Este documento discute a integração regional na África e em Moçambique. Apresenta as fases da integração regional e analisa desafios como a competitividade, facilitação do comércio e infraestrutura. O objetivo é mostrar como a integração regional pode ajudar a aumentar a competitividade da África no futuro através da diminuição de diferenças, facilitação do comércio entre países e melhoria da infraestrutura.
Integração Regional Pragmática: a integração possível para o continente sul-a...Robson Valdez
O documento discute a integração regional na América do Sul no contexto das normas da Organização Mundial do Comércio. Analisa o processo de integração sul-americano considerando seus avanços e desafios, bem como a perspectiva da política externa brasileira. Aborda como a OMC reconhece a dificuldade dos países em desenvolvimento suplantarem assimetrias econômicas e políticas em acordos regionais, considerando esses acordos como estágio preparatório para liberalização comercial global.
Este documento discute a noção e formas de integração econômica, incluindo:
1) A integração econômica visa unir espaços econômicos nacionais em um único espaço mais amplo através da eliminação de barreiras comerciais.
2) Existem diferentes formas de integração, variando do livre comércio à união política total.
3) À medida que a integração fica mais profunda, há maior transferência de soberania para instituições supranacionais.
A ADESÃO DA RÚSSIA À ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO (OMC)Robson Valdez
O documento discute o processo de adesão da Rússia à Organização Mundial do Comércio (OMC), que durou 18 anos e foi concluído em 2011. O processo foi complexo devido às turbulências políticas e econômicas da Rússia na década de 1990. A adesão trará implicações tanto para consumidores russos, que terão acesso a produtos mais baratos, quanto para produtores, que enfrentarão maior competição externa.
Blocos econômicos procuram estabelecer relações entre Estados para tornar suas economias mais competitivas globalmente, integrando economicamente países de uma região. Seus objetivos incluem diminuir barreiras alfandegárias e permitir livre circulação de capitais, pessoas, serviços e mão de obra. Exemplos importantes são a União Europeia, o NAFTA e a ASEAN.
O documento discute os blocos econômicos, definindo-os e descrevendo suas principais características e objetivos. Em seguida, apresenta detalhes sobre a União Europeia, incluindo sua formação e expansão ao longo do tempo, e sobre o NAFTA, incluindo seus membros e objetivos. Por fim, fornece informações sobre o Mercosul, como sua criação e países membros.
Com a globalização, países formam blocos econômicos para fortalecer suas economias e participação no comércio global de forma competitiva. O Mercosul foi fundado em 1991 pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina para intensificar as relações econômicas entre os membros.
Os blocos econômicos surgiram na segunda metade do século XX com o objetivo de incentivar a cooperação econômica entre países e dinamizar os mercados através de acordos comerciais preferenciais. Eles representam diferentes níveis de integração econômica, indo de zonas de preferência tarifária a uniões monetárias. Exemplos importantes são a União Europeia e o Mercosul.
1. O documento discute a organização econômica na nova ordem mundial, mencionando a globalização e formação de blocos econômicos regionais.
2. Apresenta os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica - e exemplos como NAFTA, UE e Mercosul.
3. Discutem os desafios da integração, como a dificuldade de conciliar interesses nacionais e supranacionais e a perda de soberania dos países
Integração Regional Pragmática: a integração possível para o continente sul-a...Robson Valdez
O documento discute a integração regional na América do Sul no contexto das normas da Organização Mundial do Comércio. Analisa o processo de integração sul-americano considerando seus avanços e desafios, bem como a perspectiva da política externa brasileira. Aborda como a OMC reconhece a dificuldade dos países em desenvolvimento suplantarem assimetrias econômicas e políticas em acordos regionais, considerando esses acordos como estágio preparatório para liberalização comercial global.
Este documento discute a noção e formas de integração econômica, incluindo:
1) A integração econômica visa unir espaços econômicos nacionais em um único espaço mais amplo através da eliminação de barreiras comerciais.
2) Existem diferentes formas de integração, variando do livre comércio à união política total.
3) À medida que a integração fica mais profunda, há maior transferência de soberania para instituições supranacionais.
A ADESÃO DA RÚSSIA À ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO (OMC)Robson Valdez
O documento discute o processo de adesão da Rússia à Organização Mundial do Comércio (OMC), que durou 18 anos e foi concluído em 2011. O processo foi complexo devido às turbulências políticas e econômicas da Rússia na década de 1990. A adesão trará implicações tanto para consumidores russos, que terão acesso a produtos mais baratos, quanto para produtores, que enfrentarão maior competição externa.
Blocos econômicos procuram estabelecer relações entre Estados para tornar suas economias mais competitivas globalmente, integrando economicamente países de uma região. Seus objetivos incluem diminuir barreiras alfandegárias e permitir livre circulação de capitais, pessoas, serviços e mão de obra. Exemplos importantes são a União Europeia, o NAFTA e a ASEAN.
O documento discute os blocos econômicos, definindo-os e descrevendo suas principais características e objetivos. Em seguida, apresenta detalhes sobre a União Europeia, incluindo sua formação e expansão ao longo do tempo, e sobre o NAFTA, incluindo seus membros e objetivos. Por fim, fornece informações sobre o Mercosul, como sua criação e países membros.
Com a globalização, países formam blocos econômicos para fortalecer suas economias e participação no comércio global de forma competitiva. O Mercosul foi fundado em 1991 pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina para intensificar as relações econômicas entre os membros.
Os blocos econômicos surgiram na segunda metade do século XX com o objetivo de incentivar a cooperação econômica entre países e dinamizar os mercados através de acordos comerciais preferenciais. Eles representam diferentes níveis de integração econômica, indo de zonas de preferência tarifária a uniões monetárias. Exemplos importantes são a União Europeia e o Mercosul.
1. O documento discute a organização econômica na nova ordem mundial, mencionando a globalização e formação de blocos econômicos regionais.
2. Apresenta os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica - e exemplos como NAFTA, UE e Mercosul.
3. Discutem os desafios da integração, como a dificuldade de conciliar interesses nacionais e supranacionais e a perda de soberania dos países
1. O documento discute a organização econômica na nova ordem mundial, mencionando a globalização e formação de blocos econômicos regionais.
2. Apresenta os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica - e exemplos como NAFTA, UE e Mercosul.
3. Discutem os desafios da integração, como a dificuldade de conciliar interesses nacionais e supranacionais e a perda de soberania dos países
O documento discute blocos econômicos, incluindo ALAC, ALADI, CEL, NAFTA, GATT, Bloco do Yen, União Européia e Mercosul. Ele explica que blocos econômicos são formados por países vizinhos ou com afinidades comerciais e culturais, e que eles aumentam o comércio e crescimento entre seus membros. Alguns dos principais blocos discutidos são a União Européia, Mercosul e NAFTA.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute a economia mundial, incluindo definições, instituições financeiras internacionais como o FMI e Banco Mundial, e a situação atual da economia global. Ele fornece detalhes sobre como essas instituições funcionam e quais são seus objetivos, e analisa a previsão de crescimento econômico e os desafios enfrentados pelas economias emergentes à medida que os países desenvolvidos também se recuperam.
O documento descreve as principais etapas de integração econômica na Europa, incluindo a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e do Mercado Comum Europeu em 1957. Também aborda a criação da União Europeia em 1992 e a adoção do Euro como moeda única em 1999. Por fim, discute outros blocos econômicos como o Mercosul, NAFTA, APEC e BRICS.
O documento discute a globalização e integração internacional. A globalização começou a acelerar na década de 1980 e levou à mundialização das relações econômicas entre nações. Isso resultou na formação de blocos econômicos regionais para promover a integração e a livre circulação de bens, serviços e capitais. Exemplos importantes são a União Europeia, NAFTA e MERCOSUL. O documento também descreve as diferentes fases de integração, desde zonas de preferência tarifária até uma possível união política.
