2. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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INFORMATIVO DA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS
Nº 218 – ANO 04 – Brasília, 17 de novembro de 2010
ÍNDICE Páginas
1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO
Crédito do BB cresce com menos força ................................................................. 03
2. MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Compra coletiva de nicho é oportunidade para PMEs ........................................... 04
Guarulhos, 2ª maior economia do estado de São Paulo, aprova Lei Geral ........... 05
3. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Empreendedor individual cobra mais por cartão .................................................... 07
4. COMÉRCIO – VAREJO
Lojistas projetam o melhor Natal da década .......................................................... 08
5. COMÉRCIO – SUPERMERCADOS
Zona Sul sob cerco ................................................................................................ 09
6. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Adega virtual .......................................................................................................... 11
7. SERVIÇOS – BANCOS
O pior resultado entre os grandes .......................................................................... 12
8. SERVIÇOS – SEGUROS
Seguros elevam em 16,2% as vendas no ano ....................................................... 13
9. SERVIÇOS – TELECOMUNICAÇÕES
Nextel quebra silêncio e defende Anatel no leilão da Banda H ............................. 14
10. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO
Força aérea ............................................................................................................ 15
TAM cobra por assento na saída de emergência .................................................. 16
11. CURTAS 17
12. AGENDAS 18
13. FEIRAS 20
3. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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1. Crédito e Financiamento
Crédito do BB cresce com menos força
17 de novembro de 2010
Fonte: Folha de São Paulo
Carteira de crédito avançou 4,1% no trimestre em relação ao trimestre anterior e chegou a R$
339,8 bi
O acirramento da competição no mercado de crédito impactou o crescimento da
carteira do Banco do Brasil.
O percentual de avanço em relação ao trimestre anterior caiu de 6,9% no segundo
trimestre para 4,1% no terceiro trimestre.
Apesar disso, a carteira total de crédito chegou a R$ 339,8 bilhões e deu a maior
contribuição para o avanço de 32,7% no lucro apurado no trimestre, de R$ 2,6 bilhões.
"A competição naturalmente aumentou porque os bancos que não tiveram uma
performance tão grande em 2009 estão tentando retomar o "market share" perdido no período",
afirmou o vice-presidente de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com os Investidores,
Ivan Monteiro.
O banco aposta em melhores custos de captação e no relacionamento com os clientes
para garantir a liderança nas operações de crédito. A participação do BB é de 20% do
mercado.
"O bolo vai crescer como um todo e nós vamos manter nossa fatia. O ambiente está
propício", completou.
Para ele, o banco soube aproveitar as oportunidades durante a crise. Desde a época, a
empresa instituiu o segmento de pessoas físicas como uma das prioridades. O movimento foi
intensificado com a compra do Banco Votorantim e da Nossa Caixa.
A carteira para pessoas físicas cresceu 6,2% no trimestre, para R$ 107,4 bilhões. O
valor representou 31,6% da carteira total e a segunda posição do mercado, atrás do Itaú
Unibanco.
Os destaques no segmento foram a alta de 11,1% no financiamento de veículos, que
chegou a R$ 25,3 bilhões, e o crescimento de 4,2% no consignado, para R$ 42,2 bilhões.
O Banco do Brasil também quer crescer no crédito imobiliário. A meta é terminar o ano
com carteira de R$ 3 bilhões. Apesar do crescimento de 90,2% no trimestre, o valor não
representa fatia relevante da carteira total, com R$ 2,5 bilhões.
Inadimplência - O indicador de inadimplência, medido pelas operações vencidas há
mais de 90 dias, manteve-se estável no trimestre em 2,7%. Monteiro acredita que o bom
momento da economia resultará em maior queda no indicador.
O banco reduziu em 9,5% as despesas com provisões de créditos duvidosos no
trimestre na comparação com o mesmo período de 2009. O recuo impacta positivamente o
resultado do banco.
A melhora da inadimplência e o aumento nas operações de menor risco levaram a
administração a rever a projeção para as despesas com provisões de crédito duvidosos em
2010. O nível máximo previsto caiu de 4,8% para 3,9% nas despesas no total da carteira de
crédito.
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=682360
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4. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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2. Micro e Pequenas Empresas
Compra coletiva de nicho é oportunidade para PMEs
17 de novembro de 2010
Fonte: Portal Exame
Novos negócios com foco em um público, cidade ou oferta específicos tendem a sobreviver
O cenário parece bom: as compras coletivas viraram febre, pequenas empresas foram
compradas ou receberam investimentos e setor deve continuar crescendo. Mesmo assim, o
ramo é arriscado para novos negócios.
Segundo Daniel Deivisson, um dos sócios do Oferta X, o mercado pode enganar os
empreendedores. “O investimento é baixo e todo mundo acha que pode fazer um site desses,
mas tem que estar em muitas cidades. É natural que ou os sites menores fechem ou acabem
indo para nichos”, diz. Alexandre Umberti, diretor de marketing da Ebit, compartilha a mesma
opinião. “O setor ainda está em plena expansão, com outros sites surgindo e que ainda
surgirão. Entre os pequenos, quem atua em nichos pode se manter”, afirma.
É o que está tentado fazer Juliano Donnici, que criou o Sirva-se. No ar desde outubro, o
site tem a proposta de oferecer apenas ofertas de gastronomia. “Tinha muita oferta em outros
sites que a gente não gostava, como massagens e serviços de estética. Aí, em um grupo de
apaixonados por gastronomia, resolvemos fazer o site só para esse nicho”, conta Donnici.
