Modulo 6 atividades insalubres & perigosasLucy Jesus
O documento descreve os conceitos e classificação da insalubridade segundo a NR-15, abordando três pontos principais: 1) agentes ambientais relacionados à insalubridade como ruído, calor, radiações etc e seus limites de tolerância; 2) caracterização e classificação da insalubridade em graus máximo, médio e mínimo com exemplos; 3) adicional de insalubridade devido à exposição a esses agentes nocivos à saúde acima dos limites toleráveis.
A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que, vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, demonstrem a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.
1) O documento discute os conceitos de insalubridade e periculosidade no trabalho, definindo-as como atividades que expõem os trabalhadores a riscos à saúde ou perigos imediatos à vida.
2) A insalubridade é caracterizada pela exposição a agentes nocivos acima dos Limites de Tolerância, enquanto a periculosidade envolve contato permanente com eletricidade, substâncias inflamáveis ou radioativas.
3) Trabalhadores em atividades insalubres ou periculosas têm direito a
O documento lista atividades e operações consideradas insalubres de acordo com os anexos da NR-15, definindo limites de tolerância para fatores como ruído, calor, radiações, agentes químicos e biológicos. É especificado o grau de insalubridade de acordo com o anexo e o tipo de atividade ou operação.
O documento discute os principais conceitos da Higiene Ocupacional, incluindo:
1) As quatro fases da Higiene Ocupacional - antecipação, reconhecimento, avaliação e controle;
2) Os cinco principais tipos de riscos ocupacionais - físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes;
3) Os percentuais dos adicionais de insalubridade de acordo com a NR-15.
Este documento discute a importância da higiene e segurança no trabalho para engenheiros. Apresenta breve histórico de acidentes importantes e discute conceitos como causas de acidentes, tipos de acidentes e a importância de analisar acidentes para prevenção. O documento também fornece um exemplo hipotético de análise de acidente ilustrando os passos para investigação e identificação de causas.
O documento discute a segurança e medicina do trabalho, mencionando a OIT, PCMSO, PPRA e CIPA e suas funções de proteger a saúde dos trabalhadores. Também aborda as responsabilidades dos empregadores e empregados, além dos conceitos de insalubridade e periculosidade.
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)gelcine Angela
Este documento discute a Norma Regulamentadora 15 e a Norma Higiênica e de Segurança no 01 sobre exposição ocupacional ao ruído. Ele apresenta os objetivos, procedimentos de avaliação e limites de tolerância estabelecidos pelas normas, além de comparar as semelhanças e diferenças entre os anexos I da NR 15 e a NHO 01.
Modulo 6 atividades insalubres & perigosasLucy Jesus
O documento descreve os conceitos e classificação da insalubridade segundo a NR-15, abordando três pontos principais: 1) agentes ambientais relacionados à insalubridade como ruído, calor, radiações etc e seus limites de tolerância; 2) caracterização e classificação da insalubridade em graus máximo, médio e mínimo com exemplos; 3) adicional de insalubridade devido à exposição a esses agentes nocivos à saúde acima dos limites toleráveis.
A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que, vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, demonstrem a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.
1) O documento discute os conceitos de insalubridade e periculosidade no trabalho, definindo-as como atividades que expõem os trabalhadores a riscos à saúde ou perigos imediatos à vida.
2) A insalubridade é caracterizada pela exposição a agentes nocivos acima dos Limites de Tolerância, enquanto a periculosidade envolve contato permanente com eletricidade, substâncias inflamáveis ou radioativas.
3) Trabalhadores em atividades insalubres ou periculosas têm direito a
O documento lista atividades e operações consideradas insalubres de acordo com os anexos da NR-15, definindo limites de tolerância para fatores como ruído, calor, radiações, agentes químicos e biológicos. É especificado o grau de insalubridade de acordo com o anexo e o tipo de atividade ou operação.