O documento discute três blocos econômicos: (1) NAFTA, formado por Estados Unidos, México e Canadá em 1993 para promover livre comércio; (2) MERCOSUL, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai em 1991 para integrar economicamente os países; (3) União Europeia, formada por 27 países em 1992 e considerada a mais influente por unir economia, política e sociedade, tendo adotado o Euro como moeda comum.
O documento discute os objetivos e tipos de blocos econômicos. Descreve zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária. Fornece exemplos como NAFTA, MERCOSUL e União Europeia para ilustrar cada tipo de bloco econômico.
O documento discute blocos econômicos, com foco no Mercosul. Apresenta os principais blocos como a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve a origem, estrutura e objetivos do Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Detalha aspectos econômicos e setores produtivos importantes destes países.
O documento discute blocos econômicos, incluindo suas vantagens e principais exemplos como o NAFTA, União Europeia e Mercosul. Também aborda o G8 e G20, que reúnem países para discutir questões econômicas e políticas globais.
O documento discute a economia global e os fluxos internacionais de capital. Ele resume a nova visão do FMI de que os fluxos de capital trazem benefícios, mas também riscos, e que em certas circunstâncias os países devem poder controlá-los. O documento também discute o crescimento econômico global e as preocupações com desigualdades.
O documento descreve os principais blocos econômicos do mundo, incluindo a União Europeia, NAFTA, Mercosul, Pacto Andino e APEC. Apresenta os países membros de cada bloco e seus objetivos, como eliminar barreiras comerciais e aumentar o comércio entre os países.
[1] Blocos econômicos são associações entre estados-nações que buscam tornar suas economias mais competitivas através de relações econômicas, como livre circulação de mercadorias e capitais. [2] Existem diferentes tipos de blocos, como zonas de livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns, que variam nos níveis de integração. [3] Grandes blocos incluem a NAFTA, o MERCOSUL e a União Europeia.
O documento discute os diferentes estágios de integração econômica entre países, incluindo zonas de preferência tarifária, zonas de livre comércio, uniões aduaneiras, mercados comuns e uniões econômicas e monetárias. Ele fornece exemplos de blocos econômicos em cada estágio, como o Mercosul como uma união aduaneira e a União Europeia como um mercado comum.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como uniões de países com interesses econômicos comuns. Descreve os principais blocos atuais como a União Europeia, NAFTA, APEC e ASEAN, destacando seus objetivos de integrar economias e facilitar o comércio entre membros.
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, com 28 países membros e várias línguas oficiais. Também aborda outros blocos como o NAFTA na América do Norte e os BRICS, que reúnem países em desenvolvimento com reservas naturais e mão de obra abundante.
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos, como a automação e disseminação da informática. Também aborda os pontos positivos e negativos da globalização, como a qualidade de vida versus desigualdades sociais. Por fim, explica a formação de blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, Mercosul, NAFTA, ALCA e APEC. Ele fornece detalhes sobre os objetivos, países membros e desafios de cada bloco, assim como as etapas gerais para a formação de blocos regionais.
O documento descreve a formação de blocos econômicos como resposta à globalização e livre comércio, mencionando a União Européia, MERCOSUL e NAFTA. Descreve brevemente a criação e expansão da UE e do MERCOSUL, assim como as negociações para a ALCA entre os países das Américas.
A União Europeia é um bloco econômico e político de 27 países europeus com instituições como o Parlamento, Comissão, Conselho e Tribunal de Justiça. A UE e seus países fazem parte do G20 e são representados no G8. A integração europeia ocorreu em etapas desde 1944.
- Os blocos econômicos surgiram após a Segunda Guerra Mundial impulsionados pela necessidade do capitalismo de ampliar mercados e pela lógica política e geográfica. A Europa foi pioneira com a formação da CECA/Euratom e posteriormente do Mercado Comum Europeu. Outros blocos como o NAFTA e APEC também surgiram, enquanto a ALCA enfrentou oposição de países como Brasil, Venezuela e Argentina. A teoria geopolítica dos blocos foi desenvolvida por Haushofer no início do século XX.
Estrategia da integracao economica na SADCPradip Ghandi
Este documento descreve a estratégia de Moçambique para a integração regional na SADC. Ele discute o Protocolo Comercial da SADC e seu objetivo de criar uma zona de comércio livre até 2008. Também analisa o impacto da integração na economia moçambicana, incluindo o comércio e as receitas fiscais. Por fim, propõe uma estratégia para Moçambique aproveitar as oportunidades da integração regional, focando em infraestrutura, agricultura, indústria e outros set
1. O documento discute a organização econômica na nova ordem mundial, mencionando a globalização e formação de blocos econômicos regionais.
2. Apresenta os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica - e exemplos como NAFTA, UE e Mercosul.
3. Discutem os desafios da integração, como a dificuldade de conciliar interesses nacionais e supranacionais e a perda de soberania dos países
O documento discute blocos econômicos, incluindo ALAC, ALADI, CEL, NAFTA, GATT, Bloco do Yen, União Européia e Mercosul. Ele explica que blocos econômicos são formados por países vizinhos ou com afinidades comerciais e culturais, e que eles aumentam o comércio e crescimento entre seus membros. Alguns dos principais blocos discutidos são a União Européia, Mercosul e NAFTA.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute a economia mundial, incluindo definições, instituições financeiras internacionais como o FMI e Banco Mundial, e a situação atual da economia global. Ele fornece detalhes sobre como essas instituições funcionam e quais são seus objetivos, e analisa a previsão de crescimento econômico e os desafios enfrentados pelas economias emergentes à medida que os países desenvolvidos também se recuperam.
O documento descreve as principais etapas de integração econômica na Europa, incluindo a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e do Mercado Comum Europeu em 1957. Também aborda a criação da União Europeia em 1992 e a adoção do Euro como moeda única em 1999. Por fim, discute outros blocos econômicos como o Mercosul, NAFTA, APEC e BRICS.
O documento discute a globalização e integração internacional. A globalização começou a acelerar na década de 1980 e levou à mundialização das relações econômicas entre nações. Isso resultou na formação de blocos econômicos regionais para promover a integração e a livre circulação de bens, serviços e capitais. Exemplos importantes são a União Europeia, NAFTA e MERCOSUL. O documento também descreve as diferentes fases de integração, desde zonas de preferência tarifária até uma possível união política.
O documento discute três blocos econômicos: (1) NAFTA, formado por Estados Unidos, México e Canadá em 1993 para promover livre comércio; (2) MERCOSUL, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai em 1991 para integrar economicamente os países; (3) União Europeia, formada por 27 países em 1992 e considerada a mais influente por unir economia, política e sociedade, tendo adotado o Euro como moeda comum.
O documento discute os objetivos e tipos de blocos econômicos. Descreve zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária. Fornece exemplos como NAFTA, MERCOSUL e União Europeia para ilustrar cada tipo de bloco econômico.
O documento discute blocos econômicos, com foco no Mercosul. Apresenta os principais blocos como a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve a origem, estrutura e objetivos do Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Detalha aspectos econômicos e setores produtivos importantes destes países.
O documento discute blocos econômicos, incluindo suas vantagens e principais exemplos como o NAFTA, União Europeia e Mercosul. Também aborda o G8 e G20, que reúnem países para discutir questões econômicas e políticas globais.
O documento discute a economia global e os fluxos internacionais de capital. Ele resume a nova visão do FMI de que os fluxos de capital trazem benefícios, mas também riscos, e que em certas circunstâncias os países devem poder controlá-los. O documento também discute o crescimento econômico global e as preocupações com desigualdades.
O documento descreve os principais blocos econômicos do mundo, incluindo a União Europeia, NAFTA, Mercosul, Pacto Andino e APEC. Apresenta os países membros de cada bloco e seus objetivos, como eliminar barreiras comerciais e aumentar o comércio entre os países.
[1] Blocos econômicos são associações entre estados-nações que buscam tornar suas economias mais competitivas através de relações econômicas, como livre circulação de mercadorias e capitais. [2] Existem diferentes tipos de blocos, como zonas de livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns, que variam nos níveis de integração. [3] Grandes blocos incluem a NAFTA, o MERCOSUL e a União Europeia.
