O documento discute as medidas de prevenção e controle da gripe sazonal e da gripe suína no Hospital de Clínicas da UFPR. Ele destaca a importância de rotinas de higiene como lavar as mãos e etiqueta da tosse, o uso de máscaras, e evitar aglomerações para prevenir a transmissão destas doenças.
Neste trabalho apresentamos as 10 causas mais frequentemente identificadas nos 446 eventos sentinela relatados à Joint Comition no primeiro semestre de 2013.
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
10 Pósteres sobre Higiene das Mãos para Profissionais de Saúde (de iniciativa do Department of Veteran Affairs), + Poster Vencedor 2013 no CHS - Campanha Nacional para a Melhoria da Higienização das Mãos; Enf.ª Ana Gonçalves; Enf.ª Helena Marmelo; Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E.; Unidade de Esterilização
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. HC UFPR
COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA
27 de abril
DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA
SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA
INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA
SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
HC
É HOSPITAL DE REFERÊNCIA
7. Que é a INFLUENZA SAZONAL?
• É uma doença própria do ser humano e se apresenta
principalmente durante os meses de inverno ( sazonal
ou estacional)
• É transmitida quando o vírus da Influenza
entra no organismo através dos olhos, nariz,
e/ou a boca
• Seus sintomas são similares aos do resfriado
comum porém muito mais intensos
8. SINTOMAS RESFRIADO INFLUENZA
FEBRE
Criança 39º
Adultos pouco freqüente
Pode elevar-se até 40º
dura de 3 a 4 dias
DOR DE CABEÇA Raras vezes Início súbito e intenso
DORES MUSCULARES
Leve a moderado
Geralmente intensa
CANSAÇO E DEBILIDADE Pode durar de 2 a 3 semanas
DECAIMENTO Leve Início súbito e intenso
CONGESTÃO NASAL
Freqüente Algumas vezes
ARDOR E/OU DOR DE
GARGANTA
TOSSE Leve a moderada Quase sempre
9. Quem pode ser mais afetado
pela influenza sazonal?
• Tem a capacidade de afetar a todas as pessoas
• Mesmo assim são mais suscetíveis de sofrer
complicações:
– Crianças menores de 5 anos.
– Adultos maiores de 65 anos.
– Pessoas com doenças crônicas como:
diabetes, doença do coração, dos
pulmões, etc.
11. INFLUENZA PANDÊMICA
é o início de uma
mesma influenzamesma influenza
em todo o planetaem todo o planeta
de maneira simultânea
com a capacidade de
provocar sérias
conseqüências
12. Que conseqüências teria uma
pandemia de qualquer influenza?
• Grande número de pessoas doentes
• Uma forte crise econômica e social
• Decréscimo e inclusive paradas nos setores de
trabalho, escolas, empresas, etc.
• Superlotação dos serviços de saúde pelo grande
número de pacientes
13. Houve pandemias de influenza
antes?
SIM
Ano Nome Virus Mortes
19181918 GRIPE EspanholaGRIPE Espanhola VVíírus GRIPE tipo A (H1N1)rus GRIPE tipo A (H1N1) 50 milhões[1]50 milhões[1]
1957 GRIPE Asiática Vírus da GRIPE tipo A (H2N2) 2 milhões
1968
GRIPE de Hong
Kong
Vírus da GRIPE tipo A (H3N2) 1 milhão
(1) Osterholm MT. “Preparing for the next pandemic” N Eng J Med 2005; 352 (18): 1839-42
15. Por que pode morrer tanta gente
pela pandemia de INFLUENZA?
• Porque nenhum ser humano ainda foi exposto a este
vírus
• Não há imunidade
• Ele se transmite facilmente pela tosse e pelo espirro
17. CAUSADA POR UM
VÍRUS NOVO
- Ninguém no mundo
tem imunidade
- Não se sabe qual vai ser o
comportamento dele
- Ele pode sofrer mutações
que são imprevisíveis
28. Álcool 70% glicerinado ou gel
Mãos não visivelmente sujas
- não colocar o álcool nas mãos molhadas
- não secar com papel toalha
SEMPRE FRICCIONAR ATÉ SECAR
MESMOS MOVIMENTOS DA LAVAGEM DAS MÃOS
44. MÁSCARA
• Tipo cirúrgica, três camadas
• Nunca usar pendurada no pescoço
• Sempre substituída quando ficar úmida
• Sempre manuseada pelas tiras
RESPIRADOR N 95
nas situações que possam gerar aerossóis
(intubação endotraqueal, aspiração , ...)
49. • Cobrir o nariz e boca, de
preferência com lenço
descartável, ao tossir ou
espirrar
• Se não tem lenço,
utilizar a manga da
blusa/camisa
• Lavar as mãos depois
de tossir ou espirrar
• Evitar cumprimentar:
com a mão ou com
beijo, quando estiver
doente
• Evitar compartilhar
copos, pratos, talheres,
objetos pessoais, e/ou
beber no copo de outros
• Evitar aglomerações
• Manter-se longe de
pessoa com gripe
• Não tocar a boca, nariz e
os olhos
• Não cuspir no chão
• Manter o ambiente
higienizado, com
ventilação externa, mas
evitando formar
correntes de ar
• Não se automedicar
• Usar sempre os EPIs
necessários
50. NO HOSPITAL
• Identificar o paciente tossidor
• Ele deve receber uma máscara
• Se possível, colocá-lo em ambiente separado
• Dar prioridade ao seu atendimento
• Incentivar a etiqueta da tosse e higiene das mãos
• Arejar ambientes
51. TODO PROFISSIONAL
DA ÁREA DE ATENDIMENTO ADMISSIONAL
DEVE UTILIZAR MÁSCARA CIRÚRGICA
NOS MESES DE INVERNO
OU SEMPRE QUE ESTIVER ATENDENDO
PACIENTE TOSSIDOR