O documento discute os principais conceitos da Higiene Ocupacional, incluindo:
1) As quatro fases da Higiene Ocupacional - antecipação, reconhecimento, avaliação e controle;
2) Os cinco principais tipos de riscos ocupacionais - físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes;
3) Os percentuais dos adicionais de insalubridade de acordo com a NR-15.
Este documento discute a importância da higiene e segurança no trabalho para engenheiros. Apresenta breve histórico de acidentes importantes e discute conceitos como causas de acidentes, tipos de acidentes e a importância de analisar acidentes para prevenção. O documento também fornece um exemplo hipotético de análise de acidente ilustrando os passos para investigação e identificação de causas.
O documento discute a segurança e medicina do trabalho, mencionando a OIT, PCMSO, PPRA e CIPA e suas funções de proteger a saúde dos trabalhadores. Também aborda as responsabilidades dos empregadores e empregados, além dos conceitos de insalubridade e periculosidade.
COMPARAÇÃO DA NR-15 (anexo 1 e 2 Ruido) e NHO-1(RUIDO)gelcine Angela
Este documento discute a Norma Regulamentadora 15 e a Norma Higiênica e de Segurança no 01 sobre exposição ocupacional ao ruído. Ele apresenta os objetivos, procedimentos de avaliação e limites de tolerância estabelecidos pelas normas, além de comparar as semelhanças e diferenças entre os anexos I da NR 15 e a NHO 01.
O documento apresenta um resumo sobre higiene ocupacional, abordando conceitos iniciais, agentes ambientais, avaliação ambiental e medidas de controle. É destinado a técnicos em segurança do trabalho e apresenta informações sobre ruído, vibração, temperaturas, radiações, agentes químicos e biológicos no ambiente de trabalho.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
Este documento resume um curso de 25 horas sobre formação modular de ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho ministrado por Ana Castro. O curso abrange os tópicos de sinalização de segurança, riscos, gestão de riscos, proteção coletiva e individual, procedimentos de emergência e acidentes no trabalho.
Este documento discute a importância da segurança no local de trabalho e as regulamentações associadas. Ele destaca que prevenir acidentes é mais barato do que lidar com as consequências, e que as leis visam reduzir riscos e promover a saúde dos trabalhadores. Equipamentos de proteção individual como capacetes e luvas são cruciais para evitar acidentes.
O documento discute a segurança na operação de caldeiras, abordando conceitos como normas regulamentadoras, grandezas físicas, fluidos, pressão, calor e temperatura. Também apresenta detalhes sobre tipos de caldeiras, instrumentos de controle, operação, manutenção e riscos associados à atividade.
O documento discute o que é higiene ocupacional, definindo-a como a ciência dedicada ao reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no trabalho que podem causar doenças ou prejuízos à saúde. Também lista diversos equipamentos usados para medir esses agentes, como anemômetros, bombas de amostragem, dosímetros e luxímetros.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
O documento discute os princípios da higiene ocupacional, incluindo a prevenção de doenças ocupacionais, agentes ambientais como riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de controle de riscos como substituição de produtos, ventilação e equipamentos de proteção individual.
O documento discute a importância da segurança do trabalhador no contexto da sustentabilidade. Apresenta o currículo de Lucy Helena Silva de Jesus e a agenda de um curso sobre agentes físicos e químicos no ambiente de trabalho e programas de prevenção de riscos ocupacionais.
Este documento descreve a legislação brasileira sobre ruído ocupacional, normas técnicas e o manual para realizar laudos de ruído. Apresenta os detalhes da NR-15 que estabelece limites máximos de exposição ao ruído contínuo e impacto. Também explica os procedimentos para aferir e analisar os níveis de ruído no ambiente de trabalho de acordo com os anexos da norma.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 15, apresentando os objetivos de caracterizar e avaliar os principais agentes químicos como poeiras, fumos, gases e vapores aos quais os trabalhadores podem estar expostos e os equipamentos de proteção necessários.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os riscos ambientais, físicos e químicos no ambiente de trabalho. Apresenta os riscos químicos, incluindo diferentes tipos de efeitos tóxicos causados por produtos químicos. Também descreve os riscos físicos como ruído e vibração, e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores.