O documento discute os diferentes estágios de integração econômica entre países, incluindo zonas de preferência tarifária, zonas de livre comércio, uniões aduaneiras, mercados comuns e uniões econômicas e monetárias. Ele fornece exemplos de blocos econômicos em cada estágio, como o Mercosul como uma união aduaneira e a União Europeia como um mercado comum.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como uniões de países com interesses econômicos comuns. Descreve os principais blocos atuais como a União Europeia, NAFTA, APEC e ASEAN, destacando seus objetivos de integrar economias e facilitar o comércio entre membros.
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, com 28 países membros e várias línguas oficiais. Também aborda outros blocos como o NAFTA na América do Norte e os BRICS, que reúnem países em desenvolvimento com reservas naturais e mão de obra abundante.
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos, como a automação e disseminação da informática. Também aborda os pontos positivos e negativos da globalização, como a qualidade de vida versus desigualdades sociais. Por fim, explica a formação de blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, Mercosul, NAFTA, ALCA e APEC. Ele fornece detalhes sobre os objetivos, países membros e desafios de cada bloco, assim como as etapas gerais para a formação de blocos regionais.
O documento descreve a formação de blocos econômicos como resposta à globalização e livre comércio, mencionando a União Européia, MERCOSUL e NAFTA. Descreve brevemente a criação e expansão da UE e do MERCOSUL, assim como as negociações para a ALCA entre os países das Américas.
A União Europeia é um bloco econômico e político de 27 países europeus com instituições como o Parlamento, Comissão, Conselho e Tribunal de Justiça. A UE e seus países fazem parte do G20 e são representados no G8. A integração europeia ocorreu em etapas desde 1944.
- Os blocos econômicos surgiram após a Segunda Guerra Mundial impulsionados pela necessidade do capitalismo de ampliar mercados e pela lógica política e geográfica. A Europa foi pioneira com a formação da CECA/Euratom e posteriormente do Mercado Comum Europeu. Outros blocos como o NAFTA e APEC também surgiram, enquanto a ALCA enfrentou oposição de países como Brasil, Venezuela e Argentina. A teoria geopolítica dos blocos foi desenvolvida por Haushofer no início do século XX.
Estrategia da integracao economica na SADCPradip Ghandi
Este documento descreve a estratégia de Moçambique para a integração regional na SADC. Ele discute o Protocolo Comercial da SADC e seu objetivo de criar uma zona de comércio livre até 2008. Também analisa o impacto da integração na economia moçambicana, incluindo o comércio e as receitas fiscais. Por fim, propõe uma estratégia para Moçambique aproveitar as oportunidades da integração regional, focando em infraestrutura, agricultura, indústria e outros set
A União Africana (UA) foi instituída em 2001 para promover a integração econômica e política entre os países africanos e substituiu a Organização da Unidade Africana fundada em 1963. A UA tem como objetivos principais acelerar o desenvolvimento do continente e fortalecer a unidade entre os estados-membros.
O documento descreve a região do Magrebe na África do Norte, incluindo sua localização geográfica, clima, demografia, economia e países constituintes. A população total é de 81 milhões, com taxas de crescimento populacional e urbano elevadas. A região enfrenta desafios como altos níveis de desemprego e dependência de exportações.
Este documento resume um seminário sobre fatores críticos para o sucesso do comércio eletrônico em Portugal. Os autores identificaram dois "mega-fatores": 1) concepção do negócio, focando em novos modelos de negócios, e 2) satisfação do cliente, por meio de informação, seleção, conveniência e personalização. Eles também discutiram fatores externos, organizacionais e de infraestrutura que influenciam o sucesso de projetos de comércio eletrônico.
1. O documento apresenta uma compilação sobre direito internacional com informações sobre a história da disciplina desde a antiguidade até os dias atuais, incluindo marcos históricos, tendências evolutivas e a relação entre direito internacional e direito interno.
O documento define os principais blocos econômicos como associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas, citando como objetivos a cooperação econômica, mercados com acordos comerciais preferenciais e abertura de fronteiras. Descreve os principais blocos como a União Europeia, NAFTA, Mercosul, APEC e ASEAN.
O documento descreve a história da África antes de 1914, quando os europeus dividiram o continente de forma desorganizada, criando fronteiras artificiais que levaram a conflitos. A economia colonial baseava-se na exportação de matérias-primas e na agricultura de plantation, causando fome. Após a independência, muitos países enfrentaram guerras civis devido às fronteiras artificiais e dependência econômica.
Este documento discute a formação territorial do Brasil desde a colonização até as políticas territoriais implementadas nos governos de Vargas e pelos militares entre 1964-1985. Aborda a expansão inicial para o interior do país através da navegação fluvial e das bandeiras, assim como os processos de colonização e ocupação da Amazônia e do Centro-Oeste.
01 - O documento descreve um curso online sobre a importância dos jogos no ensino da matemática, com diferentes opções de carga horária e conteúdos.
02 - O curso aborda tópicos como aspectos históricos e culturais da matemática, dificuldades de aprendizagem, como os jogos podem ser usados como recurso didático e a formação do pensamento lógico-matemático.
03 - Além de fundamentação teórica, o curso fornece muitas sugestões de atividades e
I - O conceito de Educação Ambiental não é invariável e pode variar de acordo com o contexto.
II - Para muitos, Educação Ambiental envolve assuntos relacionados à natureza como lixo e animais.
III - Atualmente, Educação Ambiental busca equilíbrio entre homem e ambiente visando desenvolvimento sustentável.
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) foi fundada na década de 1960 para promover a cooperação entre países da África Austral recém-independentes. Atualmente tem 15 membros e objetivos como promover o crescimento econômico, reduzir a pobreza e alcançar a integração regional através de acordos de livre comércio e uma moeda única no futuro. As economias dos membros são variadas, com a África do Sul tendo o maior PIB da região.
El documento habla sobre la ética ambiental y el cambio climático. Explica que los problemas ambientales también son problemas sociales y que debemos pasar de un enfoque egocéntrico a uno ecocéntrico. Además, destaca que los servicios ecosistémicos son el recurso más valioso y que el cambio climático, causado por la actividad humana, está provocando un aumento de la temperatura, deshielo y cambios en los patrones de lluvia con graves consecuencias.
Este documento presenta una discusión sobre la ética ambiental. Propone 10 valores fundamentales para construir una ética ambiental, incluyendo la adaptación cultural a los límites ambientales, reconocer los límites de la tecnología, lograr la igualdad humana como base del equilibrio ambiental, y recuperar los derechos de la sensibilidad para disfrutar del mundo natural. El objetivo general es establecer una filosofía de vida basada en el respeto a la vida, la naturaleza y los seres humanos.
O documento discute vários projetos e casos relacionados a ética ambiental no Brasil, incluindo a implantação de um complexo petroquímico no Rio de Janeiro, hidrelétricas no Rio Madeira, desmatamento da Amazônia para cultivo de soja, e a posição dos EUA sobre as mudanças climáticas.
O documento discute ética ambiental e define seus principais termos e conceitos. Apresenta definições de ética, meio ambiente e ética ambiental, e discute como a atuação humana vem causando danos ao meio ambiente e como todos temos responsabilidade por ele. Também aborda a relação entre meio ambiente e direito segundo a Constituição Brasileira, e o conceito de ética sócioambiental.
Organização política e territorial do brasilbruno rangel
O documento descreve a organização política e territorial do Brasil como uma república federativa formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e Distrito Federal. Apresenta a estrutura dos poderes executivo e judiciário na União, estados e municípios, e menciona formas de participação popular como elaboração de projetos de lei, plebiscitos, referendos e eleições.
A mundialização econômica é caracterizada pela livre circulação de bens, serviços e capitais em todo o mundo. Ela começou com o comércio global no século XVI e foi acelerada pela Revolução Industrial, que dependia de matérias-primas e mercados coloniais. A mundialização atingiu seu auge na segunda metade do século XIX com o desenvolvimento dos transportes e comunicações.
