O documento discute três tópicos principais:
1) A caminhada da Maçonaria goiana contra a corrupção e impunidade, incluindo uma caminhada planejada para 15 de novembro.
2) Um artigo sobre o simbolismo das romãs na Maçonaria.
3) Anúncios e informações sobre eventos e serviços maçônicos na região de Lisboa, Portugal.
Este documento discute as profecias sobre o Brasil desde os tempos antigos. Menciona que os indígenas tupiniquins que encontraram os portugueses estavam em busca da Terra Sem Males, liderados por profetas chamados Caraíbas. Também fala sobre a ilha mítica de São Brandão, que deu origem ao nome "Brasil". Finalmente, destaca que os portugueses descobriram na verdade um paraíso intocado, inaugurando uma nova era de miscigenação entre os povos.
Este documento fornece informações sobre um informativo maçônico. Contém seções sobre eventos históricos, fatos maçônicos, fatos históricos de Santa Catarina e um artigo de opinião sobre uma viagem a Paranaíba e a importância do músico Tião Carreiro para a cultura brasileira.
Este documento fornece informações sobre um informativo maçônico chamado JB News. Ele contém seis blocos de conteúdo sobre temas maçônicos como ordens paramacônicas juvenis e simbolismo maçônico. Também fornece informações sobre eventos históricos do dia e fatos maçônicos.
1) O texto discute como o homem moderno ainda está preso a preconceitos e mitos programados geneticamente ao longo de milhares de anos, embora esteja começando a vislumbrar sua experiência genética passada.
2) O homem quer saber de onde veio e o mistério da vida, o que leva a muitas especulações, como se evoluiu a partir de primatas na Terra ou se foi criado por seres de outros planetas mais evoluídos.
3) Há atualmente ansiedade para descobrir a origem da
1) O documento discute o pronunciamento do Papa Francisco sobre o problema das drogas na sociedade e a necessidade de a sociedade tomar atos de coragem para lidar com este problema.
2) O autor descreve o envolvimento da Maçonaria no programa "Maçonaria a Favor da Vida - Contra as Drogas" desde 1996 para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
3) Ele convida o leitor a refletir sobre as palavras do Papa Francisco de que é necessário estender a mão para aqueles que vive
Este informativo maçônico contém:
1) Artigos de diferentes autores sobre temas maçônicos como o papel da maçonaria na sociedade e a luta contra o obscurantismo
2) Informações históricas sobre datas comemorativas e fatos relevantes
3) Anúncios sobre eventos e publicações de interesse para a comunidade maçônica
Este documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia
2) Artigos de diferentes autores sobre temas maçônicos como os Landmarks da Maçonaria e o resgate do ideal maçônico
3) Uma seção de destaque com um breviário maçônico e versos de um poeta maçom
Prot. 2902 16 pl denomina largo frei pedro palácios na prainha - joel rangelClaudio Figueiredo
Processo protocolizado sob o nº 2902/16, de autoria do Vereador Joel Rangel, contendo Projeto de Lei que denomina DE “Largo Frei Pedro Palácios” o espaço público situado entre o 38º Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro e a Câmara Municipal de Vila Velha, na Prainha, bairro Centro, neste município.
Este documento discute as profecias sobre o Brasil desde os tempos antigos. Menciona que os indígenas tupiniquins que encontraram os portugueses estavam em busca da Terra Sem Males, liderados por profetas chamados Caraíbas. Também fala sobre a ilha mítica de São Brandão, que deu origem ao nome "Brasil". Finalmente, destaca que os portugueses descobriram na verdade um paraíso intocado, inaugurando uma nova era de miscigenação entre os povos.
Este documento fornece informações sobre um informativo maçônico. Contém seções sobre eventos históricos, fatos maçônicos, fatos históricos de Santa Catarina e um artigo de opinião sobre uma viagem a Paranaíba e a importância do músico Tião Carreiro para a cultura brasileira.
Este documento fornece informações sobre um informativo maçônico chamado JB News. Ele contém seis blocos de conteúdo sobre temas maçônicos como ordens paramacônicas juvenis e simbolismo maçônico. Também fornece informações sobre eventos históricos do dia e fatos maçônicos.
1) O texto discute como o homem moderno ainda está preso a preconceitos e mitos programados geneticamente ao longo de milhares de anos, embora esteja começando a vislumbrar sua experiência genética passada.
2) O homem quer saber de onde veio e o mistério da vida, o que leva a muitas especulações, como se evoluiu a partir de primatas na Terra ou se foi criado por seres de outros planetas mais evoluídos.
3) Há atualmente ansiedade para descobrir a origem da
1) O documento discute o pronunciamento do Papa Francisco sobre o problema das drogas na sociedade e a necessidade de a sociedade tomar atos de coragem para lidar com este problema.
2) O autor descreve o envolvimento da Maçonaria no programa "Maçonaria a Favor da Vida - Contra as Drogas" desde 1996 para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
3) Ele convida o leitor a refletir sobre as palavras do Papa Francisco de que é necessário estender a mão para aqueles que vive
Este informativo maçônico contém:
1) Artigos de diferentes autores sobre temas maçônicos como o papel da maçonaria na sociedade e a luta contra o obscurantismo
2) Informações históricas sobre datas comemorativas e fatos relevantes
3) Anúncios sobre eventos e publicações de interesse para a comunidade maçônica
Este documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia
2) Artigos de diferentes autores sobre temas maçônicos como os Landmarks da Maçonaria e o resgate do ideal maçônico
3) Uma seção de destaque com um breviário maçônico e versos de um poeta maçom
Prot. 2902 16 pl denomina largo frei pedro palácios na prainha - joel rangelClaudio Figueiredo
Processo protocolizado sob o nº 2902/16, de autoria do Vereador Joel Rangel, contendo Projeto de Lei que denomina DE “Largo Frei Pedro Palácios” o espaço público situado entre o 38º Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro e a Câmara Municipal de Vila Velha, na Prainha, bairro Centro, neste município.
O artigo discute sobre a importância de se evitar comportamentos de "chefia" nas lojas maçônicas, onde um irmão se coloca acima dos demais. Defende que as lojas devem ter líderes, no plural, e não chefes, valorizando a liderança coletiva e o trabalho em equipe. Também ressalta a necessidade de os irmãos se colocarem ao lado dos demais e não na frente, servindo de exemplo positivo nos cargos exercidos.
O documento discute novas formas de motivação instrucional maçônica. Sugere que as instruções de grau utilizem métodos como leitura do ritual com explicações e instruções práticas. Também recomenda que as instruções culturais abordem a história e filosofia maçônica, bem como temas não maçônicos de interesse dos irmãos. A motivação dos membros é essencial para o futuro da maçonaria.
Este documento é uma edição do JB News, um informativo maçônico. Contém vários artigos sobre temas maçônicos e históricos, além de anúncios de produtos e serviços de interesse maçônico. O artigo principal discute como a Maçonaria foi influenciada pelo Iluminismo, promovendo o livre pensamento e a especulação racional sobre diversos temas.
Este documento é um informativo maçônico que contém:
1) Uma introdução sobre o autor e seu 300o artigo publicado sobre José Evaristo dos Santos
2) O artigo sobre José Evaristo dos Santos, destacando sua carreira e liderança
3) Informações sobre o lançamento de um livro biográfico sobre José Evaristo dos Santos
O documento relata sobre:
1) Uma igreja em Sombrio que abriu um "restaurante solidário" para distribuir almoço gratuito para moradores de rua e pessoas necessitadas.
2) Uma festa realizada em Praia Grande para comemorar o Dia da Consciência Negra com a participação da Comunidade Quilombola São Roque.
3) Os planos do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, para uma aliança entre os partidos PSD, PMDB, PSDB e PP visando as eleições de 2018
A Revista Boa Vontade tem por objetivo levar informações por meio de matérias que abordam temas voltados à cultura, educação, política, saúde, meio ambiente, tecnologia, sempre aliados à Espiritualidade como ferramenta de esclarecimento, auxílio, entendimento e compreensão.
O documento relata:
1) A data de publicação do jornal Sobral News, 10 de setembro de 2012, e sua edição número 166.
2) As seções e matérias presentes na edição, incluindo política, esporte e aniversário de 130 anos do nascimento de Dom José.
3) Uma série de reportagens sobre o açude Cachoeiro que será publicada nas segundas-feiras do mês.
1) O autor expressa seu desconforto com o uso obrigatório da gravata, citando também riscos de contaminação hospitalar por microrganismos presentes nas gravatas, mesmo que aparentemente conservadas.
2) Um artigo médico alerta que gravatas, por não serem lavadas, podem disseminar germes nos ambientes hospitalares, comprometendo a assepsia.
3) No passado, antes do conhecimento sobre micróbios, a falta de cuidados com higiene pessoal em procedimentos cirúrgicos pode ter causado muitas
O documento resume notícias e eventos históricos de datas passadas, além de fornecer informações sobre publicações e eventos maçônicos. Também inclui três colunas comentando sobre o JB News se aproximar da edição 2000, a história do informativo e detalhes sobre a inauguração da nova sede da Grande Loja de Santa Catarina.
O documento discute como as pessoas buscam consolo para lidar com as dificuldades da vida em lugares inadequados, como nas posses materiais, drogas, trabalho excessivo ou estudos. Jesus adverte que esses tipos de consolo são temporários. A única fonte verdadeira de consolo é Deus, que consolou Seu povo em toda tribulação.
O documento discute a educação natural e sua importância para a formação integral do homem. Aponta que a escola pública moderna se concentra mais na transmissão de conhecimentos do que na formação de valores e princípios. Defende que a Maçonaria pode ajudar a preencher essa lacuna, promovendo uma educação que desenvolva a consciência, a moralidade e o bem.
1. O documento descreve um informativo da Maçonaria que inclui vários blocos sobre assuntos históricos, de opinião e maçons famosos.
2. Um bloco apresenta o drama da vida médica no Brasil através da perspectiva de um médico e as dificuldades da profissão.
3. Outro bloco fala sobre o botânico, naturalista e maçom francês Auguste de Saint-Hilaire, sua viagem ao Brasil no século XIX e suas observações e coletas de plantas.
Este documento fornece informações sobre um boletim informativo maçônico chamado JB News. Ele lista os blocos de notícias no boletim, incluindo cartas de membros maçônicos, artigos sobre a história e objetivos da maçonaria, e eventos históricos. O documento também fornece detalhes sobre os autores do boletim.
O documento resume 3 tópicos principais:
1) Uma palestra sobre os tipos e efeitos da corrupção no Brasil proferida em uma Loja Maçônica.
2) A Maçonaria expressa sua posição contra a corrupção e apoia iniciativas como o "Observatório da Corrupção".
3) Um artigo sobre a importância da luz como símbolo na jornada do Aprendiz Maçom rumo ao conhecimento.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém sete blocos tratando de tópicos como almanaque, opinião sobre corrupção, artigos sobre maçonaria e reflexões.
1) O documento discute a data comemorativa do Dia dos Pais no Brasil e sua origem religiosa cristã.
2) Apresenta um artigo sobre o significado de ser pai, destacando aspectos como aprender com os erros, tolerar a incompreensão dos filhos, protegê-los sem que percebam e deixá-los encontrar seus próprios caminhos.
3) Comenta sobre eventos históricos e maçônicos ocorridos na data de 11 de agosto, incluindo a criação dos cursos jurídicos no Bras
1) O documento discute a data comemorativa do Dia dos Pais no Brasil e sua origem religiosa cristã.
2) Apresenta um artigo sobre o significado de ser pai, destacando aspectos como aprender com os erros, tolerar a incompreensão dos filhos, protegê-los sem que percebam e deixá-los encontrar seus próprios caminhos.
3) Fornece informações sobre eventos históricos e maçônicos ocorridos no dia 11 de agosto.
O documento discute:
1) Um livro sobre a história da maçonaria e templários, descrevendo suas origens e relações;
2) Um informativo maçônico com notícias, artigos e anúncios sobre eventos e publicações;
3) A definição de milagre segundo diferentes religiões e perspectivas cristãs.
