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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
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Informativo Nr. 1.183
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -Opinião: Comunicação da GLMMG
Bloco 3 - Ir Kennyo Ismail – O que é Rito o que é Ritual
Bloco 4 – Ir Walter Celso Lima (repasse) – Eu devo ser chamado de Maçom?
Bloco 5 - IrAilton Elisiário – Cemitério de Praga
Bloco 6 - Ir Pedro Juk – Perguntas e Respostas – (do Ir Celso Mendes de Oliveira Júnior – Orientação
sobre o Sinal)
Bloco 6 – Destaques JB – Resenha Final
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 28 de novembro de 2013, 332º dia do calendário gregoriano. Faltam 33 para acabar o ano.
Dia do Soldado Desconhecido no Brasil
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
 1660 - Fundação da Royal Society de Londres.
 1824 - Emancipação do município de Franca.
 1907 - Fundação do Leixões Sport Club.
 1912 - Proclamada a independência da Albânia do Império Otomano.
 1941 - Amin al-Husayni encontra-se com Adolf Hitler para trabalhar para os nazis.
 1958 - Chade, a República do Congo e o Gabão se tornam repúblicas autônomas da
França.
 1960 - A Mauritânia torna-se um país independente da França.
 1964 - Fundação do Partido Nacional Democrata da Alemanha (NPD).
 1975 - Proclamação da república de Timor-Leste.
 1979 - Um DC-10 da Air New Zealand choca contra o monte Erebus, na Antártida.
Morrem os 257 passageiros e tripulantes.
 1991 - Declaração de independência da Ossétia do Sul (não reconhecida por nenhum
país).
 1995 - TV Digital: o Acats recomendou que a agência do governo dos Estados Unidos
sugerisse o ATSC como o padrão norte-americano de TV Digital.
o Os 15 países da União Europeia e 12 países do sul do Mediterrâneo
estabelecem uma parceria que deverá conduzir à criação de uma zona de
comércio livre.
 2000 - Descoberta do planetóide Varuna, na Cintura de Kuiper.
o O time de futebol do Vasco da Gama se torna o segundo clube brasileiro a atingir a
marca dos 1.000 gols.
o 2006 - O Papa Bento XVI inicia visita de 4 dias a Turquia. É a 1ª vez que ele vai a um
país de maioria muçulmana.
o
 Dia do Soldado Desconhecido no Brasil
 Aniversário da cidade de Franca, São Paulo, Brasil
 Aniverśario da cidade de Ampére, Paraná, Brasil
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
feriados e eventos cíclicos
(Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal)
1728 Na Assembleia Trimestral da Primeira Grande Loja, foi feita a chamada das Lojas, respondida pelos
Mestres ou Vigilantes, pela ordem de sua antiguidade
1867 O Grande Oriente do Brasil decreta o uso do selo nos documentos Maçônicos e cria o Cadastro Geral
da Ordem.
1884 É expedida a Carta Constitutiva da Quatuor Coronati nº 2076, a primeira e mais importante Loja de
Pesquisas.
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
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fatos maçônicos do dia
Nobre Irmão,
Nós Maçons temos muitos desafios presentes e futuros, dentre o quais o de “sair do passado” e olhar
de frente para o presente, buscando alcançar os resultados que precisamos consolidar. Sem
perdermos as nossas tradições é necessário que cada Maçom, tanto como cidadão, trabalhador,
profissional, pai, filho e esposo, se renove a cada instante - exigência de uma época de grandes e súbitas
transformações, onde adequar-se, tanto individual como institucionalmente é condição essencial de
sobrevivência e de credibilidade.
Que estejamos conscientes de que o mundo sempre mudou e continuará mudando querendo ou não as
pessoas: os caminhos que nos trouxerem até os dias atuais não serão os mesmos que nos levarão ao
futuro, mas, infelizmente alguns ainda não compreenderam essa questão e continuam apegados ao
passado, aos cargos, às vaidades e ao poder. Nesse sentido cobram “atenção especial” e quando
não são atendidos naquilo que querem senão para si colocam defeito em tudo e criticam
destrutivamente.
Voltando à necessidade de nos renovarmos continuadamente, observemos os jovens de hoje, o ritmo de
suas vidas e de seus relacionamentos com o mundo através das mídias/redes sociais e mais, como eles
nos enxergam e o que esperam de nós (da Maçonaria). A questão é: como atraí-los para os nossos
projetos, trazê-los futuramente e mantê-los no seio de uma Loja Maçônica? Precisamos perceber que
hoje “envelhecemos muito mais rápido do que antigamente” e que a Maçonaria se fundamenta na
renovação responsável e paulatina de seus quadros (Lojas). Essa renovação precisa ser pensada
estrategicamente, tanto dentro dos quadros da Lojas – precisamos de pessoas que tenham
habilidade social para a liderança, senso de coletividade e disposição para agir e assumir desafios.
De alguma forma, cada um à sua maneira, precisa contribuir hoje para que o mundo seja melhor
amanhã.
Eis que a nossa mensagem é ao mesmo tempo reflexiva e provocativa: “Desafios futuros – sem
liderança, trabalho e disposição para correr riscos não há “recompensas”.
Por isso urge que de forma eficiente resgatemos o papel da Maçonaria no contexto social do pais.
Perceba, meu Irmão, que a nossa sociedade de um modo geral está carente de líderes capazes de
inspirarem as pessoas a acreditem e a lutarem por projetos que verdadeiramente resgatem a cidadania e
seus princípios e valores basilares – ou seja, precisamos de mentores de ideias e não de
controladores e exploradores de pessoas. Nesse sentido é lamentável assistirmos a presença de
líderes negativos, especialmente no meio político, pregando um eterno recomeço de projetos
pessoais. Lideranças negativas que tentam controlar e explorar as pessoas através de seus
interesses pessoais e na contramão daquilo que fortalece o bem social.
Dito isso, saibamos acerca de quem estamos propondo para adentrar em nossas Lojas, pois a
Iniciação por si só não faz do homem um Maçom. É preciso muito mais, especialmente de estudo e de
compreensão acerca da ritualística e de tudo que a cerca, para que a educação trazida do próprio berço
seja polida e lapidada dentro dos Sãos Princípios que norteiam a Maçonaria Universal. É esse conjunto
que fará com que o homem iniciado trabalhe em prol de seu aperfeiçoamento moral e intelectual,
permitindo-lhe atuar desinteressadamente em favor da evolução do Gênero Humano. Como tem
2 - Opinião - “ comunicação oficial “
Grande Loja Maçônica de Minas Gerais
sido essa questão no seio das Lojas? Cuidemos portando das Pedras sobre as quais as nossas
ferramentas irão trabalhar, sobretudo estando preparados para liderar e também com a
determinação focada na formação e capacitação de líderes que venham assumir os diversos e
grandes desafios que temos hoje e, que sempre teremos pela frente.
Encerrando deixo-lhe para reflexão, um fragmento do pensamento de Platão:
“Ai daqueles que enxergam. Serão culpados por terem visto tão pouco”.
Por isso, estejamos atentos para enxergamos com disciplina e zelo - discernindo sobre quem de
fato trabalha humilde e solidariamente para o fortalecimento da sociedade, da família e da
Maçonaria.
Um Tríplice e Fraternal Abraço,
Leonel Ricardo de Andrade
Grão-Mestre GLMMG
www.glmmg.org.br
landrade33@netsite.com.br
(34) 9926-0891
"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com
certeza vai mais longe."
(Clarice Lispector)
]
O que É RITO E O QUE É RITUAL
Por Ir. Kennyo Ismail, ex-V.M.
