SlideShare uma empresa Scribd logo
Ilhas Britânicas contêm os seguintes 
países: 
-Inglaterra 
-Escócia 
-Irlanda 
-Irlanda do Norte 
-País de Gales 
Localizadas na Europa 
Ilhas Britânicas 
Elis
Inglaterra 
Elis 
Informações sobre a Geografia da 
Inglaterra 
Localização Geográfica: Europa (sul da 
Ilha da Grã-Bretanha) 
Clima: temperado oceânico 
Temperaturas anuais: entre -5ºC (inverno) 
e 30ºC (verão) / Temperatura média anual: 
13ºC 
Relevo: colinas em grande parte do 
território; montanhoso no Norte; pântanos 
da região leste;.
Inglaterra 
THais 
Uso da terra: grama e pastagens (36%), 
cultura e áreas em repouso (30%), florestas e 
matas (8%), agricultura (5%), desenvolvimento 
urbano (21%). 
Ponto mais alto: Pico Scafell (978 metros) 
Principais recursos naturais: carvão mineral, 
petróleo, argila, areia, cascalho, cobre, 
estanho e gás natural (no Mar do Norte) 
Principais rios: Severn, Tâmisa, Trent, Great 
Ouse e Humber. 
Maiores lagos da Inglaterra: Windermere, 
Kielder Resevoir, Ullswater. 
Principais problemas ambientais: poluição 
do ar nos grandes centros urbanos (provocada 
pela emissão de gases poluentes por veículos 
automotores).
Gabriela R 
Inglaterra 
As maiores cidades da Inglaterra são: 
Londres: 8 000 000 habitantes. 
Birmingham: 1 500 000 habitantes. 
Liverpool: 1 300 000 habitantes. 
Leeds: 800 000 habitantes. 
Sheffield: 750 000 habitantes. 
A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, 
com o símbolo £ 
1 libra esterlina =3,94 reais.
Fernando Tamashiro Gabriela Rodrigues 
Relevo e clima.
Relevo 
Tais t 
Somente o norte e o oeste do Reino Unido são considerados regiões 
montanhosas muito antigas e que poucas vezes alcançaram mil metros de 
altura. A Inglaterra em sua maior parte é constituída de planícies. Uma 
planície é uma grande área geográfica com pouca variação de altitude, 
como um deserto ou um pântano, são superfícies que são quase 
completamente planas, porém existem outros tipos de relevo no país 
também. No norte se estende desde as fronteiras da Escócia a cadeia 
Penina. No sudeste existe uma região de montanhas e colinas.
Hidrografia 
Gabriela R 
Os rios britânicos são curtos. Os maiores estão no 
sul, o Severn (290km) e o Tâmisa(338km. Em sua 
maioria os rios são navegáveis em alguma parte. 
Os lagos britânicos também são numerosos.
Clima 
A Inglaterra possui um clima temperado oceânico com chuvas, de intensidade fraca, 
durante quase todo o ano. Ocorre no país uma variação de temperatura muito 
grande. No inverno, a temperatura pode cair a -5ºC, enquanto no verão atinge a 
marca de 30º C. Porém, a temperatura média anual fica em torno de 10ºC. Nas 
estações da primavera e inverno pode ocorrer a queda de neve. O índice 
pluviométrico (quantidade de chuvas) anual fica em torno de 830 milímetros .Os 
meses de julho e agosto são os mais quentes, com temperaturas médias em torno 
de 21ºC.Os meses de janeiro e fevereiro são os mais frios, com temperaturas 
médias em torno de 1ºC. 
Zona temperada do 
Norte 
Fernando
Rio Tâmisa 
Sabino 
- Localização: o rio Tâmisa é um rio localizado na região sul da Inglaterra. 
- Nascente: Condado de Gloucestershire 
- Foz: Mar do Norte 
- O Tâmisa passa por várias cidades do sul da Inglaterra como, por exemplo, Oxford e 
Londres. 
- Extensão: 346 km 
- Altitude: 110 metros na nascente e 0 metros (nível do Mar) na Foz. 
- Quantidade de afluentes: 38 rios
Julia Felinto Fernanda Fioravante 
História da Industrialização
Indústria 
Tudo se deve a acumulação de capital,: da pirataria , exploração da colonia e tratados 
que garantiam Superávit * que colaboraram com a acumulação de capital.Nesse 
tempo a Inglaterra estimulava a pirataria e normalmente atuava em cargueiro 
espanhóis que vinha da America com mercadorias de alto valor com metais 
preciosos 
*Superávit: balança comercial favorável mais exporta que importa 
Fernando
Indústria 
Uma das principais invenções vai a maquina de fiar e a maquina a vapor, que foram o impulso inicial. 
A partir desse impulso se foi aprimorando e com uma obsessão cada vez maior, substituir a mão de 
obra humana por mecânica 
Julia
Direitos dos trabalhadores 
Fernando 
Nas primeiras Fábricas nos trabalhadores não tinham direitos que existem hoje como as 
ferias remuneradas ou13 sálario. 
Hoje nós só temos direitos graças a pessoas que se sacrificaram e morreram para essa 
causa. 
