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Mais de 200 itens;

                   INSALUBRIDADE,
Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes,
taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos

                 PERICULOSIDADE E
negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior;


alcoólicas, AVALIAÇÃO AMBIENTAL cerveja,
A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas
            não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes,
sucos, medicamentos e vinhos estão entre os itens envasados pelos clientes da
CIV.




                        PROF.: OBERDAN LIMA
REFERÊNCIA LEGAL



Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art. 200

DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO
(Redação        deste       Capítulo     dada   pela
Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77)

Norma Regulamentadora Nº 15 do MTE
REFERÊNCIA LEGAL

Norma Regulamentadora Nº 15
Anexo n.º 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
Anexo n.º 2 - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto
Anexo n.º 3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
Anexo n.º 4 (Revogado)
Anexo n.º 5 - Radiações Ionizantes
Anexo n.º 6 - Trabalho sob Condições Hiperbáricas
Anexo n.º 7 - Radiações Não-Ionizantes
Anexo n.º 8 - Vibrações
Anexo n.º 9 - Frio
Anexo n.º 10 - Umidade
Anexo n.º 11 - Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de To
Anexo n.º 12 - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
Anexo n.º 13 - Agentes Químicos
Anexo n.º 13 - Anexo Nº 13 A - Benzeno
Anexo n.º 14 - Agentes Biológicos
REFERÊNCIA LEGAL




ACGIH - American Conference of Industrial
Hygienists


ABHO – Associação Brasileira de Higienistas
Ocupacionais
DEFINIÇÕES




Art. 189 – Serão consideradas atividades ou operações
insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou
métodos de trabalho, exponham os empregados a
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
DEFINIÇÕES


Art. 191 – A eliminação ou a neutralização da
insalubridade ocorrerá:

I – com a adoção de medidas que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

II – com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade
do agente agressivo a limites de tolerância.
DEFINIÇÕES


15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade
deverá ocorrer:

a)com a adoção de medidas de ordem geral que
conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites
de tolerância;

b) com a utilização de equipamento de proteção
individual.
DEFINIÇÕES


Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros.
DEFINIÇÕES


9.3.5.1, “C”, quando os resultados das avaliações
quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência
destes os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios
técnico-legais estabelecidos;
DEFINIÇÕES


Avaliação Qualitativa

Avaliação Quantitativa

Limite de Tolerância

Valor Teto

Nível de Ação

Nexo Causal
Fatores que influenciam:




Distância da fonte geradora

Tempo de exposição

Concentração / Intensidade

Sensibilidade individual
Vias de penetração no
        organismo:



Cutânea

Digestiva

Respiratória
Medidas de controle:




Fonte

Trajetória

Receptor
Graus de Insalubridade:



Art. 192 – O exercício de trabalho em condições
insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a
percepção de adicional respectivamente de 40%
(quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10%
(dez por cento) do salário mínimo da região, segundo
se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
Graus de Insalubridade:

20% - Níveis de ruído Contínuo ou intermitente superior aos
limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e
no item 6 domesmo anexo.

20% - Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de
tolerância fixados nos itens 2 e 3 do anexo 2.

20% - Exposição ao calor com valores de IBUTG 20% superiores
aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.

20% - Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no
Quadro 1.
Graus de Insalubridade:

40% - Níveis de radiações ionizantes com radioatividade
superior aos limites fixados neste anexo.

40% - Ar comprimido.

20% - Radiações não ionizantes consideradas insalubres em
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

40% - Vibrações consideradas insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho.
Graus de Insalubridade:

20% - Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.

20% - Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção
realizada no local de trabalho.

10%, 20% e 40% - Agentes químicos cujas concentrações sejam
superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.

40% - Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites
de tolerância fixados neste anexo.

10%, 20% e 40% - Atividades ou operações envolvendo agentes e
químicos considerados insalubres em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.

20% e 40% - Agentes biológicos. 20% e 40%
Critérios de Avaliação

                          RUÍDO
Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de
Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.

Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser
medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de
pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e
circuito de resposta lenta (SLOW).

As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do
trabalhador.
Critérios de Avaliação

                            RUÍDO
Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais
períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser
considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a
soma das seguintes frações:


                 C1 + C2 + C3 ............... + Cn
                 T1 T2 T3                       Tn
Critérios de Avaliação

                   RUÍDOS DE IMPACTO

Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos
de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo.

Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB),
com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito
linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem
ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de
tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos
intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado
como ruído contínuo.
Critérios de Avaliação

                            RUÍDO
Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a
leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de
compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de
120 dB(C).

As atividades ou operações que exponham os trabalhadores,
sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto
superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta
para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito
de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
Critérios de Avaliação

                          CALOR
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas
equações que se seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
Critérios de Avaliação

                      ILUMINÂNCIA
                        NBR - 5413

Esta Norma estabelece os valores de iluminâncias médias
mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores,
onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino,
esporte e outras.
Critérios de Avaliação

                                 ILUMINÂNCIA
         Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais


Classe        Iluminância                           Tipo de atividade
                                                        (lux)
                  (lux)
                                  Áreas públicas com arredores escuros
  A           20 - 30 – 50

                                  Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho
  B         500 - 750 – 1000      médio de maquinaria, escritórios

                                  Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica
                                  de tamanho pequeno


  C         2000 - 3000 – 5000
Critérios de Avaliação

                                 ILUMINÂNCIA
           Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais

                                                         Peso
Características da tarefa e do
observador                               -1                0                +1