Rito e Ritual: costuma-se fazer grande confusão entre esses dois termos,
principalmente na Maçonaria. Alguns acreditam serem sinônimos, outros que se trata
de coletivo e unidade. Há ainda algumas explicações filosóficas complexas ou mesmo
reflexões etimológicas sobre os termos, que, muitas vezes, mais complicam do que
explicam.
Ao pesquisar sobre os termos na literatura maçônica, você pode se deparar com
afirmações de que Rito é a teoria e Ritual é a prática. Ou que Rito é conteúdo e Ritual
é forma. Ou que o Rito é um conjunto de graus, sendo que cada grau é um Ritual.
Em homenagem aos doutos do direito, os quais compõem parcela significativa dos
membros da Ordem Maçônica, utilizemos de analogia com dois termos jurídicos para
explicar o que é Rito e o que é Ritual. Pois bem, se Rito fosse lei, Ritual seria instrução
normativa.
Um Rito é realmente como uma lei. É um conjunto de preceitos e obrigações gerais
que produz efeitos sobre aqueles que estão sob seu alcance. Assim como uma lei, um
Rito reflete princípios que o orientam, possui elementos históricos, além de buscar um
objetivo específico. Para ilustrar essa afirmação, podemos utilizar o Rito Escocês
Antigo e Aceito – REAA, devido à sua expressividade no cenário maçônico brasileiro.
Da mesma forma que uma lei é desenvolvida com base em valores de uma
determinada sociedade e normas éticas oriundas desses valores, o REAA tem por
base os princípios de Fraternidade, Tolerância, Caridade e Verdade, conforme missão
declarada do Supremo Conselho do Rito Escocês “Mãe do Mundo”. Assim como uma
lei surge de uma demanda social presente em um contexto histórico específico para
tratar de um conflito ou situação que necessite ordenamento, o REAA surgiu, em Maio
de 1801, para trazer ordem ao caos em que se encontrava o Rito de Heredom nos
EUA, com dezenas de diferentes autoridades conferindo os graus de diferentes
formas. E assim como uma lei atende a um objetivo específico por meio de sua
observância, o REAA tem por objetivo o desenvolvimento moral e espiritual de seus
membros por meio de sua prática.
Já o Ritual é como uma instrução normativa, um manual de procedimentos que
determina e regulamenta como essa lei deve ser praticada e observada. Uma lei pode
ter várias instruções normativas, quando necessário. Como bem registrou Vincenzo
Cuoco, “sem instrução, as melhores leis tornam-se inúteis”. Do mesmo modo, o Ritual
é o manual de procedimentos que determina a prática do Rito, o qual pode ter vários
rituais. E sem os rituais, não há como praticar o Rito. O Rito está morto.
Uma instituição que possui um sistema de ritos e rituais que podem colaborar para
suas compreensões é a Igreja Católica. A Igreja possui vários ritos: Rito Ambrosiano,
Rito Bracarense, Rito Galicano, Rito Bizantino, Rito Romano, etc. Cada um desses
Ritos possui diferentes Rituais para sua prática: missa, batismo, crisma, casamento,
natal, etc. E mesmo dentro de um Rito específico, como o Rito Romano, há variações
nos Rituais, conforme país, movimentos, etc.
Retornado ao exemplo do REAA, algo similar ocorre, havendo Rituais diferentes de
um mesmo grau conforme país e Obediência Maçônica. Assim sendo, ao contrário dos
prejulgamentos inconsequentes de alguns maçons quando dizem que “o Rito Escocês
deles é diferente do nosso”, ou ainda pior, “isso não é Rito Escocês”, a variação não é
3 – o que é rito e o o que é ritual-
Ir Kennyo Ismail
no Rito e sim nos Rituais. Essas diferenças nos Rituais são algo totalmente natural e
esperado, e cuja única consequência negativa são as ofensas que a fraternidade sofre
com tal ignorância e intolerância de alguns pelo que é diferente do que se está
acostumado.
É também por esse motivo que o Ritual de Emulação é chamado de Ritual e não de
Rito, pois se refere a um manual com textos e práticas específicas, que segue
estritamente as diretrizes do sistema inglês, sistema esse que a Grande Loja Unida da
Inglaterra opta por não chamar de Rito. Há na Inglaterra outros tantos rituais
diferentes: Bristol, East End, Falcon, Goldman, Henley, Humber, Logic, Newman,
Oxford, Paxton, Stability, Sussex, Taylor, Universal, Veritas, West End, etc. Porém,
todos esses Rituais, assim como o de Emulação, como boas instruções normativas
que são, também seguem as mesmas diretrizes da “lei” maçônica inglesa pós-1813.
O próprio Rito de York, o legítimo, norte-americano, não fica de fora de ter diferentes
rituais. Há nos graus simbólicos diferentes versões do Ritual de Webb, além do Ritual
de Duncan e tantos outros pouco conhecidos por grande parte dos maçons, mas todos
provenientes do Antigo Rito de York.
Enfim, como registrado anteriormente, a existência de diferentes Rituais é algo natural
e esperado em todos os Ritos Maçônicos. Entretanto, essas definições de Rito e
Ritual, tão básicas e essenciais para a Maçonaria, infelizmente não estão presentes na
educação maçônica convencional, cabendo a cada um de nós colaborar para que
esse conhecimento seja compartilhado entre nossos Irmãos.
http://www.noesquadro.com.br/2013/02/o-que-e-rito-e-o-que-
e-ritual.ht
EU DEVO SER CHAMADO DE MAÇOM?
Esta colaboração veio do Ir. Walter Celso Lima
Loja Alvorada da Sabedoria –
Florianópolis
Hoje de manhã ao preparar-me para sair de casa, lembrei-me que deveria
vestir camisa branca e calça preta. também não poderia esquecer-se da pasta onde
guardo os rituais, o avental e o balandrau.
Afinal, hoje é segunda-feira, dia da sessão da nossa loja. enquanto tomava as
providências de saída, fiquei refletindo sobre as razões de cumprir tal agenda,
especialmente num evento que invariavelmente participo bastante cansado, depois de
um dia intenso de trabalho.
Mas, respondi para mim mesmo: devo ir, pois sou um maçom e tenho que
cumprir com minhas obrigações assumidas perante os irmãos e minha consciência.
Também, devo dizer: adoto a disciplina de procurar sempre cumprir com os
compromissos assumidos. afinal, sou ou não um maçom? perguntei para mim mesmo.
Ao pensar sobre o questionamento lembrei-me do texto contido no nosso ritual
de aprendiz que diz: “um maçom para ser completo, deve ser educado, ativo,
estudioso, verdadeiro e firme, e possuir espírito público”.
Refleti sobre aqueles valores e comportamentos e concluí de relance que eu
estou longe de ser um maçom. afinal de contas, para que seja um maçom preciso ser
um cidadão completo em termos de valores filosóficos e materiais.
Mas vamos por parte na análise de tal conceito: para ser maçom devo ser
educado. bem, constantemente, isto não é tão fácil ser. o conceito de educado tomado
no sentido de bom comportamento e de cortesia nem sempre pratico.
Não raras vezes sou explosivo com os outros, muito especialmente, quando
sou contrariado. para preencher este requisito penso que teria que ser mais tolerante,
bom ouvinte e humilde.
Conclusão: não sou educado. pelo menos como deveria ser.
Ativo: bom, ativo para algumas coisas eu sou. mas, na idade que estou, sou
mais seletivo nas escolhas. não raramente sou ativo com aquilo que dá mais prazer.