1. O documento introduz o tema da higiene do trabalho, que estuda os riscos ambientais que podem afetar a saúde dos trabalhadores.
2. Os riscos ambientais são classificados em químicos, físicos e biológicos. Os agentes físicos incluem ruído, vibrações, temperaturas extremas e radiações.
3. O ruído é analisado em detalhe, incluindo sua medição em decibéis e os efeitos na saúde dos trabalhadores expostos a ní
Saúde do trabalhador em unidades de informaçãoDandara Lima
O documento apresenta normas do Ministério do Trabalho sobre saúde e segurança no trabalho em unidades de informação, cobrindo tópicos como ruído, calor, frio, agentes químicos, biológicos e poeiras, além de descrever a função da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O documento descreve os procedimentos de segurança e saúde no trabalho adotados pela clínica odontológica Iluminare Odontologia Ltda. Ele inclui a missão, valores e identidade da empresa, organograma, fluxograma dos procedimentos, análise preliminar de riscos e recomendações de controles. O objetivo é garantir a saúde e segurança dos funcionários e pacientes durante as atividades odontológicas.
Este documento fornece informações sobre segurança e saúde em trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR 33. Ele define o que são espaços confinados, identifica os riscos associados e as medidas de segurança que devem ser tomadas, como treinamento, equipamentos de proteção, sinalização, testes do ar e procedimentos de emergência.
O documento descreve o Mapa de Risco, que é uma representação gráfica dos fatores de risco presentes no ambiente de trabalho, capazes de causar acidentes ou doenças. O mapa identifica os riscos por setor da empresa e os classifica por cor e tamanho de acordo com o grau de perigo.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O documento discute os conceitos e objetivos da higiene ocupacional, incluindo a prevenção e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Ele explica como mapear os riscos através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e classificar os riscos em cinco categorias. Além disso, discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e as medidas para reduzir riscos ambientais.
O documento apresenta um resumo sobre higiene ocupacional, abordando conceitos iniciais, agentes ambientais, avaliação ambiental e medidas de controle. É destinado a técnicos em segurança do trabalho e apresenta informações sobre ruído, vibração, temperaturas, radiações, agentes químicos e biológicos no ambiente de trabalho.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
Este documento resume um curso de 25 horas sobre formação modular de ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho ministrado por Ana Castro. O curso abrange os tópicos de sinalização de segurança, riscos, gestão de riscos, proteção coletiva e individual, procedimentos de emergência e acidentes no trabalho.
Este documento discute a importância da segurança no local de trabalho e as regulamentações associadas. Ele destaca que prevenir acidentes é mais barato do que lidar com as consequências, e que as leis visam reduzir riscos e promover a saúde dos trabalhadores. Equipamentos de proteção individual como capacetes e luvas são cruciais para evitar acidentes.
O documento discute a segurança na operação de caldeiras, abordando conceitos como normas regulamentadoras, grandezas físicas, fluidos, pressão, calor e temperatura. Também apresenta detalhes sobre tipos de caldeiras, instrumentos de controle, operação, manutenção e riscos associados à atividade.
O documento discute o que é higiene ocupacional, definindo-a como a ciência dedicada ao reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no trabalho que podem causar doenças ou prejuízos à saúde. Também lista diversos equipamentos usados para medir esses agentes, como anemômetros, bombas de amostragem, dosímetros e luxímetros.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
O documento discute os princípios da higiene ocupacional, incluindo a prevenção de doenças ocupacionais, agentes ambientais como riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de controle de riscos como substituição de produtos, ventilação e equipamentos de proteção individual.
O documento discute a importância da segurança do trabalhador no contexto da sustentabilidade. Apresenta o currículo de Lucy Helena Silva de Jesus e a agenda de um curso sobre agentes físicos e químicos no ambiente de trabalho e programas de prevenção de riscos ocupacionais.