Então lembre-se sempre de que não existe vitória sem confronto , e exija seus 
direitos.
Os Luditas 
Os Luditas eram (em maior parte ) artesãos desempregados e operários ingleses. O termo “ludita” 
identifica toda pessoa que se opõe à industrialização intensa ou a novas tecnologias, geralmente 
vinculadas ao movimento operário. Eles invadiam fábricas e destruíram máquinas, que segundo 
os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, 
contudo, movimentos operários e duras horas de jornada de trabalho. 
Julia
Movimento Cartista 
Inicialmente fundou-se na luta pela inclusão política da classe operária. A principal 
defensora/ representante desses direitos era a Associação Geral dos Operários de 
Londres No início o parlamento não aceitou as exigências. Inicialmente as exigências 
não foram aceitas pelo Parlamento e um movimento rebelde teve início, através de 
comícios, abaixo-assinados e manifestações. Gradualmente as propostas da carta 
foram sendo incorporadas e o movimento foi se enfraquecendo até sua desintegração. 
Teve como a principal base a carta feita pelos radicais William Lovett e Feargus O’ 
Connor. Seu nome foi Carta do Povo 
Fa
Os operários chegaram à 
conclusão de que a união era 
fundamental para se 
contrapor ao poder burguês, 
então criaram os “trade-unions”, 
associações 
formadas pelos operários, 
mas que possuíam uma 
evolução muito lenta nas 
reinvindicações que faziam. 
AS “TRADE UNIONS” 
EVOLUIRAM FORMANDO 
SINDICATOS,QUE ERAM 
SISTEMAS DE 
ORGANIZAÇÃO QUE 
DEFENDIAM SEUS 
DIREITOS, ERAM OS FOCOS 
DE RESISTÊNCIA À 
EXPOLARAÇÃO 
CAPITALISTA.
Impactos ambientais
Poluição do Tamisa 
Em 1878, 600 passageiros do navio Princess Alice morreram, na 
região leste de Londres, após a embarcação colidir e ir a 
pique. A principal causa das mortes não foi o afundamento, 
mas foi o fato das vítimas serem intoxicadas pela poluição das 
águas do Rio Tâmisa enquanto nadavam para alcançar as 
margens. 
fernandA
Poluição do Tamisa 
No século 19, O rio tamisa era conhecido como rio fedorento, contaminado, espalhando mau 
cheiro pela cidade, e transmitindo doenças como cólera. Até hoje, foram quase 120 anos 
de investimento na despoluição das águas do rio. Na época, os engenheiros criaram um 
sistema que simplesmente captava os dejetos produzidos na região metropolitana 
de Londres e os despejava no Tâmisa alguns quilômetros rio abaixo, fora de onde 
cruzava a cidade. 
Felipe BA
Poluição do Tâmisa 
Na época, a solução funcionou perfeitamente, e o rio voltou a se 
recuperar por alguns anos. mas, com o crescimento da população, 
a mancha de esgoto foi subindo o Tâmisa e, por volta de 1950, o 
rio estava, mais uma vez, biologicamente morto. Foi então que as 
primeiras estações de tratamento de esgoto da cidade foram 
construídas. 
Felipe BA
Rio Tâmisa Hoje 
Sabino 
Há 125 espécies de peixes e 400 espécies de invertebrados nas águas e nas margens. Pássaros, como a 
garça e o martim-pescador, e mamíferos, como a lontra, são avistados novamente. Em 1979 as autoridades 
introduziram o salmão, espécie muito sensível à poluição, mas em 2006 o peixe desapareceu. Até cavalos-marinhos 
já surgiram nas águas do estuário, no Mar do Norte.Depois da despoluição o rio voltou a atrair os 
esportes náuticos. Hoje, o rio anima competições esportivas de remo, navegação à vela, caiaque e atrai 
pescadores embora ninguém se atreva a nadar em suas águas.
ONG Thames21 
gustao 
Dois barcos percorrem o Tâmisa de segunda a sexta e retiram 30 toneladas de lixo por dia. No 
início de março de 2010, o rio teve o nível mais baixo já registrado, o que revelou uma enorme 
quantidade de lixo, especialmente de garrafas e sacos de plástico. A ONG Thames21 tenta 
realizar a limpeza periódica do rio. Em dez anos, ela contabiliza que foram retiradas do rio cerca 
de 250 000 sacolas plásticas .
Sabinogustavo 
Cidades Negras 
 Devido as industrias que causavam muita poluição no ar , as cidades 
ficaram negras e escuras e deram origem ao termo “Cidades Negras” que 
são conhecidas pelo elevado índice de sujeira e poluição. Essas cidades 
se tornaram horrendas, e as industrias começaram a sair dessas cidades, 
causando empobrecimento e desemprego. 
Cidades negras: 
-Liverpool 
-Yorshire 
-Northunberland 
-Midlands 
-Hanley
Darwin e a lei da seleção 
“natural”
Pesquisa 
Geografia: 
Fernando Tamashiro 
Gabriela Rodrigues 
MAQUETE 
Elis Flores 
Thais Tizon 
História: 
Júlia Felinto