Conclusão: não devo ser chamado de um inativo completo. porém, não sou
bom exemplo neste quesito. com a palavra a tela de televisão, que me tem por horas
a contemplá-la.
4 - eu devo ser chamado de maçom?
Apesar de não assistir qualquer coisa, é bom que se diga. para melhorar neste
item, deveria assistir menos esta tela invasora dos nossos lares.
Estudioso: bom, agora mesmo que a autocrítica fica mais pesada.
Quanto livro tem lido ultimamente? nenhum. começo e não termino. a idade me
fez diminuir a paciência com textos longos. mas, também tenho qualidades neste
tópico: leio jornais e revistas. isto também é uma forma de estudo. mas é pouco, devo
reconhecer.
Verdadeiro e firme: eta valores difícieis de serem praticados. Verdadeiro
significa ser sincero, agir com ética, compromissado com a verdade. do mesmo modo,
firme não é fácil de ser, ao menos constantemente.
Não raras vezes prefiro vergar a coluna a afrontar opiniões ou comportamentos
contrários, mesmo sabendo serem eles errados, com a explicação de “pagar para não
se incomodar”.
Possuir espírito público: neste quesito a minha consciência diz que sempre
mereci mais consideração do que tive do ponto de vista do reconhecimento de
terceiros. aqui o espelho da consciência me diz que, se não andei sempre nos trilhos,
o trem da corrupção e das facilidades não me atropelou.
Feitas estas considerações, vem o questionamento das razões de eu estar
aqui. me autoqualificar de maçom.
Mudar a assinatura para incorporar os três pontinhos. chamar os iguais de
irmãos. praticar rituais com os quais não estava acostumado. usar trajes que no início
me pareceram estranhos. usar terminologias e gestos estranhos ao meu vocabulário
habitual e outras ritualísticas.
O espelho mirado nesta manhã, simbolizado pela minha consciência, me disse
algumas coisas interessantes, que gostaria de enumerá-las:
1 – estou longe de ser um maçom. sou apenas um aprendiz e talvez algum dia
um candidato a ser.
2 – se algum dia alcançar a condição de maçom tem de ser muito melhor do
que sou hoje e se quiser alcançar o objetivo, não será possível sem esforço pessoal e
isto ninguém fará por mim.
3 – preciso ser mais educado no trato como os irmãos (de todas as lojas e
orientes), mais ativo, mais estudioso, mais verdadeiro e firme, pensar mais no
interesse público e ser menos egoísta.
Refletindo sobre tudo isso e observando o comportamento alheio, diga-se de
passagem, fazer isso parece que dá mais prazer. mesmo porque fico mais fácil para
justificar as nossas carências e falhas.
Com um fio de prazer concluo que não sou tão desigual. na minha ótica, não
estou sozinho neste mar de imperfeições. volto a pensar melhor e concluo que isso
não justifica. afinal, carências alheias não suprem as minhas.
Assim, não tem jeito. tenho que cuidar mais de mim. assumir compromissos de
melhora e fazer a própria reforma íntima. caso contrário, é bem provável que até a
condição de aprendiz um dia venha perder, pois a caravana anda e tenho de estar
sempre nela, polindo a pedra.
E você, meu irmão, já olhou no espelho hoje para ver e ouvir a voz da sua
consciência?
CEMITÉRIO DE PRAGA
O Ir Ailton Elisiário é economista,
advogado, professor da Universidade Estadual
da Paraíba e membro da Academia de
Letras de Campina Grande.
A história que o filósofo e escritor Umberto Eco desenvolve em O
Cemitério de Praga compreende a segunda metade do século passado, abordando
movimentos revolucionários que eclodiram na Europa. A narrativa retrata os meandros
da unificação italiana, a revolução da Comuna de Paris, a criação do moderno estado
alemão e do estado francês, a guerra franco-prussiana, as intervenções russas na
política europeia, a ascensão do regime comunista, dentre outros movimentos.
O romance fala de assassinatos, espionagem, conspirações, falsificações,
perseguições, envolvendo judeus, maçons, jesuítas, comunistas e outros grupos. A
origem da história é a falsa criação dos Protocolos dos Sábios de Sião, atribuídos a
um grupo de rabinos que projeta estratégias para dominação do mundo. Os fatos e
personagens são todos reais, sendo fictício o protagonista que narra a história e que
mesmo assim, faz coisas que aconteceram na realidade. Sofrendo de dupla
personalidade, dialoga o falsário Simone Simonini com o seu outro eu encarnado na
figura do abade Dalla Piccola, mostrando o subterrâneo de um mundo sinistro.
A história entra nas intrigas entre jesuítas, maçons, judeus e comunistas, que se
digladiam na trama para a tomada do poder. Agentes secretos fazem jogo duplo,
seitas tramam conspirações, governos totalitários fecham sociedades secretas. Hitler
não só exterminou judeus, mas encarcerou maçons em seus campos de
concentração. Mesmo sabendo da falsificação dos Protocolos feita por agentes
antissemitas, Hitler os utilizou bem como os postulados maçônicos para justificar seu
ódio aos judeus e sua repulsa aos maçons. A libertária Maçonaria representa perigo
aos ditadores.
O Cemitério de Praga mostra a verdadeira origem do conflito entre jesuítas e maçons
e entre jesuítas e comunistas. Não é tão simples a narrativa, exigindo o romance do
leitor que este tenha conhecimento da história contemporânea e das crenças
norteadoras do pensamento da época. O autor deixa uma mensagem que inquieta, ou
seja, que a História às vezes é elaborada com base em fatos inverídicos para atender
interesses de grupos, com prevalência da opinião destes. Na verdade os fundamentos
de tal conflito não são os tão por aí propalados, se não os fatores políticos do poder
5 – cemitério de praga
Ir Ailton Elisiário
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às terças, quintas, sábados e domingos.
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR
Orientação sobre o sinal
Orientação que pede o Respeitável Irmão Celso
Mendes de Oliveira Junior, Loja Pioneiros de Mauá, 2.000,
REAA, GOB-RJ, Bairro Mauá, Oriente de Magé, Estado do Rio de
Janeiro. celso.mendes.junior@hotmail.com
Às vezes nos deparamo-nos com um muro chamado paradigma,
quase que intransponível e normalmente é criado por ensinamentos errados ou
por má interpretação do que está escrito e também devido até a própria
pluralidade dos pensamentos coletivos. Em uma sessão de Câmara do Meio
09/10/2003, eu e outro Irmão tivemos um embate de ideias e perspectivas
diferente que acabou empatado e em vez de tirarmos duvidas dos Mestres
criamos ainda mais duvidas até para os decanos. A dúvida é inicialmente sobre
o Sinal quando da Marcha na pagina 40 Ritual de Mestre no ponto “de Aprendiz;
passa-se diretamente para o Sinal de Companheiro” o Irmão questionou a
mudança do Sinal de um Grau para o outro que deve ser somente levando a mão
da g para o t e depois para o a praticamente somente de descendo as mm
para a posição.
Que eu expliquei conforme entendo que é o seguinte: Questão do Sinal quando
da Marcha - Um Sinal Penal completo é o ato de compor o Sinal e desfazê-lo pela
pena simbólica. No caso da Marcha em questão, dão-se os t p pp
compondo o Sinal de Aprendiz. O ato seguido desfaz-se o mesmo pela pena
simbólica (o que não quer dizer que está se saudando, e nem ira saudar as
Luzes neste momento), compõe-se o Sinal de Companheiro e prossegue-se a
Marcha e novamente compõe-se o Sinal de Mestre e prossegue-se a Marcha. Ao
final se saúdam as três Luzes pelo Sinal do Mestre.