O documento discute vários critérios para regionalizar o mundo, incluindo fatores naturais, socioculturais, religiosos, econômicos e nível de desenvolvimento. Aborda as vantagens e desvantagens de cada abordagem de regionalização e fornece exemplos como a divisão em zonas térmicas, países do Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo, países centrais e periféricos e países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação ambiental no Brasil. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo disseminar conhecimentos sobre o meio ambiente para ajudar em sua preservação e uso sustentável de recursos. Também descreve a Lei da Educação Ambiental no Brasil e características como ser um processo dinâmico, transformador e permanente.
Este documento discute os corredores de desenvolvimento em Moçambique. Apresenta três principais corredores: Maputo, Beira e Nacala. Descreve os objetivos dos corredores em promover o comércio e crescimento ao longo deles por meio de grandes projetos de infraestrutura e incentivar investimentos. Enfatiza a importância do Corredor de Desenvolvimento de Maputo para a economia de Moçambique.
Este documento propõe uma reforma da administração local em Portugal com quatro eixos principais: 1) reorganização do setor empresarial local; 2) reorganização do território; 3) melhoria da gestão e financiamento municipal; 4) fortalecimento da democracia local. A reforma visa maior eficiência e sustentabilidade financeira dos municípios, bem como descentralização administrativa e desenvolvimento econômico e social equilibrado entre as regiões.
O Documento Verde da Reforma da Administração Local apresenta os objetivos e estratégias de uma reforma abrangente com 4 eixos principais: 1) reestruturação do setor empresarial local; 2) reorganização do mapa administrativo e redução do número de freguesias; 3) redefinição das competências dos municípios, associações municipais e financiamento; 4) promoção do debate sobre um novo enquadramento legal autárquico. A reforma visa maior eficiência e proximidade na prestação de serviços públicos, considerando
Este documento propõe uma reforma da administração local em Portugal com quatro eixos principais: 1) reorganização do sector empresarial local; 2) reorganização do território; 3) melhoria da gestão e financiamento municipal; 4) fortalecimento da democracia local. A reforma visa promover a descentralização, eficiência na alocação de recursos, e desenvolvimento socioeconômico das regiões, através de mudanças estruturais na gestão e governança das autarquias locais.
O Documento Verde da Reforma da Administração Local apresenta os objetivos e estratégias de uma reforma abrangente com 4 eixos principais: 1) reestruturação do setor empresarial local; 2) reorganização do mapa administrativo e redução do número de freguesias; 3) redefinição das competências dos municípios, associações municipais e financiamento; 4) promoção do debate sobre um novo enquadramento legal autárquico. A reforma visa maior eficiência e proximidade na prestação de serviços públicos, considerando
Consolidacao das demonstracoes financeiras numa empresa de capital abertoUniversidade Pedagogica
Este documento discute a consolidação das demonstrações financeiras em empresas de capital aberto. Apresenta os objetivos gerais e específicos do trabalho, que é analisar as demonstrações financeiras consolidadas de empresas selecionadas para identificar a adoção de normas de consolidação. Também descreve os métodos de pesquisa qualitativa e descritiva que serão utilizados, incluindo revisão bibliográfica e análise de documentos.
O documento discute a globalização, definindo-a como um processo de integração econômica, social e cultural entre países que começou nos séculos 15-16 mas se intensificou no final do século 20. Também menciona o surgimento de blocos econômicos como a UE e Mercosul para aumentar o comércio entre países, e como a globalização espalhou padrões socioculturais ocidentais globalmente e unificou o ciclo econômico mundial.
O documento discute o mercado financeiro versus instituições financeiras. Ele define os mercados financeiros principais e as instituições que atuam neles, e descreve como o Sistema Financeiro Nacional coordena a alocação de recursos entre tomadores e fornecedores.
O documento discute o direito econômico, definindo-o como o ramo do direito público que disciplina a interferência do Estado na economia. Apresenta os objetivos gerais e específicos da pesquisa, a metodologia indutiva utilizada e a justificativa para o estudo do direito econômico. Em seguida, revisa conceitos-chave como autonomia, características, princípios e a relação entre direito e economia.
Este documento discute conceitos-chave relacionados ao orçamento do estado, incluindo suas origens, elementos, funções, regras e princípios. O autor analisa a literatura sobre o tema e fornece definições detalhadas de termos como orçamento, anualidade orçamental e plenitude orçamental.
O documento apresenta o plano de governo de Antonio Anastasia para Minas Gerais entre 2011-2014. O plano propõe estruturar novas "Redes de Desenvolvimento Integrado" para melhorar a qualidade de vida e geração de renda dos mineiros através de redes de gestão eficiente, saúde, educação, infraestrutura, desenvolvimento social e sustentável. O objetivo é enfrentar os desafios do estado centralizando o planejamento e fomentando o desenvolvimento regional de forma integrada.
O documento descreve o que são blocos econômicos e fornece detalhes sobre o Mercosul, incluindo seus objetivos, avanços e desafios, principalmente conflitos entre o Brasil e a Argentina. O resumo conclui esperando que o Mercosul supere suas dificuldades para promover o desenvolvimento econômico regional.
Integracao regional mocambique na sadcSergioSawale
O documento discute a integração econômica regional na Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC). A SADC surgiu para promover o crescimento econômico e reduzir as desigualdades entre os estados-membros por meio de protocolos de integração. No entanto, os diferentes níveis de desenvolvimento e instabilidades políticas representam desafios significativos para a integração regional. O documento também analisa as vantagens e desvantagens competitivas de Moçambique no contexto da SADC.
1) O documento discute organizações na sociedade da informação, incluindo comércio eletrônico, segurança de transações eletrônicas e o papel do estado.
2) Também aborda comunicação estratégica e relacionamentos interpessoais no âmbito organizacional.
3) Por fim, discute processos organizacionais e desenvolvimento sustentável.
Este documento discute teorias sobre o desenvolvimento econômico. Apresenta fatores que foram considerados importantes para o desenvolvimento ao longo do tempo, como recursos naturais, capital e capacidade de organização. Também aborda a importância de países retardados conhecerem sua própria história para desenvolverem-se de forma reflexiva, e como a ideia de transformação pode ser um obstáculo ou incentivo a depender da abordagem.
1. O documento discute o contexto e a evolução do planejamento estratégico em organizações, abordando tópicos como mudanças organizacionais e fatores de resistência a mudanças.
2. Planejamento estratégico é fundamental para a gestão estratégica de organizações e orienta as atividades dos gestores. Sua prática evoluiu ao longo do tempo para incorporar novas perspectivas como planejamento de longo prazo e fatores ambientais.
3. Mudanças aceleradas em tecnologia, globalização, urbanização
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1. 2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................4
1. OBJECTIVOS................................................................................................................................5
1.1. Objectivo geral.........................................................................................................................5
1.2. Objectivos específicos ..............................................................................................................5
2. Metodologia ...................................................................................................................................5
3. REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................................6
3.1. INTEGRAÇÃO REGIONAL....................................................................................................6
3.2. AS FASES DE INTEGRAÇÃO REGIONAL ................................................................................7
3.2.1. Zona de Livre Comércio.........................................................................................................7
3.2.2. União Aduaneira....................................................................................................................7
3.2.3. Mercado Comum...................................................................................................................8
3.2.4. União Económica ..................................................................................................................8
3.2.5. Integração Económica Total...................................................................................................9
3.3. Integração Regional para a Competitividade Futura de África......................................................9
4. MOÇAMBIQUE COMO ZONA DE LIVRE DE COMÉRCIO........................................................11
4.1. Metas de convergência e desempenho macroeconómico de Moçambique ...................................11
4.1.1. Índice de Inflação.............................................................................................................11
4.1.2. Relação entre o deficit orçamentário e o PIB......................................................................12
4.2. Desempenho macroeconómico de Moçambique .......................................................................12
4.2.1. Crescimento do PIB .........................................................................................................12
4.2.2. Balança Comercial...........................................................................................................13
4.3. Exportações de Moçambique para SADC.................................................................................13
4.4. Importações de Moçambique vindas da SADC.........................................................................13
4.5. Efeitos da integração em Moçambique.....................................................................................14
5. BLOCOS ECONÓMICOS............................................................................................................14
5.1. Vantagens..............................................................................................................................15
5.2. Desvantagens.........................................................................................................................15
5.3. Descrição...............................................................................................................................15
6. PRINCIPAIS BLOCOS ECONÓMICOS.......................................................................................16
6.1. Mercosul................................................................................................................................16
3. 4
INTRODUÇÃO
Com base no tema, afirma-se que o homem é um ser social, desde que indivíduos passaram a
reunir-se em grupos, ligados por características sociais, culturais e políticas homogéneas, já se
reconhecia a existência da sociedade. Essa noção apenas se alargou na medida em que o ser
humano se viu obrigado a transpor impedimentos físicos que a natureza lhe impunha a
necessidade de coexistência com esses outros grupos, muitas vezes de características totalmente
distintas às suas, bem como a de criação de determinadas normas de conduta a fim de reger a
vida em grupo.