O documento discute a diferença entre rito e ritual maçônicos. Rito é comparado a uma lei geral, enquanto ritual é comparado a uma instrução normativa que implementa o rito.
Um rito, como uma lei, estabelece princípios e objetivos gerais, tendo elementos históricos. Já um ritual especifica como esses princípios serão colocados em prática nos rituais e cerimônias.
O Rito Escocês Antigo e Aceito é usado
Este resumo contém informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era sobre eventos históricos do dia 10 de dezembro de 2011, incluindo artigos sobre maçonaria e a história do local conhecido como Stonehenge.
Este documento é um boletim informativo de uma loja maçônica que contém: 1) um almanaque de eventos históricos, 2) um artigo sobre selecionar companheiros maçônicos, 3) um artigo sobre simbologia maçônica, 4) um artigo sobre relações institucionais e ensino maçônico.
Este documento resume um informativo da Grande Loja de Santa Catarina sobre eventos maçônicos, incluindo uma sinopse de um livro sobre a história da Maçonaria e dos Cavaleiros Templários. Também contém um artigo de um irmão maçom inglês sobre o estado atual da Maçonaria na Inglaterra e os desafios de atrair novos membros mais jovens.
O artigo discute sobre a importância de se evitar comportamentos de "chefia" nas lojas maçônicas, onde um irmão se coloca acima dos demais. Defende que as lojas devem ter líderes, no plural, e não chefes, valorizando a liderança coletiva e o trabalho em equipe. Também ressalta a necessidade de os irmãos se colocarem ao lado dos demais e não na frente, servindo de exemplo positivo nos cargos exercidos.
O documento discute novas formas de motivação instrucional maçônica. Sugere que as instruções de grau utilizem métodos como leitura do ritual com explicações e instruções práticas. Também recomenda que as instruções culturais abordem a história e filosofia maçônica, bem como temas não maçônicos de interesse dos irmãos. A motivação dos membros é essencial para o futuro da maçonaria.
Este documento é uma edição do JB News, um informativo maçônico. Contém vários artigos sobre temas maçônicos e históricos, além de anúncios de produtos e serviços de interesse maçônico. O artigo principal discute como a Maçonaria foi influenciada pelo Iluminismo, promovendo o livre pensamento e a especulação racional sobre diversos temas.
Este documento é um informativo maçônico que contém:
1) Uma introdução sobre o autor e seu 300o artigo publicado sobre José Evaristo dos Santos
2) O artigo sobre José Evaristo dos Santos, destacando sua carreira e liderança
3) Informações sobre o lançamento de um livro biográfico sobre José Evaristo dos Santos
O documento relata sobre:
1) Uma igreja em Sombrio que abriu um "restaurante solidário" para distribuir almoço gratuito para moradores de rua e pessoas necessitadas.
2) Uma festa realizada em Praia Grande para comemorar o Dia da Consciência Negra com a participação da Comunidade Quilombola São Roque.
3) Os planos do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, para uma aliança entre os partidos PSD, PMDB, PSDB e PP visando as eleições de 2018
A Revista Boa Vontade tem por objetivo levar informações por meio de matérias que abordam temas voltados à cultura, educação, política, saúde, meio ambiente, tecnologia, sempre aliados à Espiritualidade como ferramenta de esclarecimento, auxílio, entendimento e compreensão.
O documento relata:
1) A data de publicação do jornal Sobral News, 10 de setembro de 2012, e sua edição número 166.
2) As seções e matérias presentes na edição, incluindo política, esporte e aniversário de 130 anos do nascimento de Dom José.
3) Uma série de reportagens sobre o açude Cachoeiro que será publicada nas segundas-feiras do mês.
1) O autor expressa seu desconforto com o uso obrigatório da gravata, citando também riscos de contaminação hospitalar por microrganismos presentes nas gravatas, mesmo que aparentemente conservadas.
2) Um artigo médico alerta que gravatas, por não serem lavadas, podem disseminar germes nos ambientes hospitalares, comprometendo a assepsia.
3) No passado, antes do conhecimento sobre micróbios, a falta de cuidados com higiene pessoal em procedimentos cirúrgicos pode ter causado muitas
O documento resume notícias e eventos históricos de datas passadas, além de fornecer informações sobre publicações e eventos maçônicos. Também inclui três colunas comentando sobre o JB News se aproximar da edição 2000, a história do informativo e detalhes sobre a inauguração da nova sede da Grande Loja de Santa Catarina.
O documento discute como as pessoas buscam consolo para lidar com as dificuldades da vida em lugares inadequados, como nas posses materiais, drogas, trabalho excessivo ou estudos. Jesus adverte que esses tipos de consolo são temporários. A única fonte verdadeira de consolo é Deus, que consolou Seu povo em toda tribulação.
O documento discute a educação natural e sua importância para a formação integral do homem. Aponta que a escola pública moderna se concentra mais na transmissão de conhecimentos do que na formação de valores e princípios. Defende que a Maçonaria pode ajudar a preencher essa lacuna, promovendo uma educação que desenvolva a consciência, a moralidade e o bem.
1. O documento descreve um informativo da Maçonaria que inclui vários blocos sobre assuntos históricos, de opinião e maçons famosos.
2. Um bloco apresenta o drama da vida médica no Brasil através da perspectiva de um médico e as dificuldades da profissão.
3. Outro bloco fala sobre o botânico, naturalista e maçom francês Auguste de Saint-Hilaire, sua viagem ao Brasil no século XIX e suas observações e coletas de plantas.
Este documento fornece informações sobre um boletim informativo maçônico chamado JB News. Ele lista os blocos de notícias no boletim, incluindo cartas de membros maçônicos, artigos sobre a história e objetivos da maçonaria, e eventos históricos. O documento também fornece detalhes sobre os autores do boletim.
O documento resume 3 tópicos principais:
1) Uma palestra sobre os tipos e efeitos da corrupção no Brasil proferida em uma Loja Maçônica.
2) A Maçonaria expressa sua posição contra a corrupção e apoia iniciativas como o "Observatório da Corrupção".
3) Um artigo sobre a importância da luz como símbolo na jornada do Aprendiz Maçom rumo ao conhecimento.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém sete blocos tratando de tópicos como almanaque, opinião sobre corrupção, artigos sobre maçonaria e reflexões.
1) O documento discute a data comemorativa do Dia dos Pais no Brasil e sua origem religiosa cristã.
2) Apresenta um artigo sobre o significado de ser pai, destacando aspectos como aprender com os erros, tolerar a incompreensão dos filhos, protegê-los sem que percebam e deixá-los encontrar seus próprios caminhos.
3) Comenta sobre eventos históricos e maçônicos ocorridos na data de 11 de agosto, incluindo a criação dos cursos jurídicos no Bras
1) O documento discute a data comemorativa do Dia dos Pais no Brasil e sua origem religiosa cristã.
2) Apresenta um artigo sobre o significado de ser pai, destacando aspectos como aprender com os erros, tolerar a incompreensão dos filhos, protegê-los sem que percebam e deixá-los encontrar seus próprios caminhos.
3) Fornece informações sobre eventos históricos e maçônicos ocorridos no dia 11 de agosto.
O documento discute:
1) Um livro sobre a história da maçonaria e templários, descrevendo suas origens e relações;
2) Um informativo maçônico com notícias, artigos e anúncios sobre eventos e publicações;
3) A definição de milagre segundo diferentes religiões e perspectivas cristãs.
O documento discute a diferença entre rito e ritual maçônicos. Rito é comparado a uma lei geral, enquanto ritual é comparado a uma instrução normativa que implementa o rito.
Um rito, como uma lei, estabelece princípios e objetivos gerais, tendo elementos históricos. Já um ritual especifica como esses princípios serão colocados em prática nos rituais e cerimônias.
O Rito Escocês Antigo e Aceito é usado
Este resumo contém informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era sobre eventos históricos do dia 10 de dezembro de 2011, incluindo artigos sobre maçonaria e a história do local conhecido como Stonehenge.
Este documento é um boletim informativo de uma loja maçônica que contém: 1) um almanaque de eventos históricos, 2) um artigo sobre selecionar companheiros maçônicos, 3) um artigo sobre simbologia maçônica, 4) um artigo sobre relações institucionais e ensino maçônico.
Este documento resume um informativo da Grande Loja de Santa Catarina sobre eventos maçônicos, incluindo uma sinopse de um livro sobre a história da Maçonaria e dos Cavaleiros Templários. Também contém um artigo de um irmão maçom inglês sobre o estado atual da Maçonaria na Inglaterra e os desafios de atrair novos membros mais jovens.
1. O documento é um informativo da Loja Templários da Nova Era nr. 91 que contém notícias maçônicas e históricas, além de artigos sobre os ensinamentos da maçonaria.
2. O Ir. Eleutério Nicolau da Conceição analisa o texto "Desiderata" e sua relação com a filosofia maçônica.
3. O Ir. Valdemar Sansão discute a importância de preparar homens para a maçonaria e não a maçonaria para os homens, e o papel social da or
Este documento resume sete blocos de notícias de um informativo maçônico. O primeiro bloco contém um almanaque com datas históricas. O segundo bloco contém uma opinião sobre o impeachment da presidente. O terceiro bloco descreve a pesquisa do autor sobre as histórias por trás das bandeiras brasileiras. Os blocos restantes contêm artigos de diferentes autores sobre tópicos maçônicos e históricos.
Este documento discute a importância da maçonaria em apontar desvios da sociedade, mesmo que os maçons ainda estejam em processo de aprimoramento. Aponta que não há dúvidas de que existe um caminho de melhoria a ser seguido pelos maçons de forma gradual, e que isso os autoriza a alertar outros sobre erros, desde que de forma construtiva.
O documento descreve a Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira, uma instituição cultural e filantrópica de Minas Gerais. A Ordem propõe o projeto de uma webtv para divulgar eventos, cultura e turismo de municípios mineiros, e busca patrocinadores para financiar o projeto com R$2.000 por mês.
JOSÉ CARLOS DE SOUZA
Grande Tesoureiro Adj: JOSÉ CAR-
LOS DE SOUZA
Grande Orador Adj: JOSÉ CARLOS
DE SOUZA
Grande Hospitaleiro Adj: JOSÉ CAR-
LOS DE SOUZA
Grande Sec. das Rel. Ext. Adj: JOSÉ
CARLOS DE SOUZA
Grande Vigilante Adj: JOSÉ CARLOS
DE SOUZA
Grande Vigilante Adj: JOSÉ CARLOS
DE SOUZA
A cerimônia foi presidida pelo V
O documento discute a importância da formação policial em direitos humanos para que as polícias atuem de acordo com os princípios democráticos. Apesar dos avanços desde a Constituição de 1988, as polícias ainda resistem às mudanças devido à formação autoritária do passado. Defende-se que os direitos humanos sejam incluídos na formação para que as polícias respeitem os cidadãos.
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém os seguintes blocos: 1) Almanaque com datas históricas, 2) Artigo de opinião sobre as razões da insegurança no Brasil, 3) Artigo sobre a transição da morte, 4) Artigo sobre o simbolismo da iniciação maçônica, 5) Poema sobre gratidão, 6) Artigo sobre burocracia maçônica, 7) Destaques e informações diversas.
O documento discute os desafios da educação brasileira em estimular o interesse pela leitura e escrita. Aponta que as concepções de texto e leitura nas escolas desmotivam os alunos e que é necessário mostrar diferentes gêneros textuais para tornar a leitura mais interessante. Também destaca a importância de esclarecer a diferença entre compreensão e interpretação de textos para os alunos e de valorizar tanto a correção gramatical quanto a organização das ideias na produção textual.
Este artigo discute como a ética maçônica promove mudanças sociais através da transformação interna dos maçons. A filosofia do Rito Escocês Antigo e Aceito fornece ferramentas para a autoconstrução dos maçons e reflexos na sociedade na forma de libertação do pensamento e evolução cultural. O método maçônico busca saltos intuitivos nos maçons para encontrar soluções pacíficas aos problemas humanos.