Idade                            Inferior a 40 anos   40 a 55 anos   superior a 55 anos

Velocidade e precisão            Sem importância      importante          Crítica

Refletância do fundo da tarefa   Superior a 70%        30 a 70%        Inferior a 30%
Critérios de Avaliação

                         ILUMINÂNCIA
O procedimento é o seguinte:

a)analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou
+1);

b) somar os três         valores   encontrados,    algebricamente,
considerando o sinal;

c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for
igual a -2 ou -3; a iluminância superior, quando a soma for +2 ou
+3; e a iluminância média, nos outros casos.
Equipamentos de Medição
Produtos


Mais de 200 itens;

Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes,
taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos
negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior;

                       DÚVIDAS
A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas
alcoólicas, não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes, cerveja,
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Insalubridade e avaliação ambiental

  • 1. Produtos Mais de 200 itens; INSALUBRIDADE, Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes, taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos PERICULOSIDADE E negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior; alcoólicas, AVALIAÇÃO AMBIENTAL cerveja, A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes, sucos, medicamentos e vinhos estão entre os itens envasados pelos clientes da CIV. PROF.: OBERDAN LIMA
  • 2. REFERÊNCIA LEGAL Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art. 200 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO (Redação deste Capítulo dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77) Norma Regulamentadora Nº 15 do MTE
  • 3. REFERÊNCIA LEGAL Norma Regulamentadora Nº 15 Anexo n.º 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente Anexo n.º 2 - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto Anexo n.º 3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor Anexo n.º 4 (Revogado) Anexo n.º 5 - Radiações Ionizantes Anexo n.º 6 - Trabalho sob Condições Hiperbáricas Anexo n.º 7 - Radiações Não-Ionizantes Anexo n.º 8 - Vibrações Anexo n.º 9 - Frio Anexo n.º 10 - Umidade Anexo n.º 11 - Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de To Anexo n.º 12 - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais Anexo n.º 13 - Agentes Químicos Anexo n.º 13 - Anexo Nº 13 A - Benzeno Anexo n.º 14 - Agentes Biológicos
  • 4. REFERÊNCIA LEGAL ACGIH - American Conference of Industrial Hygienists ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais
  • 5. DEFINIÇÕES Art. 189 – Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
  • 6. DEFINIÇÕES Art. 191 – A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I – com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II – com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
  • 7. DEFINIÇÕES 15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a)com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
  • 8. DEFINIÇÕES Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
  • 9. DEFINIÇÕES 9.3.5.1, “C”, quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
  • 10. DEFINIÇÕES Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Limite de Tolerância Valor Teto Nível de Ação Nexo Causal
  • 11. Fatores que influenciam: Distância da fonte geradora Tempo de exposição Concentração / Intensidade Sensibilidade individual
  • 12. Vias de penetração no organismo: Cutânea Digestiva Respiratória
  • 14. Graus de Insalubridade: Art. 192 – O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
  • 15. Graus de Insalubridade: 20% - Níveis de ruído Contínuo ou intermitente superior aos limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 domesmo anexo. 20% - Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do anexo 2. 20% - Exposição ao calor com valores de IBUTG 20% superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2. 20% - Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no Quadro 1.
  • 16. Graus de Insalubridade: 40% - Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites fixados neste anexo. 40% - Ar comprimido. 20% - Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 40% - Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.
  • 17. Graus de Insalubridade: 20% - Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% - Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 10%, 20% e 40% - Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1. 40% - Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste anexo. 10%, 20% e 40% - Atividades ou operações envolvendo agentes e químicos considerados insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% e 40% - Agentes biológicos. 20% e 40%
  • 18. Critérios de Avaliação RUÍDO Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
  • 19. Critérios de Avaliação RUÍDO Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 + C2 + C3 ............... + Cn T1 T2 T3 Tn
  • 20. Critérios de Avaliação RUÍDOS DE IMPACTO Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
  • 21. Critérios de Avaliação RUÍDO Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C). As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
  • 22. Critérios de Avaliação CALOR A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg tbn = temperatura de bulbo úmido natural tg = temperatura de globo tbs = temperatura de bulbo seco.
  • 23. Critérios de Avaliação ILUMINÂNCIA NBR - 5413 Esta Norma estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras.
  • 24. Critérios de Avaliação ILUMINÂNCIA Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais Classe Iluminância Tipo de atividade (lux) (lux) Áreas públicas com arredores escuros A 20 - 30 – 50 Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho B 500 - 750 – 1000 médio de maquinaria, escritórios Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno C 2000 - 3000 – 5000
  • 25. Critérios de Avaliação ILUMINÂNCIA Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais Peso Características da tarefa e do observador -1 0 +1 Idade Inferior a 40 anos 40 a 55 anos superior a 55 anos Velocidade e precisão Sem importância importante Crítica Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
  • 26. Critérios de Avaliação ILUMINÂNCIA O procedimento é o seguinte: a)analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1); b) somar os três valores encontrados, algebricamente, considerando o sinal; c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior, quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média, nos outros casos.
  • 28. Produtos Mais de 200 itens; Na linha de utilidades domésticas a companhia produz copos, jarras, potes, taças, conjuntos decorados, canecas. Esse segmento corresponde a 20% dos negócios da empresa e é comercializado no Brasil e no Exterior; DÚVIDAS A linha de embalagens abastece as indústrias de alimentos, bebidas alcoólicas, não-alcoólicas e fármacos; Molhos, cafés, refrigerantes, cerveja, sucos, medicamentos e vinhos estão entre os itens envasados pelos clientes da CIV.