Este documento descreve a legislação brasileira sobre ruído ocupacional, normas técnicas e o manual para realizar laudos de ruído. Apresenta os detalhes da NR-15 que estabelece limites máximos de exposição ao ruído contínuo e impacto. Também explica os procedimentos para aferir e analisar os níveis de ruído no ambiente de trabalho de acordo com os anexos da norma.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 15, apresentando os objetivos de caracterizar e avaliar os principais agentes químicos como poeiras, fumos, gases e vapores aos quais os trabalhadores podem estar expostos e os equipamentos de proteção necessários.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os riscos ambientais, físicos e químicos no ambiente de trabalho. Apresenta os riscos químicos, incluindo diferentes tipos de efeitos tóxicos causados por produtos químicos. Também descreve os riscos físicos como ruído e vibração, e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores.
1. O documento introduz o tema da higiene do trabalho, que estuda os riscos ambientais que podem afetar a saúde dos trabalhadores.
2. Os riscos ambientais são classificados em químicos, físicos e biológicos. Os agentes físicos incluem ruído, vibrações, temperaturas extremas e radiações.
3. O ruído é analisado em detalhe, incluindo sua medição em decibéis e os efeitos na saúde dos trabalhadores expostos a ní
Saúde do trabalhador em unidades de informaçãoDandara Lima
O documento apresenta normas do Ministério do Trabalho sobre saúde e segurança no trabalho em unidades de informação, cobrindo tópicos como ruído, calor, frio, agentes químicos, biológicos e poeiras, além de descrever a função da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O documento descreve os procedimentos de segurança e saúde no trabalho adotados pela clínica odontológica Iluminare Odontologia Ltda. Ele inclui a missão, valores e identidade da empresa, organograma, fluxograma dos procedimentos, análise preliminar de riscos e recomendações de controles. O objetivo é garantir a saúde e segurança dos funcionários e pacientes durante as atividades odontológicas.
Este documento fornece informações sobre segurança e saúde em trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR 33. Ele define o que são espaços confinados, identifica os riscos associados e as medidas de segurança que devem ser tomadas, como treinamento, equipamentos de proteção, sinalização, testes do ar e procedimentos de emergência.
O documento descreve o Mapa de Risco, que é uma representação gráfica dos fatores de risco presentes no ambiente de trabalho, capazes de causar acidentes ou doenças. O mapa identifica os riscos por setor da empresa e os classifica por cor e tamanho de acordo com o grau de perigo.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O documento discute os conceitos e objetivos da higiene ocupacional, incluindo a prevenção e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Ele explica como mapear os riscos através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e classificar os riscos em cinco categorias. Além disso, discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e as medidas para reduzir riscos ambientais.
1) O estudo avaliou a densidade populacional e infecção natural em espécies de flebotomíneos e a prevalência da leishmaniose visceral canina em uma área endêmica de Minas Gerais.
2) A espécie de flebotomíneo mais abundante foi Lutzomyia whitmani, e foi encontrada infecção natural por Leishmania braziliensis em L. whitmani e por L. chagasi em L. cortelezzii.
3) A soroprevalência, prevalência de infecção e doença em c
O documento discute os tipos de extintores de incêndio, incluindo BC, ABC e CO2. Ele também fornece detalhes sobre o mercado consumidor de extintores no Brasil, incluindo o número de fabricantes, empresas de inspeção e manutenção de extintores e os principais tipos de estabelecimentos que usam extintores. Além disso, explica a classificação e capacidade de extinção dos extintores de acordo com seu tamanho.
O documento discute o que é ruído, onde o ruído pode ser encontrado e como ele é medido. Alguns exemplos de fontes de ruído incluem tráfego, aeroportos, estádios e parques de diversão. O ruído acima de 85dB pode causar danos aos ouvidos, como perda de audição.