Com um investimento de 60 mil reais para começar, foram vendidos, nos três primeiro
dias, 5 mil vouchers de um restaurante de comida japonesa. Presente só no Rio de Janeiro, o
empresário já estuda ampliar sua atuação. Niterói, São Paulo e Salvador podem ter parcerias
com a empresa. “O bom desse mercado é que se dá certo você sente rápido”, opina. Em 25
dias de operação, o site faturou mais de 230 mil reais.
Para tratar com um público bem específico, as amigas Thais Angelotti e Cibele
Marques investiram no JellyG. O site é um dos primeiros voltado para o público homossexual.
“Decidimos investir em uma idéia diferente e percebemos que faltavam opções no mercado
para esse público”, conta Cibele. Depois de uma pesquisa, as sócias conseguiram um
investidor que mora fora do país e, com 500 mil reais, colocaram a página no ar.
Hoje, são 100 mil usuários cadastrados que recebem ofertas de estabelecimentos gay-
friendly. “Nossa idéia não é concorrer com quem trabalha com a massa”, explica Cibele.
Segundo ela, o retorno é um pouco lento porque o público bem é específico. “A fase startup
deve durar 6 meses. Então, vamos para o plano de expansão para incluir mais 10 capitais”,
conta. Dos valores das promoções, o site fica com até 50%, conforme a negociação.
Assim como o Sirva-se e o JellyG, estão na rede outros sites que trabalham com um
nicho específico. O Oferta Saudável dá descontos em academias, restaurantes naturais e lojas
de produtos macrobióticos, por exemplo. Já o Curitibando e o Compra Catarina oferecem
descontos em serviços apenas em Curitiba e em Santa Catarina, respectivamente.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/compra-coletiva-de-nicho-e-oportunidade-para-pmes
5. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
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Guarulhos, 2ª maior economia do estado de São Paulo, aprova Lei Geral
16 de novembro de 2010
Fonte: Agência Sebrae
O município é o 151º a aprovar a Lei Geral no estado: Sebrae São Paulo quer chegar a
290 prefeituras com a lei sancionada em 2011
O município de Guarulhos, a nona economia industrial do País e a segunda do
estado de São Paulo, acaba de dar um passo importante para o crescimento dos
pequenos negócios da cidade: a aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena, no último dia
3 de novembro.
Guarulhos foi o 151º município a implantar a Lei Geral no estado de São Paulo. “Foi
uma negociação que durou praticamente o ano todo, mas muito importante para os
pequenos negócios na cidade. A aprovação da lei revela que as lideranças políticas da
cidade estão com um olhar diferenciado para as micro e pequenas empresas”, diz
Cristiane Rebelato, gerente do escritório regional do Sebrae São Paulo em Guarulhos.
A lei estabelece benefícios como desburocratização para a legalização de
empresas, desoneração tributária, preferência nas vendas de produtos e serviços de
pequenas empresas para o governo municipal e simplificação nos processos
administrativos, entre outros aspectos. No País, 2.272 municípios já implantaram a Lei
Geral. Estados como Espírito Santo, Mato Grosso e Santa Catarina já estão com
praticamente 100% dos municípios com a regulamentação.
“Abrir empresas neste País não é uma tarefa fácil. Por isso, toda a lei que ajuda a
desburocratizar a vida da pequena empresa sempre é muito importante”, diz o vereador
Eduardo Kamei Yukisaki, um dos articuladores da aprovação da lei na cidade.
Ele acredita que a nova legislação irá incentivar os guarulhenses a investirem na
própria cidade. “O desejo de muita gente é ter um negócio próprio, mas muitas vezes as
dificuldades com a burocracia desestimulam o sonho. Com a Lei Geral queremos
aumentar o número de pequenas empresas na cidade, gerando oportunidades de emprego
e renda”, diz.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico da cidade, Antonio Carlos de
Almeida, a lei irá tirar algumas pedras do caminho do empreendedor. “Ao tentar abrir um
negócio, o novo empresário sempre se depara com algumas pedras, como a burocracia, a
falta de capacitação em gestão, entre outros. Agora, estamos tentando diminuir o que cabe
ao governo”, disse.
O município de Guarulhos, disse, irá fazer um grande processo de divulgação com
os benefícios da Lei Geral. “Queremos que as pequenas empresas da cidade tenham
condições agora de participar das licitações da prefeitura. Queremos que eles nos
procurem”.
Segundo o consultor do Sebrae São Paulo Júlio Durante, 66% das micro e
pequenas empresas do estado de São Paulo estão em municípios que já regulamentaram
a Lei Geral. Além disso, 64% da população do estado estão nesses municípios. “Estamos
falando de grandes cidades, como Ribeirão Preto, Campinas, São José dos Campos, São
José do Rio Preto e agora Guarulhos, que entenderam a importância da regulamentação
para a economia municipal”.
Durante explica que o Sebrae vem ajudando os municípios na sensibilização para a
aprovação, mas também na implantação da lei. “Se a lei prevê a desburocratização na
abertura da empresa, é preciso criar um espaço onde o empreendedor possa abrir a
empresa facilmente”.
6. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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Ele cita como exemplo o município de São Sebastião da Grama, que criou o
Poupatempo municipal. “A implementação vem acontecendo de forma paulatina em todos
os municípios que aprovaram a lei”, diz.