O documento discute as seguintes informações:
1) A Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016 terá como tema "Casa comum, nossa responsabilidade" e lema "Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca" (Am 5,24).
2) O objetivo da campanha é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas.
3) A campanha será realizada em parceria entre a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e o Conselho Nacional de I
A dança de fronteiras do Estado Espírito Santo/Brasil. 2003 Maria Lucia Pizzaia
O documento descreve um projeto de ensino sobre a história da cartografia e fronteiras do Espírito Santo para alunos do 2o ano. O projeto visa ensinar sobre as mudanças territoriais do estado ao longo do tempo através de pesquisas, leituras e atividades. O resumo inclui os objetivos de compreender a evolução das fronteiras e políticas territoriais do estado e despertar o interesse dos alunos pelo tema e pela pesquisa.
O documento fornece informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era em Florianópolis. Inclui um almanaque com eventos históricos, artigos sobre consciência, ser aprendiz maçom e história da maçonaria, e informações sobre a próxima reunião da loja.
Este documento resume um boletim informativo de uma loja maçônica. Contém resumos de palestras sobre liturgia ritualística na incensação e uso de espadas, além de história da maçonaria e almanaque com datas históricas.
Este boletim informativo contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia 7 de dezembro de 2011.
2) Um artigo sobre a Câmara de Reflexões e sua importância para a iniciação maçônica.
3) Um texto sobre maçons que desertam a ordem, seja por curiosidade ou por não compreenderem seus objetivos sérios.
O documento resume as principais informações de um informativo maçônico, incluindo:
1) Uma seção sobre almanaque com datas históricas e santos do dia
2) Um artigo sobre os sinais maçônicos que identificam os irmãos
3) Um convite para aulas sobre a história da maçonaria ministradas por um membro veterano
[1] O documento é um informativo maçônico contendo artigos sobre o lugar do maçom na sociedade, a diferença entre sete maçons e sete mestres, e a análise do poder dos grãos-mestres. [2] Inclui também almanaque com datas históricas, feriados e eventos do dia, e indicação de livro maçônico. [3] Fornece resumos concisos de notícias e informações de interesse da maçonaria.
Este boletim informativo contém:
1. Um almanaque com informações sobre datas e eventos históricos do dia 4 de dezembro de 2011.
2. Um artigo sobre a rua Barbosa Nunes em Aragoiânia, Goiás.
3. Um texto sobre a linha sucessória na maçonaria que trabalha no Rito Emulação.
Este documento discute os rituais de batismo e iniciação na Igreja Cristã e na Maçonaria, notando semelhanças nos símbolos de purificação utilizados, como a água e o fogo. Também descreve o significado do Altar dos Juramentos na Maçonaria, seu posicionamento original no Oriente e sua função central nos rituais maçônicos.
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1. Apresenta um informativo de uma loja maçônica com artigos sobre almanaque, mestre maçom, reforma do estado e maçons e maçonaria.
2. Contém um almanaque histórico do dia 1 de dezembro de 2011 com eventos, feriados e fatos históricos.
3. A peça sobre mestre maçom descreve o significado e responsabilidades de se tornar um mestre na maçonaria.
1) A Gnose é o conhecimento tradicional que constitui o fundo comum de todas as iniciações maçônicas.
2) A iniciação maçônica contempla três fases - Aprendiz, Companheiro e Mestre - que correspondem às três idades do iniciado e objetivam iluminar os homens.
3) Esses três graus são imutáveis e representam a busca do conhecimento, a assimilação da luz e a propagação do conhecimento.
Este documento resume um seminário sobre Tiradentes, herói da independência brasileira, e afirma que ele era maçom. Discute a importância de Tiradentes na Inconfidência Mineira e como um grupo de brasileiros na Universidade de Coimbra, Portugal, planejou a independência do Brasil. Também lista outros membros da conspiração.
O documento discute três tópicos principais:
1) Explica os conceitos-chave do budismo como reencarnação, karma e as Quatro Nobres Verdades.
2) Discutem como o budismo não entra em conflito com a doutrina maçônica, apesar de não ter um conceito de criador.
3) Conclui que um candidato budista não teria impedimento em fazer o compromisso maçônico.
Este documento resume um artigo sobre Ovídio Inácio Ferreira, um maçom que perdeu a visão devido a complicações de diabetes. O artigo descreve sua vida, carreira e realizações, incluindo seu casamento de longa data, filhos e netos. Também destaca seu trabalho na maçonaria, onde ocupou cargos importantes.
Este boletim informativo contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia 26 de novembro de 2011.
2) Um artigo sobre a importância de construir bases sólidas antes de erguer projetos ou tomar decisões importantes.
3) Uma breve reflexão sobre a necessidade do silêncio em tempos de tanto barulho.
O documento resume notícias e eventos históricos de 25 de novembro de 2011, incluindo um artigo sobre a retidão e sua importância para viver de forma coerente e evoluir constantemente.
1) O documento resume as notícias de uma loja maçônica, incluindo um resumo histórico de eventos de 3 anos atrás quando a loja foi alagada por enchentes.
2) Inclui também artigos sobre o significado simbólico do pé esquerdo na maçonaria e uma breve discussão sobre as origens da maçonaria.
3) Fornece ainda detalhes sobre eventos históricos, feriados e fatos maçônicos da data.
Este documento resume:
1) A história da maçonaria operativa na Escócia, Inglaterra, França e Alemanha na Idade Média, quando os maçons viajavam e construíam castelos e catedrais.
2) Um artigo sobre o simbolismo da Cadeia de União maçônica, representando união, proteção e infinito.
3) As seções do boletim informativo incluindo almanaque, perguntas e respostas, e eventos maçônicos.
Este documento resume e analisa algumas das parábolas de Jesus, incluindo a Parábola do Semeador e a Parábola da Candeia. Também discute a Parábola da Figueira Estéril e como Jesus usou parábolas para ensinar lições espirituais de forma alegórica e acessível.
Este documento discute a importância do uso correto do ritual maçônico. Em 3 frases:
1) O ritual orienta os maçons nos trabalhos nos diversos graus e é um sistema de ritos e cerimônias contidas em livros autorizados.
2) O ritual é uma ferramenta poderosa de ensino e ajuda a dar um senso de identidade, definindo como nos vemos a nós mesmos.
3) No Brasil, existem três grandes potências maçônicas que seguem os preceitos da maçonaria regular e
O documento é um informativo maçônico contendo: 1) um almanaque com datas históricas e feriados; 2) um artigo sobre o poder da gentileza; 3) um verbete sobre o significado da expressão "do meio-dia à meia-noite"; 4) anúncios de eventos e livros maçônicos.
1. JB NEWS
Informativo Nr. 442
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Lisboa, 13 de novembro de 2011
Índice deste domingo* (Editado em Lisboa, Portugal)
1. Almanaque
2. (Ir. Barbosa Nunes)
3. O Simbolismo das Romãs
4. Verbete do Vade-Mécum do Meio-Dia À Meia-Noite: A
Proclamação da República, (Ir. João Ivo Girardi)
5. Perguntas e Respostas (Ir Pedro Juk)
6. Destaques JB
* Pesquisas e artigos da edição de hoje:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores –
Blogs - http:pt.wikipedia.org
Imagens: próprias e www.google.com.br
2. Livros Indicados
Livro de autoria do IrAquiles Garcia
Grande Instrutor Litúrgico da Grande Loja de Santa Catarina
SINOPSE:
Trata-se de estudo sobre três histórias e quatro fantasias que
transitam historicamente na Maçonaria, envolvendo-a com a Ordem
dos Cavaleiros Templários da Idade Média. Após uma incursão no
panorama humano da Era Medieval, sua educação e cultura, é
descrita a pré, a proto e a história da Maçonaria Operativa, sua
transição para a Especulativa, com sua evolução histórica. Também
a proto-história e história da Cavalaria Templária. O estudo
incursiona na Arquitetura, desde recuados tempos, para chegar à
Romântica e à Gótica ligadas à envoltura dos Maçons Operativos e
da Ordem Templária. Encerra-se o estudo abordando de frente as
realidades e fantasias maçônico-templárias, inclusive sobre a gnose
hermética desses Cavaleiros que se diz fundamentando alguns dos
Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. O capítulo final trata
sobre a realidade histórica que se passou entre a Maçonaria
Operativa e osTemplários.
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4. 1 – Almanaque
Hoje, 13 de novembro de 2011,
é o 317º. dia do calendário gregoriano.
Faltam 48 para acabar o ano.
Eventos Históricos:
615 - É eleito o Papa Adeodato I.
1002 - O rei Ethelred II ordena a eliminação das comunidades Vikings
existentes na costa de Inglaterra.
1197 - Morre em El Eubbad Sidi Boumediene, santo patrono de Tlemcen.
1615 - Fundada a cidade de Cabo Frio.
1822 - Fidié partiu de Oeiras, capital imperial do Piauí, com destino a Parnaíba,
passando por Campo Maior.
1832 - Lugar da Barra passou a categoria de vila, com o nome de Vila de
Manaus.
1833 - Chuva de estrelas: efeito da queda de meteoros (estrelas cadentes) é visto
do Canadá até o México.
1894 - Criação da Sociedade Genealógica de Utah.
1898 - Estréia do Vasco da Gama na categoria regata.
1945 - Etiópia e Panamá são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1965 - Instituída lei que cria o Cruzeiro Novo como novo padrão monetário do
Brasil.
1971 - Sonda Mariner 9 entra na órbita de Marte.
1980 - Restabelecida a eleição direta para governadores e o fim dos senadores
biônicos, mantidos os mandatos em curso (veja Golpe militar de 1964).
1985 - Erupção vulcânica do Nevado del Ruiz, nos Andes, soterra a cidade de
Armero, na Colômbia.
1994 - A Suécia decide entrar para a União Europeia após um referendo.
o - Os primeiros passageiros viajam pelo Túnel da Mancha.
o - Michael Schumacher alcança o seu primeiro título mundial de Fórmula
1 no Grande Prémio da Austrália.
2001 - Tropas da Aliança do Norte tomam o controle de Cabul.
2002 - A Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba foi transformada em Centro
Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba.
Feriados e Eventos cíclicos:
a Igreja celebra o dia de Santo Estanislau Kostka, confessor
Aniversários de Cidades
Cabo Frio - RJ - Brasil.
Palmelo - GO - Brasil.
5. Históricos maçõnicos do dia:
(Fonte: “o Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1841:
David Canabarro, um dos líideres da Revolução Farrpoupilha, é iniciado
em Alegrete.
David Canabarro
1889:
Fundado o Grande Conselho dos Maçons do Real Arco, em Arizona,
USA
1948:
Fundada a Grande Loja do Piauí.
1991:
Fundação da Associação da Imprensa Maçônica – ABIM – Seu primeiro
presidente foi Antonio do Carmo Ferreira.
6. 2 – Caminhada da Maçonaria goiana
condena a corrupção e a impunidade
Artigo dominical do Ir Barbosa Nunes,
advogado, ex-radialista, delegado de polícia aposentado,
professor e Grão Mestre do
Grande Oriente do Estado de Goiás
Contato: barbosanunes@terra.com.br
Ao assumir o cargo de Grão Mestre do Grande Oriente do
Estado de Goiás, para o quadriênio 2007/2011, juntamente com
Euwaldo Vaz e ao ser reconduzido, em chapa única, para o período
2011/2015, com Luis Carlos de Castro Coelho, estou muito
consciente que nossa instituição de alta credibilidade, deve estar
integrada de público com a sociedade. Estamos vivendo um
significativo e histórico momento que exige ação, veemência e
compreensão dos desafios que a atualidade brasileira nos
apresenta e demonstra.
Nas lutas sociais em favor da democracia, da Independência
do Brasil, Libertação dos Escravos, Proclamação da República,
prevenção ao uso de drogas, defesa do meio ambiente,
participação no Projeto Ficha Limpa, defesa da Amazônia e
praticamente, em todos os estados e municípios, a maçonaria
sempre se apresentou em cumprimento aos seus princípios gerais
estabelecidos em sua Carta Constitucional. Ser uma instituição
progressista e evolucionista, tendo como fim supremo a Liberdade,
Igualdade e Fraternidade, condenando os privilégios, as regalias e a
exploração do homem.