Essa relação de coexistência que se formava entre as comunidades, com o decurso dos séculos,
ultrapassou barreiras territoriais e formou o que podemos chamar de sociedade internacional.
A origem desta sociedade internacional, ressalta-se, é muito controvertida, havendo quem a
remonte à Antiguidade ou até mesmo à Idade Medieval. Indubitável, entretanto, é que suas raízes
não são recentes e que suas características sofreram profundas modificações até chegar ao
formato do estágio actual. Ao longo do tempo o Direito Internacional se caracterizou por ter sido
predominantemente interestatal, condição esta que não perdeu completamente, ainda que com
algumas atenuações.
4. 5
1. OBJECTIVOS
1.1. Objectivo geral
Analisar de forma sucinta as fases da integração regional, assim como os principais
blocos económicos no mundo.
1.2. Objectivos específicos
Apresentar as metas de convergência e desempenho macroeconómico de Moçambique;
Discutir sobre a integração Regional para a Competitividade Futura de África;
Esclarecer os Efeitos da integração em Moçambique;
Mencionar os blocos Económicos existentes no mundo.
2. Metodologia
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o método
indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular
para uma questão mais ampla, mais geral.
Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou
universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é
levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos
baseia-mos.
5. 6
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. INTEGRAÇÃO REGIONAL
"Processo caracterizado pela ampliação, interligação e integração dos sistemas internacionais de
produção, financeiros e sociais, a Globalização conduz a crescente preocupação quanto à
capacidade dos diferentes povos de avaliar correctamente os custos e os benefícios desses novos
sistemas às sociedades não globalizadas e economicamente menos desenvolvidas.
De qualquer forma, a Globalização passou a exigir dos países emergentes uma agenda
económica voltada à capacitação de competitividade internacional, a qual fatalmente perpassa
pela integração regional. Ainda que o conceito de integração seja recente, se insere perfeitamente
no actual cenário económico mundial, marcado por suas correntes complementares de
multilateralização das relações comerciais e de regionalização económica. Hoje quase todas as
grandes economias mundiais desenvolvem processos de integração económica."
A expressão integração regional designa o processo pelo qual os territórios pouco ou nada
conectados uns aos outros formam pouco a pouco um conjunto regional distinto do resto do
mundo. Esse conjunto é mais do que a simples soma de suas partes. Muitos especialistas
admitem dois tipos de integração regional:
A integração dita ″formal″ é a menos difícil de definir. Os países podem entrar em um acordo
regional e formar um espaço comum: podemos dizer, por exemplo, que os seis países fundadores
da Comunidade Económica Europeia se integraram no espaço comunitário em 1958. Podemos
assim dizer que o NAFTA, o MERCOSUL, a UNASUL, o CAFTA-RD, a ASEAN são exemplos
de integração regional, pois os países membros fazem parte de um acordo regional. Entrar no
acordo significa integrar uma parcela do espaço mundial definida por esse acordo, sem prejuízo
daquilo que ocorre no seu interior. Trata-se de um processo top down (de cima para baixo)
controlado pelos governos.
O crescimento das interacções é perceptível na geografia das práticas dos atores em todos os
níveis (indivíduo, empresas, instituições, etc.). Os conjuntos regionais integrados são lidos,
assim, na geografia das práticas sociais, económicas e políticas e não necessariamente nos
limites dos grandes conjuntos fundados sobre os acordos. São as práticas que fazem a região e
permitem a leitura dos seus contornos.
6. 7
3.2. AS FASES DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
3.2.1. Zona de Livre Comércio
Uma zona de livre comércio caracteriza-se inicialmente pelo estabelecimento de tarifas
preferenciais para, no momento seguinte, eliminar todas as barreiras interiores à circulação de
mercadorias, sejam de natureza aduaneira ou não. Em outras palavras, são abolidos quaisquer
obstáculos às importações e exportações de produtos originários de Estados-membros da zona,
desde que se cumpra um requisito: a comprovação, através de certificados de origem, que a
maior parte da mão-de-obra e das matérias-primas provêm efectivamente de um dos países do
bloco de livre comércio.
Nas relações comerciais com terceiros, entretanto, conservam os Estados-membros total
liberdade de actuação. E esta denominada liberdade é interpretada sob dois aspectos. Primeiro,
não estão os países proibidos de firmar negócios com outros países não componentes do bloco,
nem mesmo em relação àqueles produtos que recebam tratamento especial pelas normas
comunitárias.
Segundo, nas relações com esses Estados fora do âmbito da zona de livre comércio, sobre as
importações e exportações incidirão todas as tarifas e barreiras comerciais, salvo se as partes
contratantes tenham celebrado acordo específico para tal fim que, ressalta-se, estará totalmente
alheio à regulamentação comunitária.
3.2.2. União Aduaneira
Além da eliminação recíproca de gravames (como na zona de livre comércio), os Estados
membros passam a adoptar uma política comercial uniforme em relação aos países exteriores à
união. Na união aduaneira vigora uma pauta aduaneira comum, idêntica em todos os países
associados, para as importações provenientes de terceiros países.
Assim, se os países A, B e C instituírem uma união aduaneira, um produto de um pais estranho F
estará sujeito ao mesmo tratamento aduaneiro, pouco importando se o seu destino for o pais A, B
ou o C. b. União aduaneira: a circulação interna de bens e serviços é livre, a política comercial é
uniformizada e os países membros utilizam uma tarifa externa comum;
7. 8
3.2.3. Mercado Comum
Superadas as etapas anteriores, o que pressupõe a consolidação de uma tarifa exterior comum, o
processo integracionista exige a liberalização de todos os factores produtivos, não somente das
mercadorias, objectivo já atingido, mas também de trabalhadores, serviços e capitais entre os
nacionais dos Estados-membros.
O Mercado Comum, também chamado de Mercado Interior ou Mercado Único compõe-se,
portanto, de quatro liberdades fundamentais.
A primeira das liberdades traduz-se na livre circulação de bens, escopo das duas primeiras
fases, que supõe, como já visto, em primeiro lugar, uma política comercial comum mediante a
supressão de todas as restrições ao comércio intracomunitário e a harmonização das legislações
dos Estados membros e, a seguir, o estabelecimento da Tarifa Externa Comum frente a terceiros
Estados.
Pela livre circulação de trabalhadores, vê-se o obreiro como um factor económico, com
liberdade de entrada, deslocamento, residência e possibilidade de trabalhar em igualdade de
condições com as dos trabalhadores nacionais.
Deve-se salientar que essa liberdade só atinge por completo seus objectivos na fase seguinte do
processo de integração comunitário, da União Económica e Monetária, quando se desdobrarão
esforços para consolidar a cooperação monetária e a coordenação das políticas económicas entre
os países membros.