O Sebrae em São Paulo tem como meta em 2011 conseguir a aprovação da lei em
290 municípios do estado. “Hoje percebemos uma sensibilização do poder público para a
questão. Por isso, temos recebido demandas de prefeitos interessados em conhecer
melhor os benefícios da lei”.
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10953878&canal=208
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7. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
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3. Microempreendedor Individual
Empreendedor individual cobra mais por cartão
16 de novembro de 2010
Fonte: DCI
No Brasil são mais de 3,5 milhões de vendedores porta a porta que comercializam
cosméticos, bijuterias, roupas, livros e outros produtos. Estes vendedores estão aderindo
cada vez mais ao registro de empreendedor individual e, com isso, saindo da
informalidade, garantindo os benefícios da Previdência Social, o acesso a crédito com
juros mais baixos e agora a uma nova tecnologia de venda com cartão de crédito, através
de um aparelho celular.
Até o dia 27 de outubro o Estado da Bahia, por exemplo, já havia registrado 937
empreendedores individuais que vendem cosméticos. Também já é comum nas principais
praias do Rio de Janeiro os ambulantes usarem o celular para fazer suas vendas. A
Redecard, responsável pela captura, processamento e liquidação financeira de transações
com cartões de crédito, débito e benefícios, é pioneira em tecnologia de venda por celular
e desenvolveu o Redecard Móvel (opera com os cartões Visa, Mastercard e Dinners).
Para o diretor de Inovação da Redecard, Massayuki Fujimoto, a venda com cartão,
através do celular, está revolucionando a vida dos empreendedores individuais, com
muitos profissionais que deixaram de exercer a atividade porque levavam calote do cliente
final, mas a venda pelo celular está mudando isso.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=350405
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8. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
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4. Comércio – Varejo
Lojistas projetam o melhor Natal da década
16 de novembro de 2010
Fonte: Portal Varejista
Enquanto a decoração típica começa a chegar lojas, o varejo gaúcho dá a partida
nas projeções para as vendas da principal data do calendário do setor. Com a economia, a
renda e o emprego a galope, a aposta das entidades é de que o Natal confirme a
expectativa de ser o melhor dos últimos anos, com crescimento de 8% a 12% sobre o ano
passado.
A estimativa inicial da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre é de
um resultado entre 8% e 10% superior a 2009, um cenário que considera o comportamento
do consumidor monitorado nas últimas semanas. Como o funcionalismo gaúcho põe no
bolso a primeira parcela do 13º no dia 15, a tendência é de o movimento aumentar a partir
do final do feriadão.
– Vai ser o melhor Natal da década. Em outubro as vendas cresceram 8% sobre o
mesmo mês do ano passado e, nestes primeiros dias de novembro, 9,5% – afirma Gustavo
Schifino, vice-presidente da CDL.
Ainda mais otimista é o cenário traçado pelos supermercadistas. Pesquisa da
Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) indica que, no Brasil, o segmento
espera faturamento 12,54% maior em relação ao ano passado. A confiança no Estado é a
mesma, diz o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa
Longo.
– Poucas vezes ficamos abaixo da média brasileira. É o melhor Natal de todos os
tempos – sustenta.
Em linha com a CDL, o presidente da Federação do Comércio de Bens e Serviços
do Estado (Fecomércio), Zildo De Marchi, também acredita em vendas de 8% a 10%
maiores. Alimentos, vestuário e eletroeletrônicos deverão ter desempenho semelhante,
sem que qualquer um se sobressaia, antecipa o empresário.
– Dos últimos quatro anos, é o Natal mais positivo – diz De Marchi.
Ainda não há como apontar o produto que mais vai estar nas listas de compras,
diferentemente do que ocorreu nos últimos três anos. Em 2007, os celulares eram os mais
procurados, em 2008, as TVS de tela plana, e no último Natal, notebooks e netbooks eram
os preferidos.
– Neste ano, falta um item de tecnologia que pareça direcionar as compras. Por
isso, a grande resposta deve ser dos vestuários – afirma Schifino.
http://www.varejista.com.br/noticias/2090/lojistas-projetam-o-melhor-natal-da-decada
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9. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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5. Comércio – Supermercados
Zona Sul sob cerco
12 de novembro de 2010
Fonte: Isto É Dinheiro
A varejista carioca perdeu seu fundador e agora vem sendo atacada pelas grandes redes
de supermercados. Resistirá?
O varejo de alimentos no Brasil é dominado por potências do porte de Pão de
Açúcar, Walmart e Carrefour. Isso vale para todas as grandes cidades do País. Menos
para a faixa de terra situada entre o mar e a montanha na cidade do Rio de Janeiro. Lá,
quem dá as cartas é a rede Zona Sul, fundada pelo imigrante italiano Francesco Leta em
1959.
Suas 30 lojas, hoje comandadas pelo primogênito Fortunato Leta, estão situadas
em bairros que reúnem boa parte dos cariocas endinheirados e onde os pontos de venda
custam fortunas. A posição privilegiada e o modelo de negócio diferenciado garantiram seu
sucesso.
Enquanto a concorrência focou no setor alimentício convencional, o Zona Sul
apostou desde cedo em artigos importados e na área de conveniência, servindo refeições
prontas. São itens que possibilitam margem de ganho na faixa acima de 10%, ante os
2,5% da cesta de compras convencional.