7. Em 18 de agosto de 2008, quando da comemoração do Dia
do Maçom pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, afirmei
que: “temos um passado que deve ser lembrado e relembrado, para
que no futuro as nossas ações de hoje possam ser registradas,
mostrando como estamos agindo. As famílias estão sendo
instruídas pela violência e insegurança, pelo materialismo, pelo
culto às drogas, pela pratica da corrupção. A maçonaria sempre
teve laços fortes com a sociedade. Devemos cumprir e bem
conduzir as nossas missões de hoje, em favor do amanhã dos
nossos filhos”.
Um ano após, no mesmo recinto do Palácio Alfredo Nasser,
exatamente no dia 17 de agosto de 2009, o Grande Oriente do
Estado de Goiás, pela minha voz e posicionamento manifestou-se
muito tristemente e preocupado, quando anunciamos e lançamos o
Movimento da Maçonaria Goiana “A Favor da Moralidade - Contra a
Corrupção”, enfatizando de público o incômodo, a preocupação e a
indignação dos maçons.
Na sequência nos integramos em Goiás e no Brasil, coletando
milhares de assinaturas no apoio ao Projeto Ficha Limpa, também
uma bandeira maçônica, afirmando que não podemos nos omitir,
calar, ficar coniventes e assistir tudo, sem reação ou
posicionamento.
A conscientização alcançou um patamar de avaliação
equilibrada e consciente, através de seminários e reuniões
nacionais. Concluindo que temos um compromisso de agirmos para
fortalecermos a caminhada progressista, de desenvolvimento moral,
social e intelectual.
Agora, neste próximo dia 15 de novembro, data comemorativa
da Proclamação da República, acontecerá a “Caminhada Maçônica
Contra a Corrupção e a Impunidade”, em todas as capitais
brasileiras. Aqui em Goiânia, participarão Grande Oriente do Estado
de Goiás e Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, partindo às
10 horas da manhã da Praça do Trabalhador, percorrendo a
Avenida Goiás, sendo finalizada na Praça Cívica.
Com certeza, posso afirmar em nome da instituição que
presido e em nome de Ruy Rocha de Macedo, Grão Mestre da
8. Grande Loja, que o movimento, sem permissão nenhuma para
aproveitamento político partidário ou personalizar autoridades,
atingirá plenamente seus objetivos de integrar em definitivo nossas
potências junto com outras tantas já ocorridas em momentos
registrados pela história. Como OAB, Ministério Público, CNBB,
Polícia Federal, imprensa, instituições religiosas, associações,
sindicatos e entidades variadas.
Mas temos uma reflexão a fazer sobre o que é a corrupção e
onde ela se inicia.
Não podemos ser conduzidos pela conclusão de que a
corrupção somente está em Brasília. É verdade que os grandes
escândalos e negociatas em desfavor da sociedade, são articulados
às encondidas na capital federal e quando revelados ao público,
através de gravações telefônicas vergonhosas e denúncias,
normalmente pelo judiciário, Polícia Federal, imprensa e Ministério
Público, tomamos conhecimento dos delitos. É preciso entender
que os atos de corrupção estão hoje impregnados em todas as
esferas, federal, estadual, municipal, na iniciativa privada e,
sobretudo no homem.
A corrupção não é coisa nova e nem é exclusiva de políticos e
homens públicos. Sempre existiu, embora em proporções menores.
A atual ascensão, os valores altíssimos em termos de vantagens
pessoais envolvem maior número de indivíduos, fortalecida pela
impunidade. Temos que reencontrar limites, redescobrir valores,
limitar ambições para que a vida pessoal não dependa do ilícito e
saibamos separar o público do privado.
A sociedade organizada está aumentando o debate sério
como está fazendo a maçonaria, empreendendo ações com vistas a
uma reversão, mesmo que gradativa. Os agentes que praticam a
corrupção são classificados em dois tipos: agentes de corrupção
ativa, são os que oferecem vantagens ou dão dinheiro. Os agentes
de corrupção passiva são os que pedem vantagens ou recebem
dinheiro.
Analise bem o quanto a rede da corrupção é multiplicadora.
Matematicamente é uma relação entre dois conjuntos, pelo fato de
que para cada corrupto existente no domínio governamental, existe
um outro corrupto no contra-domínio privado. É uma espécie de
“sociedade”.
Os tipos mais comuns de corrupção são, suborno, propina,
nepotismo, extorsão, tráfico de influência, utilização de informações
privilegiadas, compra e venda de sentenças judiciais, recebimento
de presentes ou de serviços de alto valor por autoridades, com
9. resultado nas atividades criminais, como tráfico de drogas, lavagem
de dinheiro, exploração da prostituição, contrabando, tráfico de
armas, tráfico de seres humanos, trafico de órgãos, tráfico de
animais silvestres e outros.
Precisamos então de uma consciência e uma análise sobre o
início da corrupção. Coloquemo-nos dentro do contexto e façamos
uma correção dos nossos comportamentos, para que nós cidadãos
que tanto estamos indignados com a corrupção, não sejamos
também dela causadores.
O resultado do que fizermos agora afetará nossos filhos e
netos e o destino do nosso país. Devemos lutar contra a corrupção.
Delito que prejudica a sociedade como um todo. Reflitamos sobre
isso com sabedoria e tranquilidade e não tentemos encontrar uma
causa única para a crise que vivemos. A sociedade precisa mudar.
Temos muitos causadores em todas as instituições e dentro de
milhares de lares.
Este é o fundamento básico do movimento maçônico, que é
permanente e não se restringe à caminhada do próximo dia 15 de
novembro, para a qual convido e conto com a participação da
família maçônica goiana.
10. 3 – O Simbolismo da Romã
(repasse: Ir. Laurindo Gutierrez)
Loja Regeneração 3ª. – Londrina PR
A romãzeira ou pé de romã, em hebraico Rimmôn, é uma pequena
árvore, ou até um arbusto pertencente à família "Punica Granatum" –
nome latino – e no vernáculo mais purista, diz-se Romãzeira. No sul da
Espanha existe uma linda cidade, que foi a capital dos reinos de Castela
e Aragão, conquistada aos árabes em 1492 pelos reis católicos,
chamada romã = Granada.
Cresce silvestre no Oriente Médio e principalmente na Palestina, onde
existem três cidades com o nome desse fruto, Rimon, Gate Rimon e En-
Rimon. Da Palestina, através da Diáspora, foi levada a todo o mundo,
inclusive, depois dos descobrimentos, ao Novo Mundo e posteriormente
à Austrália e Nova Zelândia.
Considerando-se a origem da Romã como sendo hebraica, nada melhor,
para uma compreensão inicial, que recorrermos às Sagradas Escrituras.
O Velho Testamento refere a Romã, ONZE vezes, enquanto o Novo
Testamento, a omite totalmente. Por ordem cronológica, transcrevemos
11. as passagens alusivas a esse fruto:
1) "Farás, também a sobrepeliz da estola sacerdotal toda de estofo azul.
No meio dela haverá uma abertura para a cabeça; será debruada essa
abertura, como a abertura de uma saia de malha, para que não se
rompa. Em toda a orla da sobrepeliz farás romãs de estofo azul, púrpura
e carmesim; e campainhas de ouro no meio delas. Haverá em toda a orla
da sobrepeliz uma campainha de ouro e uma romã, outra campainha de
ouro e outra romã. Esta sobrepeliz estará sobre Aarão quando praticar o
seu ministério, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no
santuário diante do Senhor, e quando sair, e isso para que não morra."
(Êxodo 28-31.35.)
2) "Depois vieram até o vale de Escol, por causa do cacho de uvas, o
qual o trouxeram dois homens numa vara, como também romãs e figos."
(Números 13:23)
3) "E porque nos fizeste subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar,
que não é de cereais, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem
de água para beber?" (Números 20:5)
4)"Fez também romãs em duas fileiras por cima de uma das obras de
rede para cobrir o capitel no alto da coluna; o mesmo fez com o outro
capitel. Os capitéis que estavam no alto das colunas eram de obra de
lírios, como na Sala do Trono, e de quatro côvados. Perto do bojo,
próximo à obra de rede, os capitéis que estavam no alto das duas
colunas tinham duzentas romãs, dispostas em fileiras em redor, sobre
um e outro capitel." (II Reis 7:18-20)
5) "Há quatrocentas romãs para as duas redes, isto é, duas fileiras de
romãs para cada rede, para cobrirem os dois globos dos capitéis que
estavam no alto da coluna." (II Crônicas 4:13)
6) "Os teus lábios são como um fio de escarlate, e tua boca é formosa;
as tuas faces, como romã partida, brilham através de véu." (Cantares
4:3)
7) "Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes."
(Cantares 4:13)
8) "Desci ao jardim das nogueiras, para mirar as renovos do vale, para
ver se brotavam as vides e se floresciam as romãzeiras.
" (Cantares 6:11)]
12. 9) "Levar-te-ia e te introduziria na casa de minha mãe, e tu me
ensinarias; eu te daria a beber vinho aromático e mosto das minhas
romãs." (Cantares 8:2)
10) "Sobre ele havia um capitel de bronze; a altura de cada um era de
cinco côvados; a obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor eram
de bronze. Semelhante a esta era a outra coluna com as romãs. Havia
noventa e seis romãs aos lados; as romãs todas, sobre a obra de rede
ao redor, eram cem." (Jeremias 52:22-23)
11) "Saul se encontrava na extremidade de Gibeá, debaixo da romãzeira
em Migron; e o povo que estava com ele era de cerca de seiscentos
homens." (I Samuel 14:2)
NO QUE DIZ RESPEITO ÀS CIDADES:
1) "Lebaote, Silim e Rimom; ao todo, vinte e nove cidades com suas
aldeias." (Josué 15:32)
2) "Então viraram e fugiram para o deserto, à penha Rimom." (Juizes
20:45)
3) "A sétima sorte saiu à tribo dos filhos de Dã; Jeúde, Bene-Beráque,
Gate-Rimom." (Josué 19:45)
4) "Em En-Rimon, em Zorá, em Jarmute." (Nemias 11:29)
Desconhece-se a origem das cidades acima referidas, mas tudo leva a
crer, que os seus nomes derivaram do grande número de Romãzeiras
existentes. Alguns autores dão a Romãzeira como originária do Egito
onde era conhecida pelo nome de "Anhmen"; fazem, outrossim, certa
ligação entre a "Romã" e o nome de "Amon Ra". Prosseguem dizendo
não caber dúvida que foi no Egito que o fruto constituía um símbolo
sagrado, pois os Sacerdotes egípcios, usavam a romã nos atos litúrgicos
iniciáticos. Para os romanos, a sua origem está no norte da África. O seu
nome latino – Punica Granatum – sugere a sua origem na cidade de
Cartago. Na realidade, esta cidade foi fundada pelos fenícios da cidade
de Tiro, que foi fundada pelos sidônios, da cidade de Sidon. Estas
cidades situam-se ao norte da Palestina, no atual Líbano.
Platão teria afirmado que dez mil anos antes de Menés já existia a
cerimônia que incluía a Romã como fruto, com a sua rubra flor. Somente
13. os sacerdotes de Amon Ra tinham o privilégio de cultivar a Romãzeira.
As Romãs, consideradas como oferendas sagradas, eram colocadas
sobre os túmulos dos Faraós.
Encontram-se referências a respeito junto ao sacerdote Egípcio de
Heliópolis, de nome Manthonm, em sua história dos reis, escrita em
grego, 300 anos antes de Cristo. Sobre os Altares dos deuses Horus,
Set, Isis e Osiris, este o deus supremo e juiz do além vida, protetor da
morte, eram colocadas as mais exuberantes Romãs, como símbolo dos
iniciados nos supremos mistérios. Essas oferendas aumentavam de
número consoante a categoria do iniciado ou a importância do cargo,
como os grandes hierofantes de Amon Ra e de Osiris, que além dessas
ofertas serem colocadas em seus túmulos, eram também plantadas nos
parques funerários, um número determinado e simbólico de Romãzeiras.
