhor, sendo nacionalmente conhecido como orador sacro. Participou da política, sendo deputado Estadual e Federal por Santa Catarina. Foi membro das Academias Paulista e Catarinense de Letras. Morreu em São Paulo a 18 de março de 1969. 1893 Lei Estadual nr. 68, desta data, criou a Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. 1894 O Delegado Federal em Santa Catarina, Antônio Moreira César, restaura a Constituição Estadual de 11 de junho de 1892 que fora revogada pelo governo do tenente Manoel Joaquim Machado. 1956 Violento incêndio, ao anoitecer, destruiu totalmente o Palácio Legislativo de Santa Catarina, localizado na Praça Pereira Oliveira, em Florianópolis. O fogo consumiu todos os arquivos e preciosa documentação. 1828 IrManuel da Silva Passos português, por esta época iniciou-se na Maçonaria, numa loja de Coimbra, sob o nome simbólico de Howard, iniciando aí um percurso que o levaria a Grão-Mestre no Norte. O episódio do Amigo do Povo, a recusa de jurar fidelidade a D. Miguel e a sua oposição pública ao restabelecimento do absolutismo, levou a que a Universidade, através da sua Junta Exprobatória, os tenha expulsado a ambos. 1854 Fundação da Grande Comenderia (Cavaleiros Templários) - Rito York 1865 Saldanha Marinho exorta os Maçons para que "a emancipação dos escravos saia do seio da Maçonaria 1919 Fundação da Grande Loja Regional de Barranquilha, na Colômbia. 1998 Às 16:30 hs., no templo da Loja Deus e Humanidade, no Oriente de Miguel Pereira, foi realizada a primeira sessão ritualística da Loja "RESPLANDECER DA ACÁCIA". Fatos maçônicos do dia (Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal) Fatos históricos de santa Catarina
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 5/25 Baixe Agora: iOS: http://fraternalhug.com/baixar-apple Android: http://fraternalhug.com/baixar-android Blog (fraternalhug.com/blog): De Irmão para Irmão As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo, como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais. Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 6/25 O Ir Juarez de Oliveira Castro escreve às segundas-feiras (48) 9983-1654 (Claro) - (48) 9801- 9025 (TIM) juacastr@gmail.com – http://www.alferes20.net Universalidade da Maçonaria Recentemente fiz uns comentários em Loja sobre uma Instrução de Aprendiz Maçom que foca na Universalidade da Maçonaria por intermédio da forma, altura, comprimento, largura, ou seja, a condição ilimitada. A Maçonaria não tem limite, porque o ensinamento, a sabedoria não tem dimensão, não tem limite, vindo ela do Oriente, como a Luz do Sol. A Sabedoria vem das Luzes, assim dizendo, do Venerável Mestre (Sabedoria), da Força (1º Vigilante) e da Beleza (2ª Vigilante), fazendo o complemento de tudo para fazê- la perfeita e durável. Tudo isso em razão de que a Sabedoria é dinâmica, sempre criativa. A Força sustentando e a Beleza adornando. Essa é a razão que chamamos esses três Pilares de uma Loja de Luzes. Eles sustentam a Loja. Tudo isso para se concretizar é necessário combater, constantemente, o que a Maçonaria nos alerta, para dois inimigos terríveis: ignorância e Fanatismo. Há um provérbio popular que diz que “Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender”. Ela é considerada como a “mãe de todos os vícios”. De um modo geral o que seria a ignorância? Ela se refere à falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou ainda à crença em elementos amplamente divulgados como falsos. O outro inimigo é o Fanatismo, que é o estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa ou política. Ele perverte a razão sendo um desequilíbrio mental. Para fortalecer a caminhada contra esses dois inimigos terríveis, a Maçonaria coloca à disposição a Solidariedade, no sentido de adquirir firmeza de caráter para compreensão dos deveres sociais e dos ideais da Ordem Maçônica. É a solidariedade pura e fraternal que irá nos fortificar para combater esses inimigos. Solidariedade como virtude maçônica tem como único objetivo a prática da Fraternidade. “A virtude chamada solidariedade, dizia Leon Bourgeois, é a união voluntária e o devotamento recíproco dos homens”. “Nada durável se constrói sem solidariedade”, afirmava ele. O objetivo da Fraternidade é educarmos, instruirmos, corrigindo nossos defeitos e sendo tolerantes para com as crenças religiosas e políticas de cada um. Não estamos aqui para proteção de ninguém, no sentido de que é maçom, temos que proteger? Não. Cada caso ocorrido há de se analisar, e depois da conclusão aí vai se usar a Fraternidade desde que seja justa. Porque nós estamos aqui pra servir, para dar. Se algum dia tivermos necessidade de pedir, tem que ser justo e necessário, diz a Instrução. Finalizo dizendo que a Maçonaria não está a serviço de seus membros, mas a serviço do ideal maçônico. Aproveito para citar Baltazar Gracian em “Arte da Prudência”: “Muitos valores vieram a parecer antiquados; falar a verdade, manter a palavra. Os bons parecem pertencer aos velhos tempos, embora sejam sempre queridos. Se é que ainda há alguns, são raros, e nunca são imitados. Que triste época esta, quando a virtude é rara e a maldade está no cotidiano”. Isto foi escrito no século XVI. 2 – Opinião - Confiança (Foco & Ação) Juarez de Oliveira Castro