Essa liderança, entretanto, será enfim desafiada. Primeiro porque a rede acaba de
perder sua principal referência. No final de outubro, Francesco morreu de enfisema
pulmonar, aos 84 anos, deixando algumas interrogações no ar. Apesar de afastado da
direção há dez anos, o patriarca ainda dava a palavra final nas questões estratégicas.
Procurada, a direção do Zona Sul preferiu não se pronunciar. Segundo, porque o
Pão de Açúcar decidiu colocar sua bandeira nas lojas que sua controlada Sendas possui
nos bairros da zona sul do Rio. “Vamos concluir essa operação até o final de 2011”, diz
José Roberto Tambasco, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar.
A operação está sendo feita em etapas e deverá ser concluída até o final de 2011.
Com isso, pela primeira vez, em 51 anos, eles terão um concorrente à altura em sua
própria seara. A batalha promete ser árdua. “Não é fácil para uma empresa regional
enfrentar a maior companhia do setor”, diz a consultora Heloisa Omine, dona da
Shopfitting. “É inegável que o Pão de Açúcar tem um poder de negociação maior com
fornecedores e isso pode fazer toda a diferença.”
A ofensiva da família Diniz surge em um momento especialmente delicado para o
Zona Sul. No período 2008-2009, o faturamento da empresa cresceu 11,3%. Saltou de R$
795,2 milhões para R$ 853,5 milhões. O quesito receita por metro quadrado, no entanto,
deixa claro que a situação não é das melhores.
Entre os 20 maiores supermercados do País apenas dois apresentaram queda
nesse item: o Zona Sul (-21,5%) e o sergipano G. Barbosa (- 4,38%). “O Zona Sul se
tornou refém de seu modelo de negócio”, diz Ricardo Scaroni, professor de marketing de
varejo da ESPM-RJ. “Eles não têm como se expandir para os bairros populares, sob pena
de queimar a marca”, destaca.
Acuada pela concorrência e pela limitação geográfica, a direção do Zona Sul vem
ensaiando uma tímida diversificação. Para se beneficiar do aumento da renda das classes
C e D ela está testando o formato “atacarejo”, que atende tanto comerciantes como
clientes individuais, com a bandeira Mega Box.
11. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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6. Comércio Eletrônico
Adega virtual
12 de novembro de 2010
Fonte: Isto É Dinheiro
A brasileira Wine se tornou, em apenas dois anos, a maior loja de vinhos pela internet da
América Latina vendendo garrafas de marcas famosas com grandes descontos
Quem aprecia vinhos sabe que comprar boas garrafas não é tarefa fácil. É preciso
conhecer o produtor e a qualidade da safra em determinados anos. Além disso, há todo um
ritual para se degustar o precioso líquido, que precisa ser armazenado e transportado de forma
adequada para que chegue com suas características originais até o consumidor.
É neste restrito grupo de pessoas apaixonadas e exigentes que a Wine, loja online
fundada pelo baiano Rogério Salume, em 2008, está obtendo resultados surpreendentes. Com
apenas dois anos de vida, a empresa despacha mensalmente mais de 70 mil garrafas. Há um
ano, eram 34 mil. As entregas são feitas no máximo em 48 horas para mais de 600 cidades.
Em algumas delas, como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, o comprador recebe as
garrafas, que saem do distante depósito localizado em Palmas, capital do Tocantins, em até 24
horas, em razão dos incentivos fiscais concedidos às empresas de logística.
O faturamento, de R$ 9 milhões em 2009, deve chegar a R$ 20 milhões neste ano. “A
relação entre site e cliente pela web sempre foi muito fria. Conseguimos torná-la mais quente”,
afirma Salume. Um dos segredos da Wine para conseguir isso foi investir na qualidade do
atendimento e do serviço, inspirado em dois modelos consagrados internacionalmente: as lojas
online de sapatos americana Zappos.com e a de produtos de luxo inglesa Net-A-Porter. Da
primeira, a Wine eliminou os roteiros das pessoas que trabalham no call center. Da segunda,
adaptou as belas caixas pretas em que são entregues as encomendas. No caso da loja
brasileira, elas foram projetadas especialmente para acondicionar vinhos.
Mas não foi só isso. Salume apostou na compra de grandes volumes de marcas
consagradas, oferecidas aos consumidores com grandes descontos. Em outubro, a empresa
adquiriu seis mil garrafas, por mais de R$ 1 milhão, do rótulo Almaviva Epu, da vinícola chilena
Almaviva, joint venture da francesa Baron Philippe de Rothschild e da chilena Concha y Toro.
Vinhos da Robert Mondavi, um dos principais produtores da Califórnia, nos EUA, são
vendidos com descontos de 40% em relação ao preço médio de mercado para quem se
associa ao ClubeW. A adega do site conta com dois mil rótulos de países como Argentina,
França, Chile, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, entre outros, que custam de R$ 20 a R$
3 mil. As garrafas ficam armazenadas em uma área de 5 mil metros quadrados, sendo 2 mil
deles climatizados.
A Wine prepara agora a criação de uma rede social para os amantes de vinho. Desde o
seu início, a empresa está presente no Twitter, Orkut e Facebook. Nestes espaços, os clientes
podem tirar dúvidas, comentar sobre os vinhos que adquiriram e trocar informações sobre
harmonizações.