Entendo que existe uma regra: Quem compõe o Sinal Penal para desfazê-lo,
somente o faz pela pena simbólica, ou seja, todo o movimento necessário para
desfazê-lo. Não existe regra de se passar de um Sinal diretamente para outro,
porem deve executar todo o movimento não tirar a mão da g e simplesmente
colocar no t e depois no a. É regra também que saudações em Loja aberta
são feitas pelo Sinal Penal.
É certo também que nem todo aquele que compõe o Sinal esteja
necessariamente fazendo uso da saudação - exemplo: um obreiro ao fazer o uso
da palavra, devidamente autorizado fica em pé e compõe o Sinal (à Ordem) e se
pronuncia. Ao término da fala, desfaz o Sinal pela pena simbólica e toma
assento novamente.
Outras regras: O Obreiro que estiver em pé e parado em Loja aberta sem estar
empunhando (segurando) um objeto de trabalho ficam à Ordem - pés em
esquadria, corpo ereto, compondo o Sinal Penal. Não se anda com o Sinal
composto, salvo na execução da Marcha do Grau.
6 - Perguntas e Respostas
Ir Pedro Juk
Na questão de se cruzar o eixo - esse costume está em desuso e não mais é
previsto no Grande Oriente do Brasil. Conforme exara o ritual, as saudações são
feitas ao Venerável Mestre quando da entrada e saída do Oriente e às Luzes da
Loja quando da entrada e saída do Templo.
A referência à entrada é aquela formal após a execução da Marcha, enquanto
que à saída se refere àquela prevista antes do término dos Trabalhos – nos
Ritual em vigência.
O Sinal de Aprendiz, Companheiro e Mestre é chamado de Sinal Penal porque
refere a pena dada aos CC tt e quando se referimos S Gut somente
estamos falando do Sinal do Aprendiz porque é na “g”. E que todo Manual de
orientações litúrgicas estão suspeição assim como todos os rituais antigos.
Bom após toda essa explicação que no meu ver tem muito do que aprendi com o
poderoso irmão posso dizer que até plagiei o irmão.
A minha pergunto é: Poderia fazer uma avaliação se eu estou correto ou errado?
E se possível dar maiores explicações sobre para que eu possa levar para a Loja
e tirar as dúvidas principalmente dos pontos sublinhados e trazer novamente a
luz.
CONSIDERAÇÕES
O Irmão (vossa pessoa) está coreto na sua avaliação. O que tem causado falsas
explanações é o termo “passa diretamente”. Infelizmente isso tem dado margem
às interpretações equivocadas. Talvez não pelo termo em si, porém pela falta de
compreensão de que um Sinal se compõe primeiro na sua preparação que lhe dá
o nome conforme o Grau - G para o Aprendiz; C para o Companheiro e V
para o Mestre. Segundo é que ele só se completa pela aplicação da pena, daí o
título de Sinal Penal, cuja origem do ato está naquilo que fora dito no momento
da obrigação diante das Três Grandes Luzes Emblemáticas. Assim, muitos ainda
não compreendem que o Obreiro compondo o Sinal precisa necessariamente
concluí-lo para desfazê-lo o que resulta na então aplicação simbólica da pena.
No caso do Sinal e a Marcha, o termo “diretamente” significa, a partir do Grau de
Companheiro, que não é feita saudação às Luzes no momento em que se troca o
Sinal para o outro subsequente. O ato verdadeiramente é o de se “trocar” o
Sinal. Cumprindo a regra, para assim proceder, o Sinal primeiro deve ser
completado para sua posterior mudança.
Outro problema na questão é o de que alguns Irmãos interpretam que aquele
que compõe um Sinal estaria obrigatoriamente saudando. Esse é outro equívoco
de interpretação. A realidade é a de que toda saudação maçônica para alguém é
feita pelo Sinal, todavia nem sempre aquele que compõe um Sinal estará
obrigatoriamente saudando algum Irmão. Essa é uma regra que deve ser
observada conforme a ocasião. Ainda, ratificando o princípio, aquele que
compõe o Sinal do Grau, independente de estar saudando ou não, sempre o
desfaz pela execução simbólica da pena, daí repito o Sinal Penal.
Nessa questão existe ainda o título de Sinal de Ordem, fato que não identifica o
Sinal em si, senão o alerta de que todo aquele que estiver à Ordem (corpo ereto
e os pés em esquadria) estará compondo o Sinal do Grau em que a Loja esteja
trabalhando.
A regra também observa que ninguém usa um instrumento de trabalho para
compor um Sinal, isto é, não se usa o instrumento para fazer o Sinal, porém
nessa situação o Obreiro parado estará sempre com o corpo ereto e os pés em
esquadria uun pelos cc.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com SET/2013
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José
01.12.04 LUZ DE SÃO MIGUEL - 3639 São Miguel do Oeste
02.12.06 COLUNAS DE ANTÔNIO CARLOS - 3824 Florianópolis
04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapecó
05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapecó
08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubarão
11.12.96 JUSTIÇA E PAZ - 3009 Joinville
11.12.97 UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 São Pedro de Alcântara
11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville
12.12.96 FÊNIX DO SUL - 3041 Florianópolis
13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianópolis
13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaça
16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco
16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque
17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapecó
17.12.96 PERSEVERANÇA - 3005 Florianópolis
20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caçador
28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piçarras
28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau
02/12 Lauro Mullher São José
06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma
07/12 Voluntas Florianópolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
11/12 Xaver Arp Joinville
13/12 Padre Roma II São José
14/12 Montes de Sião Chapecó
7 - destaques jb
Resenha Geral
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis
01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão
11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Criciúma
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templária Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis
21/12/1999 Silvio Ávila Içara
LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
28.11.13 20h0 Loja Templários da Nova Era, 91 Canasvieiras –
Florianópolis
Sessão Grau Aprendiz – 2ª.
Instrução e Assuntos Diversos
29.11.13 20h00 Loja Verde Vale, 3838 –
GOB/SC
Condomínio
Humanitas
Blumenau
~
Sessão Pública Comemorativa
ao 7º. Aniversário.
Palestrantes: Roberto Rafaeli
da Cruz e Carlos Alberto
Luvizotto
30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e Artes
3685 GOB/SC
Rua Francisco
Vegini, 234– Jaraguá
do Sul-SC.
Pompas Fúnebres:
Homenagem ao Ir:.Mickael
Egert
30.11.13 17h00 Acadêmico Prof. Bruno Carlini 3176 /
Rito Moderno - GOB
Rua Alwim
Schrader, 100 -
Condomínio
Hamanitas -
Blumenau - SC
Iniciação: Anderson Macohin,
André Macohin, Andre Kunz,
André Luis Fagundes Terres,
Gidalto Sergio Dias
02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte
Verde
Sessão Magna de Exaltação
03.12.13 20h00 Loja Pitágoras, 15 – GLSC Condomínio Monte
Verde
Sessão Magna de Exaltação
09.12.13
20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte
Verde
Sessão Magna de Elevação
14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC Jantar de final de ano
19.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91 –
GLSC
Canasvieiras –
Florianópolis
Sessão Solsticial no Templo
20.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91
GLSC
Condomínio Monte
Verde
Jantar Ritualístico Solsticial
Homenagem do Ir. Adilson Zotovici
Pela passagem do dia do músico ,
Comemorado no último dia 22.
MÚSICO
Toca, canta, desde a aurora !
