Este documento analisa a intertextualidade em anúncios publicitários impressos a partir da perspectiva bakhtiniana. Discute como a intertextualidade se manifesta por meio da citação, alusão e estilização e serve como ferramenta criativa na publicidade. Apresenta exemplos de anúncios que incorporam outros textos como contos de fadas e a Bíblia, reinterpretando seus sentidos para fins persuasivos.
Intertextualidade nos anúncios de revista: uma análise dos anúncios da campa...Atitude Digital
Este artigo analisa a intertextualidade em quatro anúncios da campanha da marca HortiFruti em revistas. O artigo discute como a intertextualidade é usada implicitamente nos títulos dos anúncios, fazendo referência a letras de músicas populares de forma paródica para atrair a atenção do público. O artigo classifica os diferentes tipos de intertextualidade e discute como ela é uma estratégia importante na criação publicitária impressa.
O documento discute a intertextualidade na Linguística Textual, definindo-a como as relações entre um texto e outros textos prévios. Apresenta duas formas de intertextualidade: explícita, quando há citação da fonte; e implícita, quando o leitor deve reconhecer a fonte sem citação. Exemplifica modos como a intertextualidade constrói significados em textos.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
Intertextualidade nos anúncios de revista: uma análise dos anúncios da campa...Atitude Digital
Este artigo analisa a intertextualidade em quatro anúncios da campanha da marca HortiFruti em revistas. O artigo discute como a intertextualidade é usada implicitamente nos títulos dos anúncios, fazendo referência a letras de músicas populares de forma paródica para atrair a atenção do público. O artigo classifica os diferentes tipos de intertextualidade e discute como ela é uma estratégia importante na criação publicitária impressa.
O documento discute a intertextualidade na Linguística Textual, definindo-a como as relações entre um texto e outros textos prévios. Apresenta duas formas de intertextualidade: explícita, quando há citação da fonte; e implícita, quando o leitor deve reconhecer a fonte sem citação. Exemplifica modos como a intertextualidade constrói significados em textos.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeÉrica Camargo
Este documento define e caracteriza a intertextualidade em três pontos:
1) A intertextualidade ocorre quando um texto incorpora outro texto anteriormente produzido que faz parte da memória social.
2) Pode ocorrer de forma explícita, através de citações, ou implícita, cabendo ao leitor identificar a referência.
3) A compreensão depende do reconhecimento dos textos-fonte e dos gêneros textuais envolvidos.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
Intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiáticas e literáriasEdilson A. Souza
Este documento discute a intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiática e literária. Primeiro, apresenta definições de intertextualidade e interdiscursividade segundo autores como Charaudeau, Reyes e Fiorin. Segundo, fornece exemplos de intertextualidade explícita e implícita em textos literários e jornalísticos. Terceiro, analisa a presença de intertextualidade e interdiscursividade em charges e canções.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda teóricos que ampliaram as noções de intertextualidade, como Roland Barthes e Jacques Derrida.
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"Edilson A. Souza
Este texto fala sobre a intertextualidade. Na verdade, é uma análise através do viés da intertextualidade. É ótimo para se aprender sobre como ocorre o intertexto dentro de um texto. É de leitura fácil.
Relações transtextuais, segundo entendimento de Gérard GenetteCRFROEHLICH
1) O documento discute as relações transtextuais e como um texto literário se relaciona e é influenciado por outros textos.
2) A intertextualidade é definida como a presença efetiva de um texto em outro e a paratextualidade como a relação entre um texto e elementos como títulos e prefácios.
3) Elementos como epígrafes, títulos e paratextos fornecem informações importantes aos leitores e influenciam a recepção e interpretação da obra.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute três pontos principais: 1) Como os textos são constituídos a partir de outros textos e discursos, contendo vozes e pontos de vista diferentes; 2) Os diferentes tipos de discurso direto e indireto presentes nos textos; 3) As variações linguísticas presentes em textos e discursos.
UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO.Helio de Sant'Anna
Este artigo analisa os recursos expressivos de humor nos textos de Verissimo, como oposição semântica. O objetivo é demonstrar uma ferramenta para análise de textos humorísticos longos e contribuir para o ensino de leitura e produção de texto. A análise se baseia na Teoria dos Scripts Semânticos do Humor e na noção de Informatividade para identificar a oposição e sobreposição de scripts como condições para construção do humor nas narrativas.
O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
Fatores de textualidade na produção textual - Daniela dos Santos CostaSabrina Dará
O documento discute fatores que promovem a textualidade na produção de textos. Apresenta quatro metarregras de coerência proposta por Charolles: 1) continuidade, que prevê elementos de recorrência no texto; 2) progressão, que requer a apresentação de novas informações relacionadas ao tema central; 3) não-contradição, que implica a validade do texto; 4) implicação, que estabelece relações entre partes do texto. Essas metarregras ajudam na construção e avaliação de textos coerentes.
O documento descreve os mecanismos de coesão e coerência textuais. Apresenta exemplos de como pronomes, sinônimos, elipses e outros recursos garantem a coesão no texto, ligando ideias e evitando repetições. Também discute a importância da coerência para manter a unidade do significado ao longo do texto.
O documento discute os conceitos de polifonia, dialogismo e marcadores polifônicos segundo Bakhtin e Ducrot. Apresenta que, para esses autores, a linguagem é social e plurivalente, constituída por diferentes vozes. Também explica pressupostos, subentendidos e ironia como marcadores que indicam a presença de outras vozes em um texto.