Salume prevê uma receita de R$ 70 milhões já para 2013, amparado na projeção de
que o comércio eletrônico brasileiro vai faturar R$ 14,5 bilhões em 2010, um crescimento de
35%. O número de compradores online deve dar um salto de 17,6 milhões para 23
milhões. Outro ponto a favor da Wine é a tendência de especialização do e-commerce, com
surgimento de operações de nicho. “Esse é um modelo que tem crescido no Brasil”, afirma
Alexandre Umberti, analista da consultoria e-bit.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/40902_ADEGA+VIRTUAL
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12. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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7. Serviços – Bancos
O pior resultado entre os grandes
17 de novembro de 2010
Fonte: Correio Braziliense
Lucro da Caixa Econômica Federal cai 14,6% no terceiro trimestre, indo na direção
contrária das maiores instituições do país.
Com lucro líquido de R$ 749 milhões, a Caixa Econômica Federal foi o único dos
grandes bancos brasileiros a registrar queda no desempenho do terceiro trimestre do ano.
Segundo balanço divulgado ontem pela equipe técnica da presidente Maria Fernanda
Ramos Coelho, que está cotada para permanecer no posto na administração Dilma
Rousseff, a Caixa reduziu os ganhos em 14,6%, o que os analistas atribuíram ao uso
político da instituição. No mesmo período de 2009, o ganho havia sido de R$ 877 milhões.
O resultado operacional caiu 19,8% na comparação anual.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2010, contudo, o lucro líquido foi de
R$ 2,417 bilhões, com crescimento de 18,7%. O vice-presidente de Controle e Risco da
Caixa, Marcos Vasconcelos, atribuiu o desempenho às despesas realizadas com
pagamento de terceirizados e à implantação da superintendência que irá trabalhar com
empresas do setor petrolífero. “Vemos com tranquilidade os resultados porque estamos
crescendo desde 2009 a 40%, 50%”, disse.
Os atrasos superiores a 90 dias no pagamento de financiamentos (inadimplência
total) ficaram em 2%, abaixo do valor de setembro de 2009, quando foi de 2,5%. Nos
créditos comerciais, calote fechou setembro em 2,9%, ante 3,6%
apurados no mesmo período de 2009. Os empréstimos imobiliários apresentaram
inadimplência de 1,7%, inferior à registrada em setembro de 2009, que foi de 2%, de
acordo com o balanço.
Poupança - A captação líquida da poupança foi de R$ 5 bilhões no trimestre e de
R$ 9,2 bilhões no ano. O banco estatal permanece líder em caderneta de poupança com
34,25% de participação de mercado. No trimestre, os valores dos repasses com tributos e
encargos sociais à União, estados e municípios, com juros sobre capital próprio, somaram
R$ 894,2 milhões. Até setembro de 2010, esses desembolsos totalizaram R$ 2,6 bilhões.
No crédito imobiliário, as contratações chegaram a R$ 54 bilhões no ano,
acumulando saldo de R$ 97,9 bilhões em setembro, crescimento de 55,8% em 12 meses.
O crédito destinado a saneamento e a infraestrutura atingiu saldo de R$ 11 bilhões, numa
expansão de 37,5%.
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=682321
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13. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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8. Serviços – Seguros
Seguros elevam em 16,2% as vendas no ano
16 de novembro de 2010
Fonte: Portal Segs
O mercado de seguros e previdência movimentou R$ 63,5 bilhões em prêmios nos
nove primeiros meses do ano, expansão de 16,2% em relação ao mesmo período do ano
passado, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Os números não
incluem dados do seguro saúde, que está sob a jurisdição da Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS).
O seguro de veículos, principal carteira do setor, registrou crescimento de 15,4%,
com prêmios totais de R$ 14,6 bilhões. Entre outras carteiras, o destaque em crescimento
foi o seguro viagem, com vendas 140% maiores no período e faturamento de R$ 26,6
milhões.
O seguro prestamista, que protege contra inadimplência em empréstimos e
financiamentos, manteve o ritmo de alta, acompanhando o crescimento do mercado de
crédito bancário. Esse tipo de apólice movimentou R$ 2,4 bilhões de janeiro a setembro,
aumento de 20,3% ante igual período de 2009. Na previdência complementar, o VGBL foi
destaque, com expansão de 20,7% e prêmios de R$ 24,5 bilhões. Já os sinistros
acumulados de janeiro a setembro somaram R$ 16,7 bilhões. Até agosto as vendas de
seguros, planos de previdência e títulos tinham movimentado R$ 69,2 bilhões.
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24185:seguros-
elevam-em-162-as-vendas-no-ano-&catid=45:cat-seguros&Itemid=324
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14. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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9. Serviços – Telecomunicações
Nextel quebra silêncio e defende Anatel no leilão da Banda H
17 de novembro de 2010
Fonte: DCI
Nas últimas semanas, o leilão da Banda H tem sido tema de debate por causa das
regras que impedem a participação das quatro maiores operadoras de telefonia do País
(Vivo, Claro, Oi e TIM) visando a assegurar a entrada de uma nova operadora. Na semana
passada, o SindiTelebrasil, que representa as operadoras de telefonia no País, entrou com
pedido de impugnação do edital da Banda H à Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel). Ontem, porém, a Nextel quebrou o silêncio sobre o assunto e divulgou nota em
que defende as normas expressas no edital de licitação.