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 7/25 Irmão Ricardo Caselli Moni ------------------------------- TRGA - Técnico Responsável pela Gestão Ambiental das Bases da Bacia de Campos com CNPJ de Imbetiba e Imboassica Petrobras/ Serviços Compartilhado Gerencia de Segurança, Meio Ambiente e Saude da Regional Bacia de Campos Gerente de Meio Ambiente Tel: 22-2753-0445 Loja Obreiros da Macaé nº 2075. E-mail : moni@petrobras.com.br INFORME MASONIC LECTURE THREE UNICORNS - I undertake that I may perform PRAESTO UT PRAESTEM - in Memmoriam Bro.William Preston Estatutos de William Schaw (1598) Edimburgo, vigésimo Oitavo dia de dezembro do ano de Deus 1598 The Statutis and ordinananceis to be obseruit by all the maister maoissounis within this realme Estatutos e ordenanças que devem observar todos os mestres maçons deste reino, establecidas por William Schaw, Mestre de Obras de Sua Majestade ( Iacopus VI) e Vigilante Geral deste oficio, com consentimento dos mestres abaixo firmantes. .James-VI(IºInglaterra)-Rei-da-Escocia-(19-Junho-1566-a-27-Março-1625) 1.- Primeramente, observarão e guardarão por seus predecessores de memória todas as ordenanças precedentemente estabelecidas concernentes a os privilégios de seu oficio, e em particular serão sinceros uns com os outros e viverão juntos na caridade fazendo-se convertido, por juramento, em irmãos e companheiros de oficio. 2.- Obedecerão a seus Vigilantes, diáconos e mestres em todo concernente a seu ofício. 3.- Serão honestos, fiéis e diligentes em seu trabalho, e se dirigido com retitude aos mestres ou 3 – Estatutos de William Schaw (1598) Ricardo Caselli Moni
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 8/25 proprietarios das obras que empreendam, tanto se são pagos por tarefa , ou alojados e alimentados ou pagos por semanas. 4.- Nada empreenderá uma obra, grande ou pequena, que não seja capaz de executar com competência, sob pena de uma multa de quarenta libras ou de quanto for o valor de dita obra , sem prejuízo das indenizações e compensações a pagar aos proprietários da obra segundo a estimação e o juízo do Vigilante Geral, ou em sua ausência , segundo estimam os vigilantes, diáconos e mestres do condado donde dita obra esteja em construção. . 5.- Nenhum mestre tomará para sí a obra de outro mestre depois de que este haja acertado com o proprietário da obra, seja por contrato, acordo por escrito ou acordo verbal, sob pena de uma multa de quarenta libras. 6.- Nenhum mestre retomará uma obra na qual outros mestres hajam trabalhados anteriormente até que seus predecessores hajam recebido o salário de trabalho cumprido , sob pena da mesma multa . 7.- Em cada uma das lojas em que se distribuem os maçons se escolherá e elegerá cada ano um vigilante que estará a cargo da mesma, por sufragio dos mestres destas ditas lojas e com o consentimento de seu Vigilante Geral se este se haja presente . Se naõ for assim , se lhe informará de que um vigilante haja sido eleito por um ano, a fim de que possam enviar suas diretrizes ao vigilante eleito. 8.- Nenhum mestre tomará mais que três aprendizes ao longo de sua vida sem o consentimento especial de todos os vigilantes, diáconos e mestros do condado donde vive o aprendiz que ele queira tomar a mais. 9.- Nenhum mestre tomará nem se atribuirá um aprendiz por menos de sete anos, e tão pouco será permitido fazer deste aprendiz um irmão e companheiro de oficio a menos que haja exercido outros sete anos ao fim de sua aprendizagem , salvo dispensa especial concedida pelos vigilantes, diáconos e mestres reunidos para julgar, e que se haja provado suficientemente o valor, qualificação e habilidade dele que deseja ser companheiro de oficio; ele, sob pena de uma multa de quarenta libras a perceber de que haja sido feito companheiro de oficio contrariamente a esta ordenança, sem prejuízo das penas que se possam aplicar pelas lojas a qual pertençam 10.- Não se permitirá a nenhum mestre vender seu aprendiz a outro mestre, nem liberar-lhe por dinheiro com respeito ao aprendiz dos anos de aprendizagem que aquele que deve, sob pena de uuma multa de quarenta libras. 11.- Nenhum mestro receberá aprendizes sem informar ao vigilante da loja a qual pertencente, a fim de que o nome deste aprendiz e o día de sua recepção possam ser devidamente registrados. 12.- Nenhum aprendiz será entrado sem que seja respeitada a mesma regra, a saber, que sua entrada seja registrada. 13.- Nenhum mestre ou companhiro de oficio será recebido ou admitido se não na presença de seis mestres e dos aprendizes admitidos , sendo o vigilante da loja um dos seis; No día da recepção, o companheiro de oficio ou mestre será devidamente registrado e seu nome e marca serão inscritos no livro juntamente com os nomes dos seis que lhe admitiram e dos aprendizes admitidos ; igualmente, se escreverá o nome dos instrutores que se devam eleger para cada recipiendário. Todo isto, com a condição de que nenhum homem será admitido sem que se lhe haja examinado e se haja provado suficientemente sua habilidade e valor no oficio que se consagra. 14.- Nenhum mestre trabalhará em uma obra de maçonaria sob a autoridade ou direção de outro homem de oficio que haja tomado a seu cargo uma obra de maçonaria.