O documento discute o papel da Associação Brasileira da Indústria de Retardantes de Chama em alertar sobre a importância da segurança contra incêndio e fornecer soluções técnicas para proteção de vidas e patrimônio. Também menciona a organização internacional de produtores de retardantes de chama e como esses produtos auxiliam no retardamento de incêndios e ganho de tempo para evacuação.
Este documento fornece um resumo das principais normas e regulamentações brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho ao longo das décadas. Ele descreve a criação da Organização Internacional do Trabalho em 1919 e como o Brasil começou a implementar serviços de medicina ocupacional na década de 1920. Também resume as principais normas regulamentadoras introduzidas no Brasil a partir de 1978 para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute a importância dos programas de saúde ocupacional nas empresas. Ele explica que tais programas devem ser preventivos e baseados em um diagnóstico detalhado das condições de trabalho por meio do PPRA. Além disso, destaca a necessidade de interação entre o PCMSO e o PPRA para que os riscos à saúde dos trabalhadores sejam adequadamente avaliados e controlados.
Este documento resume os principais conceitos de parasitologia médica, incluindo: 1) definições de parasitismo, adaptação parasitária e habitat parasitário; 2) os tipos de ciclo de vida dos parasitas, especificidade parasitária e tipos de hospedeiro; 3) a diferença entre infecção e infestação e o conceito de contaminação.
O documento descreve as diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) nas empresas. O PPRA tem como objetivo preservar a saúde e integridade dos trabalhadores por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais, incluindo agentes físicos, químicos e biológicos. O documento também especifica as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores no cumprimento do PPRA.
Dialogo 4 edgar segato - insalubridade e periculosidade - cnc edgar segato ...CNC
O documento discute as responsabilidades legais dos empregadores em relação à segurança e saúde no trabalho. Apresenta as obrigações previstas na CLT e na legislação previdenciária de adotar medidas de proteção e fornecer equipamentos de proteção individual. Também aborda os riscos biológicos, químicos e físicos e a importância da gestão adequada desses riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores.
A agroecologia constitui uma ciência que visa contribuir para o manejo sustentável de agroecossistemas de forma multidimensional, considerando aspectos econômicos, sociais, ambientais, culturais, políticos e éticos. É um novo paradigma na produção agrícola que utiliza métodos orgânicos ao invés de agrotóxicos, cultivando as plantações de forma não prejudicial à saúde. O documento também lista o nome de membros de uma equipe.
O documento discute o Mapa de Riscos, que identifica os riscos à saúde dos trabalhadores em locais de trabalho. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) elabora o mapa, representando os riscos por cores e círculos de diferentes tamanhos. O mapa deve ser afixado em local visível para alertar os trabalhadores sobre os perigos encontrados em cada área.
Seminário: Insalubridade, Periculosidade e Trabalho NoturnoIsabella Menezes
O documento discute os riscos à saúde de trabalhar em ambientes insalubres, como exposição a substâncias tóxicas, radiação e energia elétrica. Também aborda os impactos do trabalho noturno na saúde, como insônia, estresse e cansaço mental e físico. Enfatiza que dinheiro não compensa a perda da saúde e que a alimentação noturna pode causar problemas gástricos.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 15 sobre atividades e operações insalubres. Ele define quais agentes são considerados insalubres, os limites de tolerância permitidos e os critérios legais para caracterizar uma atividade como insalubre e o adicional devido. O documento também fornece uma lista de referências complementares sobre o tema.
O documento descreve os principais tipos de monitores: CRT, LCD, LED e Plasma. Detalha suas características técnicas, vantagens e desvantagens, incluindo resolução, consumo de energia, contraste e vida útil. Explica também as tecnologias por trás de cada tipo de monitor e como evoluíram ao longo do tempo.
O documento discute o tema da segurança no trabalho e manutenção. Aborda a importância da segurança no trabalho para a manutenção, teorias e classificações de erros, normas regulamentadoras, formas de manutenção e estratégias de prevenção de acidentes na manutenção.