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hidrografia (principais rios .....)
Hidrografia   (principais rios .....)Hidrografia   (principais rios .....)
Hidrografia (principais rios .....)
TROLITO LALALAL
 
Rios de Portugal
Rios de PortugalRios de Portugal
Rios de Portugal
becrejovim
 
Continente europeu
Continente europeuContinente europeu
Continente europeu
DANUBIA ZANOTELLI
 
Rios.portugal
Rios.portugalRios.portugal
Rios.portugal
Alfredo Caseiro
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
E-professor Julio
 
Rio Mondego -Ana Filipa
Rio Mondego -Ana FilipaRio Mondego -Ana Filipa
Rio Mondego -Ana Filipa
guest0cb04
 
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal ContinentalC:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
guestd3dba4
 
Rios De Portugal----Ap
Rios De Portugal----ApRios De Portugal----Ap
Rios De Portugal----Ap
Inês Santos
 
O rio Vouga
O rio VougaO rio Vouga
O rio Vouga
Cantasul
 
Rios portugueses, da nascente à foz_3
Rios portugueses, da nascente à foz_3Rios portugueses, da nascente à foz_3
Rios portugueses, da nascente à foz_3
Idalina Leite
 
Trabalho dos rios e locais de portugal
Trabalho dos rios e locais de portugalTrabalho dos rios e locais de portugal
Trabalho dos rios e locais de portugal
Utilizadores
 