O número variava entre três, cinco e sete, de conformidade com a
hierarquia. O rei Thotmesis – Tutmós - da XVIII dinastia, morto no ano 59
a .C. teve plantadas em seu parque funerário, cinco Romãs. Um hábito
curioso diz respeito às pessoas que tinham débitos com o falecido. Estas
dívidas eram pagas com Romãs, depositadas sobre o seu túmulo. Esse
fruto simbolizava a vida e a união geográfica do Egito, compreendido
assim o Alto Egito, o Meio Egito e o Baixo Egito, que representavam os
três "ninhos interiores" ou a câmara baixa; os cinco "ninhos superiores"
ou câmara alta, dos deuses Osiris, o juiz supremo da outra vida, Set,
deus das trevas, que matou a Osiris e Horus, que vingou a Osíris,
casado com Isis, além da deusa Nefritis ou Isis irmã de Osiris.
No antigo Egito o mês tinha três semanas de dez dias cada uma, e o ano
doze meses ou seja, 360 dias aos quais, para corrigir a anomalia
astronômica, foram acrescentados cinco dias que eram os
correspondentes aos aniversários dos deuses Osiris, Horus, Set, Isis e
Nefritis. Esses cinco dias acrescidos eram considerados de maus
augúrios, e para aplacar o azar, eram oferecidas Romãs colocadas nos
altares. Paralelamente, semeavam no parque funerário, três Romãs,
simbolizando as três o Egito e mais cinco em honra aos cinco deuses
patronos dos cinco últimos dias, e mais sete, em homenagem às sete
trajetórias que as almas deviam percorrer para purificar-se. Essa origem
da Romã no Egito conflita com as sagradas escrituras.
Na oportunidade em que Jacó saiu de Israel em direção ao Egito, para
fugir da fome que assolava a sua região, levou consigo mudas de
videira, de romãzeira, figueiras e demais árvores frutíferas, plantando-as
e cultivando-as. Na volta para Canaã, quando os hebreus chefiados por
14. Moisés foram inspecionar a terra prometida, trouxeram de lá, frutos
excepcionais, descritos como gigantescos, eis que para carregar um
cacho de uvas, foram precisos dois homens, pendurado o cacho numa
vara; junto, trouxeram figos e romãs; podemos imaginar, se comparados
com o enorme cacho de uvas, o tamanho dos figos e das romãs! Sem
dúvida a origem da Romãzeira, é da Palestina.
Para os Assírios, a romã simbolizava a vida e os primeiros frutos da
colheita eram entregues ao sacerdote que extraía o seu suco para que o
Rei o oferecesse ao ídolo. Os frutos mais formosos que simbolizavam o
prolongamento da vida eram preservados para o templo; a Romãzeira
era considerada como o pai da vida; com a madeira da árvore, eram
confeccionados amuletos. Os fenícios, tinham a Romã, também, como
frutos sagrados, bem como os Cartagineses e os Romanos, que os
reproduziam nos capitéis de suas colunas e os colocavam nas tumbas
dos sacerdotes e dos reis. Para os gregos a Romã era sagrada e eles a
denominavam de Roidion, e a Romãzeira de Roía; os frutos eram
oferecidos à deusa da sabedoria, protetora da cidade de Atenas. Para os
iniciados nos mistérios de Eleusis, Dodone, Delfos, Megara e outros, a
Romã simbolizava a fecundidade e a vida.
Se a Romã era usada como símbolo de vida, a concepção hebraica a
reforça, considerando a propagação da espécie como o elemento mais
relevante da vida. A Romã é de difícil uso como alimento, porque a
separação dos grãos, firmemente inseridos em sua polpa, exige certa
habilidade; mas, o seu suco, obtido com o esmagamento das suas
sementes, que na realidade se constituem cada uma em um fruto
separado, é de fácil obtenção. Obtido o suco, de certa forma abundante,
fermentado esse, produz-se um vinho de sabor suave e delicado que,
talvez para o paladar do ocidental, possa parecer estranho.
Quando de nossa estada em Israel, justamente, em Canaã, adquiri no
comércio, uma garrafa de vinho de romã; gelado, nos pareceu de
agradável paladar. Retornados ao Brasil, procuramos obter certa
quantidade de romãs retirando-lhes os grãos que esmagamos, coamos o
suco, acrescentamos um pouco de açúcar e deixamos fermentar. O
vinho obtido tinha o mesmo paladar daquele que adquirimos em Israel.
Efetivamente, depois de degustá-lo em pequenas doses, decorrido
algum tempo, notamos o seu efeito energético; preferimos denominá-lo
assim, de afrodisíaco. O relato contém além das insinuações,
simbolismos profundos relacionados com os costumes hebreus. A
análise meticulosa desvenda preciosas lições.
15. Por quê Salomão valorizava tanto a romã e o seu vinho? Além do
atributo afrodisíaco que os comerciantes dão ao vinho da Romãzeira, o
relato de Cantares é claro. O rei Salomão reinou sobre Israel durante
quarenta anos, portanto, não se o pode julgar uma pessoa já idosa, mas
no vigor da idade. O relato inserido em I Reis 11 nos dá:
"Ora além da filha do faraó, amou Salomão, muitas mulheres
estrangeiras; moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hetéias, mulheres
das nações de que havia o Senhor dito aos filhos de Israel: não caseis
com elas, nem casem elas convosco, pois vos perverteriam o coração,
para seguirdes os seus deuses. A estas se apegou Salomão pelo amor.
Tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas. Sendo já
velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros
deuses; e o seu coração não era de todo para com o Senhor seu Deus,
como fora o de Davi, seu pai."
Apesar do texto bíblico denominá-lo de "velho", um homem para
contentar a mil mulheres, mesmo com higidez excepcional, deveria valer-
se de algum produto afrodisíaco, que não era outro senão o vinho da
romã. Isto justifica o seu uso, a ponto de fazer da Romã um símbolo
sexual conjugado com os lírios, símbolo da excelência feminina.
Colocadas as Romãs e os Lírios, nos capitéis das Colunas do Templo,
quis Salomão render destaque à sua condição de rei poderoso em todos
os sentidos. Poder-se-ia, contudo, questionar sobre esse evento: mas
quando Salomão tinha mil mulheres o Templo já estava construído como
as duas respectivas colunas. No entanto, já naquele momento, Salomão
possuía mulheres em grande número e é de se supor que a ingestão do
vinho afrodisíaco já era um hábito e uma necessidade. Não se conhece a
idade exata de Salomão.
No livro I Crônicas, 29:1 lemos: "Disse mais o rei Davi a toda a
congregação; Salomão meu filho, o único a quem Deus escolheu, é
ainda moço e inexperiente, e esta obra é grande; porque o palácio não é
para homens, mas para o Senhor Deus." E no livro I Reis, 3:7 lemos:
"Agora, pois, ó Senhor meu Deus, tu fizestes reinar a teu servo em lugar
de Davi meu pai; não passo de uma criança, não sei como conduzir-me".
Quando Davi ordenou o censo, excluiu os que tinham a idade de menos
de 20 anos. Poderíamos, calcular, a grosso modo, que Salomão sentira-
se criança, talvez por não ter atingido a idade de vinte anos. Portanto, se
Salomão reinara durante quarenta anos, e assumira o reinado aos vinte
anos, ao morrer, teria sessenta anos, idade que não podemos aceitar
como de pessoa já velha. Porém, se Salomão se considerou criança,
16. poderia, perfeitamente, ter apenas quatorze ou treze anos de idade, e
então ao morrer teria cinqüenta e três a cinqüenta e quatro anos! Mas,
se com essa idade iniciou a construção do Templo, como justificar a
presença das Romãs e dos Lírios? Talvez uma manifestação profética,
uma vez que esses adornos foram determinados por Davi que os
recebera do Senhor. Davi, por sua vez, tivera um grande número de
mulheres e concubinas, e o uso do vinho afrodisíaco, poderia ter sido
também um hábito seu. Em Jerusalém era muito usada a Alcaparra,
denominada em hebraico de Abyynah, cujos brotos e flores excitavam os
desejos sexuais; hoje as sementes conservadas em vinagre constituem
um condimento muito apreciado em toda a parte.
De qualquer forma, é preciso encontrar-se uma justificativa muito mais
coerente sobre a presença das Romãs, do que a simplista de que
simbolizava a união fraterna, pela coesão de seus grãos. A necessidade
dos excitantes sexuais vem justificada pelo costume que os poderosos
tinham de manter junto a si, múltiplas esposas e concubinas; os
excessos sexuais da época não constituíam pecado ou falha moral.
Completaremos o estudo sobre a Romã, examinando detalhadamente o
seu aspecto interno e externo. O fruto é arredondado, assemelhando-se
a um pequeno cântaro, ou a uma laranja de bom tamanho. Sua casca é
lisa e manchada na coloração mista do vermelho com o verde, com
manchas amareladas.
Na parte oposta ao pedúnculo que se prende ao ramo, apresenta uma
coroa formada de pequenos triângulos, e no seu centro, restos de pistilos
secos de sua flor. Essa flor é de cor escarlate e composta de três pétalas
carnosas que após desabrochar completamente dão lugar a uma
rosácea de cinco pétalas; curiosamente, ao formar-se o fruto, surgem
mais duas pétalas que se mantêm envolvidas pela coroa, secando
paulatinamente até ao completo desenvolvimento do fruto.
A casca é grossa e robusta; quando bem maduro o fruto rompe-se,
pondo à mostra alguns grãos; quando colhida e deixada em lugar
quente, a Romã seca lentamente; não apodrece; e mesmo seco, o fruto
é utilizado, pois os seus grãos apresentam-se mais doces ainda. O
interior apresenta duas câmaras: a alta que contém cinco celas onde se
espremem dezenas de grãos, e a câmara baixa, que se apresenta da
mesma forma; os grãos têm no centro, uma diminuta semente branca e
ao redor uma grande parte carnosa e transparente, nas colorações que
partem do rosa pálido ao vermelho rubi. Essa parte interna lembra os
favos de mel; as celas são divididas por uma espécie de cortina branca e
17. leve.
Essa película resistente é amarga, como o é toda a casca exterior,
possuindo propriedades medicinais; pela grande quantidade de tanino
que contém, é usada como adstringente para diarréia; a casca, em forma
de chá é um excelente vermífugo. Os grãos são saborosos, podendo ser
ingeridos agrupados; o gosto esquisito, é agridoce. No Oriente, como já
referimos, esses grãos macerados produzem um líquido que fermentado
resulta em vinho afrodisíaco. O simbolismo do fruto e de sua flor se
adequa à filosofia maçônica. A planta, ou melhor, o arbusto, tem as
folhas pequenas e perenes, de um verde escuro; a planta não atinge
altura significativa e desde cedo, quando em desenvolvimento, tendo um
metro e meio, já produz frutos. Os grãos simbolizam a união dos maçons
em seus vários aspectos: o fisiológico, porque cada grão possui "carne",
"sangue" (o suco) e "ossos", (as sementes). Os grãos crescem unidos de
tal forma que perdem o formato natural, que seria redondo; espremidos
uns aos outros, são semelhantes a polígonos geométricos, com várias
facetas; são lustrosos e belos, lembrando os favos de uma colméia de
abelhas; as abelhas trabalham sem descanso e assim lutam os maçons.
Os frutos representam os maçons que estão no Oriente Eterno; são
pedras totalmente polidas que abrilhantam o Reino Celestial. As câmaras
simbolizam a vida externa e a interna, ou seja, a mente humana e o
espírito. As cinco células da Câmara Alta representam as fases
intelectuais onde se estuda a razão da verdade eterna;, o conhecimento,
o impulso para o elevado, para a moral e para a perfeita harmonia.