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 9/25 15.- Nenhum mestre ou companheiro de oficio acolherá um cowan * para trabalhar com ele , nem enviará a nenhum de seus ajudantes a trabalhar com os cowan, sob pena de uma multa de vinte libras cada vez que alguém haja contra esta regra. 16.- Não se permitirá a um aprendiz admitido empreender uma tarefa ou obra para um proprietário por um valor superior a dez libras, sob pena da mesma multa precedente, a saber, vinte libras; e depois de haver executado esta tarefa, não fará outra sem a permissão dos mestres ou dos vigilantes do local. 17.- Se existe uma disputa, querela ou dissensão entre mestres, ajudantes ou aprendizes admitidos, que as partes em presença comuniquem a causa de sua querela aos vigilantes e a os diáconos de sua loja em um prazo de vinte e quatro horas, sob pena de uma multa de dez libras, a fim de que possam reconciliar-se e por-se de acordo e que suas diferenças possam ser alcançadas pelos ditos vigilantes, diáconos e mestres; e se sucede que uma das partes se empenha e se obstina, serão excluídos dos privilégios de sua loja respectiva e não lhes será permitido voltar a trabalhar nela haja que reconheçam seu erro ante aos vigilantes, diáconos ou mestres como se haja dito. 18.- Todos os mestres empreendedores de obras velarão para que os andaimes e as passarelas estejam solidamente instalados e dispostos, a fim de que nenhuma pessoa empregada em ditas obras se lastime como conseqüência de sua negligencia ou incúria, sob pena de ser privados do direito de trabalhar como mestres responsáveis de obra e de serem condenados pelo resto de seus dias a trabalhar sob ordem de outro mestre principal que tenha obras a seu cargo. 19.- Nenhum mestre acolherá nem empregará aprendiz ou ajudante que haja escapado do serviço de outro mestre; no caso que haja acolhido por ignorância, nem o conservará com ele quando seja informado da situação, sob pena de uma multa de quarenta libras. 20.- Todas as pessoas pertencentes ao oficio de maçom se reunirão a um tempo e no lugar devidamente anunciado, sob pena de uma multa de dez libras (em caso de ausência). 21.- Todos os mestres que hajam sido convocados a uma assembléia ou reunião prestarão o juramento solene de não ocultar nem dissimular as faltas ou infrações que hajam podido cometer uns com respeito aos outros, assim como as faltas ou infrações que tais homens (de oficio) tenham conhecimento de haver podido cometer aos proprietários das obras que tenham a seu encargo; ele sob pena de uma multa de dez libras a pagar por aqueles que hajam dissimulado tais faltas. 22.- Se ordena que todas as multas previstas anteriormente sejam aplicadas sobre os delinqüentes e contraventores das ordenanças pelos vigilantes, diáconos e mestres das lojas as quais pertençam os culpados, e que o produto seja distribuído "ad píos usus" segundo a consciência e parecer de ditas pessoas. E com a finalidade que estas ordenanças sejam executadas e observadas tal como estado estabelecidas, todos os mestres reunidos no dia indicado precedentemente se comprometem e obrigaram a obedecê-las fielmente. É por isto que o Vigilante Geral lhes haja requerido firmar o presente manuscrito de sua própria mão , a fim de que uma cópia autentica seja enviada a cada loja particular deste reino. William Schaw , Mestre de Obras Tradução : Ricardo Caselli Moni - Obreiros de Macaé nº 2075 Nota * A palavra cowan, é de origem escocesa, designava antigamente aos trabalhadores que não estavam iniciados na arte maçônica nem conheciam os segredos do oficio. Segundo os textos eram aqueles que não estavam qualificados para receber a palavra de maçom, aqueles que "construíam muros com pedras não desbastadas e sem cal".