Portugal rios
Portugal riosPortugal rios
Portugal rios
Li Tagarelinhas
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
Maria Ferreira
 
Os rios de portugal -Rio Tejo
Os rios de portugal -Rio TejoOs rios de portugal -Rio Tejo
Os rios de portugal -Rio Tejo
Rita Borges
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
SaraHonorio
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
Camila Brito
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
André Luiz Marques
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
genarui
 
Os Rios Powerpoint
Os Rios PowerpointOs Rios Powerpoint
Os Rios Powerpoint
guest64f7a
 
A Europa
A EuropaA Europa
A Europa
Gilberto Cantu
 

Mais procurados (20)

Hidrografia (principais rios .....)
Hidrografia   (principais rios .....)Hidrografia   (principais rios .....)
Hidrografia (principais rios .....)
 
Rios de Portugal
Rios de PortugalRios de Portugal
Rios de Portugal
 
Continente europeu
Continente europeuContinente europeu
Continente europeu
 
Rios.portugal
Rios.portugalRios.portugal
Rios.portugal
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
 
Rio Mondego -Ana Filipa
Rio Mondego -Ana FilipaRio Mondego -Ana Filipa
Rio Mondego -Ana Filipa
 
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal ContinentalC:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
C:\Fakepath\Principais Rios De Portugal Continental
 
Rios De Portugal----Ap
Rios De Portugal----ApRios De Portugal----Ap
Rios De Portugal----Ap
 
O rio Vouga
O rio VougaO rio Vouga
O rio Vouga
 
Rios portugueses, da nascente à foz_3
Rios portugueses, da nascente à foz_3Rios portugueses, da nascente à foz_3
Rios portugueses, da nascente à foz_3
 
Trabalho dos rios e locais de portugal
Trabalho dos rios e locais de portugalTrabalho dos rios e locais de portugal
Trabalho dos rios e locais de portugal
 
Portugal rios
Portugal riosPortugal rios
Portugal rios
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
 
Os rios de portugal -Rio Tejo
Os rios de portugal -Rio TejoOs rios de portugal -Rio Tejo
Os rios de portugal -Rio Tejo
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
 
Rios de portugal
Rios de portugalRios de portugal
Rios de portugal
 
Os Rios Powerpoint
Os Rios PowerpointOs Rios Powerpoint
Os Rios Powerpoint
 
A Europa
A EuropaA Europa
A Europa
 

Destaque

A industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambientalA industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambiental
guestbdb4ab6
 
A industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambientalA industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambiental
becresforte
 
Processos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientaisProcessos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientais
Jasmim Dias
 
Impactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequênciasImpactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequências
Charlles Moreira
 
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemiImpacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
rosimeiresorano
 
Problemas Ambientais
Problemas AmbientaisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais
Emília Cabral
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambiente
laiszanatta
 
8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização
Virna Salgado Barra
 
causas e consequências da degradação ambiental
causas e consequências da degradação ambientalcausas e consequências da degradação ambiental
causas e consequências da degradação ambiental
Roney Gusmão
 
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel MoreiraSENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
FIESC
 
Siderurgia e meio-ambiente
Siderurgia e meio-ambienteSiderurgia e meio-ambiente
Siderurgia e meio-ambiente
Izaura Nogueira
 
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11ºAmbiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
mluisavalente
 
Comercio Internacional e Meio Ambiente
Comercio Internacional e Meio AmbienteComercio Internacional e Meio Ambiente
Comercio Internacional e Meio Ambiente
neodo
 
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs AmbientaisAula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
Pedro Ferraz'
 
Trabalho tecnologia da informação, TI
Trabalho tecnologia da informação, TITrabalho tecnologia da informação, TI
Trabalho tecnologia da informação, TI
DANILLO RIBEIRO CUNHA
 
Economia e Meio Ambiente
Economia e Meio AmbienteEconomia e Meio Ambiente
Economia e Meio Ambiente
lizsantana
 
Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriais
Edir Leite Freire
 
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
Roberto Emery-Trindade
 
Penínsulas da europa
Penínsulas da europaPenínsulas da europa
Penínsulas da europa
José Palma
 

Destaque (20)

A industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambientalA industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambiental
 
A industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambientalA industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambiental
 
Processos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientaisProcessos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientais
 
Impactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequênciasImpactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequências
 
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemiImpacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
Impacto industrial , amanda , carla, eliane e noemi
 
Problemas Ambientais
Problemas AmbientaisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambiente
 
8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização
 
causas e consequências da degradação ambiental
causas e consequências da degradação ambientalcausas e consequências da degradação ambiental
causas e consequências da degradação ambiental
 
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel MoreiraSENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
SENAI 60 anos - Futuro da Indústria por Gabriel Moreira
 
Siderurgia e meio-ambiente
Siderurgia e meio-ambienteSiderurgia e meio-ambiente
Siderurgia e meio-ambiente
 
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11ºAmbiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
 
Comercio Internacional e Meio Ambiente
Comercio Internacional e Meio AmbienteComercio Internacional e Meio Ambiente
Comercio Internacional e Meio Ambiente
 
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs AmbientaisAula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
 
Trabalho tecnologia da informação, TI
Trabalho tecnologia da informação, TITrabalho tecnologia da informação, TI
Trabalho tecnologia da informação, TI
 
Economia e Meio Ambiente
Economia e Meio AmbienteEconomia e Meio Ambiente
Economia e Meio Ambiente
 
Palestra sobre impactos ambientais urbanos
Palestra sobre impactos ambientais urbanosPalestra sobre impactos ambientais urbanos
Palestra sobre impactos ambientais urbanos
 
Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriais
 
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
Controle e tecnologia ambiental. Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente....
 
Penínsulas da europa
Penínsulas da europaPenínsulas da europa
Penínsulas da europa
 

Semelhante a Industria e Impactos Ambientais

Paisagens preservadas
Paisagens preservadasPaisagens preservadas
Paisagens preservadas
Carla Regina Oliveira Luz
 
Europa Aspectos físicos.
Europa Aspectos físicos.Europa Aspectos físicos.
Europa Aspectos físicos.
Camila Brito
 
Londres 110428055255-phpapp01
Londres 110428055255-phpapp01Londres 110428055255-phpapp01
Londres 110428055255-phpapp01
Alvaro Oliveira
 
Londres
LondresLondres
OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
Henrique Pontes
 
Europa blod 1
Europa blod 1Europa blod 1
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
ProfMario De Mori
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
DANUBIA ZANOTELLI
 
Reino unido 2011
Reino unido 2011Reino unido 2011
Reino unido 2011
Mauro Friedrich
 
Oceania
OceaniaOceania
Oceania
Tataia Araujo
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
Livia Rosa
 
Welcome to Manchester
Welcome to ManchesterWelcome to Manchester
Aula 10 europa - quadro natural e humano
Aula 10   europa - quadro natural e humanoAula 10   europa - quadro natural e humano
Aula 10 europa - quadro natural e humano
Jonatas Carlos
 
Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1
Junior Oliveira
 
Trabalho Inglaterra e Reino Unido
Trabalho Inglaterra e Reino UnidoTrabalho Inglaterra e Reino Unido
Trabalho Inglaterra e Reino Unido
Maria Eduarda Uliana
 
The United Kingdom.ppt
The United Kingdom.pptThe United Kingdom.ppt
The United Kingdom.ppt
Sofia Meixedo
 
9º ano
9º ano9º ano
Catástrofes Portugal
Catástrofes PortugalCatástrofes Portugal
Catástrofes Portugal
geocoisas
 
Situacoesmeteorologicastipicasdeportugal
SituacoesmeteorologicastipicasdeportugalSituacoesmeteorologicastipicasdeportugal
Situacoesmeteorologicastipicasdeportugal
jeldomingues
 
Europa.9 ano
Europa.9 ano Europa.9 ano
Europa.9 ano
JulianeMelo17
 

Semelhante a Industria e Impactos Ambientais (20)

Paisagens preservadas
Paisagens preservadasPaisagens preservadas
Paisagens preservadas
 
Europa Aspectos físicos.
Europa Aspectos físicos.Europa Aspectos físicos.
Europa Aspectos físicos.
 