3.2.4. União Económica
De acordo com a doutrina da integração, constitui o último estágio do processo integracionista. O
objectivo a ser alcançado é a atribuição da política monetária e cambial para uma autoridade
comunitária supranacional que obrigue com suas decisões aos Estados membros. É a
consolidação da noção de soberania compartilhada ou supranacionalidade, a que vamos nos ater
no capítulo seguinte.
8. 9
Característica marcante dessa fase é a entrada em funcionamento de um sistema integrado entre o
Banco Central Comunitário e os Bancos Centrais Nacionais, que será responsável pelo
desenvolvimento da política monetária do bloco, ditando critérios de convergência entre as
economias dos países membros. Isso ocorre e é necessário exactamente porque a ideia é que se
possa ter maior controlo sobre o capital.
3.2.5. Integração Económica Total
Passa-se a adoptar uma política monetária, fiscal, social e anticiclica uniforme, bem como se
delega a uma autoridade supranacional poderes para elaborar e aplicar essas políticas. As
decisões dessa autoridade devem ser acatadas por todos os Estados-membros."
3.3. Integração Regional para a Competitividade Futura de África
Os progressos feitos pelas economias africanas em termos de crescimento económico deverão ser
acompanhados por esforços para promover a competitividade de longo prazo, para que o
continente possa garantir melhorias sustentáveis nos seus padrões de vida.
A integração regional é um veículo fundamental para ajudar África a aumentar a sua
competitividade, diversificar a sua economia de base e criar emprego suficiente para uma
população jovem e em urbanização acelerada. O relatório apresenta os principais desafios
políticos para o estabelecimento de uma maior integração regional.
Diminuir as diferenças de competitividade
A competitividade de África como um todo fica atrás de outras regiões emergentes – em especial
na qualidade das suas instituições, infra-estruturas, políticas macroeconómicas, educação e
adopção tecnológica – ao mesmo tempo que persistem enormes diferenças entre as economias
africanas mais e menos importantes. O relatório avalia o sucesso de África na criação dos
factores ambientais e sociais necessários para lidar ou mediar estes desequilíbrios.
Facilitar as trocas comerciais
As exportações africanas continuam demasiadamente concentradas nas mercadorias e a sua
quota do comércio mundial é ainda reduzida, apesar das numerosas comunidades económicas
9. 10
regionais e da liberalização dos mercados nacionais. O comércio intra-africano é particularmente
reduzido.
O relatório identifica uma administração fronteiriça complexa e não transparente, em particular
quanto a procedimentos importação-exportação, a fraca utilização de tecnologias de informação
e comunicação (TIC) um défice de infra-estruturas persistente, como constituindo as maiores
barreiras a níveis mais elevados de integração regional. Mostra igualmente que estes desafios são
mais pronunciados nas economias africanas do interior.
Construir melhores infra-estruturas
O défice africano de infra-estruturas representa um enorme obstáculo à integração regional, um
problema tornado mais patente pelo crescimento dos mercados de consumo e pela urbanização.
O desenvolvimento de infra-estruturas adequadas e eficientes irá ajudar as economias africanas a
aumentar a produtividade na indústria transformadora e no fornecimento de serviços, contribuir
para melhorias na saúde e na educação e ajudar a uma distribuição mais equitativa das riquezas
nacionais.
Investir em pólos de crescimento
Definidos como investimentos geralmente público-privados plurianuais, destinados a acelerar as
indústrias exportadoras e respectiva infra-estrutura de apoio, os pólos de crescimento
representam formas importantes de construir capacidade produtiva e de impulsionar a integração
regional através da atracão de investimento.
Dado que o Banco Mundial vem investindo em pólos de crescimento há já alguns anos, o
relatório analisa como implantar boas práticas para obter mais benefícios em todo o continente.
“O crescimento de África precisa de ser visto no contexto internacional alargado, em que ganhos
de crescimento económico encorajadores escondem uma fraqueza subjacente na sua
competitividade de longo prazo. A integração regional é fundamental para resolver esta fraqueza
mediante a prestação de benefícios sociais e económicos mais alargados e deverá ser uma
prioridade dos líderes africanos ao procurarem garantir que África cumpre a sua promessa,”.
10. 11
4. MOÇAMBIQUE COMO ZONA DE LIVRE DE COMÉRCIO
Foi estabelecida uma agenda com metas que deveriam ser alcançadas por etapas para atingir a
integração dos países associados. As metas estabelecidas pela SADC para a liberalização do
comércio segundo o Ministério da Industria e Comercio (MIC) foram:
Criação da zona de livre comércio em 2008;
A criação de uma união aduaneira, onde as negociações deveram ser concluídas até 2010;
O estabelecimento do mercado comum da SADC, com negociações concluídas até 2015;
A união monetária, com a introdução da moeda única em 2018 (MIC, 2003, p. 1).
Segundo Chichava, em termos económicos, o processo de integração regional implica
necessidade de convergência das economias, de modo a reduzir a heterogeneidade das
economias dos países membros.
Nesse contexto, em matéria de convergência económica, a SADC definiu como suas metas os
seguintes objectivos, que deveriam ser atingidos pelos países que iriam integrar o grupo:
O Índice de inflação de um só dígito, até 2008, 5% até 2012, e 3% até 2018;
A Relação entre o déficit orçamentário e o PIB inferior a 5% até 2008, e 3% até 2012,
devendo manter-se como uma referência na faixa de 1% até 2018;
O Valor actual Líquido da dívida pública deve situar-se em menos de 60% do PIB, até
2008, devendo se manter durante todo o período do plano, ou seja, até 2018. (Chichava,
2007, p. 10).
4.1. Metas de convergência e desempenho macroeconómico de Moçambique
4.1.1. Índice de Inflação
A estabilidade de preços tem sido um dos principais objectivos do Banco Central de
Moçambique. Desde o ano 2002, o país tem conseguido conter a inflação em um dígito, embora
nos anos de 2003 e 2005 esse indicador tenha se apresentado superior, devido a choques
externos.
11. 12
Olhando na perspectiva das metas de convergência estabelecidas para o processo de integração
regional da SADC, nos últimos 10 anos, apenas no ano de 2009 se conseguiu cumprir com a
meta de inflação (Ibidem).
4.1.2. Relação entre o deficit orçamentário e o PIB
O deficit Orçamentário de Moçambique reduziu substancialmente entre 2000 e 2006, de 20%
para cerca de 10%, tendo se mantido quase inalterado nos últimos três anos. Resultado do
esforço do governo, na tentativa de atingir a meta de convergência das economias regionais
estabelecida pela SADC, de cerca de 5% até 2008 e 3% até 2012 (Castel–Branco, 2003, Pág. 28).
O objectivo do governo é reduzir a lacuna entre as receitas e as despesas. Tal decréscimo deverá
vir por meio da contenção de despesas e aumento das receitas, como resultado de uma maior
eficiência na arrecadação de impostos, da expansão da base tributária, do acréscimo das receitas,
da contribuição para a administração fiscal dos grandes projectos em curso e dos já planejados,
cujos acordos relativos a isenções venham a ser concluídos, bem como receitas relativas a
concessões para a exploração dos recursos naturais, sobretudo a exploração dos minérios (Banco
de Moçambique, 2009).
4.2. Desempenho macroeconómico de Moçambique
Para que Moçambique melhore, e se mantenha integrada com a SADC obtendo vantagens,
precisa continuar tendo estabilidade macroeconómica, sobretudo cumprir com as metas de
convergências traçadas pelo bloco económico. Nesse contexto, o governo moçambicano teve o
desafio de criar um ambiente de negócios favorável como forma de incentivar e atrair
investimentos nacionais e estrangeiros e maximizar a utilização do seu potencial económico.
4.2.1. Crescimento do PIB
O crescimento médio do PIB do país nos últimos 9 anos foi superior a 8%. Esse crescimento foi
sustentado pelo investimento externo, pelas ajudas financeiras externa e pelo capital privado. No
sector de recursos naturais, esses fluxos contribuíram para a apreciação da moeda em termos
efectivos. O PIB no período em análise aumentou para cerca de USD 466 em 2008 contra os 339
em 2005 correspondendo a um aumento de cerca de 37% (Banco de Moçambique, 2010).