Representam, ao mesmo-tempo, as cinco raças humanas, perfeitamente
unidas, sem preconceitos; também recordam as cinco idades do homem:
a embrionária, a infância, a do aprendizado, a construtiva e a madura. As
três células da Câmara Baixa correspondem ao aprendizado, ao
companheirismo e ao mestrado. As três substâncias do homem: sangue,
carne e ossos; ao homem Templo, ao homem Altar e ao homem Alma.
As três luzes: Ven.'. e Vvig.'.. O formato externo, representa a Terra, seja
pela sua esfera, seja pela sua coloração e conteúdo.
O astronauta soviético Yuri Gagarin, quando pôde contemplar a Terra do
Cosmos, exclamou: "Ela é azul!". Hoje passada quase uma geração, o
jornalista japonês Akiyama, a bordo da estação orbital russa Mir enviou a
seguinte mensagem: "O ar e as águas estão visivelmente sujos. Estou
muito ocupado aqui, em cima, para ser filosófico; mas sinto que
realmente faço parte da mãe Terra, agora, e acredito que temos que
realmente fazer alguma coisa para salvá-la - acrescentou: eu não estou
18. falando dos desertos, mas em outras partes da África e da Ásia não há
muitas árvores". Que expressiva diferença após poucos anos! A Terra
para Gagarin era azul; para Toyohiro Akiyama, a Terra perdeu a
suavidade colorida!
A Romã expressa, na sua coloração, a realidade. A coroa de triângulos
ou coroa da virtude, do sacrifício, da ciência, da fraternidade, do amor ao
próximo, está colocada numa extremidade da esfera. Simboliza o
coroamento da obra da Arte Real. A flor rubra representa a chama do
entusiasmo que conduz o Neófito ao seu destino, iluminando a sua
jornada. As cores da Romã simbolizam: o verde, o reino vegetal; a
amarela, o reino mineral; e a vermelha, o reino animal. As membranas
brancas, que não constituem cor, mas a mistura de todas as cores como
as obtidas quando o raio transpassa o cristal formando o arco-íris,
simboliza a paz e o amor fraterno.
Podemos acrescentar que o simbolismo da romã se equivale, na Arte
Real, ao simbolismo da Cadeia de União, da Orla Dentada, da Corda de
81 Nós, e ao do Feixe de Esopo.
Em suma, a romã simboliza a própria Loja e a sua a Egrégora.
4 – Verbete do Vade-Mécum:
Proclamação da República
O Ir. João Ivo Girardi
da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 (Blumenau)
dominicalmente enfoca um dos mais de 3.000 verbetes
de sua obra de 700 páginas.
“Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
Contato: joaogira@terra.com.br
19. VERBETE DESTE DOMINGO:
PEÇA DE ARQUITETURA:
1
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA:
1. No dia 15 de Novembro de 1889, foi proclamada a República do Brasil. A partir de 1870,
com a fundação do Clube Republicano, presidido pelo maçom Quintino Bocaiúva, uma das
maiores expressões, intensifica-se a ação política na Ordem pelo movimento. Em seguida o
Grão-Mestre Saldanha Marinho publica um manifesto acelerando o movimento e em setembro
passa a circular o jornal: A República. O movimento foi tomando corpo e a ele se uniram
fervorosamente Silva Jardim, Quintino Bocaiúva, Campos Sales e Rui Barbosa, enquanto o
Império estava sustentando uma crise cada dia mais grave sob o aspecto da questão religiosa,
a questão militar e a própria abolição da escravatura. Em 11 de novembro de 1889, reuniam-se
os Irmãos Bocaiúva, Rui e Sólon Ribeiro com Aristides Lobo e Francisco Glicério. Dão eco a um
boato de suposta prisão de Deodoro e Benjamim Constant, o que faz com que o tenente-
coronel Silva Teles reúna as tropas em São Cristóvão, mandando-as para o Campo de Santana.
Hélio Silva em sua obra: O Primeiro Século da República conta-nos a sua versão do dia 15 de
novembro de 1889: Deodoro propunha-se a depor o Gabinete Ouro Preto. Devido ao seu estado
de saúde, só ali, junto à tropa, é que montou a cavalo. Como era de praxe, ao assumir o
comando ergueu o boné e deu o grito de Viva o Imperador, que segundo testemunhas da época,
foi abafado por salvas de artilharia, ordenadas por Benjamim Constant. O general combalido
pela doença, visivelmente abatido, penetra no quartel-general e vai ao encontro de Ouro
Preto: Vossa Excelência e seus colegas estão demitidos por haverem perseguidos oficiais do
Exército, e revelarem o firme propósito, em que estavam, de abaterem ou mesmo dissolverem
o próprio Exército. E, finalizando a breve alocução, diz ainda: nos pântanos do Paraguai, muitas
vezes atolado, sacrifiquei minha saúde em benefício da Pátria... Nesse ponto, Ouro Preto,
altivo, observa: Maior sacrifício, General, estou fazendo, ouvindo-o falar. Preso sob palavra,
todo o gabinete aos gritos de Viva a República, estava proclamada e extinta a monarquia no
Brasil. Assim nos relata o nosso Irmão Frederico G. Costa este acontecimento: O Decreto
20. N.º1, datado de 15 de novembro de 1889, instituindo a República, nascida de Golpe Militar, não
contra a Monarquia, mas a favor dos interesses políticos, nos quais a Maçonaria, como
Instituição, a nosso ver, pouca ou nenhuma participação teve, em que pese ter, entre os
conspiradores, obreiros dignos de suas Colunas.
2. Maçonaria: O Irmão José Castellani defende a seguinte tese: A Proclamação da
República não foi feita pela Maçonaria e sim pelo Exército. Existiam Clubes Republicanos, que
eram na verdade de inspiração maçônica. Entretanto a maior parte dos militares não era
maçom na época. Representavam uma elite pensante. No livro: História do Grande Oriente do
Brasil, Castellani relata assim os primeiros e agitados anos da República: Implantada a
República, Deodoro, assumiria o poder, como chefe do Governo Provisório, com um ministério
totalmente constituído de maçons: Quintino Bocaiúva, na Pasta dos Transportes; Aristides
Lobo, na do Interior; Benjamim Constant, na da Guerra; Rui Barbosa, na da Fazenda; Campos
Salles, na da Justiça; Eduardo Wandenkolk, na da Marinha; e Demétrio Ribeiro, na da
Agricultura. Esses homens foram escolhidos, por representarem - com exceção de Rui, que
era chamado de republicano do dia 16 - a nata dos republicanos históricos, que, por feliz
coincidência, pertenciam ao Grande Oriente do Brasil, numa época em que a Maçonaria
abrigava os melhores homens do país e a intelectualidade da nação. A 19 de dezembro do
mesmo ano de 1889, Deodoro - iniciado na Loja Rocha Negra (RS), a 20 de dezembro de 1873
- era eleito Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. Ele só tomar posse do cargo, todavia, a
24 de março de 1890. Deodoro, na realidade, pouco podia se dedicar ao Grão-Mestrado, pois o
novo regime necessitava de consolidação e não contava com o consenso de seus artífices, já
que, desde os primeiros momentos, havia duas correntes republicanas, com ideias antagônicas:
uma queria uma república democrática representativa, enquanto a outra desejava uma
ditadura sociocrática do tipo comtista, ou seja, de acordo com a doutrina positivista de Comte
(e não se pode esquecer que grandes maçons expoentes do movimento republicano, como
Benjamim, Lauro Sodré e Júlio de Castilhos eram positivistas). Acabaria vencendo a corrente
democrática, sustentada por Rui Barbosa, seu maior expoente e a cuja diligência deve-se a
elaboração do projeto de Constituição Provisória, em decorrência da qual se instalou, a 15 de
novembro de 1890, o Congresso Constituinte, que, a 24 de fevereiro de 1891, aprovava e
promulgava a primeira Constituição da República, a qual instituiu o presidencialismo e o
federalismo. Dois dias depois, eram realizadas as eleições indiretas, com duas chapas
concorrentes, ambas compostas por maçons: Deodoro, para presidente, e Eduardo Wandelock,
para vice; e Prudente de Moraes, para presidente, e Floriano Peixoto, para vice. A vitória foi
de Deodoro, por pequena margem, mas, como vice, foi eleito Floriano. Nessa ocasião, o Grande
Oriente do Brasil enviava carta de congratulações ao seu Grão-Mestre, a qual foi respondida a
5 de março. Estava assim redigida, com o timbre do Gabinete da Presidência da República: As
Altas Dignidades do Grande Oriente do Brazil: S S S A prancha de 2 do corrente mez
E V, em que me apresentaes felicitações pelo cargo de Presidente Constitucional da
República dos Estados Unidos do Brazil, com que me honrou o Congresso Nacional está
recebida. Ela assaz penhourou-me, não só por partir de vós Irs respeitados pelo caracter e
pela virtude, que pautam vossos actos pelas lições do Supr Arch do Univ como também
pela confiança que mostraes continuar a depositar em minha pessoa e pelos votos que fazeis
pela minha felicidade. Todavia uma crise, envolvendo o Executivo e o Legislativo, já se
desenvolvia, desde janeiro desse ano, quando o ministério, chefiado pelo antigo líder
21. conservador, barão de Lucena, mostrou-se impotente para enfrentá-la (daí o grande número
de votos dados a Prudente, contra Deodoro na eleição indireta). Politicamente inábil - embora
militar brilhante - Deodoro tinha que enfrentar um Parlamento hostil e, por parte da
imprensa, críticas a que não estava acostumado e que levariam ao decreto de 23 de dezembro
de 1889 - chamado de decreto rolha - que instituia violenta censura à imprensa. Além disso,
muitos dos seus ministros discutiam, como são de hábito num regime democrático, os seus
atos, opondo-se algumas vezes a eles, o que ele não aceitava, por sua formação na caserna;
isso levaria à crise de janeiro de 1891, quando os ministros pediram demissão. Nessa ocasião
foi que, demonstrando sua inabilidade, convocara, para compor o novo ministério, o barão de
Lucena, notório monarquista, o que desagradou a todos os republicanos históricos. Em
consequência do difícil relacionamento, o Congresso viria a ser dissolvido, concretizando o
primeiro - de uma longa série - atentado à democracia republicana. Ocorreu que, para que
Deodoro fosse eleito, houvera uma verdadeira corrente de ameaças, aos congressistas,
veladas, ou claras, de uma reação armada, partidas tanto do Exército quanto da Marinha. Isso
foi o que gerou o ambiente hostil. E Deodoro, não podendo governar com o Congresso,
dissolveu-o a 3 de dezembro de 1891. Com isso perdeu todos os apoios, inclusive nos meios
militares, pois uma ditadura seria uma mancha muito grande para um regime republicano, que
ainda engatinhava e que procurava a sua consolidação. E, quando a 23 de novembro o almirante
Custódio de Mello, a bordo do encouraçado Riachuelo, declarou-se em revolta, em nome da
Armada. Deodoro, isolado, renunciava à presidência, para não desencadear uma guerra civil,
entregando o governo a Floriano, seu substituto constitucional. Obviamente, como uma
amostra do povo brasileiro, os meios maçônicos também reagiram às atitudes de seu Grão-
Mestre, na presidência da República. E Deodoro, desencantado de tudo, renunciava também ao
Grão-Mestrado, em carta de 18 de dezembro de 1891. Esta carta, bastante lacônica, dizia
apenas: Saúde Amizade União - Desejando retirar-me à vida privada renuncio no irmão
competente, os cargos que estou de posse - Capital federal, 18 de Dezembro de 1891. Foi
substituido, interinamente, pelo Grão-Mestre Adjunto, ministro Antônio Joaquim de Macedo
Soares, que havia sido eleito a 15 de junho de 1891, para ocupar a vaga deixada pela morte de
Josino do Nascimento e Silva, ocorrida a 18 de abril daquele ano. No plano social, os maçons,
diante dos problemas surgidos com a rápida industrialização do país, principalmente no Estado
de São Paulo, começavam a tratar dos interesses do incipiente operariado industrial, ainda
sem organismos protetores.
