O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e programas fúteis em detrimento de conteúdos educativos. Também critica apresentadores que banalizam temas sérios ou zombam da desgraça alheia. Defende que é preciso valorizar a educação, a cultura e o consumo consciente em vez do consumismo desenfreado.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de educar. A programação prioriza o entretenimento fútil em detrimento de conteúdos educativos e estimula a passividade do público em vez do pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em detrimento de uma educação consciente. A televisão prioriza a audiência e os lucros em vez de elevar o nível cultural do público.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento critica os efeitos negativos da televisão brasileira, especialmente a Rede Globo, que promove o consumismo excessivo e manipula a audiência através de programas fúteis e publicidade agressiva. A exposição precoce das crianças à TV as transforma em consumidores ávidos e afeta seu desenvolvimento. Além disso, a TV passiva induz os telespectadores a um estado de hipnose que inibe o pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de educar. A programação prioriza o entretenimento fútil em detrimento de conteúdos educativos e estimula a passividade do público em vez do pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em detrimento de uma educação consciente. A televisão prioriza a audiência e os lucros em vez de elevar o nível cultural do público.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento critica os efeitos negativos da televisão brasileira, especialmente a Rede Globo, que promove o consumismo excessivo e manipula a audiência através de programas fúteis e publicidade agressiva. A exposição precoce das crianças à TV as transforma em consumidores ávidos e afeta seu desenvolvimento. Além disso, a TV passiva induz os telespectadores a um estado de hipnose que inibe o pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A televisão estimula o consumismo desenfreado e a formação de uma audiência passiva e manipulável, em detrimento da educação e da formação de cidadãos conscientes. Também expõe crianças a publicidades que as transformam prematuramente em consumidoras.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A TV estimula o consumismo desenfreado, transforma telespectadores em consumidores passivos e condiciona crianças a também se tornarem consumidoras desde cedo. Além disso, a programação prioriza o entretenimento fútil em vez de conteúdos educativos.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute três tópicos principais:
1) Poemas que celebram o dia internacional da mulher e destacam a força e importância das mulheres.
2) Um artigo criticando o programa Big Brother Brasil e afirmando que ele banaliza a cultura e valores do país.
3) Uma carta satirizando a discriminação sofrida por descendentes de alemães e fazendo uma série de pedidos irônicos de direitos.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento apresenta vários casos de marketing criativo de marcas como Burger King, Heineken, HBO, Bosch, entre outras. As campanhas incluem ações como realidade aumentada, vídeos virais, experiências interativas online e off-line, e ações de rua inusitadas para promover produtos e serviços de forma criativa e engajada.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a futilidade, a baixaria e a disseminação da burrice em vez de educação e cultura. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam esse tipo de programa.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem conteúdos de qualidade e não programas fúteis.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento da educação e do desenvolvimento do espírito crítico. Isso forma consumidores em vez de cidadãos e ameaça o futuro do país.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A televisão estimula o consumismo desenfreado e a formação de uma audiência passiva e manipulável, em detrimento da educação e da formação de cidadãos conscientes. Também expõe crianças a publicidades que as transformam prematuramente em consumidoras.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A TV estimula o consumismo desenfreado, transforma telespectadores em consumidores passivos e condiciona crianças a também se tornarem consumidoras desde cedo. Além disso, a programação prioriza o entretenimento fútil em vez de conteúdos educativos.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute três tópicos principais:
1) Poemas que celebram o dia internacional da mulher e destacam a força e importância das mulheres.
2) Um artigo criticando o programa Big Brother Brasil e afirmando que ele banaliza a cultura e valores do país.
3) Uma carta satirizando a discriminação sofrida por descendentes de alemães e fazendo uma série de pedidos irônicos de direitos.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento apresenta vários casos de marketing criativo de marcas como Burger King, Heineken, HBO, Bosch, entre outras. As campanhas incluem ações como realidade aumentada, vídeos virais, experiências interativas online e off-line, e ações de rua inusitadas para promover produtos e serviços de forma criativa e engajada.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a futilidade, a baixaria e a disseminação da burrice em vez de educação e cultura. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam esse tipo de programa.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem conteúdos de qualidade e não programas fúteis.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento da educação e do desenvolvimento do espírito crítico. Isso forma consumidores em vez de cidadãos e ameaça o futuro do país.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento do pensamento crítico. Isso afeta negativamente a formação das crianças e jovens.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. Aponta que a TV prioriza a manipulação do público para fins comerciais em vez de promover o pensamento crítico. Isso contribui para a formação de uma população passiva e focada apenas no consumo.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalidade e a falta de educação. Ele defende que a televisão deveria ter um papel educativo e cultural, em vez de tratar os telespectadores de forma infantilizada. Além disso, aponta que o programa gera grandes lucros para a emissora mesmo tendo baixa audiência, mostrando que a disseminação da burrice é um negócio rentável.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a manipulação das massas. Defende a importância da educação, da arte e da cultura, e propõe uma campanha de conscientização contra programas fúteis e a favor da cidadania.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem programas com conteúdo e responsabilidade social, não a baixaria.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
3. - O Reverso da Mídia -
(ou A Era da Insensatez)
4. Os apresentadores do
Jornal Nacional e do
Fantástico fazem pose de
preocupados quando o
assunto é aquecimento
global e crise ambiental.