Todo desânimo espanta
Tanto hoje, como outrora,
Com tua arte que encanta !
Além de pompa sonora
Trazes alma e inspiração
Com talento que te aflora
Quando entoas uma canção !
A paz, dentro de ti mora !
Qual provoca sinergia
Por todo esse mundo afora !
Contra tristeza és escora !
Qual transmuta em alegria
És Músico...Ser que ora !!!
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
fechando a cortina
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  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.183 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) – quinta-feira, 28 de novembro de 2013 Índice: Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -Opinião: Comunicação da GLMMG Bloco 3 - Ir Kennyo Ismail – O que é Rito o que é Ritual Bloco 4 – Ir Walter Celso Lima (repasse) – Eu devo ser chamado de Maçom? Bloco 5 - IrAilton Elisiário – Cemitério de Praga Bloco 6 - Ir Pedro Juk – Perguntas e Respostas – (do Ir Celso Mendes de Oliveira Júnior – Orientação sobre o Sinal) Bloco 6 – Destaques JB – Resenha Final Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 28 de novembro de 2013, 332º dia do calendário gregoriano. Faltam 33 para acabar o ano. Dia do Soldado Desconhecido no Brasil Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2.  1660 - Fundação da Royal Society de Londres.  1824 - Emancipação do município de Franca.  1907 - Fundação do Leixões Sport Club.  1912 - Proclamada a independência da Albânia do Império Otomano.  1941 - Amin al-Husayni encontra-se com Adolf Hitler para trabalhar para os nazis.  1958 - Chade, a República do Congo e o Gabão se tornam repúblicas autônomas da França.  1960 - A Mauritânia torna-se um país independente da França.  1964 - Fundação do Partido Nacional Democrata da Alemanha (NPD).  1975 - Proclamação da república de Timor-Leste.  1979 - Um DC-10 da Air New Zealand choca contra o monte Erebus, na Antártida. Morrem os 257 passageiros e tripulantes.  1991 - Declaração de independência da Ossétia do Sul (não reconhecida por nenhum país).  1995 - TV Digital: o Acats recomendou que a agência do governo dos Estados Unidos sugerisse o ATSC como o padrão norte-americano de TV Digital. o Os 15 países da União Europeia e 12 países do sul do Mediterrâneo estabelecem uma parceria que deverá conduzir à criação de uma zona de comércio livre.  2000 - Descoberta do planetóide Varuna, na Cintura de Kuiper. o O time de futebol do Vasco da Gama se torna o segundo clube brasileiro a atingir a marca dos 1.000 gols. o 2006 - O Papa Bento XVI inicia visita de 4 dias a Turquia. É a 1ª vez que ele vai a um país de maioria muçulmana. o  Dia do Soldado Desconhecido no Brasil  Aniversário da cidade de Franca, São Paulo, Brasil  Aniverśario da cidade de Ampére, Paraná, Brasil 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas. feriados e eventos cíclicos
  • 3. (Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal) 1728 Na Assembleia Trimestral da Primeira Grande Loja, foi feita a chamada das Lojas, respondida pelos Mestres ou Vigilantes, pela ordem de sua antiguidade 1867 O Grande Oriente do Brasil decreta o uso do selo nos documentos Maçônicos e cria o Cadastro Geral da Ordem. 1884 É expedida a Carta Constitutiva da Quatuor Coronati nº 2076, a primeira e mais importante Loja de Pesquisas. Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br fatos maçônicos do dia
  • 4. Nobre Irmão, Nós Maçons temos muitos desafios presentes e futuros, dentre o quais o de “sair do passado” e olhar de frente para o presente, buscando alcançar os resultados que precisamos consolidar. Sem perdermos as nossas tradições é necessário que cada Maçom, tanto como cidadão, trabalhador, profissional, pai, filho e esposo, se renove a cada instante - exigência de uma época de grandes e súbitas transformações, onde adequar-se, tanto individual como institucionalmente é condição essencial de sobrevivência e de credibilidade. Que estejamos conscientes de que o mundo sempre mudou e continuará mudando querendo ou não as pessoas: os caminhos que nos trouxerem até os dias atuais não serão os mesmos que nos levarão ao futuro, mas, infelizmente alguns ainda não compreenderam essa questão e continuam apegados ao passado, aos cargos, às vaidades e ao poder. Nesse sentido cobram “atenção especial” e quando não são atendidos naquilo que querem senão para si colocam defeito em tudo e criticam destrutivamente. Voltando à necessidade de nos renovarmos continuadamente, observemos os jovens de hoje, o ritmo de suas vidas e de seus relacionamentos com o mundo através das mídias/redes sociais e mais, como eles nos enxergam e o que esperam de nós (da Maçonaria). A questão é: como atraí-los para os nossos projetos, trazê-los futuramente e mantê-los no seio de uma Loja Maçônica? Precisamos perceber que hoje “envelhecemos muito mais rápido do que antigamente” e que a Maçonaria se fundamenta na renovação responsável e paulatina de seus quadros (Lojas). Essa renovação precisa ser pensada estrategicamente, tanto dentro dos quadros da Lojas – precisamos de pessoas que tenham habilidade social para a liderança, senso de coletividade e disposição para agir e assumir desafios. De alguma forma, cada um à sua maneira, precisa contribuir hoje para que o mundo seja melhor amanhã. Eis que a nossa mensagem é ao mesmo tempo reflexiva e provocativa: “Desafios futuros – sem liderança, trabalho e disposição para correr riscos não há “recompensas”. Por isso urge que de forma eficiente resgatemos o papel da Maçonaria no contexto social do pais. Perceba, meu Irmão, que a nossa sociedade de um modo geral está carente de líderes capazes de inspirarem as pessoas a acreditem e a lutarem por projetos que verdadeiramente resgatem a cidadania e seus princípios e valores basilares – ou seja, precisamos de mentores de ideias e não de controladores e exploradores de pessoas. Nesse sentido é lamentável assistirmos a presença de líderes negativos, especialmente no meio político, pregando um eterno recomeço de projetos pessoais. Lideranças negativas que tentam controlar e explorar as pessoas através de seus interesses pessoais e na contramão daquilo que fortalece o bem social. Dito isso, saibamos acerca de quem estamos propondo para adentrar em nossas Lojas, pois a Iniciação por si só não faz do homem um Maçom. É preciso muito mais, especialmente de estudo e de compreensão acerca da ritualística e de tudo que a cerca, para que a educação trazida do próprio berço seja polida e lapidada dentro dos Sãos Princípios que norteiam a Maçonaria Universal. É esse conjunto que fará com que o homem iniciado trabalhe em prol de seu aperfeiçoamento moral e intelectual, permitindo-lhe atuar desinteressadamente em favor da evolução do Gênero Humano. Como tem 2 - Opinião - “ comunicação oficial “ Grande Loja Maçônica de Minas Gerais
  • 5. sido essa questão no seio das Lojas? Cuidemos portando das Pedras sobre as quais as nossas ferramentas irão trabalhar, sobretudo estando preparados para liderar e também com a determinação focada na formação e capacitação de líderes que venham assumir os diversos e grandes desafios que temos hoje e, que sempre teremos pela frente. Encerrando deixo-lhe para reflexão, um fragmento do pensamento de Platão: “Ai daqueles que enxergam. Serão culpados por terem visto tão pouco”. Por isso, estejamos atentos para enxergamos com disciplina e zelo - discernindo sobre quem de fato trabalha humilde e solidariamente para o fortalecimento da sociedade, da família e da Maçonaria. Um Tríplice e Fraternal Abraço, Leonel Ricardo de Andrade Grão-Mestre GLMMG www.glmmg.org.br landrade33@netsite.com.br (34) 9926-0891 "Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe." (Clarice Lispector)
