5. Quem dera Que sintas As dores De amores Que louco Senti! (Casimiro de Abreu) A linguagem cono tativa é também conhecida como ling uagem literária, ou seja, um texto literári o é aquele em que predominam as múltipl as interpretações, a conotação da s palavras.
6. A educação, principalmente na infância, determina as oportunidades que os cidadãos terão para garantir o futuro. A lingua gem denotativa é também conhecida co mo linguagem não-literária, ou seja, um texto não-literário é aquele em que predominam os sentidos reais (próprios) das p alavras, a denotação .
7. Vamos ver se você entendeu: (D) denotação (C) conotação As flores lindas da primavera já aparecem. Mulheres são frágeis flores. Os cães ferozes latem pouco. Pobres ladrões, cães da noite perdida e vã. O seu olhar ilumina toda a esperança eterna. A luz que ilumina o dia é natural. Meu coração é uma escola de samba! O amor, hoje, parece fosco. ( D ) ( C ) ( D ) ( C ) ( C ) ( D ) ( C ) ( C )
8. Interpretação de Textos a) O movimento das imagens, a inovação e a originalidade são as características de tudo que acontece na televisão. b) Sem a televisão não se saberia o que é conhecer as coisas ou por que as coisas acontecem. c) Os homens poderiam usar plenamente seu potencial de inteligência, se não fosse a televisão. d) Com o advento da televisão, as mulheres perderam sua capacidade de crítica. e) O volume de informações e a maneira como a televisão as veicula impedem que as pessoas reflitam maduramente sobre os assuntos.
9. Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte: 01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente; 03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes ou mais; 04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas; 05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor; 07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão; 08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
10. 09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão; 10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu; 11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa; 12. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto; 13. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
11. 16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
12.
13.
14. "Sete Quedas por nós passaram E não soubemos amá-las E todas sete foram mortas, E todas sete somem no ar. Sete fantasmas, sete crimes Dos vivos golpeando a vida Que nunca mais renascerá.“ (Carlos Drummond de Andrade) 3. A afirmação: "Sete Quedas por nós passaram / E não soubemos amá-las." Faz-nos entender que: a) só agora nos damos conta do valor daquilo que perdemos b) enquanto era possível, não passávamos por Sete Quedas c) Sete Quedas pertence agora ao passado d) Todos, antigamente, podiam apreciar o espetáculo; agora não e) Os brasileiros costumam desprezar a natureza
15. "Sete Quedas por nós passaram E não soubemos amá-las E todas sete foram mortas, E todas sete somem no ar. Sete fantasmas, sete crimes Dos vivos golpeando a vida Que nunca mais renascerá.“ (Carlos Drummond de Andrade) 4. Na passagem: "E todas sete foram mortas, / E todas sete somem no ar." O uso de todas sete se justifica: a) como referência ao número de quedas que existiram no rio Paraná b) para representar todo conjunto das quedas que desaparece c) para destacar o valor individual de cada uma das quedas d) para confirmar que a perda foi parcial