3. Embora o tema não seja explorado devidamente nos livros de história, a contribuição da
Maçonaria na formação do País é um fato inquestionável. Dentro da história do Brasil, se há
alguma coisa a ser respeitada e venerada, será certamente a contribuição maçônica, afirmou
Rizzardo Da Camino. Para o autor, foram os maçons de ontem que libertaram o Brasil e o
entregram à posteridade com um futuro tão promissor. Rui Barbosa, autor da primeira
Constituição republicana, promulgada em 24 de fevereiro de 1891, e uma das figuras mais
proeminentes da Velha República, foi um maçom atuante. A constituição que ele redigiu trazia
a marca indelével das contribuições maçônicas. Pode-se dizer sem exageros que foi graças à
Maçonaria que a República assumiu o figurino federativo e presidencial que a caracterizou. A
força da Maçonaria no movimento pode ser claramente constatada no fato de o governo
provisório nomeado logo após a proclamação ser composto exclusivamente por maçons. (Cláudio
Blanc). (V. Brasil - História da Maçonaria, Independência do Brasil, República, Rui Barbosa).
22. 2. Pedreiros-Livres na Presidência: Durante os anos da Primeira República, a Maçonaria foi
uma organização poderosa. Dos 12 primeiros presidentes do Brasil, nove pertenciam à
fraternidade. No início do século XX, o poder da Maçonaria se devia em grande parte ao fato
de ela ser uma das instituições mais organizadas do país na época, com ramificações em todo o
território nacional. A extensa malha de lojas espalhadas pelo Brasil funcionava como uma
engrenagem que, uma vez acionada, articulava peças localizadas desde a capital federal até os
rincões mais distantes da República. Em troca de apoio político aos membros da fraternidade,
os irmãos tinham as portas da administração pública abertas para o que precisassem. Isto não
quer dizer que o Brasil era uma república maçônica, diretamente governada pela organização
como alguns acreditavam. O poder da Maçonaria, no entanto, entrou em declínio após a
Revolução de 30, que derrubou o regime oligárquico da Primeira República. Getúlio Vargas
passou a perseguir a fraternidade, que perdeu gradualmente sua força. O Brasil ainda teria
um último presidente maçom, Jânio Quadros, que foi eleito em 1961 e renunciou pouco mais de
seis meses depois de assumir o cargo.
Primeiro Governo Republicano: O governo provisório montado pelo marechal Deodoro da
Fonseca logo depois de proclamar a República, no dia 15 de novembro de 1889, era
completamente composta por maçons. Além do presidente, ele mesmo um pedreiro-livre, o
gabinete era formado pelos ministros Rui Barbosa (Fazenda), Quintino Bocaiúva
(Transportes), Demétrio Ribeiro (Agricultura), Aristides Lobo (Interior), Benjamin Constant
(Guerra), Campos Sales (Justiça) e Eduardo Wandenkolk (Marinha), todos membros da
Maçonaria. A partir desse momento, a Maçonaria brasileira se tornou um baluarte do
republicanismo, que passou a ser encarado como um importante passo na marcha rumo ao
progresso e a evolução social do país. (Revista História Viva Nº 71). (V. Abolição da
Escravatura, Confederação do Equador, Deodoro da Fonseca, Independência do Benjamin
Constant, Brasil, Proclamação da República, Questão Religiosa).
HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA: 1. O Hino à Proclamação da República do Brasil
tem letra de Medeiros e Albuquerque (1867-1934) e música de Leopoldo Miguez (1850-1902).
Publicada no Diário Oficial de 21 de janeiro de 1890. 2. Letra: I - Seja um pálio de luz
desdobrado/Sob a larga ampliação destes céus/Este canto rebel, que o passado/Vem remir
dos mais torpes labéus (desonra)! II - Seja um hino de glória que fale/De esperança de um
novo porvir!/Com visões de triunfos embale/Quem por ele lutando surgir! III - Liberdade!
Liberdade!/Abre as asas sobre nós! IV - Das lutas na tempestade, /Dá que ouçamos tua voz!
V - Do Ipiranga é preciso que o brado/Seja um grito soberbo de fé. /O Brasil já surgiu
libertado/Sobre as púrpuras régias de pé!/ VI - Eia, pois brasileiros avante!/Verdes louros
colhamos louçãos!/Seja o nosso país triunfante, /Livre terra de livres irmãos! (Proclamação
da República).
DEODORO DA FONSECA, Marechal: 1. Nascido a 5 de agosto de 1827, na vila de Anádia
(hoje, Deodoro), na província de Alagoas, e falecido no Rio de Janeiro, a 23 de agosto de 1892.
0 marechal Manoel Deodoro da Fonseca, além de chefe militar, foi o proclamador da República
23. do Brasil, chefe do Governo Provisório, primeiro Presidente constitucional e Grão Mestre de
Grande Oriente do Brasil. Pertencia a uma família de militares. Deodoro ingressou na Escola
Militar em 1843, tendo pertencido geração seguinte a de Caxias e Osório. Quando tenente,
integrou a tropa destacada para Pernambuco, por ocasião da Revolução Praieira de 1848. Como
capitão, seguiu para o Uruguai, participando dos episódios que antecederam a Guerra do
Paraguai, da qual também participaria e da qual retornaria, em 1870, já como coronel. Em 1874
era promovido a brigadeiro e, em 1884, a marechal-de-campo. Foi um dos líderes da chamada
Questão Militar, de fundamental importância no processo que resultou na queda do império,
embora tenha havido, também, certa contribuição da Questão Religiosa e dos problemas
econômicos causados pela abrupta extinção da escravatura. Na Questão militar, quando
comandante de armas da província do Rio Grande do Sul, Deodoro defendeu a legitimidade da
posição de seu subordinado, coronel Sena Madureira, que criticara, em artigo publicado pela
imprensa, a administração do ministro da Guerra (civil). Sua atitude seria bastante criticada
por Silveira Martins, seu adversário, na Câmara dos Deputados, tendo havido, também, uma
denúncia contra ele, sob a acusação de prevaricação, apresentada ao Supremo Tribunal de
Justiça. Antes do julgamento, ele chega ao Rio de Janeiro e é recebido com as mais amplas
manifestações de apoio e com a solidariedade hipotecada pelos Oficiais do Exército e da
Armada, que, para isso, se reuniram, no dia 10 de outubro de 1886, presididos por Benjamin
Constant e pelo almirante Artur Silveira da Mota (barão de Jaceguai), ambos maçons (o último
foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, de 1881 a 1882). Os militares conseguiram,
então, a vitória, com o cancelamento dos atos punitivos e a substituição do ministro. Em julho
de 1887, é fundado o Clube Militar, com Deodoro na presidência e Benjamin Constant na vice-
presidência, fato de grande importância para o desenrolar dos acontecimentos futuros, pois o
Clube logo adotou a bandeira da abolição da escravatura e da república, embora, neste último
caso, a influência maior fosse de Benjamim, já que Deodoro tinha grande respeito pela família
imperial. Em outubro de 1887, através de Deodoro, o Clube enviava, à Princesa Regente, Dna.
Isabel, uma mensagem enérgica, solicitando que o Exército fosse dispensado da tarefa de
proceder a captura de escravos fugidos. Após a abolição, o governo imperial, com a intenção
de afastar Deodoro da Corte - e, portanto, dos principais acontecimentos políticos - nomeou-o
para o comando de Mato Grosso, em dezembro de 1888; ele, porém, rebelou-se quando foi
nomeado presidente da província um oficial de patente inferior à sua, o coronel Cunha Matos,
a quem entregou o comando de armas, retornando, em setembro de 1889, ao Rio de Janeiro,
em plena efervescência republicana, acesa pela revolta dos oficiais liderados por Benjamim
Constant. Instado por este, tendo em conta o seu alto prestígio no Exército. Deodoro acabaria
desempenhando o papel principal e decisivo na implantação da República, a 15 de novembro de
1889. Já no dia 10 de novembro, havia sido decidida a queda do império, numa reunião
realizada na casa de Benjamin, com a presença dos republicanos históricos e Maçons paulistas
Francisco Glicério e Campos Salles. O obstáculo, que, nessa altura, era considerado o maior,
era a grande afeição de Deodoro ao imperador; para contornar esse obstáculo, foi necessário
o poder de persuasão de Benjamin e de outros companheiros de farda, que acabaram por
convencer o marechal. Ele estava doente e acamado, quando os principais líderes militares do
movimento foram buscá-lo, em sua casa, defronte ao Campo de Sant’anna (depois, praça da
República), para colocá-lo à testa da tropa, em plena madrugada. Sua mulher, indignada com a
verdadeira invasão de sua casa, quis expulsar todos os oficiais, tendo sido, todavia, convencida
de que era necessário que o marechal assumisse o comando, para dar maior força ao
24. movimento. Não era firme, todavia, a sua intenção de derrubar a monarquia, preferindo que o
velho imperador terminasse os seus dias, para que fosse providenciado, então, um novo regime.
Tanto isso é verdade, que, deposto todo o Conselho de Ministros, presidido pelo Visconde de
Ouro Preto, Deodoro, num rasgo de sua antiga fidelidade a D. Pedro II, não se dispunha a
tomar providências para proclamar a república, tendo declarado, a Ouro Preto, que iria mandar
procurar o imperador, em Petrópolis, para propor-lhe uma nova lista de ministros para o
Gabinete. Foi aí que entrou em cena, mais uma vez, o grande Maçom e articulador do
movimento, Benjamin Constant, que alertou Deodoro sobre o perigo que eles correriam, daí em
diante, por sua rebeldia, caso sobrevivesse o governo imperial. Implantada a república,
Deodoro assumiria o poder, como chefe do Governo Provisório, com um ministério
totalmente constituído por maçons, embora nem todos ativos: Aristides Lobo, ministro do
Interior; Quintino Bocaiúva, ministro dos Transportes; Benjamin Constant, ministro da
Guerra; Rui Barbosa, ministro da Fazenda; Campos Salles, ministro da Justiça; Eduardo
Wandenkolk, ministro da Marinha; e Demétrio Ribeiro, ministro da Agricultura. Alguns autores
maçônicos tendenciosos, querem fazer crer que esses homens foram escolhidos devido ao fato
de serem maçons, o que não corresponde, evidentemente, à visão imparcial da história, pois
eles foram escolhidos porque representavam a nata dos chamados republicanos históricos
(com exceção de Rui, que, não tendo participado do movimento, era considerado republicano do
dia 16), a qual, por feliz coincidência, se reunia sob a égide da Instituição Maçônica, numa
época em que a Maçonaria abrigava os melhores homens do país e a elite intelectual da nação.
Nos primeiros momentos do novo regime, havia duas correntes republicanas com ideias
antagônicas: uma queria uma república democrática representativa, enquanto que a outra
desejava uma ditadura sociocrática de tipo comunista, ou seja, de acordo com a doutrina de
Comte, o positivismo. Acabou vencendo a corrente democrática, sustentada por Rui, seu maior
expoente e a cuja diligência deve-se a elaboração do projeto de Constituição Provisória. Em
decorrência, instalou-se, a 15 de novembro de 1890, o Congresso Constituinte, que, a 24 de
fevereiro de 1891, aprovava e promulgava a primeira Constituição da República, que instituía o
presidencialismo e o federalismo. Dois dias depois, a Assembleia elegeu, para a Presidência da
República, por pequena margem sobre Prudente de Moraes, o Marechal Deodoro, e, para vice-
presidência, o Marechal Floriano Peixoto, da chapa da oposição, o qual derrotou Wandenkolk.
A 23 de novembro de 1891, Deodoro renunciou ao cargo, para não provocar uma guerra civil,
diante da revolta da armada liderada pelo almirante Custódio de Melo, em reação ao golpe do
presidente, que, a 3 de novembro, dissolvera a Câmara e o Senado. (...) Foi um maçom ativo
desde que foi Iniciado, a 20 de setembro de 1873, na Loja Rocha Negra, de São
Gabriel (RS), a qual, na época, era da jurisdição do Grande Oriente do Brasil, do qual seria
dissidente, em 1927, para se tomar a Loja número um da Grande Loja do Rio Grande do Sul.