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 10/25 O presente artigo foi publicado na edição de 8 de março de 2012 do JB News, nr. 558, citando, como autor, o nome de outro irmão. Hoje o JB News o republica trazendo o nome da verdadeira autoria, Irmão Laerte Silva, com suas justas explanações. O Irmão Laerte é o atual Primeiro Vigilante da Loja Maçônica Cruzeiro do Itapeti, nr. 1725, de Mogi das Cruzes-SP. Em 2006 houve um ERACOM (Encontro Regional de Aprendizes, Companheiros e Mestres Maçons) e o tema "O USO DA MAÇONARIA PARA VANTAGENS PESSOAIS" foi o indicado pela Oficina, o qual foi escrito e apresentado pelo Irmão Laerte, no auditório da Universidade de Mogi das Cruzes. E adianta o signatário: “Meu Venerável à época era o Irmão Marcos Eggers e este meu texto foi publicado na Revista Palavra Maçônica da Editora Cinzel, 2a edição. No texto da Revista consta meus agradecimentos e bibliografia, donde creio a confusão da autoria do meu trabalho, haja vista que citei um irmão de outra Loja como referência, no caso José I. da S. Filho. Meu trabalho já foi copiado e publicado em outro site com os créditos de autoria errados, ou seja, anotando José . da S. Filho e não a minha pessoa. Foi sobre um trabalho desse irmão, nos anos 90, do qual me inspirei e dei crédito, que, quem leu, não observou a bibliografia e replicou errado” Irmão Laerte Silva (11) 4798-2505 laerte.silva.adv@gmail.com Informativo Nr. 558 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV (Associação Brasileira da Imprensa Maçônica) Florianópolis (SC), 08 de março de 2012 O Uso da Maçonaria para Vantagens Pessoais 4 – O Uso da Maçonaria para Vantagens Pessoais Laerte Silva
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 11/25 Quando pertencemos a uma instituição, entidade, clube ou a uma ordem, temos obviamente motivos para acreditar que, fazendo parte desse grupo, teremos certos privilégios e prerrogativas não extensivas àqueles que não pertencem a esse meio. Essa é uma situação comum que atinge a todos os que participam de um grupo estruturado e organizado. Trata-se de uma sensação básica que pode ser tanto positiva quanto negativa. Positiva quando vista sob o ângulo da compreensão de limites e negativa quando interpretada erroneamente: quando uma pessoa pensa que pode tudo. É necessário reforçar que privilégios e prerrogativas podem ser desculpas ou disfarces para a intransigência, a arrogância e a falta de respeito – proveitos e favores que requerem a atenção e a vigilância pessoal de cada um de nós. Das Regras Legais Todo sistema social organizado dispõe de leis próprias que estabelecem as condições de convívio e postura, da mesma forma como uma instituição ou ordem disciplina o modo de ser de seus integrantes para mantê-los coesos em seus princípios. O homem, o cidadão, antes mesmo de abraçar uma instituição, deve respeito às leis de seu país e às normas de seu Estado ou Cidade, as quais ditam sua conduta na “vida profana”, que todo iniciado na Maçonaria sabe como é. A Maçonaria, por sua vez, também tem suas regras estatutárias, que orientam e disciplinam os irmãos, os chamados landmarks, as mais antigas leis que regem a Maçonaria – são regras colecionadas por Alberto Mackey, como explica a literatura Maçônica. Dentre os vinte e cinco landmarks maçônicos, podemos extrair três deles: aquele que reza a crença no Grande Arquiteto do Universo, o que exige respeito ao Governo Maçônico e o que diz: “todos os Maçons são absolutamente iguais dentro da Loja, sem distinções de prerrogativas profanas, de privilégios que a sociedade confere”. Da obtenção de vantagens Pela leitura do landmark da igualdade, não resta dúvida alguma de que os irmãos em Loja encontram-se nivelados. Entretanto, o objetivo desta reflexão é discutir quando um Maçom pode usar referida condição para obter vantagens pessoais na sociedade. Todos têm plena noção de que respeitar as leis de seu país é uma obrigação, assim como respeitar as regras da Maçonaria como ordem institucional de funcionamento também o é. Mas até que ponto, externamente, tais fundamentos irão acompanhar o irmão Maçom? Fazer parte da Maçonaria pode deixar alguém em evidência? Claro que pode. O fato de eu ser Maçom pode estabelecer contatos a partir dos quais se originam trabalhos profissionais?