O documento discute os conceitos de textualidade e discursividade. Apresenta definições de texto e discute seus aspectos constituintes como coesão, coerência e intenção comunicativa. Também aborda propriedades do texto como a intertextualidade e a modalização da linguagem.
Este documento discute como o discurso literário é transformado pela narrativa do leitor no contexto do hipertexto digital. Ele explora como os leitores podem reelaborar obras literárias usando recursos hipermidiáticos e como isso afeta a representação e percepção do discurso literário. O documento também analisa como as mudanças na sociedade afetam o discurso e a construção de gêneros textuais.
Este artigo discute três pontos principais: 1) A intertextualidade como um fator importante de textualidade que determina a influência de textos anteriores nos atuais; 2) As teorias de interdiscursividade e intertextualidade e como um discurso sempre se refere a outros discursos; 3) As diferentes formas de intertextualidade, incluindo citação, alusão e estilização.
O documento discute o princípio da intertextualidade como fator de textualidade em textos orais e escritos. Apresenta as definições de interdiscursividade e intertextualidade e classifica as formas mais utilizadas da intertextualidade, como citação, alusão e estilização.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda autores que ampliaram as noções de intertextualidade.
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02Edilson A. Souza
O documento discute os conceitos de intertextualidade e interdiscursividade a partir da obra de Bakhtin e de outros autores. Segundo Fiorin, interdiscursividade refere-se a qualquer relação dialógica entre enunciados, enquanto intertextualidade é um tipo particular onde há incorporação de materialidade textual de um texto em outro. Kristeva define intertextualidade como a noção de que todo texto é construído a partir de citações de outros textos.
O documento discute a intertextualidade como um fenômeno de interação entre textos onde um texto incorpora elementos de outros textos. A intertextualidade ocorre nos níveis semântico, sintático e pragmático e depende da memória intertextual do leitor para compreender as referências. A intertextualidade confere densidade ao texto ao permitir múltiplos sentidos baseados nos textos referenciados de forma implícita ou explícita.
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeÉrica Camargo
Este documento define e caracteriza a intertextualidade em três pontos:
1) A intertextualidade ocorre quando um texto incorpora outro texto anteriormente produzido que faz parte da memória social.
2) Pode ocorrer de forma explícita, através de citações, ou implícita, cabendo ao leitor identificar a referência.
3) A compreensão depende do reconhecimento dos textos-fonte e dos gêneros textuais envolvidos.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
Intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiáticas e literáriasEdilson A. Souza
Este documento discute a intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiática e literária. Primeiro, apresenta definições de intertextualidade e interdiscursividade segundo autores como Charaudeau, Reyes e Fiorin. Segundo, fornece exemplos de intertextualidade explícita e implícita em textos literários e jornalísticos. Terceiro, analisa a presença de intertextualidade e interdiscursividade em charges e canções.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda teóricos que ampliaram as noções de intertextualidade, como Roland Barthes e Jacques Derrida.
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"Edilson A. Souza
Este texto fala sobre a intertextualidade. Na verdade, é uma análise através do viés da intertextualidade. É ótimo para se aprender sobre como ocorre o intertexto dentro de um texto. É de leitura fácil.
Relações transtextuais, segundo entendimento de Gérard GenetteCRFROEHLICH
1) O documento discute as relações transtextuais e como um texto literário se relaciona e é influenciado por outros textos.
2) A intertextualidade é definida como a presença efetiva de um texto em outro e a paratextualidade como a relação entre um texto e elementos como títulos e prefácios.
3) Elementos como epígrafes, títulos e paratextos fornecem informações importantes aos leitores e influenciam a recepção e interpretação da obra.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute três pontos principais: 1) Como os textos são constituídos a partir de outros textos e discursos, contendo vozes e pontos de vista diferentes; 2) Os diferentes tipos de discurso direto e indireto presentes nos textos; 3) As variações linguísticas presentes em textos e discursos.
UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO.Helio de Sant'Anna
Este artigo analisa os recursos expressivos de humor nos textos de Verissimo, como oposição semântica. O objetivo é demonstrar uma ferramenta para análise de textos humorísticos longos e contribuir para o ensino de leitura e produção de texto. A análise se baseia na Teoria dos Scripts Semânticos do Humor e na noção de Informatividade para identificar a oposição e sobreposição de scripts como condições para construção do humor nas narrativas.
O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
Fatores de textualidade na produção textual - Daniela dos Santos CostaSabrina Dará
O documento discute fatores que promovem a textualidade na produção de textos. Apresenta quatro metarregras de coerência proposta por Charolles: 1) continuidade, que prevê elementos de recorrência no texto; 2) progressão, que requer a apresentação de novas informações relacionadas ao tema central; 3) não-contradição, que implica a validade do texto; 4) implicação, que estabelece relações entre partes do texto. Essas metarregras ajudam na construção e avaliação de textos coerentes.
O documento descreve os mecanismos de coesão e coerência textuais. Apresenta exemplos de como pronomes, sinônimos, elipses e outros recursos garantem a coesão no texto, ligando ideias e evitando repetições. Também discute a importância da coerência para manter a unidade do significado ao longo do texto.
O documento discute os conceitos de polifonia, dialogismo e marcadores polifônicos segundo Bakhtin e Ducrot. Apresenta que, para esses autores, a linguagem é social e plurivalente, constituída por diferentes vozes. Também explica pressupostos, subentendidos e ironia como marcadores que indicam a presença de outras vozes em um texto.