  • 6. ] O que É RITO E O QUE É RITUAL Por Ir. Kennyo Ismail, ex-V.M. Rito e Ritual: costuma-se fazer grande confusão entre esses dois termos, principalmente na Maçonaria. Alguns acreditam serem sinônimos, outros que se trata de coletivo e unidade. Há ainda algumas explicações filosóficas complexas ou mesmo reflexões etimológicas sobre os termos, que, muitas vezes, mais complicam do que explicam. Ao pesquisar sobre os termos na literatura maçônica, você pode se deparar com afirmações de que Rito é a teoria e Ritual é a prática. Ou que Rito é conteúdo e Ritual é forma. Ou que o Rito é um conjunto de graus, sendo que cada grau é um Ritual. Em homenagem aos doutos do direito, os quais compõem parcela significativa dos membros da Ordem Maçônica, utilizemos de analogia com dois termos jurídicos para explicar o que é Rito e o que é Ritual. Pois bem, se Rito fosse lei, Ritual seria instrução normativa. Um Rito é realmente como uma lei. É um conjunto de preceitos e obrigações gerais que produz efeitos sobre aqueles que estão sob seu alcance. Assim como uma lei, um Rito reflete princípios que o orientam, possui elementos históricos, além de buscar um objetivo específico. Para ilustrar essa afirmação, podemos utilizar o Rito Escocês Antigo e Aceito – REAA, devido à sua expressividade no cenário maçônico brasileiro. Da mesma forma que uma lei é desenvolvida com base em valores de uma determinada sociedade e normas éticas oriundas desses valores, o REAA tem por base os princípios de Fraternidade, Tolerância, Caridade e Verdade, conforme missão declarada do Supremo Conselho do Rito Escocês “Mãe do Mundo”. Assim como uma lei surge de uma demanda social presente em um contexto histórico específico para tratar de um conflito ou situação que necessite ordenamento, o REAA surgiu, em Maio de 1801, para trazer ordem ao caos em que se encontrava o Rito de Heredom nos EUA, com dezenas de diferentes autoridades conferindo os graus de diferentes formas. E assim como uma lei atende a um objetivo específico por meio de sua observância, o REAA tem por objetivo o desenvolvimento moral e espiritual de seus membros por meio de sua prática. Já o Ritual é como uma instrução normativa, um manual de procedimentos que determina e regulamenta como essa lei deve ser praticada e observada. Uma lei pode ter várias instruções normativas, quando necessário. Como bem registrou Vincenzo Cuoco, “sem instrução, as melhores leis tornam-se inúteis”. Do mesmo modo, o Ritual é o manual de procedimentos que determina a prática do Rito, o qual pode ter vários rituais. E sem os rituais, não há como praticar o Rito. O Rito está morto. Uma instituição que possui um sistema de ritos e rituais que podem colaborar para suas compreensões é a Igreja Católica. A Igreja possui vários ritos: Rito Ambrosiano, Rito Bracarense, Rito Galicano, Rito Bizantino, Rito Romano, etc. Cada um desses Ritos possui diferentes Rituais para sua prática: missa, batismo, crisma, casamento, natal, etc. E mesmo dentro de um Rito específico, como o Rito Romano, há variações nos Rituais, conforme país, movimentos, etc. Retornado ao exemplo do REAA, algo similar ocorre, havendo Rituais diferentes de um mesmo grau conforme país e Obediência Maçônica. Assim sendo, ao contrário dos prejulgamentos inconsequentes de alguns maçons quando dizem que “o Rito Escocês deles é diferente do nosso”, ou ainda pior, “isso não é Rito Escocês”, a variação não é 3 – o que é rito e o o que é ritual- Ir Kennyo Ismail
  • 7. no Rito e sim nos Rituais. Essas diferenças nos Rituais são algo totalmente natural e esperado, e cuja única consequência negativa são as ofensas que a fraternidade sofre com tal ignorância e intolerância de alguns pelo que é diferente do que se está acostumado. É também por esse motivo que o Ritual de Emulação é chamado de Ritual e não de Rito, pois se refere a um manual com textos e práticas específicas, que segue estritamente as diretrizes do sistema inglês, sistema esse que a Grande Loja Unida da Inglaterra opta por não chamar de Rito. Há na Inglaterra outros tantos rituais diferentes: Bristol, East End, Falcon, Goldman, Henley, Humber, Logic, Newman, Oxford, Paxton, Stability, Sussex, Taylor, Universal, Veritas, West End, etc. Porém, todos esses Rituais, assim como o de Emulação, como boas instruções normativas que são, também seguem as mesmas diretrizes da “lei” maçônica inglesa pós-1813. O próprio Rito de York, o legítimo, norte-americano, não fica de fora de ter diferentes rituais. Há nos graus simbólicos diferentes versões do Ritual de Webb, além do Ritual de Duncan e tantos outros pouco conhecidos por grande parte dos maçons, mas todos provenientes do Antigo Rito de York. Enfim, como registrado anteriormente, a existência de diferentes Rituais é algo natural e esperado em todos os Ritos Maçônicos. Entretanto, essas definições de Rito e Ritual, tão básicas e essenciais para a Maçonaria, infelizmente não estão presentes na educação maçônica convencional, cabendo a cada um de nós colaborar para que esse conhecimento seja compartilhado entre nossos Irmãos. http://www.noesquadro.com.br/2013/02/o-que-e-rito-e-o-que- e-ritual.ht
  • 8. EU DEVO SER CHAMADO DE MAÇOM? Esta colaboração veio do Ir. Walter Celso Lima Loja Alvorada da Sabedoria – Florianópolis Hoje de manhã ao preparar-me para sair de casa, lembrei-me que deveria vestir camisa branca e calça preta. também não poderia esquecer-se da pasta onde guardo os rituais, o avental e o balandrau. Afinal, hoje é segunda-feira, dia da sessão da nossa loja. enquanto tomava as providências de saída, fiquei refletindo sobre as razões de cumprir tal agenda, especialmente num evento que invariavelmente participo bastante cansado, depois de um dia intenso de trabalho. Mas, respondi para mim mesmo: devo ir, pois sou um maçom e tenho que cumprir com minhas obrigações assumidas perante os irmãos e minha consciência. Também, devo dizer: adoto a disciplina de procurar sempre cumprir com os compromissos assumidos. afinal, sou ou não um maçom? perguntei para mim mesmo. Ao pensar sobre o questionamento lembrei-me do texto contido no nosso ritual de aprendiz que diz: “um maçom para ser completo, deve ser educado, ativo, estudioso, verdadeiro e firme, e possuir espírito público”. Refleti sobre aqueles valores e comportamentos e concluí de relance que eu estou longe de ser um maçom. afinal de contas, para que seja um maçom preciso ser um cidadão completo em termos de valores filosóficos e materiais. Mas vamos por parte na análise de tal conceito: para ser maçom devo ser educado. bem, constantemente, isto não é tão fácil ser. o conceito de educado tomado no sentido de bom comportamento e de cortesia nem sempre pratico. Não raras vezes sou explosivo com os outros, muito especialmente, quando sou contrariado. para preencher este requisito penso que teria que ser mais tolerante, bom ouvinte e humilde. Conclusão: não sou educado. pelo menos como deveria ser. Ativo: bom, ativo para algumas coisas eu sou. mas, na idade que estou, sou mais seletivo nas escolhas. não raramente sou ativo com aquilo que dá mais prazer. Conclusão: não devo ser chamado de um inativo completo. porém, não sou bom exemplo neste quesito. com a palavra a tela de televisão, que me tem por horas a contemplá-la. 4 - eu devo ser chamado de maçom?