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 12/25 Sem dúvida, mas a Maçonaria não é um trampolim para uma coisa nem outra. Nada de mal há em aproveitar os frutos advindos naturalmente de sua participação na Maçonaria. Porém, merece censura aquele que faz da Ordem uma base para suas aspirações politiqueiras, por exemplo, sem estar realmente comprometido com os fins da instituição. Cabe aqui ressalvar que a Maçonaria não é incompatível com a política, que se revela em sua origem histórica por seus feitos (Abolição, Independência e República). Inclusive, a Constituição do Grande Oriente do Brasil prevê ser um direito do Maçom solicitar o apoio dos Irmãos quando candidato eletivo no mundo profano (disposição mantida no atual projeto de Constituição aprovado pela AFL/GOB: Art. 31-XIII), contanto que seja combatido qualquer tipo de exibicionismo que possa comprometer a imagem da Instituição. Mas..., e a Irmandade? Parece claro evidenciar que a Maçonaria, como Fraternidade que é, assim existe para permitir que os irmãos se reconheçam e prestem ajuda mútua uns aos outros. Desse modo, todos aprendem a se reconhecer de uma maneira muito própria, por meio de um ensinamento transmitido de forma a assegurar a interação com outro Maçom. A fraternidade humana é uma bandeira de luta da Maçonaria em prol da amizade entre os homens (o espírito da Ordem), como preleciona José Martins Jurado em sua obra Apontamentos Adonhiramitas (Madras Editora, 2004, p. 50). Se há uma Fraternidade, então há uma intenção de apoio também, de um suporte que faça o Maçom se sentir seguro em poder contar com um irmão em uma situação mais delicada ou necessária. Porém, é nesse ponto que reside a sutileza em diferenciar o “uso da irmandade” com o objetivo de buscar uma solução para uma situação de dificuldade do “uso da irmandade” como se fosse um privilégio ou prerrogativa para obter ganho ou vantagem pessoal. “Como irmãos, os Maçons devem mútuo auxílio e socorro, até mesmo com risco de perigos e da própria vida”, como nos expõe José Martins Jurado em seus já citados Apontamentos, em uma referência ao inciso V do artigo 32 da Constituição do Grande Oriente do Brasil. É importante não perder de vista, contudo, que a Ordem Maçônica não prega a vantagem para quem pertencer aos quadros de uma Loja. A assim chamada Arte Real direciona seus trabalhos nas oficinas para o aperfeiçoamento do homem, para o aprimoramento intelectual e moral e para a solidariedade. A tolerância e o respeito mútuo são princípios que não se coadunam com a postura da “Lei de Gerson”, expressão popularmente cunhada e que explica muito bem o assunto aqui discutido, isto é, que a vida de um Maçom deve ser pautada por vantagens pessoais. O Código Maçônico (ou os Mandamentos da Maçonaria Universal) institui que é dever
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 13/25 detestar a avareza, porque quem ama as riquezas em demasia não tirará nenhum fruto delas e será tachado como egoísta. A própria Constituição do Grande Oriente do Brasil, no inciso I do artigo 1º, inserido no capítulo que trata dos princípios gerais da Maçonaria e dos postulados universais da Instituição, “condena a exploração do homem, os privilégios e as regalias...”. Nesse diapasão, se um Ir.´. esquece o ideal maçônico, o aperfeiçoamento moral, e valoriza mais seus interesses pessoais, apresentando-se como Maçom ou autoridade maçônica e usando seu status de membro da Ordem para obter algumas vantagens pessoais, ele poderá ser acusado de cometer um delito contrário aos princípios da Arte Real, de travestir os ideais de uma Loja em “casa de favores” em vez de “casa de valores”. Portanto, sem dúvida alguma, pode-se dizer que citar os abusos em Loja evita acusações levianas ou destituídas de provas, que formam as fofocas, e impõe-se obviamente, garantindo-se o amplo direito de defesa, um princípio basilar de uma sociedade justa. Para não passar desapercebido e, também, como verdadeiro sinal de alerta, não se deve olvidar que a sublime Ordem, conquanto não seja secreta, requer discrição. Partindo dessa premissa, não deve o Ir.´., na euforia de pertencer a uma arte tão nobre e antiga, sair contando a todos sua condição de Maçom, pois existem pessoas mal-intencionadas e oportunistas que podem tanto atacar a Ordem e combater o Maçom por pura ignorância, como tirar proveito da camaradagem. Conclusão Ser Maçom propicia orgulho, porque a Ordem Maçônica é firme, histórica e já produziu grandes feitos. A justiça é um de seus lemas, assim como a prática da virtude um de seus objetivos. Entretanto, essa virtude só será revelada se o Maçom agir dentro de limites, não imaginando que tudo pode pela simples condição de ser um Maçom, e sim que tudo poderá se seu desejo, pedido ou favor não oferecer constrangimento nem significar vantagem desnecessária ou indevida. Nesse caso, ele estará agindo respeitosamente à imagem da Arte Real, com ética e postura, e se mostrará temente aos ensinamentos maçônicos.