O documento descreve os anexos da NR-15 que tratam dos limites de tolerância e graus de insalubridade de diversos agentes como ruído, calor, radiações, vibrações, frio, umidade e agentes químicos e biológicos. É definido também o pagamento de adicionais sobre o salário mínimo para atividades insalubres, variando de 10% a 40% de acordo com o grau de insalubridade.
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.pptDaniela Chucre
1) O documento discute as normas regulatórias da NR-15 sobre atividades e operações insalubres no Brasil. 2) Ele define insalubridade legalmente e descreve os critérios e limites de tolerância estabelecidos para agentes como calor, ruído, vibrações, frio e umidade. 3) Também fornece tabelas com limites de exposição permitidos a esses agentes.
O documento discute insalubridade no trabalho, definindo-a como exposição a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância. Detalha três tipos de agentes insalubres - físicos, químicos e biológicos - e fornece exemplos e limites de tolerância para vibrações, frio, umidade e ruído como agentes físicos insalubres.
Este documento resume as normas da NR 15 sobre atividades e operações insalubres. Apresenta os limites de tolerância para fatores como ruído, calor, radiações e condições hiperbáricas. Detalha também os adicionais de insalubridade e a obrigação de neutralizar esses fatores para remover o pagamento adicional.
O documento discute os critérios para caracterizar insalubridade por exposição a umidade no ambiente de trabalho. A Portaria 3214/78 considera insalubres atividades em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva, conforme laudo de inspeção no local. O perito deve avaliar se há água que mantenha os sapatos ou roupas do trabalhador úmidos, o tempo de exposição e se há uso de equipamentos de proteção individual adequados.
O documento discute os critérios para caracterizar insalubridade por exposição a umidade no ambiente de trabalho. A Portaria 3214/78 define atividades em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva como insalubres, conforme laudo de inspeção no local. O perito deve avaliar se há água que mantenha os sapatos ou roupas do trabalhador úmidos, o tempo de exposição e se há uso de equipamentos de proteção individual adequados.
O documento discute as atividades insalubres e o pagamento do adicional de insalubridade no Brasil. Ele define atividades insalubres, limites de tolerância, os percentuais pagos de acordo com o grau de insalubridade, e a base de cálculo do adicional, que é o salário mínimo vigente. Também lista os anexos que discriminam as diferentes atividades e seus respectivos graus de risco.
O documento discute iluminação industrial, incluindo fatores que afetam a iluminação adequada como tipo de lâmpada, luminária e nível de iluminamento. Ele fornece tabelas com níveis de iluminância recomendados para diferentes tipos de tarefas e exemplos de cálculos luminotécnicos para projetar a iluminação de uma área.
Este documento fornece informações sobre higiene do trabalho, ruído ocupacional, calor e ar condicionado. Aborda conceitos como ruído contínuo e intermitente, limites de tolerância, dosimetria, planejamento de conservação auditiva, avaliação térmica com IBUTG e condições de conforto para ar condicionado.
O documento define os limites de tolerância para ruídos de impacto em ambientes de trabalho. Estabelece que os níveis de impacto devem ser medidos em decibéis com medidor apropriado, sendo o limite de 130dB. Em falta desse medidor, o limite é de 120dB medido em outro circuito. Atividades acima de 140dB ou 130dB oferecem risco grave aos trabalhadores.
O documento discute iluminação industrial adequada, abordando fatores como tipos de lâmpadas, luminárias, níveis de iluminamento, medição com luxímetro, normas e legislação aplicáveis. Fornece também exemplos de cálculos luminotécnicos para determinar necessidade de luminárias e lâmpadas em uma área, considerando variáveis como nível desejado, refletâncias e fluxo luminoso.
Este documento fornece informações sobre higiene do trabalho, ruído, calor e planejamento de conservação auditiva. Ele define higiene do trabalho, discute limites de ruído, medição de ruído usando dosímetros, efeitos de calor e como desenvolver um programa de conservação auditiva.
