O documento discute conceitos e métodos de avaliação de ruído, calor e iluminação no ambiente de trabalho. Aborda definições de higiene industrial e ruído, limites de tolerância, equipamentos como dosímetro e luxímetro, além de métodos para medição de ruído, calor, temperatura e iluminação de acordo com normas como a NR-15 e NHT-01.
TimerScope Manual (by AureoSoft).
TimerScope is a software bundle for time management with a friendly visual indication of time spent. The bundle includes five on-screen timers for different uses: TimerScope Commander; TimerScope 3-Min Debate; TimerScope Countdown; TimerScope Workshop; TimerScope Multi-Alarm
TimerScope Manual (by AureoSoft).
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PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte IIcarlos ars
Segunda parte da apresentação sobre Medidas Elétricas abordando: Instrumentos de medição, Processo de medição, Classificação dos instrumentos de medição, Características elétricas dos instrumentos de medição, Categorias de Medição, Noções de Padrão, Aferição e Calibração e etc.
Apostila de Medidas Elétricas editada pelo SENAI / Cia. Siderúrgica de Tubarão (1996) para alunos do Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção.
Apresentação sobre instrumentos para medições elétricas e assuntos correlatos: Wattímetro, Frequencímetros, Objetivos do Aterramento, Resistividade do Solo, Medição de Resistividade da Terra, Medição de Resistência de Aterramento, Terrômetros, Tratamento Químico do Solo, etc.
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricascarlos ars
Apresentação sobre Medidas Elétricas abordando: Instrumentos de medição, Processo de medição, Classificação dos instrumentos de medição, Características elétricas dos instrumentos de medição, Categorias de Medição, Noções de Padrão, Aferição e Calibração e etc.
Instruções sobre a execução da "Manobra de Heimlich", técnica utilizada para primeiros socorros à vítimas de asfixia por obstrução da traquéia (engasgamento).
Manual prático sobre iluminação editado pela OSRAM, abordando questões práticas, teoria essencial e conceitos inerentes à segurança do trabalho e ergonomia.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Apostila do Curso de Tecnologia de Avaliação Ambiental e Operação Prática de Instrumentos Eng o Marco Aurelio Luttgardes
2. Higiene do Trabalho É a ciência e a arte do reconhecimento, avaliação e controle dos riscos à saúde.
3. 1 a. Definição de Higiene Industrial Frank Patty – 1948 A Higiene Industrial visa antecipar e reconhecer situações potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle de engenharia antes que agressões sérias à saúde do trabalhador sejam observadas.
9. Como efetuar a leitura do nível de ruído quando a variação do ponteiro ou dos dígitos é grande, irregular e aleatória ?
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13. ÁUDIO DOSÍMETRO Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo pré – estabelecido.
14. Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente. Luttgardes
15. Invalidação das medições Se a calibração final variar + 1 dB em relação à calibração prévia . Se a voltagem das baterias tiver caído abaixo do valor mínimo .
17. Dosimetria A movimentação do trabalhador durante as suas funções deve ser acompanhada. Luttgardes ( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )
18. O avaliador deve posicionar-se relativamente ao trabalhador e ao instrumentos de medição de forma que a perturbação do campo acústico causada pela sua presença seja mínima ou desprezível.
19. Cálculo do Ruído Médio Equivalente TWA = 80 + 16,61 x log ( 9,6 x P Dose ) T min Luttgardes
20. O que é melhor ? Usar Lavg ou Dose ? Luttgardes
21. Lavg Só representa a exposição se acompanhado da duração da jornada de trabalho Dose Sempre representa a exposição, independente da jornada de trabalho
22. Relação entre Ruído médio e Dose 75 dB ( A ) | 25 % 80 dB ( A ) | 50 % 85 dB ( A ) | 100 % 90 dB ( A ) | 200 % 95 dB ( A ) | 400 % 100 dB ( A ) | 800 % 105 dB ( A ) | 1600 %
23. Dosímetro Deve possuir 5 dB(A) de relação amplitude / dobro de tempo, de acordo com a OSHA e a NR-15.
24. A atenuação do ruído proporcionada por um protetor auricular é função do espectro de ruído 125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz
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26. Norma ANSI S 12.6 - 1997 Método B A colocação do protetor é feita pelo ouvinte não treinado. Luttgardes
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28. Atenuação de protetores auriculares Método NIOSH nº 2 Ruído contínuo dB (C) – NRR = Ruído que chega ao ouvido do trabalhador
30. Ruído de impacto Picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo .
31. Instrumental Medidor de nível de pressão sonora. IDEAL: Circuito linear e resposta para impacto OPCIONAL: Circuito de resposta rápida (Fast) e circuito de compensação “C”.
32. Limites de tolerância Circuito linear: 130 dB Circuito C: 120 dB ( C ) Risco Grave e Iminente Circuito linear: 140 dB Circuito C: 130 dB ( C )
33. A calibração de decibelímetros e dosímetros deve ser feita anualmente ?
34. NBR 10151 / 2000 O Certificado de calibração deve ser renovado no mínimo a cada dois anos.
35. NBR 10151 / 2000 O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico , imediatamente antes e após cada medição.
36. ULTRA-SOM Sons de alta frequência na faixa de 10 a 20 KHz, de 75 a 105 db, causam incômodo subjetivo e desconforto. ACGIH
37. INFRA-SOM Sons de baixa frequência na faixa de ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz ) causam vibração de corpo inteiro e desconforto. ACGIH
49. Avaliação de Conforto Térmico A equação do conforto térmico é complexa e de difícil utilização. “ Fanger” a representou em 28 Diagramas de Conforto. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas SP
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65. METABOLISMO Um estudo mais detalhado pode ser obtido através da norma ISO 8996 de 1990.
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73. Condições de conforto para o verão 26,5 ° C 65 % URA 23 a 25 ° C 40 a 60 % URA Escritórios Máxima Recomendável Local
74. Condições de conforto para o inverno 20 a 22 ° C 35 a 65 % URA NBR 6401 Escritório Faixa Local
78. Ministério do Trabalho 0,75 m/s Ministério da Saúde 0,025 a 0,25 m/s ASHRAE 0,15 m/s no inverno e 0,80 m/s no verão
79. Velocidade do Ar Como obter o Valor Médio Fazer várias medidas a cada 15 segundos, durante um período de 3 a 5 minutos. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas
80. Temperatura dos pisos Deve ser de 19 o C a 29 o C, considerando pessoas vestindo calçados comuns.