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 14/25 Irm.´. José Carlos de Araújo. CIM 40.195 Loja Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45 – Enviado pelo Ir Laurindo R. Gutierrez Londrina –PR. A LOCALIZAÇÃO DAS COLUNAS “J” E “B” NO RITO BRASILEIRO (COMAB) Depois levantou as colunas as colunas de pórticos, e, levantando a coluna da direita, pos-lhe o nome de Jachim, e, levantando a coluna da esquerda, pôs-lhe o nome de Boaz. I Reis 7:21 Fez também, diante da casa, duas colunas de 35 côvados, e o capitel, que estava sobre cada uma, era de 5 côvados. Também fez cadeias no oraculo, e a pôs sobre as cabeças das colunas, fez também cem romãs, as quais pôs entre as cadeias. E levantou as colunas diante do templo, uma a direita, e outra à esquerda, e chamou o nome da que estava a direita de Jaquim, e o nome da que estava a esquerda de Boaz. II Crônicas 3: 15-17. Com exceção do Rito Brasileiro, que inverteu a posição do REAA, os aprendizes se sentam na coluna do Norte em todos os demais ritos. Nos ritos de Origem Francesas, (Escocês, Moderno e Adonhiramita), eles se sentam na última fila do Norte, enquanto nos ritos de origem que podemos chamar de “anglo saxônica” (Shroeder, York e rituais do Reino Unido como o de Emulação), eles se sentam na primeira fila do Norte. A localização das Colunas no Rito Brasileiro, difere dos demais, tendo à direita a Coluna “J” e à esquerda a Coluna “B”, ou seja, “J” ao norte e “B” ao sul. Assim, é atribuído ao 1o Vigilante o domínio da Coluna dos Companheiros, enquanto cabe ao 2o Vigilante a fiscalização dos trabalhos dos Aprendizes pela Coluna “B”. Relata-nos a Bíblia, que a Coluna Jakim deve ser colocada obrigatoriamente à direita e a Coluna Booz à esquerda. Direita e esquerda de um Templo Maçônico não quer dizer, necessariamente, que sejam o mesmo à direita e esquerda de quem adentra ao Templo, pois, este deve ser visto do oriente para o ocidente. Neste particular, cabe aqui, transcrever um trecho de um trabalho do Sob∴ Ir∴ Prof. ÁLVARO PALMEIRA: “Evidentemente, se nós falarmos em esquerda ou direita em relação às Colunas, precisamos saber se estamos fora ou dentro do Templo”. A Bíblia nos esclarece que Salomão construiu o Templo em 13 anos. Chamou depois Mestre Hiram para adorná-lo. Trabalhava-se dentro do Templo forrando as paredes e o teto, pavimentando-o, fazendo o Santo dos Santos, decorando-o com: mar de bronze, querubins, caldeirões, garfos, saltérios, redomas, incensadores, jarros, bacias, candeeiros, os doze bezerros de bronze e as duas colunas. Tudo era feito no interior do Templo, conforme está nos Capítulos 6 e 7 do I Livro de Reis. 5 –A Localização das Colunas “J” e “B” no Rito Brasileiro José Carlos de Araújo
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 15/25 Hiram fundiu em cobre as suas colunas, e diz a Bíblia (I Reis “Depois levantou as colunas no pórtico do Templo, e levantando a coluna direita chamou o seu nome Jakim, e levantando a coluna esquerda, chamou o seu nome Booz”. 7,21): Desta arte, para quem está dentro do Templo, a Coluna “J”, fica ao Norte e a Coluna “B” ao Sul. Hiram fez as colunas dentro do Templo e as pôs no pórtico. As colunas não foram transportadas de fora para o interior do Templo. Elas foram levantadas no pórtico. Pórtico não é Átrio, portanto, o pórtico fica dentro do Templo. Se Hiram tivesse feito as colunas fora do Templo, ele as colocaria na entrada do edifício, mas, não as colocou aí, e sim no pórtico. Num edifício maçônico temos: os Passos Perdidos, depois o Átrio ou Adro, e por fim o Templo, cuja entrada se chama pórtico ou portada. Pórtico, do latim porticus, conforme Cícero, (Rep. 1, 19), é o espaço destinado à passagem, coberto por um teto e sustentado por colunas. O Maçom Luiz Lachat, em seu livro a Franco-Maçonaria Operativa, descreve circunstanciadamente os trabalhos de Hiram. Os fornos e os moldes ele os fazia no Vale do Jordão, segundo o II Livro de Crônicas (4,17). Muita coisa era, porém, construída no próprio Templo. Assim, para quem está dentro do Templo na Coluna “J”, à direita e Coluna “B”, à esquerda, ou Coluna “J”, ao norte e Coluna “B”, ao Sul. Essa colocação, aliás, consta de numerosos Rituais Maçônicos. Em outras palavras, a Coluna “J” fica à esquerda de quem entra e a Coluna “B” fica à direita. É bom lembrar o entendimento do Rito Brasileiro numa apreciação mais ampla: Coluna “B”, 2o Vigilante, Sul, Aprendiz, Pedra Bruta; Coluna “J”, 1o Vigilante, Norte, Companheiros, Pedra Polida. Estas colunas, continham 9,45 metros de altura, 6,30 de diâmetro e 4 dedos de espessura, (I Reis 7,15) e eram ocas, apresentando, ainda, em seu topo, um capitel com 2,62 metros ricamente decorados com redes de malhas, grinaldas, lírios e romãs (200 em cada), O simbolismo destas colunas é imenso. Quando são consideradas juntas, representam a sabedoria e a estabilidade do conhecimento, dando a entender que aquele que quiser viver uma vida mais plena e mais elevada deve passar por este portal, ou seja, adquirir conhecimentos, pois, encontrará os maiores prazeres da mente, vez que, simbolizam a ciência e as virtudes; o amor e o progresso, as flores dos campos e o sistema solar, simbolizam também o Poder e a Justiça. Irm.´. José Carlos de Araújo. CIM 40.195 – Londrina PR. Lojas Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45 Bibliografia: Ismail, Kennyo, Porque os Aprendizes se Sentam no Norte. Melo de, José Reinaldo, Fragmentos do Rito Brasileiro. Ritual de Aprendiz, Rito Brasileiro – COMAB.