O documento discute os conceitos de textualidade e discursividade. Apresenta definições de texto e discute seus aspectos constituintes como coesão, coerência e intenção comunicativa. Também aborda propriedades do texto como a intertextualidade e a modalização da linguagem.
Este documento discute como o discurso literário é transformado pela narrativa do leitor no contexto do hipertexto digital. Ele explora como os leitores podem reelaborar obras literárias usando recursos hipermidiáticos e como isso afeta a representação e percepção do discurso literário. O documento também analisa como as mudanças na sociedade afetam o discurso e a construção de gêneros textuais.
Este artigo discute três pontos principais: 1) A intertextualidade como um fator importante de textualidade que determina a influência de textos anteriores nos atuais; 2) As teorias de interdiscursividade e intertextualidade e como um discurso sempre se refere a outros discursos; 3) As diferentes formas de intertextualidade, incluindo citação, alusão e estilização.
O documento discute o princípio da intertextualidade como fator de textualidade em textos orais e escritos. Apresenta as definições de interdiscursividade e intertextualidade e classifica as formas mais utilizadas da intertextualidade, como citação, alusão e estilização.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda autores que ampliaram as noções de intertextualidade.
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02Edilson A. Souza
O documento discute os conceitos de intertextualidade e interdiscursividade a partir da obra de Bakhtin e de outros autores. Segundo Fiorin, interdiscursividade refere-se a qualquer relação dialógica entre enunciados, enquanto intertextualidade é um tipo particular onde há incorporação de materialidade textual de um texto em outro. Kristeva define intertextualidade como a noção de que todo texto é construído a partir de citações de outros textos.
O documento discute a intertextualidade como um fenômeno de interação entre textos onde um texto incorpora elementos de outros textos. A intertextualidade ocorre nos níveis semântico, sintático e pragmático e depende da memória intertextual do leitor para compreender as referências. A intertextualidade confere densidade ao texto ao permitir múltiplos sentidos baseados nos textos referenciados de forma implícita ou explícita.
Intertextualidade e a importância da leitura valdiceEdilson A. Souza
O documento discute a intertextualidade e a importância da leitura polifônica, analisando o poema 'Para cantar com o saltério'. Apresenta conceitos como coerência textual, intertextualidade e leitura polissêmica. Analisa como o poema estabelece diálogos implícitos com textos bíblicos sobre espera, fé e o retorno de Jesus."
Breve reflexão sobre o fenômeno da intertextualidade - nº 43 espéculo (ucm),...Edilson A. Souza
O documento discute os conceitos de intertextualidade, polifonia e citação de vozes. Apresenta as visões de Bakhtin e Ducrot sobre polifonia, onde várias vozes coexistem em um texto. Também explica as formas de citação de vozes segundo a gramática normativa: discurso direto, indireto e indireto livre.
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianasAtitude Digital
Este documento discute o gênero discursivo do banner na internet à luz das teorias de Bakhtin. Analisa o banner como um gênero secundário que se adapta ao imediatismo da internet para divulgar marcas e produtos de forma concisa em apenas um clique, levando o usuário ao site principal.
A diminuição da maioridade penal discursivizada em cartuns de AngeliVidioas
1. O artigo estuda três cartuns do cartunista Angeli publicados em 2007 que criticam a proposta de redução da maioridade penal no Brasil.
2. Os cartuns são analisados usando os conceitos de dialogismo, intertextualidade e polifonia de Bakhtin e a teoria da Análise do Discurso francesa.
3. A análise aponta que os cartuns emergem como espaços de ruptura que contestam os sentidos dominantes sobre a redução da maioridade penal no país.
O documento discute conceitos de intertextualidade de acordo com Beaugrande e Dressler (1997), Fiorin (2006) e Marcuschi (2002). Intertextualidade é definida como as relações entre textos, explícitas ou implícitas. Fiorin diferencia intertextualidade e interdiscursividade. Marcuschi fala sobre intergenericidade, quando um gênero usa a forma de outro. Exemplos ilustram os conceitos.
Este documento discute como a análise do discurso francesa aborda a materialidade discursiva segundo Michel Pêcheux. Primeiramente, descreve como a disciplina se insere na tradição francesa de refletir sobre textos. Em seguida, resume as três fases do projeto teórico de Pêcheux, desde a exploração da maquinaria discursiva até a desconstrução da mesma. Por fim, destaca que a análise do discurso investiga a estrutura e o acontecimento no discurso, articulando líng
1) O documento discute a relação entre as definições de história em quadrinhos e tiras, considerando se ambos são gêneros ou se um é segmento do outro.
2) Apresenta o conceito de hipergênero para explicar como as tiras, embora apresentem gêneros distintos, compartilham características agregadas pelo hipergênero quadrinhos.
3) Discutem os conceitos de gênero de Bakhtin e Maingueneau, incluindo a noção de que os gêneros são dinâmicos e
O documento discute os conceitos-chave da análise de discurso, incluindo: (1) A análise de discurso examina como a linguagem é usada em contextos sociais e históricos; (2) Teóricos como Bakhtin, Saussure e Foucault influenciaram o desenvolvimento da análise de discurso ao entender a linguagem como um ato social e discursivo; (3) A escola francesa da análise de discurso procura entender como os discursos são produzidos e circulam na sociedade
Luiz Roberto Dias de Melo & Celso Leopoldo Pagnan: Prática de texto leitura...Luiz Roberto Dias de Melo
Prática de Texto: leitura e redação não é um formulário, um catálogo de estratégias para a produção de texto. Talvez o maior desafio do ato da escrita seja o de não se reduzir a uma espécie de fórmula mágica que, uma vez aprendida e aplicada, resulte na solução dos problemas que se impõem ao aluno.