Londres 110428055255-phpapp01
Londres 110428055255-phpapp01Londres 110428055255-phpapp01
Londres 110428055255-phpapp01
 
Londres
LondresLondres
Londres
 
OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
 
Europa blod 1
Europa blod 1Europa blod 1
Europa blod 1
 
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
 
Continente Europeu
Continente EuropeuContinente Europeu
Continente Europeu
 
Reino unido 2011
Reino unido 2011Reino unido 2011
Reino unido 2011
 
Oceania
OceaniaOceania
Oceania
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
 
Welcome to Manchester
Welcome to ManchesterWelcome to Manchester
Welcome to Manchester
 
Aula 10 europa - quadro natural e humano
Aula 10   europa - quadro natural e humanoAula 10   europa - quadro natural e humano
Aula 10 europa - quadro natural e humano
 
Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1
 
Trabalho Inglaterra e Reino Unido
Trabalho Inglaterra e Reino UnidoTrabalho Inglaterra e Reino Unido
Trabalho Inglaterra e Reino Unido
 
The United Kingdom.ppt
The United Kingdom.pptThe United Kingdom.ppt
The United Kingdom.ppt
 
9º ano
9º ano9º ano
9º ano
 
Catástrofes Portugal
Catástrofes PortugalCatástrofes Portugal
Catástrofes Portugal
 
Situacoesmeteorologicastipicasdeportugal
SituacoesmeteorologicastipicasdeportugalSituacoesmeteorologicastipicasdeportugal
Situacoesmeteorologicastipicasdeportugal
 
Europa.9 ano
Europa.9 ano Europa.9 ano
Europa.9 ano
 

Último

UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
karinenobre2033
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Pedro Luis Moraes
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 

Último (20)

UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 

Industria e Impactos Ambientais

  • 1. Ilhas Britânicas contêm os seguintes países: -Inglaterra -Escócia -Irlanda -Irlanda do Norte -País de Gales Localizadas na Europa Ilhas Britânicas Elis
  • 2. Inglaterra Elis Informações sobre a Geografia da Inglaterra Localização Geográfica: Europa (sul da Ilha da Grã-Bretanha) Clima: temperado oceânico Temperaturas anuais: entre -5ºC (inverno) e 30ºC (verão) / Temperatura média anual: 13ºC Relevo: colinas em grande parte do território; montanhoso no Norte; pântanos da região leste;.
  • 3. Inglaterra THais Uso da terra: grama e pastagens (36%), cultura e áreas em repouso (30%), florestas e matas (8%), agricultura (5%), desenvolvimento urbano (21%). Ponto mais alto: Pico Scafell (978 metros) Principais recursos naturais: carvão mineral, petróleo, argila, areia, cascalho, cobre, estanho e gás natural (no Mar do Norte) Principais rios: Severn, Tâmisa, Trent, Great Ouse e Humber. Maiores lagos da Inglaterra: Windermere, Kielder Resevoir, Ullswater. Principais problemas ambientais: poluição do ar nos grandes centros urbanos (provocada pela emissão de gases poluentes por veículos automotores).
  • 4. Gabriela R Inglaterra As maiores cidades da Inglaterra são: Londres: 8 000 000 habitantes. Birmingham: 1 500 000 habitantes. Liverpool: 1 300 000 habitantes. Leeds: 800 000 habitantes. Sheffield: 750 000 habitantes. A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, com o símbolo £ 1 libra esterlina =3,94 reais.
  • 5. Fernando Tamashiro Gabriela Rodrigues Relevo e clima.
  • 6. Relevo Tais t Somente o norte e o oeste do Reino Unido são considerados regiões montanhosas muito antigas e que poucas vezes alcançaram mil metros de altura. A Inglaterra em sua maior parte é constituída de planícies. Uma planície é uma grande área geográfica com pouca variação de altitude, como um deserto ou um pântano, são superfícies que são quase completamente planas, porém existem outros tipos de relevo no país também. No norte se estende desde as fronteiras da Escócia a cadeia Penina. No sudeste existe uma região de montanhas e colinas.
  • 7. Hidrografia Gabriela R Os rios britânicos são curtos. Os maiores estão no sul, o Severn (290km) e o Tâmisa(338km. Em sua maioria os rios são navegáveis em alguma parte. Os lagos britânicos também são numerosos.
  • 8. Clima A Inglaterra possui um clima temperado oceânico com chuvas, de intensidade fraca, durante quase todo o ano. Ocorre no país uma variação de temperatura muito grande. No inverno, a temperatura pode cair a -5ºC, enquanto no verão atinge a marca de 30º C. Porém, a temperatura média anual fica em torno de 10ºC. Nas estações da primavera e inverno pode ocorrer a queda de neve. O índice pluviométrico (quantidade de chuvas) anual fica em torno de 830 milímetros .Os meses de julho e agosto são os mais quentes, com temperaturas médias em torno de 21ºC.Os meses de janeiro e fevereiro são os mais frios, com temperaturas médias em torno de 1ºC. Zona temperada do Norte Fernando
  • 9. Rio Tâmisa Sabino - Localização: o rio Tâmisa é um rio localizado na região sul da Inglaterra. - Nascente: Condado de Gloucestershire - Foz: Mar do Norte - O Tâmisa passa por várias cidades do sul da Inglaterra como, por exemplo, Oxford e Londres. - Extensão: 346 km - Altitude: 110 metros na nascente e 0 metros (nível do Mar) na Foz. - Quantidade de afluentes: 38 rios
  • 10. Julia Felinto Fernanda Fioravante História da Industrialização
  • 11. Indústria Tudo se deve a acumulação de capital,: da pirataria , exploração da colonia e tratados que garantiam Superávit * que colaboraram com a acumulação de capital.Nesse tempo a Inglaterra estimulava a pirataria e normalmente atuava em cargueiro espanhóis que vinha da America com mercadorias de alto valor com metais preciosos *Superávit: balança comercial favorável mais exporta que importa Fernando
  • 12. Indústria Uma das principais invenções vai a maquina de fiar e a maquina a vapor, que foram o impulso inicial. A partir desse impulso se foi aprimorando e com uma obsessão cada vez maior, substituir a mão de obra humana por mecânica Julia
  • 13. Direitos dos trabalhadores Fernando Nas primeiras Fábricas nos trabalhadores não tinham direitos que existem hoje como as ferias remuneradas ou13 sálario. Hoje nós só temos direitos graças a pessoas que se sacrificaram e morreram para essa causa. Então lembre-se sempre de que não existe vitória sem confronto , e exija seus direitos.