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 16/25 Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, às segundas, quartas e sextas-feiras Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR Estão satisfeitos? Em 06/10/2015 o Respeitável Irmão Clayton Costa, Loja Fonte de Luz, 114, REAA, GOB-CE, Oriente de Fortaleza, Estado do Ceará, formula a seguinte pergunta: claytonpimenta74@gmail.com Quando acontece de um dos Irmãos, ao ser indagado se estão satisfeitos, levantar e dizer que não está satisfeito, qual deve ser o posicionamento do Venerável Mestre? Considerações: O termo foi muito usado em antigos rituais cujo procedimento fora haurido das construções do passado e a Francomaçonaria (Maçonaria Operativa). De modo prático quando era concluída uma etapa da construção, geralmente antes do período do inverno, os operários recebiam os seus salários conforme a sua produção no canteiro. Assim o Mestre da Obra geralmente indagava a um dos seus auxiliares imediatos (atual Primeiro Vigilante), se todos os Obreiros haviam sido pagos e estavam satisfeitos. Se a resposta fosse afirmativa, então o Mestre da Obra autorizava o Vigilante a encerrar os trabalhos no canteiro e despedir os obreiros, recomendando, porém o retorno de todos na próxima estação (no inverno não havia trabalho) para a continuidade dos afazeres da construção. Obviamente que se algum operário se sentisse injustiçado com o salário recebido ele declarava seu descontentamento e as contas eram averiguadas para que se processassem as justas remunerações. Graças a esses costumes é que muitos rituais da Moderna Maçonaria reviviam essa prática quando o Venerável, antes do encerramento dos trabalhos, indagava simbolicamente ao Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência. 6 – Perguntas & Respostas Pedro Juk
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 17/25 Primeiro Vigilante se os Obreiros estavam contentes e satisfeitos. De modo simbólico ele assim afirma e então o Venerável mandava fechar a Loja. Com a evolução de muitos rituais, atualmente essa reminiscência tem se apresentado apenas durante a abertura dos trabalhos quando o Venerável pergunta ao Primeiro Vigilante a razão dele ocupar aquele lugar no Ocidente. Em resposta o Vigilante profere que do mesmo modo como o Sol se oculta no Ocidente para terminar o dia, ali é colocado o Primeiro Vigilante para fechar a Loja, pagar os Obreiros e despedi-los contentes e satisfeitos. Assim essa prática se tornou somente uma regra simbólica de usos e costumes e não de modo literal uma pergunta individual ou à coletividade da Loja, até porque na Maçonaria Simbólica se um Obreiro se sentir prejudicado, ele fará apelação na forma da Lei ao Venerável ou diretamente ao Orador da Loja, ou mesmo ao representante do Ministério Público Maçônico, conforme o Rito. Desse modo e nas atuais circunstâncias, ninguém esperaria o encerramento dos trabalhos da Loja para manifestar seu eventual descontentamento que viesse prejudica-lo em seus direitos. Finalizando; não está mais prevista no Ritual nenhuma pergunta objetiva nesse sentido, daí qualquer resposta relativa seria improcedente. T.F.A. PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com - Nov/2015 CONTRADIÇÕES EM RESPOSTAS. Da Editoria: Uma justificativa cujo pedido de publicação é desnecessário, mas cuja humildade faz parte da grandeza dos grandes Homens e de grandes Maçons: Mano Jerônimo, peço desculpas por incomodá-lo aí (no outro lado do mundo). Tenho recebido algumas queixas e até cobranças por alguns tropeços que eu dei em respostas publicadas. Assim, pensando na responsabilidade que tenho para como o JB NEWS, emiti uma pequena lauda que visa esclarecer duas contradições. Se for possível Mano, rogo que seja publicado esse anexo no intuito de sanar essas falhas construídas por mim. Um Fraterno Abraço PEDRO JUK Tenho recebido através de alguns diletos Irmãos pedidos de esclarecimentos sobre duas respostas que dei e publicadas no JB NEWS nos últimos meses. Penso que ocorreram algumas contradições geradas pela minha pessoa, no que preliminarmente antecipo as minhas desculpas.
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 18/25 Não vou dar nenhuma justificativa, salvo me curvar ao engano e às vezes a minha própria falta de atenção dentro desse imenso torvelinho de dúvidas e questões que me são apresentas - geralmente hauridas dos rituais e ritos praticados pelas três Obediências no Brasil (GOB, CMSB E COMAB). Dessas súplicas farei um breve comentário sobre as duas questões, mais especificamente à Coluna do Norte e a um procedimento inerente à transmissão da Palavra Sagrada no encerramento da Sessão – ambas envolvendo o REAA e a sua prática no GOB. 1 - Quanto à Coluna no Norte. Em uma questão em resposta dada ao tema, desatentamente respondi que a Coluna do Norte relacionada à Coluna B se encontrava no Templo “à direita de quem entra”. Obviamente que me enganei, pois de maneira correta é “à esquerda de quem entra”. Devo ter na oportunidade, por mera falta de atenção, digitado errado. Assim, ratifico: a Coluna do Norte fica situada à esquerda de quem ingressa pela porta o Templo. 2 - Quanto à transmissão da Palavra Sagrada. No que concerne a esse procedimento no encerramento da Sessão, mencionei em uma resposta que os protagonistas (Diáconos, Venerável Mestre e Vigilantes), durante a transmissão, o faziam com o Sinal composto. Equivoquei-me. Durante a transmissão, ambos, no momento da transmissão, desfazem o Sinal, voltando a fazê-lo logo em seguida. Essa prática, embora não apareça escrita, ela parte da lógica que dá para esse momento específico elegância ritualística e conforto no procedimento. Desse modo, também ratifico que durante a transmissão, os protagonistas o fazem sem o Sinal. Dado o exposto peço desculpas pelos enganos cometidos e estou sempre à disposição para quaisquer outros esclarecimentos. PEDRO JUK jukirm@hotmail.com MAIO/2016.