Porém, a mídia televisiva,
mais do que qualquer outra,
estimula incessantemente o
consumismo, e quão pouco
faz para conscientizar.
5. Troque de carro.
Troque de tevê.
Troque de celular.
Mude para nossa operadora,
temos os melhores planos.
Beba mais cerveja.
Etc., etc., etc.
(24 horas por dia,
07 dias por semana)
6. Não estranhe se amanhã,
na abertura do Jornal
Nacional, anunciarem
o velório da coerência,
pois vivemos na
Era da Insensatez.
7. “Consumo,
logo existo.”
Numa sociedade com
os valores invertidos,
quem não consome
não existe.
9. William Bonner equiparou o
telespectador do Jornal
Nacional a Homer Simpson,
- um sujeito preguiçoso, burro,
que adora ficar no sofá,
assistindo tevê, comendo
rosquinhas e bebendo cerveja,
e que só dá mancadas na vida.
10. O mais preocupante, porém,
não é o fato de termos como
editor-chefe e apresentador
do maior telejornal do país
alguém que nivela milhões
de telespectadores com
“Homer Simpson”...
11. A pergunta que
devemos nos fazer é:
- E se William Bonner
tiver razão?
Como foi que alcançamos tal
condição,
e a quem interessa
que continuemos
assim?
13. No Brasil, segundo o Ibope,
as pessoas veem, em média,
cinco horas de tevê por dia.
14. Até quando vamos prolongar
nosso passivo imobilismo,
nossa paralisante apatia?
15. O sonho dos atuais diretores
televisivos é ter como audiência
uma imensa massa acrítica,
sem uma real capacidade de análise.
Um público que não pensa,
que não
questiona,
que é facilmente
manipulado,
que compra quando e o que
lhe
16. Por lei, as emissoras são obrigadas a incluir
programas educativos na sua
programação.
Porém, tais programas são relegados a horários
de pouquíssima audiência. Globo Ciência e Globo
Ecologia passam, por exemplo, de manhã,
quase de madrugada, a partir das 6:00h.
A educação fundamenta valores que por sua
vez promovem um consumo consciente.
Quanto mais se anular o “sujeito pensante”,
maior o lucro imediato das emissoras comerciais.
17. - Segunda a sexta:
TV Globinho Mais Você Vídeo Show
Vale a Pena Ver de Novo Sessão da Tarde
(será que vale mesmo?)
Malhação Novela das seis
Novela das sete Novela das oito
Tela Quente Casseta e Planeta
Futebol Big Brother...
18. Propagandas
Propagandas
Propagandas
Compre
Beba
Consuma
Exista
19. E chega mais um domingo,
e o que já era ruim
consegue a proeza de
piorar ainda mais...
21. “O ser humano ainda não tinha
aprendido a amar o próximo
e já tinha inventado a televisão,
que ensina a desprezar o distante.”
Millôr Fernandes
22. E o que dizer das
vídeo-cassetadas do Faustão?
Zombaria e cinismo
diante de pancadas que ferem
e tombos que machucam.
23. Em maio de 1995 o ator Christopher Reeve
sofreu uma queda enquanto andava a cavalo.
O acidente o deixou tetraplégico.
24. Pouco tempo depois, em outubro de 2004, veio a
falecer aos 52 anos de idade, devido à saúde
fragilizada em decorrência da queda.
25. Sua esposa, Dana Reeve, também viria a falecer em
seguida, em 2006, aos 44 anos de idade.
Alguns associam o surgimento do câncer que a levou
ao sofrimento que vivenciou ao lado do marido.
26. O casal deixou um filho,
Will Reeve,
de 13 anos de idade.
27. Faustão, da próxima vez que resolver
zombar dos tombos e da desgraça
alheia, lembre-se da sina desta
família.