A escrita, por não ser um ato mecânico, como parece sugerir vários manuais de redação, exige o reconhecimento dos elementos ligados a fatores pessoais, sociais, educacionais... enfim, aos formadores da experiência de quem escreve.
É sintomático que os manuais do gênero não se detenham num problema crucial como o da subjetividade ---- que,, por sua vez, está intrinsecamente relacionado à criatividade ---- justo porque ela não de enquadra nos limites estreitos dos esquemas propostos para o ensino de redação.
Pensando nisso, o livro pretende propor, sem desprezar o auxílio eventual que determinados esquemas possam oferecer (como o de estruturação da frase no português, por exemplo), noções básicas para o desenvolvimento de repertório do leitor, dentre várias outras estratégias que favorecem a capacidade de análise e interpretação, linhas de força indispensáveis à constituição do pensamento crítico.
Mecanismos de debreagem e embreagem actanciais empregados na língua faladaLetícia J. Storto
Mecanismos de debreagem e embreagem actanciais
empregados na língua falada
Vanessa Hagemeyer Burgo*
Eduardo Francisco Ferreira**
Letícia Jovelina Storto***
Estudos Semióticos
ISSN 1980-4016
vol. 7, no 2, p. 16 –25
Resumo: Este estudo tem por objetivo discutir a constituição da categoria de pessoa no discurso político,
analisando os efeitos de sentido produzidos pelos mecanismos de debreagem e embreagem actanciais empregados
na conversação. O arcabouço teórico deste trabalho consiste, portanto, em uma abordagem textual-interativa da
língua falada, pautada, sobretudo, em conceitos da semiótica em relação de interface com formulações advindas
da análise da conversação. O corpus é composto de transcrições do debate entre os candidatos à presidência da
República Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, realizado no dia 8 de outubro de 2006, transmitido pela
TV Bandeirantes. Vale ressaltar que optamos por trabalhar com trechos do primeiro bloco, os quais apresentam
elementos mais pertinentes à análise. Considerando-se que todo político tem como finalidade maior a adesão
dos eleitores e, consequentemente, seus votos, há uma grande preocupação com a imagem que querem passar
à sociedade e, por isso, as exposições são voltadas, sobretudo, aos telespectadores. Porém, na parte inicial
do debate, embora haja a presença da plateia e de jornalistas, os candidatos devem dirigir suas perguntas e
respostas um ao outro, em uma situação de interação face a face, Assim, mesmo que o destinatário direto
pareça ser o oponente, o real destinatário é o público.
Um estudo sobre a publicidade do wwf sob a ótica da teoria dos gêneros do dis...Atitude Digital
[1] O documento é um artigo científico analisando três campanhas publicitárias da organização WWF sob a ótica da teoria dos gêneros do discurso. [2] O artigo apresenta os conceitos de dialógo e gêneros discursivos de Bakhtin e discute como essas teorias se aplicam à análise das peças publicitárias. [3] As campanhas da WWF veiculadas em revista impressa são então analisadas individualmente com foco em seus estilos, temas e estruturas.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
[1] O documento apresenta uma análise da obra O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry, buscando identificar características da linguagem de autoajuda na constituição do discurso. [2] A análise baseia-se nos estudos de Bakhtin sobre gêneros do discurso e dialogismo e busca interpretar como a linguagem literária agrega elementos da linguagem de autoajuda. [3] O trabalho desenvolve-se por meio de análise composicional, temática e estilística da obra para identificar suas rel
Este documento discute a enunciação e os tipos de discurso. Apresenta conceitos como enunciador, narrador explícito e implícito. Discute como a enunciação constrói uma ilusão referencial e enunciativa na comunicação. Também aborda os tipos de discurso direto, indireto e indireto livre e como cada um assume um papel distinto na produção textual.
(RE)ATUALIZAÇÃO MITOLÓGICA EM “COM SUA VOZ DE MULHER”, DE MARINA COLASANTI - ...Edilson A. Souza
Este documento analisa o conto "Com sua voz de mulher", de Marina Colasanti. O conto apresenta uma narrativa mítica na qual um deus assume a forma de uma mulher para entender porque os habitantes de sua cidade estavam tristes. Ao contar histórias, o deus-mulher transforma a realidade das pessoas. O documento discute como o conto retoma temas e elementos de mitologias como a grega e a judaico-cristã.
Livro - literatura infantil construção, recepção e descobertasEdilson A. Souza
Este capítulo discute como a literatura infantil é utilizada nos espaços da creche segundo a perspectiva de educadores. A autora realizou rodas de conversa em duas creches de Sergipe para compreender como os educadores aproximam as crianças da literatura infantil e quais são seus objetivos e práticas pedagógicas. A literatura infantil é essencial para o desenvolvimento do imaginário e da reflexão das crianças. Os educadores devem ter uma escuta sensível ao mediar a experiência literária para que ela se torne educativa e prazerosa
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...Edilson A. Souza
Este trabalho tem objetivo de mostrar uma experiência
de Letramento Crítico na sala de aula de língua
inglesa, considerando-a como um espaço
questionador das relações de poder e das ideologias
disfarçadas sobre raça e racismo. Para tanto, foram
feitas análises dos resultados de discussões e de questionários aplicados no 8º Ano de uma escola municipal
de Senador Canedo-GO.