12. 13
4.2.2. Balança Comercial
A base das exportações tradicionais de Moçambique, excluindo os megas projectos, é pequena e
pouco diversificada. Se, por exemplo, pegarmos três mega projectos apenas (a fundição de
alumínio de Beluluane, Mozal; a mina de areias pesadas de Moma; e o projectos do gás natural
da Sazol, em Inhambane), podemos verificar que:
O custo de investimento inicial de cada um desses projectos é superior a US$ 1 bilhão;
A soma do investimento realizado por esses três projectos aproxima-se a 60% do PIB de
Moçambique;
O investimento nesses três projectos é superior a 55% do investimento privado total
realizado nos últimos 10 anos;
A produção conjunta desses projectos aproxima-se de 70% da produção industrial bruta
de Moçambique;
As exportações totais desses projectos aproximam-se de três quartos das exportações
nacionais de bens.
4.3. Exportações de Moçambique para SADC
Apesar de Moçambique fazer parte da zona de livre comércio da Comunidade de
Desenvolvimento da África Austral (SADC), as exportações de Moçambique para os outros
países membros dessa organização regional continuam fracas. As exportações moçambicanas
para SADC oscilam actualmente em torno de 21% do total das exportações, incluindo mega
projectos, como pode ser observado no gráfico 3. A balança comercial de Moçambique com os
países da SADC (2000 a 2006) tem sido deficitária de forma constante, com uma tendência
crescente.
4.4. Importações de Moçambique vindas da SADC
Os megas projectos implementados no país têm trazido resultados positivos para o PIB e para as
exportações do país. Esse tipo de política elevou o crescimento das exportações entre 2000 e
2008 em cerca de 720%.
Observa-se neste sentido que a principal fornecedora desses megas projectos é a África do Sul, o
que não estimula o desenvolvimento das empresas locais. A maior parte do Investimento Directo
13. 14
Estrangeiro tem capitais intensivos e conhecimentos específicos, o que restringe as
possibilidades de articulação com as empresas locais.
4.5. Efeitos da integração em Moçambique
A integração da África Austral tem se tornado um instrumento fundamental para o crescimento
económico em Moçambique. O primeiro efeito do processo de integração regional começou pela
necessidade de Moçambique fazer grandes esforços no sentido de cumprir com as metas de
convergência. Como tal, o país teve que estabelecer estratégias que levassem ao cumprimento
das referidas metas, que directa ou indirectamente tiveram impacto na economia.
Dados divulgados pelo Portal do Governo de Moçambique indicam que a SADC actualmente é
um dos blocos regionais do continente que regista o maior crescimento económico. A
preocupação é com o esgotamento do excedente da capacidade de produção actual de energia
eléctrica nos próximos anos, uma vez que o crescimento robusto nesta região não está sendo
acompanhado por igual investimento em termos de produção de energia eléctrica para poder
suportar a emergência de novas indústrias. Se a questão energética de Moçambique, no âmbito
das vantagens competitivas, não for resolvida pode acarretar, num futuro próximo, muitos
problemas para o país e para a região (Centro de Promoção de Investimento, 2008).
5. BLOCOS ECONÓMICOS
Bloco Económico é uma união de países com interesses mútuos de crescimento económico e, em
alguns casos, se estende também á integração social desses países. Tem como uma das ideias
principais a visão de que haja uma integração maior entre países e a facilitação no comércio entre
eles pode beneficiar a ambos ter um crescimento maior e em conjunto.
O primeiro Bloco Económico nasceu em 1956 com a criação da CECA (Comunidade Europeia
do Carvão e do Aço), na Europa. Esse grupo foi formado inicialmente pela Bélgica, Alemanha
Ocidental, Holanda, Itália, Luxemburgo e França. Depois desse grupo, principalmente depois da
Guerra Fria, mais e mais Blocos Económicos foram se formando.
São definidos quatro estágios ou tipos de Blocos Económicos. O primeiro seria a determinação
de uma área de livre comércio, que significa que produtos produzidos por um país podem entrar
14. 15
em países que têm esse acordo de livre comércio com ele, isento de taxas e burocracias
tradicionais de uma importação normal. Numa segunda fase, de interesses mais amplos, a união
aduaneira apresenta a implementação de condutas de comércio, além de regras para comércios
com países que não fazem parte dessa união.
A terceira parte é a criação de um mercado comum, que implica numa integração maior entre as
economias e regras de comércio interno e externo, além de englobar a passagem de mercadorias,
pessoas e capital entre esses países de forma livre. O estágio máximo de ligação é de união
económica e monetária, que é um mercado comunitário, mas com o diferencial de ter uma moeda
comum em circulação nos países que compõem esse grupo.
5.1. Vantagens
A redução ou eliminação das tarifas ou importação;
Produtos mais baratos;
Redução na taxa alfandegária;
Maiores facilidades das pessoas moverem-se de um país para outro;
Os produtores se beneficiam da aplicação de economias de escala, o que levará à redução
de custos e maior renda.
5.2. Desvantagens
Diminuição da produção de empresas que produzem produtos mais caros em relação a de
outro país do bloco;
Menor renda do produtor nacional;
Produtores ineficientes dentro do bloco podem ser protegidos contra aqueles mais
eficientes fora do bloco.
5.3. Descrição
Um dos primeiros blocos económicos da Europa foi o BENELUX (Be de Bélgica, NE de
Netherlands e Lux de Luxemburgo), o acordo aduaneiro que iniciou a união foi assinado em
1944. Ele é usado agora de uma forma mais geral para se referir ao agrupamento geográfico,
económico e cultural dos três países. Em 1951, esses países aderiram a Alemanha Ocidental,
15. 16
França e Itália para formar a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, o antecessor da
Comunidade Económica Europeia (CEE) e de hoje a União Europeia (UE).
Surtos da formação do bloco económico foram vistos nos anos 1960 e 1970, bem como na
década de 1990 após o colapso do comunismo. Em 1997, mais de 50% de todo o comércio
mundial foi realizado sob as organizações de blocos comerciais regionais. Milner 2002, 450.
Defensores do livre comércio são em geral opostos aos blocos económicos, que, segundo eles,
incentivam regiões em oposição ao livre comércio global. O'Loughlin and Anselin 1996, 136. Os
estudiosos continuam a debater se os blocos económicos regionais estão levando a uma
economia mundial mais fragmentada ou estão incentivando a extensão do mundo global
existente a um sistema multilateral de negociação.
Os blocos económicos podem ser formados por acordos entre vários estados (como Mercosul) ou
parte de uma organização regional (como a União Europeia). Dependendo do nível de integração
económica, os blocos comerciais podem ser de diferentes categorias, tais como: Mansfield e
Milner 2005, 333. Zona de preferência tarifária, zona de livre comércio, união aduaneira,
mercado comum e união económica e monetária.
6. PRINCIPAIS BLOCOS ECONÓMICOS
6.1. Mercosul
Criado em 1991 com o Tratado de Assunção, bloco económico da América do Sul. Formado
pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai. A zona de livre comércio entre os países
foi formada em 1995. Encabeçam-se Brasil e Argentina. Desde 2006, a Venezuela depende de
aprovação dos congressos nacionais para que sua entrada seja aprovada, mais especificamente do
parlamento paraguaio, visto que os outros três já ratificaram-na.
No dia 17 de Dezembro de 2007, Israel assinou o primeiro acordo de livre comércio (ALC) com
o bloco. No dia 2 de Agosto de 2010, foi a vez de o Egipto assinar também um ALC. Muitos sul-
americanos vêem o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região,
tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais. Uma
prova disso é a criação da Universidade do Mercosul, que vai priorizar a integração regional no
16. 17
modelo de educação. Em 2012, o Paraguai perdeu seu lugar no bloco devido ao golpe que
ameaçou sua democracia, e a Venezuela ingressou no bloco.