Este documento fornece informações sobre higiene do trabalho, ruído ocupacional, calor e sistemas de ar condicionado. Aborda conceitos como limites de tolerância para ruído, cálculo de dose sonora, avaliação térmica com IBUTG e condições de conforto para ar condicionado.
Este documento estabelece os limites de tolerância para diferentes fatores de insalubridade no ambiente de trabalho, como ruído, calor e outros. Define os níveis máximos permitidos destes fatores, os equipamentos de medição apropriados e os regimes de trabalho permitidos em diferentes condições. Também determina os adicionais salariais a serem pagos a trabalhadores expostos a diferentes graus de insalubridade quando a eliminação dos riscos não for possível.
Este laudo técnico avalia as condições de trabalho de um coordenador de manutenção elétrica em usinas e conclui que ele está exposto de forma habitual a agentes perigosos por eletricidade, conforme a legislação brasileira. O laudo descreve as atividades realizadas, agentes de exposição como ruído e eletricidade, equipamentos de proteção fornecidos e enquadramento legal.
Este documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da empresa Estombo Engenharia. Ele descreve os riscos físicos, químicos e biológicos encontrados nos setores administrativo, de limpeza e manutenção civil da empresa e propõe medidas de controle e minimização desses riscos.
[1] O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho, incluindo a surdez ocupacional. A NR-15 estabelece limites máximos de exposição ao ruído contínuo e impactos. [2] Equipamentos de proteção auditiva individuais, como protetores de ouvido, são necessários para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima dos limites.
Este documento discute os riscos físicos presentes no ambiente de trabalho, incluindo ruído e vibrações. Apresenta os limites máximos recomendados para exposição ao ruído e descreve os possíveis danos à saúde causados pela exposição prolongada. Também discute medidas para controlar ruído e vibrações, como isolamento, proteção individual e legislação aplicável.
O documento discute conceitos e métodos de avaliação de ruído, calor e iluminação no ambiente de trabalho. Aborda definições de higiene industrial e ruído, limites de tolerância, equipamentos como dosímetro e luxímetro, além de métodos para medição de ruído, calor, temperatura e iluminação de acordo com normas como a NR-15 e NHT-01.
Semelhante a Insalubridade e avaliação ambiental (20)
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
Insalubridade e avaliação ambiental
1. Produtos
Mais de 200 itens;
INSALUBRIDADE,
Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes,
taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos
PERICULOSIDADE E
negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior;
alcoólicas, AVALIAÇÃO AMBIENTAL cerveja,
A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas
não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes,
sucos, medicamentos e vinhos estão entre os itens envasados pelos clientes da
CIV.
PROF.: OBERDAN LIMA
2. REFERÊNCIA LEGAL
Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art. 200
DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO
(Redação deste Capítulo dada pela
Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77)
Norma Regulamentadora Nº 15 do MTE
3. REFERÊNCIA LEGAL
Norma Regulamentadora Nº 15
Anexo n.º 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
Anexo n.º 2 - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto
Anexo n.º 3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
Anexo n.º 4 (Revogado)
Anexo n.º 5 - Radiações Ionizantes
Anexo n.º 6 - Trabalho sob Condições Hiperbáricas
Anexo n.º 7 - Radiações Não-Ionizantes
Anexo n.º 8 - Vibrações
Anexo n.º 9 - Frio
Anexo n.º 10 - Umidade
Anexo n.º 11 - Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de To
Anexo n.º 12 - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
Anexo n.º 13 - Agentes Químicos
Anexo n.º 13 - Anexo Nº 13 A - Benzeno
Anexo n.º 14 - Agentes Biológicos
4. REFERÊNCIA LEGAL
ACGIH - American Conference of Industrial
Hygienists
ABHO – Associação Brasileira de Higienistas
Ocupacionais
5. DEFINIÇÕES
Art. 189 – Serão consideradas atividades ou operações
insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou
métodos de trabalho, exponham os empregados a
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
6. DEFINIÇÕES
Art. 191 – A eliminação ou a neutralização da
insalubridade ocorrerá:
I – com a adoção de medidas que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
II – com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade
do agente agressivo a limites de tolerância.