A teoria literária entre práticas e saberes novas estratégias, múltiplos ob...Edilson A. Souza
O documento discute o lugar da teoria nos programas de pós-graduação em literatura. A autora defende a importância da teoria literária para abordar novos objetos e interlocuções entre a literatura e outras áreas, mesmo em meio à crise dos paradigmas teóricos. A desconstrução crítica dos paradigmas não deve levar à renúncia da teoria, mas sim a um pensamento rigoroso capaz de se sustentar sobre os impasses críticos e qualificar a natureza construída do objeto literário.
A Intertextualidade nos processos de composição e interpretação da Seresta pa...Edilson A. Souza
O artigo discute a aplicação da teoria da intertextualidade na composição e interpretação musical, analisando a Seresta para Violão de José Alberto Kaplan. Kaplan incorporou elementos rítmicos, melódicos e formais de obras de Francisco Mignone e Aylton Escobar. A interpretação e audição de uma obra também são processos intertextuais, onde intérprete e ouvinte criam seus próprios textos musicais a partir da obra.
Intertextualidade um dialogo entre a ficcão e a históriaEdilson A. Souza
Este documento compara como Alexandre Herculano e Fernão Lopes abordam o episódio do Castelo de Faria em suas obras. Fernão Lopes relata o episódio de forma objetiva em sua crônica histórica, enquanto Herculano recria o episódio de forma subjetiva em seu conto, aliando ficção e história. Ambos os autores buscam retratar eventos do passado de Portugal de forma fiel, porém com estilos diferentes.
Intertextualidades no processo de reconstrução de textos de escóliosEdilson A. Souza
1) O documento discute as relações intertextuais encontradas nos escólios, comentários sobre a obra de Hermógenes de Tarso.
2) Estes escólios citam, parafraseiam e debatem outros comentários e teorias de retóricos como Hermagoras de Temnos e Sópatro.
3) O autor propõe categorias para distinguir os diferentes tipos de intertextos encontrados nos escólios, como fontes teóricas e referências literárias usadas como exemplos.
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre o fenômeno da intertextualidade em uma perspectiva cognitiva. A pesquisa analisa a intertextualidade como uma manifestação do princípio dialógico da linguagem e da cognição humana e como uma manifestação do processo cognitivo de integração conceptual. Os dados analisados consistem em textos de publicidade, literatura e jornalismo representativos da sociedade brasileira contemporânea. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa baseada na análise introspectiva dos dados e sug
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre o fenômeno da intertextualidade em uma perspectiva cognitiva. A pesquisa analisa a intertextualidade como uma manifestação do princípio dialógico da linguagem e da cognição humana e como uma manifestação do processo cognitivo de integração conceptual. Os dados analisados consistem em textos de publicidade, literatura e jornalismo representativos da sociedade brasileira contemporânea. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa baseada na análise introspectiva dos dados e sug
Intertextualidade a construcao_de_sentido_na_stefaniaEdilson A. Souza
Este documento discute a intertextualidade na publicidade veiculada em outdoors. Apresenta conceitos de intertextualidade e seus tipos, como explícita e implícita. Também aborda o détournement e como a memória coletiva é importante para a construção de sentido na intertextualidade implícita. Por fim, define outdoor como suporte do gênero publicidade.
Este documento analisa a intertextualidade em anúncios publicitários impressos por meio da perspectiva bakhtiniana. Discute como a intertextualidade é uma ferramenta criativa na publicidade ao permitir a incorporação de significados de outros textos no processo de criação publicitária. Identifica diferentes formas de intertextualidade como citação, alusão e estilização em anúncios que fazem referência a contos de fadas e a histórias bíblicas.
1. Este resumo descreve a origem do estudo da peça O plantador de naus a haver no curso "A literatura portuguesa em cena" da USP e o contato inicial com a autora Júlia Nery. Também apresenta os projetos brasileiro "Autor por Autor" e português "EXDRA", que compartilham os objetivos de analisar obras literárias sob a perspectiva da intertextualidade e do ensino da literatura.
2. A biobibliografia de Júlia Nery é apresentada, incluindo de
O documento discute a dificuldade de compreensão do texto bíblico devido à sua natureza intertextual e à variedade de gêneros literários presentes. Aponta que o conceito de intertextualidade é fundamental para entender como cada parte da Bíblia só faz sentido em relação aos demais textos, já que é constituída por diversos gêneros literários ao longo do Antigo e Novo Testamento. Argumenta que uma leitura que considere a intertextualidade é essencial para uma compreensão adequada do texto bíblico.
Este artigo analisa a presença de intertextualidade entre as obras "Boca de Chafariz", de Rui Mourão, e "Cidade do Sonho e da Melancolia", de Gilberto de Alencar. Ambas as obras descrevem a cidade de Ouro Preto e valorizam a Escola de Minas localizada nela. Trechos dos livros sobre a Escola de Minas e sobre a casa do poeta Tomaz Gonzaga em Ouro Preto demonstram exemplos de diálogo e influência entre as obras.
O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos de texto. Apresenta a noção bakhtiniana de gênero, que inclui textos de comunicação cotidiana, e não apenas literários. Também explica que tipos de texto são categorias teóricas limitadas, enquanto gêneros textuais são realizações sociais ilimitadas. Finalmente, destaca que livros didáticos comumente confundem esses conceitos.