30. “Países desenvolvidos vêm estabelecendo
políticas restritivas para o anúncio de bebidas
alcoólicas, inclusive cerveja, preocupados com
a saúde da população em geral e dos jovens
em particular. Tais restrições ocorrem pela
simples e óbvia valorização da vida.”
31. “Uma série de estudos demonstra que, no
Brasil, os jovens bebem cada vez mais e,
ainda por cima, começam mais cedo.
É simplesmente risível imaginar que eles
teriam mais cautela apenas ouvindo aquela
rápida frase de alerta depois do sensualíssimo
anúncio com mulheres estupendas.”
Gilberto Dimenstein
32. Segundo levantamento realizado pela PUC/
RS, os acidentes de trânsito, nas estradas
e nas vias urbanas, resultam em mais de
80.000 mortes por ano no Brasil.
De acordo com o Ministério da
Saúde, pelo menos metade destes
acidentes está relacionada com
o consumo de bebidas alcoólicas.
34. E o que dizer de Pedro Bial,
quando se dirige aos
participantes do Big Brother
chamando-os de “nossos heróis”
e “nossos mártires”?
(quão deturpados os conceitos de
heroísmo e martírio transmitidos)
35. Escola pública localizada
no sertão pernambucano.
Não há acabamento
nas paredes.
Há um ano sem
merenda escolar.
O banheiro está interditado.
36. Não seria mais sensato
qualificar de heróis e
mártires os nossos
professores?
37. Eles que, quase sem
nenhum reconhecimento, e
em condições tão adversas,
tentam manter acesa a
chama do saber e do
conhecimento.
38. Heróis e heroínas
são também os
pequeninos alunos
com seus chinelos
gastos,...
40. Bial, junte a produção
do BBB, e vão assistir
ao documentário
“Pro Dia Nascer
Feliz”, do diretor João
Jardim, que aborda a
situação da educação
no Brasil.
(é o mínimo que
formadores de opinião
deveriam fazer)
41. Quem sabe o próximo “reality show”
possa mostrar a dura realidade de muitos
professores e alunos da rede pública,
seja no sertão nordestino,
seja nas periferias de qualquer capital.
Aí sim teríamos um show de realidade...
42. Enquanto que em outros países o formato “reality
show” vem perdendo espaço, no Brasil continua
ocupando o horário nobre, o que prova o poder
de manipulação dos marqueteiros globais.
A Rede Globo já comprou os direitos de
transmissão do BBB até o ano 2011,
com possibilidade de renovação.
Um programa fútil, vazio, totalmente
desprovido de qualquer princípio ético, e
que instituiu a fofoca em escala nacional.
43. “Admitir ver o ‘Big Brother Brasil’ significa
cada vez mais confessar uma falha de
escolaridade, passar recibo de fútil, solitário,
imaturo, ‘low class’. Nunca deu status para
ninguém acompanhar esse programa. Só
queima o filme. Fuja de gente viciada nisso.”
Folha de São Paulo
44. Nada melhor que a
tevê para preencher
uma vida vazia,
carente de
aspirações elevadas
e sem padrões
morais firmes...
45. Já foi dito que
o teatro é a arte do ator,
o cinema, a arte do diretor,
e a televisão, a arte do
patrocinador.
A televisão funciona como um
intermediário entre a agência de
propaganda, que quer vender o seu produto,
e o telespectador, que deve ser
transformado em consumidor.
A tevê existe por causa do intervalo.
46. Vender ou não vender um produto
é simples questão de marketing.
Basta saber provocar no consumidor
o “desejo de consumo”.
Vide a imensa quantidade de pessoas que
compram um carro novo, em incontáveis
parcelas, que para seu desespero
constatam que não poderão honrar.
47. Uma saída para mudar o atual quadro
é deixar de adquirir os produtos das
marcas e dos anunciantes que financiam
programas como o Big Brother,
que promovem a baixaria e a futilidade.
Na próxima ida ao supermercado,
ao invés de Doriana, opte por qualquer
outra marca de margarina.
48. Já que o Guaraná Antarctica sustenta o
programa com os milhões de reais que
paga como patrocinadora oficial,
na próxima ida ao supermercado,
leve para casa qualquer
outra marca de refrigerante.
(aliás, dê sempre preferência a sucos,
muito mais saudáveis...)
49. O mesmo vale para qualquer
outro produto anunciado
nos intervalos e nas intermináveis
inserções de merchandising do programa.
Quem faz uso da baixaria e da futilidade
para incrementar suas vendas
atenta contra a cidadania.
50. Talvez seja hora de
mudarmos o
ângulo do nosso
olhar,
e percebermos as belezas
que estão à nossa volta.