A empresa declarou que considera acertada a Anatel, acreditando que uma nova
operadora poderá elevar o nível de qualidade e de inovação existente hoje. Na nota, o
vice-presidente jurídico e regulatório da Nextel, Alfredo Ferrari, afirmou que as regras
estabelecidas e aceitas pelo mercado o foram após ampla consulta pública e que todos
estavam cientes da possibilidade de um novo operador.
Celulares - Com o objetivo de expandir sua rede de telefonia celular no território
argentino, a Claro fechou um acordo com a Delta para a compra de 160 gabinetes
externos equipados com retificadores DPR 2700 de até 21 kW de capacidade, ar-
condicionado e controladores de temperatura.
A empresa de soluções para os mercados de telecom e TI também fornecerá 100
fontes de potência entre 9 e 21 kW, com retificadores de 2700 KW DPR, para a montagem
dos gabinetes da operadora já existentes.
De olho na expansão dos sites de compra coletiva, que prometem aquecer as
vendas do e-commerce deste Natal, a operadora também fechou um pacote de ofertas
com o Groupon (www.groupon.com.br) para comercialização de aparelhos, planos e
pacotes com descontos. Alguns anúncios já foram colocados no ar com ofertas exclusivas
para assinantes do site localizados na cidade de São Paulo e na região do ABCD.
Um deles, que ficou 24 horas no ar, comercializou o aparelho BlackBerry Bold 9700
com um percentual de desconto de 63%, juntamente com a contratação do Plano Claro
Sob Medida e um pacote ilimitado de acesso à internet.
Outra promoção colocou à disposição dos assinantes do Groupon o aparelho LG
Arena KM900, com 67% de redução do valor, mediante contratação de um Plano Pós
Pago e um pacote de internet.
"Estamos extremamente satisfeitos com os resultados obtidos. Como nosso
objetivo é surpreender os consumidores, num segmento extremamente competitivo, ainda
não podemos contar detalhes das novas ofertas: tem de acompanhar de perto o site",
afirma Bernardo Winik, diretor de Operações e Consumo da Claro.
A Nextel elogiou ontem as normas de licitação da Banda H, promovida pela Anatel.
A empresa acredita que nova operadora poderá elevar nível de qualidade e de inovação.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=14&id_noticia=350614
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15. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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10. Serviços – Transporte Aéreo
Força aérea
12 de novembro de 2010
Fonte: Isto É Dinheiro
Como a Star Alliance ocupou a América Central ao cooptar duas companhias que
concorrem entre si: Avianca-Taca e Copa Airlines
Até o ano passado, os executivos da Star Alliance olhavam para o mapa-múndi
com certa decepção. Naquele emaranhado de linhas coloridas que indica os locais
atendidos pela associação de companhias aéreas, havia um enorme vazio sobre a
América Latina.
O buraco começou a ser coberto em maio deste ano, quando a brasileira TAM
entrou para o clube. Na semana passada, as empresas Avianca-Taca e Copa Airlines
também aderiram, fazendo com que, agora, curvas coloridas fossem desenhadas com
compasso sobre toda a América Central e o Caribe.
O anúncio da entrada dos novos sócios aconteceu na quarta-feira 10, em Miami.
Entre os discursos, fizeram falta as palavras de José Efromovich, cidadão brasileiro e
colombiano, um dos controladores do Synergy, grupo que tem sede no Rio de Janeiro e
controla a Avianca-Taca.
No lugar dele, falou o CEO Fabio Villegas Ramírez, que comemorou o fato de a
empresa ter 14 voos semanais entre a Colômbia e o Brasil e foi lacônico ao explicar como
duas empresas que disputam ferrenhamente o mercado caribenho vão se entender agora
que fazem parte da mesma aliança: “Vamos nos esforçar para desenvolver uma parceria
com a Copa de um modo que beneficie os nossos clientes.”
Com uma frota de 129 aeronaves que passeiam por 109 destinos, a Avianca-Taca
possui quatro grandes hubs (aeroportos centrais), no Peru, na Colômbia, em El Salvador e
na Costa Rica. A partir deles, chega a locais bem conhecidos pelos pilotos da Copa,
empresa que aposta na localização da sede da empresa como um dos seus trunfos.
“Historicamente, o Panamá sempre foi o hub da América.
E isso faz de nós candidatos preferenciais para virar a conexão preferida no
continente”, diz Joe Mohan, vice-presidente comercial da empresa. O problema é que a
meta da Avianca-Taca não é muito diferente dessa. Segundo seu CEO, a ideia é fazer da
empresa a companhia predileta na América Central. Quem chegará lá?
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/41031_FORCA+AEREA
16. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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TAM cobra por assento na saída de emergência
17 de novembro de 2010
Fonte: Folha de São Paulo
Gol também estuda venda do assento e pretende comercializar serviço extra de bordo em 500
voos em 2011
As companhias aéreas ampliam a cobrança por serviços que eram oferecidos de graça.
A partir de hoje, a TAM venderá os assentos das primeiras filas e da área de emergência em
22 voos nacionais e internacionais. A Gol estuda, no ano que vem, expandir os trechos em que
vende serviço de bordo extra.
As poltronas da saída de emergência e também as da primeira fila, que oferecem mais
espaço para as pernas, começaram a ser vendidas pela TAM em fevereiro deste ano, em
projeto piloto, em sete rotas internacionais.