  • 9. Apesar de não assistir qualquer coisa, é bom que se diga. para melhorar neste item, deveria assistir menos esta tela invasora dos nossos lares. Estudioso: bom, agora mesmo que a autocrítica fica mais pesada. Quanto livro tem lido ultimamente? nenhum. começo e não termino. a idade me fez diminuir a paciência com textos longos. mas, também tenho qualidades neste tópico: leio jornais e revistas. isto também é uma forma de estudo. mas é pouco, devo reconhecer. Verdadeiro e firme: eta valores difícieis de serem praticados. Verdadeiro significa ser sincero, agir com ética, compromissado com a verdade. do mesmo modo, firme não é fácil de ser, ao menos constantemente. Não raras vezes prefiro vergar a coluna a afrontar opiniões ou comportamentos contrários, mesmo sabendo serem eles errados, com a explicação de “pagar para não se incomodar”. Possuir espírito público: neste quesito a minha consciência diz que sempre mereci mais consideração do que tive do ponto de vista do reconhecimento de terceiros. aqui o espelho da consciência me diz que, se não andei sempre nos trilhos, o trem da corrupção e das facilidades não me atropelou. Feitas estas considerações, vem o questionamento das razões de eu estar aqui. me autoqualificar de maçom. Mudar a assinatura para incorporar os três pontinhos. chamar os iguais de irmãos. praticar rituais com os quais não estava acostumado. usar trajes que no início me pareceram estranhos. usar terminologias e gestos estranhos ao meu vocabulário habitual e outras ritualísticas. O espelho mirado nesta manhã, simbolizado pela minha consciência, me disse algumas coisas interessantes, que gostaria de enumerá-las: 1 – estou longe de ser um maçom. sou apenas um aprendiz e talvez algum dia um candidato a ser. 2 – se algum dia alcançar a condição de maçom tem de ser muito melhor do que sou hoje e se quiser alcançar o objetivo, não será possível sem esforço pessoal e isto ninguém fará por mim. 3 – preciso ser mais educado no trato como os irmãos (de todas as lojas e orientes), mais ativo, mais estudioso, mais verdadeiro e firme, pensar mais no interesse público e ser menos egoísta. Refletindo sobre tudo isso e observando o comportamento alheio, diga-se de passagem, fazer isso parece que dá mais prazer. mesmo porque fico mais fácil para justificar as nossas carências e falhas. Com um fio de prazer concluo que não sou tão desigual. na minha ótica, não estou sozinho neste mar de imperfeições. volto a pensar melhor e concluo que isso não justifica. afinal, carências alheias não suprem as minhas. Assim, não tem jeito. tenho que cuidar mais de mim. assumir compromissos de melhora e fazer a própria reforma íntima. caso contrário, é bem provável que até a condição de aprendiz um dia venha perder, pois a caravana anda e tenho de estar sempre nela, polindo a pedra. E você, meu irmão, já olhou no espelho hoje para ver e ouvir a voz da sua consciência?
  • 10. CEMITÉRIO DE PRAGA O Ir Ailton Elisiário é economista, advogado, professor da Universidade Estadual da Paraíba e membro da Academia de Letras de Campina Grande. A história que o filósofo e escritor Umberto Eco desenvolve em O Cemitério de Praga compreende a segunda metade do século passado, abordando movimentos revolucionários que eclodiram na Europa. A narrativa retrata os meandros da unificação italiana, a revolução da Comuna de Paris, a criação do moderno estado alemão e do estado francês, a guerra franco-prussiana, as intervenções russas na política europeia, a ascensão do regime comunista, dentre outros movimentos. O romance fala de assassinatos, espionagem, conspirações, falsificações, perseguições, envolvendo judeus, maçons, jesuítas, comunistas e outros grupos. A origem da história é a falsa criação dos Protocolos dos Sábios de Sião, atribuídos a um grupo de rabinos que projeta estratégias para dominação do mundo. Os fatos e personagens são todos reais, sendo fictício o protagonista que narra a história e que mesmo assim, faz coisas que aconteceram na realidade. Sofrendo de dupla personalidade, dialoga o falsário Simone Simonini com o seu outro eu encarnado na figura do abade Dalla Piccola, mostrando o subterrâneo de um mundo sinistro. A história entra nas intrigas entre jesuítas, maçons, judeus e comunistas, que se digladiam na trama para a tomada do poder. Agentes secretos fazem jogo duplo, seitas tramam conspirações, governos totalitários fecham sociedades secretas. Hitler não só exterminou judeus, mas encarcerou maçons em seus campos de concentração. Mesmo sabendo da falsificação dos Protocolos feita por agentes antissemitas, Hitler os utilizou bem como os postulados maçônicos para justificar seu ódio aos judeus e sua repulsa aos maçons. A libertária Maçonaria representa perigo aos ditadores. O Cemitério de Praga mostra a verdadeira origem do conflito entre jesuítas e maçons e entre jesuítas e comunistas. Não é tão simples a narrativa, exigindo o romance do leitor que este tenha conhecimento da história contemporânea e das crenças norteadoras do pensamento da época. O autor deixa uma mensagem que inquieta, ou seja, que a História às vezes é elaborada com base em fatos inverídicos para atender interesses de grupos, com prevalência da opinião destes. Na verdade os fundamentos de tal conflito não são os tão por aí propalados, se não os fatores políticos do poder 5 – cemitério de praga Ir Ailton Elisiário
  • 11. Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, às terças, quintas, sábados e domingos. Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR Orientação sobre o sinal Orientação que pede o Respeitável Irmão Celso Mendes de Oliveira Junior, Loja Pioneiros de Mauá, 2.000, REAA, GOB-RJ, Bairro Mauá, Oriente de Magé, Estado do Rio de Janeiro. celso.mendes.junior@hotmail.com Às vezes nos deparamo-nos com um muro chamado paradigma, quase que intransponível e normalmente é criado por ensinamentos errados ou por má interpretação do que está escrito e também devido até a própria pluralidade dos pensamentos coletivos. Em uma sessão de Câmara do Meio 09/10/2003, eu e outro Irmão tivemos um embate de ideias e perspectivas diferente que acabou empatado e em vez de tirarmos duvidas dos Mestres criamos ainda mais duvidas até para os decanos. A dúvida é inicialmente sobre o Sinal quando da Marcha na pagina 40 Ritual de Mestre no ponto “de Aprendiz; passa-se diretamente para o Sinal de Companheiro” o Irmão questionou a mudança do Sinal de um Grau para o outro que deve ser somente levando a mão da g para o t e depois para o a praticamente somente de descendo as mm para a posição. Que eu expliquei conforme entendo que é o seguinte: Questão do Sinal quando da Marcha - Um Sinal Penal completo é o ato de compor o Sinal e desfazê-lo pela pena simbólica. No caso da Marcha em questão, dão-se os t p pp compondo o Sinal de Aprendiz. O ato seguido desfaz-se o mesmo pela pena simbólica (o que não quer dizer que está se saudando, e nem ira saudar as Luzes neste momento), compõe-se o Sinal de Companheiro e prossegue-se a Marcha e novamente compõe-se o Sinal de Mestre e prossegue-se a Marcha. Ao final se saúdam as três Luzes pelo Sinal do Mestre. Entendo que existe uma regra: Quem compõe o Sinal Penal para desfazê-lo, somente o faz pela pena simbólica, ou seja, todo o movimento necessário para desfazê-lo. Não existe regra de se passar de um Sinal diretamente para outro, porem deve executar todo o movimento não tirar a mão da g e simplesmente colocar no t e depois no a. É regra também que saudações em Loja aberta são feitas pelo Sinal Penal. É certo também que nem todo aquele que compõe o Sinal esteja necessariamente fazendo uso da saudação - exemplo: um obreiro ao fazer o uso da palavra, devidamente autorizado fica em pé e compõe o Sinal (à Ordem) e se pronuncia. Ao término da fala, desfaz o Sinal pela pena simbólica e toma assento novamente. Outras regras: O Obreiro que estiver em pé e parado em Loja aberta sem estar empunhando (segurando) um objeto de trabalho ficam à Ordem - pés em esquadria, corpo ereto, compondo o Sinal Penal. Não se anda com o Sinal composto, salvo na execução da Marcha do Grau. 6 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk
  • 12. Na questão de se cruzar o eixo - esse costume está em desuso e não mais é previsto no Grande Oriente do Brasil. Conforme exara o ritual, as saudações são feitas ao Venerável Mestre quando da entrada e saída do Oriente e às Luzes da Loja quando da entrada e saída do Templo. A referência à entrada é aquela formal após a execução da Marcha, enquanto que à saída se refere àquela prevista antes do término dos Trabalhos – nos Ritual em vigência. O Sinal de Aprendiz, Companheiro e Mestre é chamado de Sinal Penal porque refere a pena dada aos CC tt e quando se referimos S Gut somente estamos falando do Sinal do Aprendiz porque é na “g”. E que todo Manual de orientações litúrgicas estão suspeição assim como todos os rituais antigos. Bom após toda essa explicação que no meu ver tem muito do que aprendi com o poderoso irmão posso dizer que até plagiei o irmão. A minha pergunto é: Poderia fazer uma avaliação se eu estou correto ou errado? E se possível dar maiores explicações sobre para que eu possa levar para a Loja e tirar as dúvidas principalmente dos pontos sublinhados e trazer novamente a luz. CONSIDERAÇÕES O Irmão (vossa pessoa) está coreto na sua avaliação. O que tem causado falsas explanações é o termo “passa diretamente”. Infelizmente isso tem dado margem às interpretações equivocadas. Talvez não pelo termo em si, porém pela falta de compreensão de que um Sinal se compõe primeiro na sua preparação que lhe dá o nome conforme o Grau - G para o Aprendiz; C para o Companheiro e V para o Mestre. Segundo é que ele só se completa pela aplicação da pena, daí o título de Sinal Penal, cuja origem do ato está naquilo que fora dito no momento da obrigação diante das Três Grandes Luzes Emblemáticas. Assim, muitos ainda não compreendem que o Obreiro compondo o Sinal precisa necessariamente concluí-lo para desfazê-lo o que resulta na então aplicação simbólica da pena. No caso do Sinal e a Marcha, o termo “diretamente” significa, a partir do Grau de Companheiro, que não é feita saudação às Luzes no momento em que se troca o Sinal para o outro subsequente. O ato verdadeiramente é o de se “trocar” o Sinal. Cumprindo a regra, para assim proceder, o Sinal primeiro deve ser completado para sua posterior mudança. Outro problema na questão é o de que alguns Irmãos interpretam que aquele que compõe um Sinal estaria obrigatoriamente saudando. Esse é outro equívoco de interpretação. A realidade é a de que toda saudação maçônica para alguém é feita pelo Sinal, todavia nem sempre aquele que compõe um Sinal estará obrigatoriamente saudando algum Irmão. Essa é uma regra que deve ser observada conforme a ocasião. Ainda, ratificando o princípio, aquele que compõe o Sinal do Grau, independente de estar saudando ou não, sempre o desfaz pela execução simbólica da pena, daí repito o Sinal Penal. Nessa questão existe ainda o título de Sinal de Ordem, fato que não identifica o Sinal em si, senão o alerta de que todo aquele que estiver à Ordem (corpo ereto e os pés em esquadria) estará compondo o Sinal do Grau em que a Loja esteja trabalhando. A regra também observa que ninguém usa um instrumento de trabalho para compor um Sinal, isto é, não se usa o instrumento para fazer o Sinal, porém nessa situação o Obreiro parado estará sempre com o corpo ereto e os pés em esquadria uun pelos cc. T.F.A. PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com SET/2013
  • 13. Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data Nome Oriente 29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José 01.12.04 LUZ DE SÃO MIGUEL - 3639 São Miguel do Oeste 02.12.06 COLUNAS DE ANTÔNIO CARLOS - 3824 Florianópolis 04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapecó 05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapecó 08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubarão 11.12.96 JUSTIÇA E PAZ - 3009 Joinville 11.12.97 UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 São Pedro de Alcântara 11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville 12.12.96 FÊNIX DO SUL - 3041 Florianópolis 13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianópolis 13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaça 16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco 16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque 17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapecó 17.12.96 PERSEVERANÇA - 3005 Florianópolis 20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caçador 28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piçarras 28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau 02/12 Lauro Mullher São José 06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma 07/12 Voluntas Florianópolis 09/12 Igualdade Criciumense Criciumense 11/12 Xaver Arp Joinville 13/12 Padre Roma II São José 14/12 Montes de Sião Chapecó 7 - destaques jb Resenha Geral
  • 14. Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis 01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão 11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul 13/12/1983 Nova Aurora Criciúma 18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo 20/12/2003 Luz Templária Curitibanos 22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis 21/12/1999 Silvio Ávila Içara LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia 28.11.13 20h0 Loja Templários da Nova Era, 91 Canasvieiras – Florianópolis Sessão Grau Aprendiz – 2ª. Instrução e Assuntos Diversos 29.11.13 20h00 Loja Verde Vale, 3838 – GOB/SC Condomínio Humanitas Blumenau ~ Sessão Pública Comemorativa ao 7º. Aniversário. Palestrantes: Roberto Rafaeli da Cruz e Carlos Alberto Luvizotto 30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e Artes 3685 GOB/SC Rua Francisco Vegini, 234– Jaraguá do Sul-SC. Pompas Fúnebres: Homenagem ao Ir:.Mickael Egert 30.11.13 17h00 Acadêmico Prof. Bruno Carlini 3176 / Rito Moderno - GOB Rua Alwim Schrader, 100 - Condomínio Hamanitas - Blumenau - SC Iniciação: Anderson Macohin, André Macohin, Andre Kunz, André Luis Fagundes Terres, Gidalto Sergio Dias 02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Exaltação 03.12.13 20h00 Loja Pitágoras, 15 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Exaltação 09.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Elevação 14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC Jantar de final de ano 19.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91 – GLSC Canasvieiras – Florianópolis Sessão Solsticial no Templo 20.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91 GLSC Condomínio Monte Verde Jantar Ritualístico Solsticial
  • 15.
  • 16. Homenagem do Ir. Adilson Zotovici Pela passagem do dia do músico , Comemorado no último dia 22. MÚSICO Toca, canta, desde a aurora ! Todo desânimo espanta Tanto hoje, como outrora, Com tua arte que encanta ! Além de pompa sonora Trazes alma e inspiração Com talento que te aflora Quando entoas uma canção ! A paz, dentro de ti mora ! Qual provoca sinergia Por todo esse mundo afora ! Contra tristeza és escora ! Qual transmuta em alegria És Músico...Ser que ora !!! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169 fechando a cortina