Intertextualidade e suas origens, de luciano corralesEdilson A. Souza
O documento discute a origem e evolução da intertextualidade e da literatura comparada. Apresenta exemplos de Aristóteles, Platão e outros que já discutiam influências entre textos na antiguidade. Também descreve o desenvolvimento da literatura comparada entre os séculos XVIII e XIX na França e como passou a analisar relações de forma mais crítica do que apenas identificar semelhanças.
Este documento discute se a intertextualidade faz parte da função metalinguística. Alguns argumentam que sim, pois a intertextualidade envolve referências a outros textos e isso seria uma forma de metalinguagem. Porém, outros apontam que a intertextualidade não necessariamente foca no código linguístico, enquanto a metalinguagem sim, portanto não devem ser confundidas. Permanece em aberto se há critérios precisos para definir os limites entre esses conceitos.
O documento discute a intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiática e literária. Aborda como esses conceitos estão presentes em diferentes textos literários e midiáticos, citando exemplos de Chico Buarque, Manuel Bandeira e outros. Também distingue entre intertextualidade interna, entre um autor e seu próprio trabalho, e externa, entre autores diferentes.
Este artigo discute o conceito de intertextualidade e dialogismo, definindo-os como referências entre textos onde um autor constrói sua obra com referências a outras obras e autores. A intertextualidade surgiu nos estudos de Bakhtin e Kristeva e pode ocorrer por citação, alusão ou estilização entre diferentes mídias como literatura, artes plásticas e cinema. Exemplos de Rabelais e Cervantes ilustram como incorporaram elementos de outros textos em seus próprios trabalhos de forma dialógica.
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Seminário Internacional de Texto, Enunciação e Discurso
Porto Alegre, RS, setembro de 2010
Núcleo de Estudos do Discurso
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
INTERTEXTUALIDADE E PROPAGANDA:
ANÁLISE DE PROCESSOS INTERTEXTUAIS EM ANÚNCIOS IMPRESSOS
Graziela Frainer Knoll1
Vera Lúcia Pires2
Introdução
Este trabalho visa a analisar a linguagem em anúncios publicitários ditos
intertextuais, por uma perspectiva enunciativa bakhtiniana, descrevendo as formas que
essa intertextualidade assume e explicando tais ocorrências no contexto da publicidade,
compreendida como prática social midiatizada.
A partir do princípio dialógico bakhtiniano, considera-se que não há texto
completo ou fechado em si mesmo, pelo contrário, textos e discursos estabelecem uma
relação dialógica constitutiva com outros textos e discursos que os antecedem e deles se
derivam. Dessa maneira, busca-se comprovar o pressuposto da pesquisa de que a
intertextualidade é ferramenta criativa e criadora na atividade publicitária e identificar
os processos intertextuais que ocorrem na publicidade impressa.
Nesta pesquisa, o texto é concebido como materialidade discursiva, seja de
natureza linguística, seja imagética, decorrente do uso da linguagem por sujeitos
historicamente situados, portanto, uma materialidade vinculada a todo um contexto
social de manifestação. Essa definição é equivalente à adotada por Fiorin (2006, p.178),
que, fundamentando-se em Bakhtin, afirma que o texto é a unidade da manifestação:
“manifesta o pensamento, a emoção, o sentido, o significado”, é categoria existente em
todas as semióticas, não só na linguística.
O pressuposto é que a publicidade mantém relações dialógicas especialmente
com textos popularmente reconhecíveis, constituindo, assim, mais um elo na cadeia de
comunicação. Os profissionais encarregados da criação de anúncios nas agências de
publicidade, redatores e diretores de arte, empregam materiais (incluem-se aqui
quaisquer recursos semióticos) circulantes, constituintes de determinada esfera cultural,
fazendo da criação publicitária uma prática de intertextualidade.
Princípio dialógico
Intertextualidade é um termo cunhado por Julia Kristeva (1974), que, ao tecer
considerações a respeito da teoria dialógica de Mikhail Bakhtin, definiu o texto como
um mosaico de citações que resulta da inscrição de textos anteriores. A partir desse
momento, o conceito se propagou pelo Ocidente, tendo, inclusive, aparecido em
algumas publicações brasileiras da obra bakhtiniana por uma questão de tradução.
Koch, Bentes e Cavalcante (2008, p.9) explicam que “todo texto revela uma
relação radical de seu interior com seu exterior. Dele fazem parte outros textos que lhe
dão origem, que o predeterminam, com os quais dialoga, que ele retoma, a que alude ou
1
Doutoranda em Letras, Estudos Linguísticos, na Universidade Federal de Santa Maria. Pesquisa com
apoio CAPES. E-mail: grazifk@yahoo.com.br
2
Profa. Dra. no Centro Universitário Ritter dos Reis e colaboradora na UFSM. E-mail:
vera.pires@terra.com.br
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aos quais se opõe”. O texto é, então, como um intertexto que se relaciona
dialogicamente com textos anteriores e posteriores.
Bakhtin (1992) defende que o dialogismo é propriedade fundamental da
linguagem (seja como língua, seja como discurso), princípio que se estende à sua
concepção de mundo e de sujeito. Há uma dialogização interna da linguagem, uma vez
que a palavra de um é inevitavelmente atravessada pela palavra do outro. Considerando
que, assim como um texto, o ser humano é tecido discursivo, portanto dialógico e
fundado nos processos sociais (princípios de alteridade e intersubjetividade), o
dialogismo reflete também a interação entre os sujeitos. O dialogismo pode, então, ser
compreendido de duas maneiras: como diálogo entre discursos (interdiscursividade e
intertextualidade), e como diálogo entre sujeitos (constituídos no discurso).