7. DEFINIÇÕES
15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade
deverá ocorrer:
a)com a adoção de medidas de ordem geral que
conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites
de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção
individual.
8. DEFINIÇÕES
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros.
9. DEFINIÇÕES
9.3.5.1, “C”, quando os resultados das avaliações
quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência
destes os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios
técnico-legais estabelecidos;
14. Graus de Insalubridade:
Art. 192 – O exercício de trabalho em condições
insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a
percepção de adicional respectivamente de 40%
(quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10%
(dez por cento) do salário mínimo da região, segundo
se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
15. Graus de Insalubridade:
20% - Níveis de ruído Contínuo ou intermitente superior aos
limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e
no item 6 domesmo anexo.
20% - Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de
tolerância fixados nos itens 2 e 3 do anexo 2.
20% - Exposição ao calor com valores de IBUTG 20% superiores
aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.
20% - Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no
Quadro 1.
16. Graus de Insalubridade:
40% - Níveis de radiações ionizantes com radioatividade
superior aos limites fixados neste anexo.
40% - Ar comprimido.
20% - Radiações não ionizantes consideradas insalubres em
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.
40% - Vibrações consideradas insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho.
17. Graus de Insalubridade:
20% - Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.
20% - Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção
realizada no local de trabalho.
10%, 20% e 40% - Agentes químicos cujas concentrações sejam
superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.
40% - Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites
de tolerância fixados neste anexo.
10%, 20% e 40% - Atividades ou operações envolvendo agentes e
químicos considerados insalubres em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.
20% e 40% - Agentes biológicos. 20% e 40%
18. Critérios de Avaliação
RUÍDO
Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de
Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser
medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de
pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e
circuito de resposta lenta (SLOW).
As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do
trabalhador.
19. Critérios de Avaliação
RUÍDO
Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais
períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser
considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a
soma das seguintes frações:
C1 + C2 + C3 ............... + Cn
T1 T2 T3 Tn
20. Critérios de Avaliação
RUÍDOS DE IMPACTO
Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos
de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB),
com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito
linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem
ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de
tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos
intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado
como ruído contínuo.
21. Critérios de Avaliação
RUÍDO
Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a
leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de
compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de
120 dB(C).
As atividades ou operações que exponham os trabalhadores,
sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto
superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta
para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito
de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
22. Critérios de Avaliação
CALOR
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas
equações que se seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
23. Critérios de Avaliação
ILUMINÂNCIA
NBR - 5413
Esta Norma estabelece os valores de iluminâncias médias
mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores,
onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino,
esporte e outras.
24. Critérios de Avaliação
ILUMINÂNCIA
Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Classe Iluminância Tipo de atividade
(lux)
(lux)
Áreas públicas com arredores escuros
A 20 - 30 – 50
Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho
B 500 - 750 – 1000 médio de maquinaria, escritórios
Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica
de tamanho pequeno
C 2000 - 3000 – 5000
25. Critérios de Avaliação
ILUMINÂNCIA
Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Peso
Características da tarefa e do
observador -1 0 +1
Idade Inferior a 40 anos 40 a 55 anos superior a 55 anos
Velocidade e precisão Sem importância importante Crítica
Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
26. Critérios de Avaliação
ILUMINÂNCIA
O procedimento é o seguinte:
a)analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou
+1);
b) somar os três valores encontrados, algebricamente,
considerando o sinal;
c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for
igual a -2 ou -3; a iluminância superior, quando a soma for +2 ou
+3; e a iluminância média, nos outros casos.
28. Produtos
Mais de 200 itens;
Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes,
taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos
negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior;
DÚVIDAS
A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas
alcoólicas, não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes, cerveja,
sucos, medicamentos e vinhos estão entre os itens envasados pelos clientes da
CIV.