O preço era US$ 50 (R$ 87). Os custos foram reajustados e de hoje em diante
começam a variar de US$ 30 (R$ 52,20) a 50 (R$ 137,08).
A partir de agosto, a opção passou a ser testada em voos nacionais, em seis rotas
partindo do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Hoje, a empresa começa a vender o serviço
adicional do aeroporto paulista para outros oito destinos no Nordeste, totalizando 15 rotas
nacionais com a opção do assento à venda.
O chamado "Assento Conforto" custa a partir de R$ 10 nos voos domésticos.
"As pessoas estão pedindo, já virou objeto de desejo no mercado internacional", diz o
presidente da TAM, Líbano Barroso. Ele diz que o plano é ampliar a cobrança para todos os
voos domésticos da companhia.
Preferencialmente, os primeiros assentos do avião devem ser reservados para clientes
com prioridade: gestantes, famílias com crianças e pessoas com dificuldade de locomoção.
Esses passageiros não pagam nada a mais para sentar nessas poltronas.
Já os assentos na saída de emergência só podem ser vendidos para clientes que se
sintam aptos a operá-las. A companhia não vende o "Assento Conforto" pela internet. Só na
hora do check-in.
A cobrança por assentos diferenciados é permitida pela legislação brasileira. As
empresas também podem vender serviço de bordo -a oferta de refeições ou petiscos a bordo
não é obrigatória para voos domésticos.
Concorrentes - A cobrança por serviços adicionais nos voos é prática comum das
companhias aéreas europeias e americanas.
Com a crise global, as companhias americanas passaram a cobrar pela segunda
bagagem e reduziram drasticamente os serviços de bordo. Entre as empresas de baixo custo,
já há quem estude cobrar até pelo uso do banheiro. É o caso da RyanAir.
No Brasil a estratégia é pouco utilizada, embora esteja se ampliando.
A Gol diz que a cobrança pelo assento da saída de emergência está em estudo, mas
não há nenhuma previsão quanto à implementação da cobrança extra.
Por ora, a companhia se concentra na ampliação da oferta de lanches vendidos a bordo, que a
partir do ano que vem deverão ser oferecidos em cerca de 500 voos. Hoje eles estão
disponíveis em apenas 50.
Nos trechos em que os lanches extras são vendidos pela Gol, a companhia continua
oferecendo de graça os petiscos e bebidas que serve tradicionalmente.
A Azul cobra preços diferenciados para os assentos das primeiras cinco fileiras da
aeronave, configuradas com uma distância maior do que no resto do avião.
O preço mínimo é R$ 30, e o serviço é oferecido em todas as rotas da empresa.
Segundo a Azul, não há projeto para cobrar também pelo assento na área de emergência.
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=682391
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17. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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11. Curtas
17 de novembro de 2010
Fonte: GS&MD – Gouvêa de Souza
Giraffas fecha trimestre com 28% de crescimento
A Giraffas, quarta maior rede de restaurantes do país, fechou o terceiro trimestre do
ano com um crescimento de 28% nas vendas em relação ao mesmo período de 2009. O
crescimento é resultado de melhorias operacionais e nos processos tecnológicos, que
reduziram despesas com logística e prazos de execução de projetos, além do aumento
dos investimentos em campanhas com forte presença na mídia. A expectativa da rede é
crescer 26% em relação a 2009 e fechar o ano com um faturamento da ordem de R$ 540
milhões. O índice está acima da estimativa da Associação Brasileira de Franchising (ABF),
que projeta para este ano um crescimento de 18,7% para o setor. A rede deverá fechar o
ano com 42 novos pontos de venda, em um total de mais de 350 pontos de venda.
Mr. Beer projeta expansão de quiosques de cervejas
A Mr. Beer, rede de quiosques que vende cervejas artesanais do mundo todo,
conta hoje com 13 unidades em shopping centers de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Todas as lojas são franqueadas. Para 2011, os planos incluem abrir a primeira loja de rua
(própria); quase dobrar a rede, chegando a 25 unidades; e estabelecer a importação direta
de todas as marcas. Com isso, a expectativa é de que a rede fature cerca de R$ 6 milhões
no próximo ano. A meta é chegar a 100 lojas até 2015.
12 de novembro de 2010
Fonte: Isto É Dinheiro
A-380: o maior avião do mundo sob suspeita
Depois que uma falha no motor de um avião Airbus A-380 da Qantas o obrigou a
fazer um pouso forçado em Cingapura, a companhia australiana resolveu suspender seus
voos com a aeronave, até que tenha informações confiáveis sobre sua segurança. Por
precaução a Singapore Airlines também suspendeu seus voos com o avião produzido pelo
consórcio europeu EADS. Apregoado como a grande evolução da aviação, o mega-avião
tem capacidade mínima para 555 passageiros e custa cerca de US$ 300 milhões.
Butique financeiras com grife
Dois grandes nomes da economia entraram no mercado de capitais: Luiz Fernando
Furlan (à esq.) e Rodolfo Landim (à dir.). O ex-ministro comprou a corretora Concórdia,
que fazia parte do antigo grupo Sadia. Luiz Furlan, seu filho, e Caio Villares, seu genro,
irão dirigir o negócio. O ex-presidente da BR Distribuidora e da OGX anunciou a compra da
gestora de recursos CR2 Guitti, especializada no setor de petróleo, em parceria com
Demian Fiocca, ex-presidente do BNDES.