Um equívoco realizado com bastante frequência, geralmente por iniciantes nos
estudos da linguagem, é tomar o dialogismo simplesmente como sinônimo de diálogo,
no sentido estrito de modo de interação verbal entre duas pessoas. O dialogismo é muito
mais amplo que uma modalidade de interação, é, pois, um princípio de constituição da
linguagem, dos discursos, dos sujeitos e, inclusive, da vida, que para Bakhtin tem
natureza dialógica.
Estabelecido esse ponto de que o discurso de um se inscreve no discurso do
outro, pode-se refletir até que ponto isso é ocultado ou revelado. Advém daí o interesse
pelo estudo dos conceitos de polifonia, interdiscursividade e intertextualidade, e como
esses termos se relacionam com o dialogismo. Em primeiro lugar, que todos esses
termos estão diretamente relacionados à concepção de dialogismo. E, em segundo, que
os três conceitos têm fundamentação teórica em Bakhtin, ainda que não tenha sido
usado o termo intertextualidade.
Formas de manifestação
A inscrição de um texto em outro se manifesta diferentemente nos mais variados
textos e gêneros. Por isso, com base em Fiorin (2003), identificam-se as seguintes
formas intertextuais: citação, alusão e estilização, que serão vistos a seguir.
Na citação, não há o comprometimento de se manter o sentido do texto citado,
podendo-se, assim, confirmá-lo ou transformá-lo. No caso de um texto verbal, citam-se
proposições ou palavras advindas de outro texto. Nas figuras abaixo (Fig. 1 e Fig. 2), há
dois anúncios impressos de O Boticário, veiculados em revistas nacionais, em que se
identifica a ocorrência de intertextualidade, tanto nos componentes linguísticos, quanto
nos visuais. O primeiro traz a ilustração de uma mulher branca com os cabelos pretos, a
quem é oferecida uma maçã. No texto, tem-se o seguinte: “Era uma vez uma garota
branca como a neve. Que causava muita inveja. Não por ter conhecido sete anões. Mas
vários morenos de 1,80.” No segundo, há uma mulher de capuz vermelho e o texto: “A
história sempre se repete. Todo Chapeuzinho que se preze, um belo dia, coloca o lobo
mau na coleira”. Com a leitura verbal e icônica, constata-se a intertextualidade pela
inscrição de contos de fada reconhecíveis no interior de cada texto, no primeiro, a
Branca de Neve, no segundo, a Chapeuzinho Vermelho. A criatividade do anúncio está
na reinterpretação dos contos de fada, contados no referido texto não como historinhas
infantis propriamente, pelo contrário, com uma conotação jovem ou adulta.
Esses são casos de citação em que não se mantém o sentido original do conto
citado. Também se pode detectar uma estilização, já que se reproduz o estilo
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composicional próprio dos contos infantis. Tanto a imagem, quanto as palavras realizam
o processo de citação, o que se configura na maçã, como signo visual determinante,
assim como no capuz vermelho e na caracterização de ambas as figuras femininas.
Fig. 1 – Anúncio contendo citação
Fig. 2 – Citação
Na alusão, um texto remete a outro texto anterior sem, contudo, utilizar-se de
partes desse texto, e o sentido se mantém, isto é, não se confronta com o sentido
anterior: “o texto que alude não constrói um sentido oposto ao do texto aludido” (Fiorin,
2003, p.31).
A figura seguinte (Fig. 3) constitui um caso de alusão. O anúncio de Marisa para
o Dia dos Namorados possui a imagem de um homem e uma mulher nus apenas
cobertos por uma folha, situados em um cenário verde, caracterizados como Adão e
Eva, sendo que a mulher segura uma maçã, e o seguinte texto: “Não resista à tentação”.
Essa é uma alusão ao texto bíblico do pecado original, em que, novamente, textos
verbais e imagéticos se complementam e realizam a intertextualidade.
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Fig. 3 – Alusão
Já a estilização “é a reprodução do conjunto dos procedimentos do „discurso de
outrem‟, isto é, do estilo de outrem” (Fiorin, 2003, p.31). Pode manter ou confrontar-se
com o sentido do outro texto. Observa-se estilização na forma composicional dos dois
primeiros anúncios (Fig. 1 e Fig. 2), que, conforme mencionado anteriormente,
reproduzem o estilo dos contos infantis, o que está marcado no texto verbal pela
expressão “Era uma vez...”.
Outro processo intertextual é a paródia. Fávero (2003) explica que, por ser
semelhante, a paródia é colocada por Bakhtin lado a lado com a estilização, pois
“permitem reconhecer explicitamente a semelhança com aquilo que negam, a palavra
tem um duplo sentido, voltando-se para o discurso de um outro e para o objeto do
discurso como palavra” (Fávero, 2003, p.53).
Fiorin considera ainda que, se há distinção entre discurso e texto, há,
consequentemente, distinção entre interdiscursividade e intertextualidade. “O termo
intertextualidade fica reservado apenas para os casos em que a relação discursiva é
materializada em textos. Isso significa que a intertextualidade pressupõe sempre uma
interdiscursividade, mas o contrário não é verdadeiro” (Fiorin, 2003, p.181). O autor
completa dizendo que pode haver relações entre textos (intertextuais) “quando um texto
se relaciona dialogicamente com outro texto já constituído” (ibid., p.182).