  • 14. Os Luditas Os Luditas eram (em maior parte ) artesãos desempregados e operários ingleses. O termo “ludita” identifica toda pessoa que se opõe à industrialização intensa ou a novas tecnologias, geralmente vinculadas ao movimento operário. Eles invadiam fábricas e destruíram máquinas, que segundo os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, contudo, movimentos operários e duras horas de jornada de trabalho. Julia
  • 15. Movimento Cartista Inicialmente fundou-se na luta pela inclusão política da classe operária. A principal defensora/ representante desses direitos era a Associação Geral dos Operários de Londres No início o parlamento não aceitou as exigências. Inicialmente as exigências não foram aceitas pelo Parlamento e um movimento rebelde teve início, através de comícios, abaixo-assinados e manifestações. Gradualmente as propostas da carta foram sendo incorporadas e o movimento foi se enfraquecendo até sua desintegração. Teve como a principal base a carta feita pelos radicais William Lovett e Feargus O’ Connor. Seu nome foi Carta do Povo Fa
  • 16. Os operários chegaram à conclusão de que a união era fundamental para se contrapor ao poder burguês, então criaram os “trade-unions”, associações formadas pelos operários, mas que possuíam uma evolução muito lenta nas reinvindicações que faziam. AS “TRADE UNIONS” EVOLUIRAM FORMANDO SINDICATOS,QUE ERAM SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO QUE DEFENDIAM SEUS DIREITOS, ERAM OS FOCOS DE RESISTÊNCIA À EXPOLARAÇÃO CAPITALISTA.
  • 18. Poluição do Tamisa Em 1878, 600 passageiros do navio Princess Alice morreram, na região leste de Londres, após a embarcação colidir e ir a pique. A principal causa das mortes não foi o afundamento, mas foi o fato das vítimas serem intoxicadas pela poluição das águas do Rio Tâmisa enquanto nadavam para alcançar as margens. fernandA
  • 19. Poluição do Tamisa No século 19, O rio tamisa era conhecido como rio fedorento, contaminado, espalhando mau cheiro pela cidade, e transmitindo doenças como cólera. Até hoje, foram quase 120 anos de investimento na despoluição das águas do rio. Na época, os engenheiros criaram um sistema que simplesmente captava os dejetos produzidos na região metropolitana de Londres e os despejava no Tâmisa alguns quilômetros rio abaixo, fora de onde cruzava a cidade. Felipe BA
  • 20. Poluição do Tâmisa Na época, a solução funcionou perfeitamente, e o rio voltou a se recuperar por alguns anos. mas, com o crescimento da população, a mancha de esgoto foi subindo o Tâmisa e, por volta de 1950, o rio estava, mais uma vez, biologicamente morto. Foi então que as primeiras estações de tratamento de esgoto da cidade foram construídas. Felipe BA
  • 21. Rio Tâmisa Hoje Sabino Há 125 espécies de peixes e 400 espécies de invertebrados nas águas e nas margens. Pássaros, como a garça e o martim-pescador, e mamíferos, como a lontra, são avistados novamente. Em 1979 as autoridades introduziram o salmão, espécie muito sensível à poluição, mas em 2006 o peixe desapareceu. Até cavalos-marinhos já surgiram nas águas do estuário, no Mar do Norte.Depois da despoluição o rio voltou a atrair os esportes náuticos. Hoje, o rio anima competições esportivas de remo, navegação à vela, caiaque e atrai pescadores embora ninguém se atreva a nadar em suas águas.
  • 22. ONG Thames21 gustao Dois barcos percorrem o Tâmisa de segunda a sexta e retiram 30 toneladas de lixo por dia. No início de março de 2010, o rio teve o nível mais baixo já registrado, o que revelou uma enorme quantidade de lixo, especialmente de garrafas e sacos de plástico. A ONG Thames21 tenta realizar a limpeza periódica do rio. Em dez anos, ela contabiliza que foram retiradas do rio cerca de 250 000 sacolas plásticas .
  • 23. Sabinogustavo Cidades Negras  Devido as industrias que causavam muita poluição no ar , as cidades ficaram negras e escuras e deram origem ao termo “Cidades Negras” que são conhecidas pelo elevado índice de sujeira e poluição. Essas cidades se tornaram horrendas, e as industrias começaram a sair dessas cidades, causando empobrecimento e desemprego. Cidades negras: -Liverpool -Yorshire -Northunberland -Midlands -Hanley
  • 24. Darwin e a lei da seleção “natural”
  • 25. Pesquisa Geografia: Fernando Tamashiro Gabriela Rodrigues MAQUETE Elis Flores Thais Tizon História: Júlia Felinto