Apesar de suas viagens e remoções devidas à sua patente militar - por remoção, teve que
deixar o quadro da Rocha Negra, em dezembro de 1874 - manteve sempre uma apreciável
atividade maçônica, pertenceu, provavelmente, à Loja Dois de Dezembro, do Rio de Janeiro, e
foi eleito Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil (13 º), a 19 de dezembro de 1890,
tomando posse a 24 de março de 1891. A 18 de dezembro de 1891, seja vinte e cinco dias
depois de renunciar à Presidência da República, Deodoro também renunciou ao cargo de Grão-
Mestre do Grande Oriente. A República, ele entregou a Floriano, para que este a consolidasse;
o Grande Oriente ele entregou ao Adjunto, conselheiro Joaquim Antônio de Macedo Soares,
que assumira o cargo em 10 de agosto de 1891, depois da morte de Josino do Nascimento Silva
25. Filho. Doente e desencantado com tudo, veio a falecer oito meses depois. (Almir Silva e Heinz
Jakobi). (...) Nesse entremeio, num bizarro episódio, desafiou para um duelo mortal seu
próprio ministro do Exército, irmão de armas e de compasso, Benjamim Constant. Nove meses
depois da Proclamação da República ensaiou um golpe de Estado tentando dissolver o
Congresso. Malograda sua intenção, demitiu-se do cargo, vivendo em isolamento voluntário e
vindo a falecer meses depois.
2. História: Deodoro reforma a Constituição: Decreto nº 79 - 22.09.1890,
EVReprodução do texto que consta na coletânea de Boletins de 1890. Nós, Generalíssimo
Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisório dos Estados Unidos do Brazil, e
Sob Gr Mestr Gr Comm da Ord Maçon no Brazil: Fazemos saber a todas AAug
Off, SSubl CCap e MMaç da nossa jurisdição que o Sap Gr Or, em sessão de 22
de Setembro do corrente anno, resolveu mandar reimprimir a Const e RReg GGer da
Ord incluindo as ultimas resoluções tomadas, bem como fazendo as alterações precisas, de
accordo com a actual forma do Governo do Paiz. Comentário: Tratava-se de adaptação da
Constituição à nova situação política do País, pois era recente a proclamação da República. (V.
Brasil: História do, Proclamação a República).
Manoel Deodoro da Fonseca –
Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil –
De 3/1890 Até 2/1892 Efetivo
A CONSTITUIÇÃO DE 1891- Antecedentes: Uma vez instalado o Regime Republicano,
necessária se fez a promulgação de uma nova Constituição, voltada para os anseios do novo regime.
DECRETO No 1 O Governo Provisório da Republica dos Estados Unidos do Brazil decreta:
Art. 1o - Fica proclamada provisoriamente e decretada como a fórma de governo da nação
brazileira a Republica Federativa. Art. 2o - As provincias do Brazil, reunidas pelo laço da
federação, ficam constituindo os Estados Unidos do Brazil. Art. 3o - Cada um desses Estados, no
exercicio de sua legitima soberania, decretará opportunamente a sua Constituição definitiva,
elegendo os seus corpos deliberantes e os seus governos locaes. Art. 4o - Enquanto, pelos meios
regulares, não se proceder á eleição do Congresso Constituinte do Brazil e bem assim á reeleição
das legislaturas de cada um dos Estados, será regida a nação brazileira pelo Governo Provisório
da Republica; e os novos Estados pelos Governos que hajam proclamado ou, na falta destes, por
26. governadores delegados do Governo Provisório. Art. 5o - Os governos dos Estados federados
adotarão com urgencia todas as providencias necessárias para a manutenção da ordem e da
segurança publica, defeza e garantia da liberdade e dos direitos dos cidadãos, quer nacionaes,
quer extrangeiros. Art. 6o - Em qualquer dos Estados, onde a ordem publica for perturbada e onde
faltem ao governo local meios eficazes para reprimir as desordens e assegurar a paz e
tranquilidade publicas, efetuará o Governo Provisório a intervenção necessária para, com o apoio
da força publica, assegurar o livre exercicio dos direitos dos cidadãos e a livre acção das
autoridades constituidas. Art. 7o - Sendo a Republica Federativa Brazileira a forma de governo
proclamada, o Governo Provisório não reconhece nem reconhecerá nenhum governo local
contrario á forma republicana, aguardando, como lhe cumpre, o pronunciamento definitivo do voto
da nação livremente expressado pelo sufragio popular. Art. 8o - A força publica regular,
representada pelas tres armas do Exercito e pela Armada nacional onde existam guarnições ou
contingentes nas diversas provincias, continuará subordinada exclusivamente dependente do
Governo Provisório da Republica, podendo os governos locaes, pelos meios ao seu alcance,
decretar a organisação de uma guarda civica destinada ao policiamento do território de cada um
dos novos Estados. Art. 9o - Ficam egualmente subordinadas ao Governo Provisório da Republica
todas as repartições civis e militares até aqui subordinadas ao governo central da nação brazileira.
Art. 10 - O território do Município Neutro fica provisoriamente a administração imediata do
Governo Provisório da República e a cidade do Rio de Janeiro constituida, também,
provisoriamente, séde do poder federal. Art. 11- Ficam encarregados da execução deste decreto,
na parte que a cada um pertença, os secretarios de Estado das diversas repartições ou ministerios
do actual Governo provisório. Sala das sessões do Governo Provisório, 15 de Novembro de 1889,
1o da Republica. (Ass.) Marechal Manuel Deodoro da Fonseca, chefe do Governo Provisório;S.
Lobo; Rui Barbosa; Q. Bocaiuva; Benjamin Constant; Wandenkolk Corrêa. Nota: Todos que
assinam o documento eram Maçons.
27. 5 – Perguntas e Respostas - Ir Pedro Juk
Questão apresentada pelo Respeitável Irmão
Marcos Pereira, Loja Rei Salomão, REAA, GOB-
PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná.
marcospereira@brturbo.com.br
Gostaria de dirimir uma dúvida, no nosso Ritual Grau de
Aprendiz, página 40. Marcha com três passos, sem arrastar os
pés. Página 164. Marcha com um passo, sem arrastar o pé.
Você pode dar uma explicação para o assunto? Na Marcha não
se arrasta mais os pés?
CONSIDERAÇÕES:
Houve por muito tempo a aplicação errada de que o Aprendiz, no
Rito Escocês Antigo e Aceito deveria “arrastar” os pés durante a
execução da Marcha do Grau (para alguns se arrastaria o pé que
avança, para outros o pé que se junta ao outro e ainda outros mais,
os dois pés).
Evidentemente essa prática originalmente nunca existiu, salvo
quando colocada em rituais ultrapassados e completamente em
desuso. Alegavam certos ritualistas e autores que a prática do
arrasto vinha de encontro com a idade do Aprendiz.
Ora, se a criança inicia “engatinhando” e posteriormente dá os
primeiros passos (não arrastados, porém cambaleantes), imagine-
se então a prática literal do ato.
Veríamos um Aprendiz em posição no mínimo constrangedora.
Assim, a tese equivocada cai por terra. Na marcha o executor dá
passos normais, todavia intercalados em cada movimento para
redundar na esquadria conhecida.
Não existe essa “estória” de se arrastar os pés como se o Obreiro
estivesse arrastando um peso metálico feito um presidiário em uma
28. colônia penal. Daí o Ritual estar correto por ocasião do que emana
na sua página 40.
Quanto a página 164 não se trata propriamente da Marcha,
entretanto do primeiro passo regular da Maçonaria que,
obviamente, virá fazer parte da caminhada simbólica proposta na
Marcha do Grau.
Na verdade, nos ritos de origem francesa não existe a prática
comum do primeiro passo regular, senão a Marcha. No sistema
inglês é que o Obreiro para compor o Sinal, antes dá o primeiro
passo regular, pois foi assim que ele recebeu os segredos do Grau
(Sinal, Toque e Palavra).
Já no caso do Ritual do Rito Escocês (origem francesa) a prática
exarada na página 164 é mais para ensinar a postura que o Obreiro
deve assumir para compor o Sinal Penal quando estiver à Ordem,
não se tratando exclusivamente da Marcha, porém uma prática
enxertada de outro sistema quando identifica o Passo Real (sic) –
verdadeiramente “regular” para a comunicação dos mistérios.
No Rito Escocês originalmente não existe esse passo regular.
Ensina-se primeira a postura do corpo na forma conhecida, sem dar
passo algum, e posteriormente a composição e execução do Sinal
Penal, nesse caso o Gutural.
De qualquer maneira, em nenhum caso está prevista a prática de se
arrastar os pés, assim como que o que está previsto no Ritual em
vigor deve ser religiosamente executado. As minhas observações
são apenas de caráter elucidativo.
TFA
Ir Pedro Juk – Nov/2011
Contato: jukirm@hotmail.com
Não fique na dúvida,
Envie agora mesmo a sua pergunta para o
jbnews@floripa.com.br
mencionando nome completo, Loja,
Oriente, Rito praticado e Obediência.
O Irmão receberá a resposta diretamente do Ir Pedro
Juk e através do próprio JB News.
29. 6 – Destaques JB
Maçonaria é notícia em Portugal
Neste sábado (12) a delegação brasileira visitou a Grande Loja
Regular de Portugal que trabalha no Rito Escocês Retificado.
Os irmãos portugueses sensibilizaram-se com a delegação
brasileira de 24 Irmãos com representantes da Grande Loja de
Santa Catarina (3) Grande Oriente de São Paulo (2) e os
demais da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais.
Foi uma Sessão dotada de uma ritualística interessante, e que
empolgou os brasileiros. As delegações ofertaram souvenir
aos irmãos de Portugal tendo o Venerável Mestre sido
agraciado por um do de Minas Gerais com a Bandeira
Nacional.
Antecedendo a Sessão houve uma palestra acerca do Rito
Escocês Retificado, incluindo batidas, sinais e detalhes que
nos levam à reflexão.
A Loja Templários da Nova Era esteve representada pelo seu
Venerável Mestre, Ir. Valdemar Krause, Ir. Ademar Valsechi,
MI e este editor.
Em edição específica, voltaremos a enfocar tal acontecimento.
30. A confraternização entre brasileiros e portugueses. Templo da
Grande Loja Regular de Portugal
Aqui em Portugal sou ouço
a Rádio Sintonia 33
24 horas do no ar
Acesse: www.radiosintonia33.com.br
34. A mata repleta de passarinhos,
entoava canções que
chamavam a atenção dos meninos,
e dos adultos, também.
Cada qual mais lindo do que o outro.
Os danadinhos cantavam pra valer !
E até um bom dinheiro os
bichinhos valiam.
Por ausência de outras distrações,
era moda, aqui no sul do
País, a "caçada de gaiolas".
ia-se mata a dentro,
com os alçapões,
gaiolas reservas,
chamas
para atrair os bichinhos,
e comida de passarinhos.
Era uma festa maravilhosa !
A chegada do passarinho,
à borda do alçapão,
seguida do salto para
35. o poleiro desarmar,
causava uma subida de adrenalina tão grande,
que o coração chegava a disparar.
Veio a legislação proibitiva.
Os passarinhos são propriedades da
nação,
reza a Constituição,
e caça-los, é crime inafiançavel.
Acabou a festa.
Contar estas histórias para um menino de hoje,
não tem graça nenhuma.
Iria me chamar de idiota
ou retardado social.
Felizmente, acabou a maldade.
Prenderam o carcereiro !
Veja mais poemas do autor:
Clicando no seu BLOG: http://poesiasinval.blogspot.com/
* Sinval Santos da Silveira
Obreiro da ARLS.·. Alferes Tiradentes
Registrado sob o nº 20 da M.·. R.·. Grande Loja de Santa Catarina
Os presentes versos foram extraídos do site da Loja Alferes Tiradentes: http://www.alferes20.org
Criado e mantido pelo Ir. Juarez de Oliveira Castro