O anúncio publicitário
O anúncio publicitário impresso em revista é um gênero midiático, uma vez que
é veiculado por meios de comunicação de massa; uma mensagem com objetivos
comerciais, institucionais ou políticos, que pode ser composta por signos verbais e não-
verbais.
Considerando que o discurso é prática não só de representação, mas também de
significação, e que diversos recursos semióticos operam na construção do mundo em
significado, enfatiza-se a importância da multimodalidade. Textos multimodais são
textos constituídos pela pluralidade de códigos, por exemplo, código linguístico e
representações visuais (Kress; Van Leeuwen, 1996).
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Dito isso, outra particularidade do anúncio impresso é que se trata de um gênero
multimodal, dado o uso simultâneo de textos verbais e imagens. O anúncio publicitário,
em seus mais diversos aspectos, produz significados e estabelece a comunicação.
Conforme com Sacchet e Gomes (2006), os textos verbais e visuais têm na publicidade
uma relação de complementaridade em que ambos os códigos operam na persuasão,
podendo opor, complementar ou reafirmar sentidos.
Mencionada a heterogeneidade dos gêneros, convém dizer que a publicidade é
extremamente rica em possibilidades, de modo que os criadores (profissionais de
propaganda) fazem suas escolhas quanto a formas e conteúdos regidos pelos objetivos
de comunicação.
Uma das raras mensagens – que é além de tudo uma paisagem (olha-
se a publicidade, mais contemplada do que lida); lugar de recreação
informativa, de informação recreativa; expressão de um certo olhar
sobre o objeto, não do próprio objeto, a imagem publicitária acomoda
sua estrutura à sua função. (Péninou, 1973, p.62)
Como o texto é uma manifestação não só de ordem verbal, mas de outras
naturezas semióticas, considera-se que a intertextualidade está presente também nas
imagens. Em se tratando de textos multimodais como o publicitário, essa ocorrência é
frequentemente observada. Segundo Márcia Arbex (2003), cubistas, dadaístas e
surrealistas empregavam a técnica da “colagem” como ferramenta de criação. Colando e
sobrepondo imagens e palavras provenientes de catálogos e anúncios publicitários, os
artistas transfiguravam sentidos, criando novas imagens, novos textos. A autora propõe
inclusive o uso do neologismo “intericonicidade” para se falar em intertextualidade nas
imagens.
Ferramenta criativa e criadora
A intertextualidade pode ocorrer em textos das mais variadas esferas de
comunicação, ou seja, não só nos literários, como também nos textos midiáticos. Neste
trabalho, verificaram-se as ocorrências de intertextualidade em anúncios publicitários.
Durante o processo de criação das peças publicitárias, os criadores lançam mão de
materiais, textos imagens e quaisquer outros recursos semióticos que constituam o
universo cultural de uma dada esfera social. À medida que um anúncio incorpora
significados materializados em outros textos e contextos, o processo criativo passa a ser
concebido como uma atividade de intertextualidade.
De acordo com Carrascoza (2007, p.2), “os „criativos‟ atuam cortando,
associando, unindo e, conseqüentemente, editando informações que se encontram no
repertório cultural da sociedade”, o que constitui um diálogo entre textos que cooperam
na produção de sentido. Carrascoza (2003, p.100) também afirma que “tudo que está
contido no repertório lingüístico da sociedade pode e deve servir como ponto de
partida” no processo de criação do texto publicitário.
Diante de um job, as duplas de criação são movidas pelo espírito
bricoleur precisamente na hora do brainstorm – prática em que o
redator e o diretor de arte lançam idéias livremente para depois
aperfeiçoá-las e encaixá-las nos moldes do que lhes foi solicitado.
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Para isso, é vital que tenham vasto background, buscando no próprio
estoque de signos de sua comunidade a matéria-prima para chegar à
solução mais adequada ao problema de comunicação do anunciante. A
rotina dos criativos3
exige, pois, que aperfeiçoem a habilidade de
combinar os variados discursos por meio do jogo intertextual.
(Carrascoza, 2008, p.23)
A inscrição, no texto publicitário, de outros textos circulantes no meio social e
reconhecíveis por parte de seus leitores-consumidores fornece aos estudos da linguagem
um amplo material para análise, tendo como categoria específica a intertextualidade,
contribuindo para a reflexão sobre uma propriedade fundamental da linguagem: o
dialogismo. Assim, a intertextualidade mostra-se como uma importante ferramenta
criativa, porque dotada da qualidade daquilo que é inventivo, e criadora, porque
constitui uma matriz de inspiração para a criação dos anúncios.
Referências
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CARRASCOZA, J.A. Redação publicitária: Estudos sobre a retórica do consumo. São
Paulo: Futura, 2003.
CARRASCOZA, J.A. Processo criativo em propaganda e intertextualidade. Anais do
Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.
Santos, SP, 2007. Disponível em: < d .intercom.org.br>. Acesso em 23 de julho de
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FIORIN, J.L. Polifonia textual e discursiva. In: BARROS, D.L.P. de; FIORIN, J.L.
(Org.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade: Em torno de Bakhtin. 2.ed. São Paulo:
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PÉNINOU, G. Física e metafísica da imagem publicitária. In: A análise das imagens:
seleção de ensaios da revista “Communications”. Petrópolis: Vozes, 1973.
3
Grifo do autor.
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SACCHET, R. de O.F.E; GOMES, N.D. Persuasão na Comunicação Gráfica: a
complementaridade entre o verbal e o não-verbal. UNI Revista, São Leopoldo, v.1, n.3,
julho de 2006.
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