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 19/25 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis 04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis 05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar 06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis 08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis 10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque 13.05.1999 Libertação - 3228 São José 13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis 15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha 19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis 19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema 20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira 20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema 21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis 22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú 25.05.1902 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis 28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros 28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville 30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra 30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú 30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí 31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de maio 7 – Destaques (Resenha Final)
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 20/25 GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis 04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça 07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul 08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages 09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode 09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul 10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú 11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages 12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó 23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul 27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial 27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial GOSC https://www.gosc.org.br Data Loja Oriente 03/05/1982 Templários do Vale Indaial 07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode 09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau 11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão 13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó 13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis 15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú 16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu 20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis 23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis 25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis 26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga 30/05/1990 Obreiros da Luz Lages 30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José 30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 21/25 Maçonaria na Austrália: Nesta segunda, 16 de maio, tem sessão nas seguintes Lojas de Melbourne: Melbourne St. Clair Reunion Lodge No.17 2nd Degree (Sessão de Companheiro Maçom) Where: Brunswick (Masonic Centre) When: 7:15pm on Monday the 16th of May 2016 Temple: 6 Davies St Lodge of Good Companions No.647 Where: Mount Waverley (Masonic Centre) When: 7:30pm on Monday the 16th of May 2016 Temple: 318-322 Stephensons Rd Huon Daylight Lodge No.874 Where: Wodonga (Masonic Centre) When: 10:30am on Monday the 16th of May 2016 Temple: 15 Elgin Blvd Maçons Famosos: Sir William McMahon 20 Australian primeiro-ministro, Lodge University of Sydney, No. 544 Grande Loja de Sydney Sir William "Billy" McMahon, GCMG, CH (23 de fevereiro de 1908 - 31 de março 1988). Em 1940 ele serviu o Exército da Austrália durante a 2ª. Grande Guerra Mundial. Mas por causa da perda de audição ele ficou confinado ao pessoal de trabalho interno. Em 1951, o primeiro-ministro Robert Menzies o nomeou Ministro dos Transportes Aéreos e Ministro da Marinha. Ao longo dos próximos 15 anos, William McMahon, ocupou os portfólios de Serviços Sociais, Comércio, Agricultura, Trabalho e Serviço Nacional. Quando o primeiro-ministro John Gorton renunciou durante um desafio de liderança em 1971, McMahon sucedeu-o como líder e primeiro-ministro da Austrália. Quando ele renunciou ao cargo que ele tinha sido um ministro continuamente por 21 anos e 6 meses, foi assinalado um recorde no Parlamento australiano. Irmão Billy, como era conhecido, era Mestre Maçom da Loja Universitária de Sydney nr. 644, com largos serviços prestados à Maçonaria.
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 22/25 Conselho Maçônico reúne-se com prefeito de Vitória da Conquista (do correspondente Glauber Santos Soares) - Na manhã de sexta-feira (13) o prefeito Guilherme Menezes e secretários de diversas pastas receberam, no Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente, membros do Conselho Maçônico, composto por representantes das oito lojas maçônicas de Vitória da Conquista. Além de apresentar a nova composição do Conselho, o grupo também expôs demandas relacionadas a áreas variadas, como saúde, mobilidade urbana e esporte e lazer. “Entendemos este primeiro encontro como importantíssimo, para o governo entender que temos objetivos em comum, que é o bem-estar social. Unindo forças, podemos trabalhar por uma sociedade mais justa, igualitária e fraternal”, afirmou o membro do Conselho Maçônico, Alexandro Lessa. O prefeito Guilherme Menezes avaliou como fundamental o constante diálogo com as instituições que contribuem para o desenvolvimento da cidade. “É um prazer debater com segmento tão qualificado como as lojas maçônicas, para que possamos nos conhecer melhor, ouvir as reivindicações e firmar essa relação de apoio. O governo se enriquece muito com isso”, destacou o prefeito. Quanto às demandas apresentadas pelo grupo, elas serão avaliadas na busca das possíveis alternativas.
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 23/25 Palácio Maçônico junto ao Rio Marin, Veneza
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 24/25 Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News. 1 – Ensinamentos de Buda Para Levar Pela Vida Toda! 2 – Teste: Você Consegue Identificar Essas Imagens? 3 – O Que Devemos Aprender Sobre o Poder do Perdão 4 – 16 Fantásticas Leis Que Todos Os Países Deveriam Adotar 5 – Faça Um Passeio Pela Muralha da China de Tirar o Fôlego! 6 - Importante: Previna a Trombose com Remédios Naturais 7 – Filme do dia: “Submundo das Lutas” – (dublado): Sinopse: Um ex-campeão de MMA é forçado a voltar ao octógono das lutas subterrâneas mexicanas para salvar sua namorada, que foi raptada por um misterioso líder do cartel. https://www.youtube.com/watch?v=g1g69fqohcs
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.053 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 16 de maio de 2016 Pág. 25/25 O anoitecer em Melbourne, sobre uma das pontes do Rio Yarra.