6.2. União europeia
A união entre os países se iniciou após a Segunda Guerra Mundial. Mas a criação foi efectivada
em 1992 com o Tratado de Maastricht. Alguns deles criaram uma nova moeda oficial, o euro.
Porém, onze países da UE não adoptaram esta como moeda oficial: Bulgária, croácia,
Dinamarca, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia, Reino Unido, República Checa e
Suécia. Hoje são 27 países que fazem parte do bloco.
As mais importantes instituições da UE são a Comissão Europeia, o Conselho da União
Europeia, o Conselho Europeu, o Tribunal de Justiça da União Europeia e o Banco Central
Europeu. O Parlamento Europeu é eleito a cada cinco anos pelos cidadãos da UE.
A UE tem desenvolvido um mercado comum através de um sistema padronizado de leis que se
aplicam a todos os estados-membros. No Espaço Schengen (que inclui membros e não-membros
da UE) os controles de passaporte foram abolidos. As políticas da UE têm por objectivo
assegurar a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, legislar assuntos comuns na
justiça e manter políticas comuns de comércio, agricultura, pesca e desenvolvimento regional.
Com uma população total de mais de 500 milhões de pessoas, o que representa 7,3% da
população mundial, a UE gerou um produto interno bruto (PIB) nominal de 16,242 bilhões de
dólares em 2010, o que representa cerca de 20% do PIB global, medido em termos de paridade
do poder de compra.
6.3. Nafta
Com um tratado entre o Canadá, México e EUA em 1991 foi formado este bloco. É considerado
bastante desigual, pela grande economia dos Estados Unidos e a emergente do México. Nos
últimos tempos a economia do México melhorou.
Este acordo foi uma expansão do antigo "Tratado de livre comércio Canadá-EUA", de 1989.
Diferentemente da União Europeia, a NAFTA não cria um conjunto de corpos governamentais
supranacionais, nem cria um corpo de leis que seja superior à lei nacional.
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A NAFTA é um tratado sob as leis internacionais. Sob as leis dos Estados Unidos ela é
classificada melhor como um acordo congressional-executivo do que um tratado, reflectindo um
sentido peculiar do termo "tratado" na lei constitucional dos Estados Unidos que não é seguida
pela lei internacional ou pelas leis de outros estados.
6.4. Apec
Originado em 1993, é composto por inúmeros países do continente asiático, com a participação
dos EUA. Quando estiver em pleno funcionamento (previsão para 2020), será o maior bloco
económico do mundo, e tem hoje 21 membros, que são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China,
Hong Kong, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua-Nova
Guine, Peru, Filipinas, Rússia, Singapura, Taiwan, Tailândia, Estados Unidos e Vietname.
A Apec não forma ainda uma área de livre-comércio, pois os países-membros impõem muitas
barreiras à livre circulação. Esse é um objectivo do longo prazo, e se prevê a instalação plena até
2020. Seu PIB é de US$ 16,5 trilhões.
6.5. Alca
Proposto pelo governo estadunidense, foi proposta sua criação em 2005. Tem grande negação da
população latino-americana e é motivo de preocupação para países desenvolvidos e
subdesenvolvidos. O projecto da ALCA está parado desde Novembro de 2005, quando foi
realizada a última Cúpula da América. A proposta foi praticamente "engavetada" na Quarta
Reunião de Cúpula da América, realizada em Novembro de 2005, em Mar del Plata.
6.6. ASEAN
A Associação de Nações do Sudeste Asiático (em inglês: Association of Southeast Asian
Nations; ANSEA/ASEAN) é uma organização regional de Estados do sudeste asiático instituída
em 8 de Agosto de 1967 através da Declaração de Bangkok.
A ASEAN engloba 12 nações: dez delas são países-membros e dois são observadores em
processo de adesão ao grupo. Em sua formação original, a organização era composta por
Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia. Desde então, Brunei, Myanmar, Camboja,
Laos e Vietnã foram incorporados.
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7. Os Blocos Económicos existentes no mundo
Países ACP; (Associação de países
da África, Caribe e Pacífico)
ACP-EU; (Acordo de Cotonou. Um
acerto comercial entre a União
Europeia)
AEC; (Associação dos Estados do
Caribe)
AELC; (Associação Europeia de
Livre Comércio)
ALADI; (Associação Latino-
Americana de Integração)
ALALCt; (Associação Latino-
Americana de Livre Comércio)
ALBA; (Aliança Boliviana para as
Américas)
ALCA; (Área de Livre Comércio
das Américas)
APEC; (Cooperação Econômica da
Ásia e do Pacífico)
ASEAN; (Associação de Nações do
Sudeste Asiático)
CEFTA; (Acordo Cenro-Europeu de
Livre Comércio)
CAFTA-DR; (Comunidade de Livre
Comércio entre Estados Unidos
Central e República Dominicana)
CAN; (Comunidade Andina de
Nações)
CAO; (Comunidade da África
Oriental)
CARICOM; (Comunidade do
Caribe)
CARIFTAt; (Associação de Livre
Comércio do Caribe)
CEA; (Comunidade Económica
Africana)
COMESA; (Mercado Comum da
África Oriental e Austral)
MERCOSUL; (Mercado Comum do
Sul)
NAFTA; (Tratado Norte-Americano
de Livre Comércio)
OCDE; (Organização para a
Cooperação e desenvolvimento
Económico)
OECO; (Organização dos Estados
do Caribe Oriental)
SAARC; (Associação Sul- Asiática
para a Cooperação Regional)
SADC; (Comunidade para o
Desenvolvimento da África Austral)
UA; (União Africana)
UAAA; (União Aduaneira da África
Austral)
UE; (União Europeia)
UEMOA; (União Econômica e
Monetária dos Oeste Africano)
UMA; (União do Magrebe Árabe)
UNASUL; (União de Nações Sul-
Americanas).
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Conclusão
Chegando o fim deste trabalho, constata-mos que a integração regional é um processo
caracterizado pela ampliação, interligação e integração dos sistemas internacionais de produção,
financeiros e sociais, a Globalização conduz a crescente preocupação quanto à capacidade dos
diferentes povos de avaliar correctamente os custos e os benefícios desses novos sistemas às
sociedades não globalizadas e economicamente menos desenvolvidas.
De qualquer forma, a Globalização passou a exigir dos países emergentes uma agenda
económica voltada à capacitação de competitividade internacional, a qual fatalmente perpassa
pela integração regional. Ainda que o conceito de integração seja recente, se insere perfeitamente
no actual cenário económico mundial, marcado por suas correntes complementares de
multilateralização das relações comerciais e de regionalização económica. Hoje quase todas as
grandes economias mundiais desenvolvem processos de integração económica."
Contudo, nos blocos económicos, muitos países se juntaram e formaram blocos económicos,
cujo objectivo principal é aumentar as relações comerciais entre os membros. Neste contexto,
surgiram a União Europeia, o Mercosul, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec. Estes
blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer
parte de um bloco económico, consegue mais força nas relações comerciais internacionais.
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Bibliografia
Mansfield, Edward D. and Helen V. Milner, The New Wave of Regionalism in Diehl, Paul F.
(2005). The Politics of Global Governance: International Organizations in an Interdependent
World. Boulder: Lynne Rienner Publishers.
Milner, Helen V., International Trade in Carlsnaes, Walter; Thomas Risse; Beth A. Simmons
(2002). Handbook of International Relations. London: SAGE Publications.
O'Loughlin, John; Luc Anselin (1996). "Geo-Economic Competition and Trade Bloc Formation:
United States, German, and Japanese Exports, 1968-1992".
Nome: Sérgio Alfredo Macore / 22.02.1992
Naturalidade: Cabo Delgado – Pemba – Moçambique
Contactos: +258 826677547 ou +258 846458829
Formado em: Gestão de Empresas / Gestão Financeira
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Instituição de ensino: Universidade Pedagogica Nampula – Faculdade = ESCOG.
Boa sorte para você…….