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18. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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12. Agendas
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
18 de novembro de 2010
10:00 – Reunião com o Sr. Lwipa Puma / Vice-Ministro do Comércio e Indústria da Zâmbia
e Delegação
Assunto: Visita de Cortesia
14:30 – Reunião com Sr. Soares, sobre contrato da V3 Portal do Empreendedor
16:30 – Reunião com Sr. Jaime Mendonça da Secretaria de Ciência e Tecnologia,
Desenvolvimento Econômico e Agricultura de Petrópolis-RJ
17:00 – Reunião com Diretores e Coordenadores da SCS.
Assunto: Balanço das Ações de 2010 e Planejamento Estratégico 2011.
Local: MDIC
19 de novembro de 2010
09:00 – Congresso Nacional de Profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –
CNP. Assinatura do ACT/ CONFEA
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
22 de novembro de 2010
Despacho Interno.
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
18 de novembro de 2010
Convenção Nacional do Franchising
Local: Praia do Forte - BA
Workshop sobre Indústria e Varejo Têxtil e de Confecções
Local: São Paulo - SP
17:00 – Reunião com o Secretário da SCS
Assunto: Balanço de Ações 2007-2010 e Planejamento Estratégico 2011
19. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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19 de novembro de 2010
09:00 – Seminário CONSEPLAN de Planejamento Governamental
Local: Royal Tulip Alvorada Brasília
10:00 – Reunião Previa do COFIG.
Local: Ministério da Fazenda
15:00 – Reunião do Programa de Complexo de Serviços da PDP.
Local: MDIC
DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
18 de novembro de 2010
Reunião do 03/2010 do SGT7
Local: MDIC
08:00 – II Fórum Banco Central sobre Inclusão financeira
10:00 – Solenidade de entrega dos Certificados do PAB aos Artesãos e Multiplicadores do
DF, BA E MT.
Local: UNB/CDT
17:00 – Reunião com Diretores e Coordenadores da SCS.
Assunto: Balanço das Ações de 2010 e Planejamento Estratégico 2011.
Local: MDIC
19 de novembro de 2010
Reunião do 03/2010 do SGT7
Local: MDIC
39º ENCONAMPE – Encontro Nacional das Micro e Pequenas Empresas.
Local:Rio do Sul - SC
08:30 – II Fórum Banco Central sobre Inclusão financeira.
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20. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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13. Feiras
11/11/2010 a 30/11/2010 – 5º Salão de Negócios Imobiliários da Bahia
Setor: Construção Civil e Arquitetura
Local: Centro de Convenções da Bahia
Cidade: Salvador - BA
12/11/2010 a 17/12/2010 – 4ª Feira Natalina do Artesanato de Mato Grosso do Sul
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania - FCMS
Cidade: Campo Grande - MS
13/11/2010 a 21/11/2010 – NATAL ARTESANAL
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Complexo Cultural da Urca
Cidade: Poços de Caldas - MG
17/11/2010 a 20/11/2010 – FESTIVAL DE TURISMO DE GRAMADO
Setor: Turismo
Local: Centro de Feiras Serra Park
Cidade: Gramado - RS
17/11/2010 a 19/11/2010 – AVISULAT 2010
Setor: Agronegócio
Local: Centro de Exposições Fundaparque
Cidade: Bento Gonçalves - RS
17/11/2010 a 19/11/2010 – BIJÓIAS SP
Setor: Jóias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosas
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Cidade: São Paulo - SP
18/11/2010 a 21/11/2010 – 22º Festival de Turismo de Gramado
Setor: Turismo
Local: Centro de Feiras Serra Park
Cidade: Gramado - RS
23/11/2010 a 28/11/2010 – 21ª Feira Nacional de Artesanato
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Expominas
Cidade: Belo Horizonte - MG
24/11/2010 a 16/03/2011 – 4ª Coletiva do Artesanato de Mato Grosso do Sul
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Casa do Artesão de Campo Grande
Cidade: Campo Grande - MS
21. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS
Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD
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29/11/2010 a 30/11/2010 – ATENDIMENTO VIP DE BH
Setor: Jóias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosas
Local: Max Savassi Apart Service
Cidade: Belo Horizonte - MG
01/12/2010 a 03/12/2010 – EXPOSYSTEMS
Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade
Local: Palácio das Convenções do Anhembi
Cidade: São Paulo - SP
03/12/2010 a 12/12/2010 – FAMI
Setor: Diversos
Local: Centro de Convenções do Ceará
Cidade: Fortaleza - CE
10/12/2010 a 19/12/2010 – 4ª Multifeira Shopping da Moda
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Centro de Convenções de Maceió
Cidade: Maceió - AL
14/01/2011 a 30/01/2011 – FEIRA DOS ESTADOS E NAÇÕES - Edição João Pessoa
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Jangada Clube
Cidade: João Pessoa - PB
17/01/2011 a 20/01/2011 – COUROMODA
Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes
Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi
Cidade: São Paulo - SP
18/01/2011 a 21/01/2011 – FIT 0/16 - Edição Outono/Inverno
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul
Cidade: São Paulo - SP
19/01/2011 a 20/01/2011 – PREMIÈRE BRASIL
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Transamerica Expo Center
Cidade: São Paulo - SP
21/01/2011 a 30/01/2011 – FIART
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções
Cidade: Natal - RN
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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