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CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2

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CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2

  1. 1. QUESTÕES AMBIENTAIS
  2. 2. ORDEM AMBIENTAL INTERNACIONAL <ul><li>Grandes problemas ultrapassam as fronteiras nacionais e requerem tratamento em âmbito global, pois afetam, ainda que indiretamente, a vida de todos no planeta </li></ul>
  3. 3. PROBLEMAS AMBIENTAIS MUNDIAIS <ul><li>As crescentes emissões de CO2 </li></ul><ul><li>O aquecimento global </li></ul><ul><li>O derretimento das calotas polares </li></ul><ul><li>As mudanças climáticas </li></ul><ul><li>A elevação do nível médio dos mares </li></ul><ul><li>Aumento de doenças endêmicas </li></ul><ul><li>Desertificação </li></ul><ul><li>Poluição dos rios e dos leitos freáticos </li></ul><ul><li>O descaso geral com o meio ambiente </li></ul><ul><li>Aumento excessivo do lixo </li></ul>
  4. 4. TANTAS AÇÕES, RESULTANDO
  5. 5. AQUECIMENTO GLOBAL PODE LEVAR
  6. 6. AQUECIMENTO GLOBAL: ESQUEMA
  7. 7. SOLUÇÕES <ul><li>DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL </li></ul><ul><li>desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. </li></ul>
  8. 8. MAS O HOMEM, <ul><li>Tem levado o mundo nas mãos, com seus modelos de crescimento econômico e populacional, que nas últimas décadas têm sido marcados por disparidades. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial. </li></ul>
  9. 9. QUANDO ELE QUER ELE PODE
  10. 10. PRINCIPAIS ACIDENTES AMBIENTAIS <ul><li>1976 - Seveso – Itália. Nuvem de dioxina escapou de uma indústria química, a Icmesa. </li></ul><ul><li>1979 - Three Mile Island – Pensilvânia - Estados Unidos. Reator atômico avariado da usina de Three Mile Island descarregou no ar gás radiativo e provocou a retirada de 300 mil pessoas de suas casas. </li></ul><ul><li>1984 - Vila Socó – Cubatão – Brasil. Duto da Petrobrás deixou vazar gasolina provocando um incêndio que matou 93 pessoas. </li></ul>
  11. 11. MAIS ACIDENTES AMBIENTAIS <ul><li>1984 – Bhopal – Índia. A Union Carbide, uma das maiores indústrias químicas do mundo, descarregou no ar 25 mil toneladas de isocianato de metila – gás letal – provocando a morte de 3.400 pessoas. </li></ul><ul><li>1986 – Chernobyl – Rússia. Explosão de um dos quatro reatores da usina nuclear soviética de Chernobyl, lançando na atmosfera uma nuvem radioativa. </li></ul>
  12. 12. MAIS E MAIS ACIDENTES <ul><li>1989 – Exxon Valdez – Álaska. Navio superpetroleiro, o Valdez, a serviço da Exxon, bateu na costa do Alasca, deixando escapar 260 mil barris de petróleo, imergindo em óleo praticamente toda a fauna da região </li></ul><ul><li>2000 - Rio de Janeiro, Brasil. A maior estatal brasileira, a Petrobras, foi responsável, no dia 18 janeiro, pelo derramamento de mais de 1 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara. Em julho do mesmo ano, mais um acidente. Desta vez, cerca de 4 milhões de litros de óleo cru vazam de refinaria em Araucária (PR). </li></ul>
  13. 13. MAR DE ARAL, O EXEMPLO
  14. 14. O QUE CAUSOU ESTE FENÔMENO ? <ul><li>Localizado entre Cazaquistão/Uzbequistão. </li></ul><ul><li>Antes o quarto maior lago do mundo e atualmente apenas o oitavo maior.  O Mar de Aral situa-se em uma bacia com o árido planalto Ustyurt a oeste, o deserto arenoso Kara, ao sul, e o deserto Kyzyl ao leste. </li></ul><ul><li>Originalmente, dois rios desaguavam no Mar de Aral: o Syr Darya, do leste, e o Amu Darya, do sul. </li></ul><ul><li>A antiga União Soviética iniciou a irrigação de vastas áreas ao longo desses dois rios, para plantações de algodão, no começo dos anos 1950. O elevado volume de água retirado dos rios provocaram ocasionais secas em seus leitos. A evaporação de água da superfície do Mar de Aral e a redução das águas dos rios provocou a diminuição do tamanho do lago, perdendo cerca de 40 % da área de sua superfície, entre 1960 e 1995.  As águas do lago tiveram aumento de salinidade e a indústria pesqueira local entrou em colapso. Milhões de pessoas são afetadas por ventos que carregam sal e areia do antigo leito do lago, provocando altas taxas de câncer, cegueira e problemas respiratórios. </li></ul>
  15. 15. CONSEQUÊNCIAS
  16. 16. MAIS IMAGENS SOBRE O TEMA
  17. 17. QUESTÕES AMBIENTAIS GLOBAIS EFEITO ESTUFA
  18. 18. CONSEQUENCIAS DO DESEQUILIBRIO DO EFEITO ESTUFA <ul><li>A IMAGEM ABAIXO EXPLICA A AÇÃO DO HOMEM </li></ul>
  19. 19. CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL <ul><li>-         Aumento do nível dos oceanos : com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas; -         Crescimento e surgimento de desertos : o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais ( Brasil , países africanos ), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra ; -         Aumento de furacões, tufões e ciclones : o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas; -         Ondas de calor : regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.  </li></ul>
  20. 20. IMAGENS QUE JÁ MOSTRAM TAIS CONSEQUÊNCIAS
  21. 30. EMISSORES DE CO2
  22. 31. QUAL É A SUA PARTICIPAÇÃO ?
  23. 32. 08 MANEIRAS DE MUDAR O MUNDO
  24. 33. PROTOCOLO DE QUIOTO
  25. 34. DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
  26. 35. EVOLUÇÃO DA DESTRUIÇÃO
  27. 36. COMO O OZÔNIO É DESTRUÍDO
  28. 37. POR QUE NA ANTÁRTIDA ? <ul><li>Em todo o mundo, as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil, pode ir parar na Europa devido as correntes de convecção. Na Antártida, por sua vez, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e então se formam círculos de convecção exclusivos daquela área. Assim, os poluentes atraídos durante o verão, ficam na Antártida até que sobem para a estratosfera. Quando chega o verão, os primeiros raios de sol já quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reação. Em 1988, foi constatado que na atmosfera da Antártida, a concentração de monóxido de cloro e cem vezes maior que em qualquer outro lugar do mundo. </li></ul>
  29. 38. CONSEQUÊNCIAS <ul><li>A principal conseqüência da destruição da camada de ozônio será o grande aumento da incidência de câncer de pele, desde que os raios ultravioletas são mutagênicos. </li></ul><ul><li>Além disso, existe a hipótese segundo a qual a destruição da camada de ozônio pode causar desequilíbrio no clima, resultando no efeito estufa, o que causaria o descongelamento das geleiras polares e conseqüente inundação de muitos territórios que atualmente se encontram em condições de habitação. </li></ul><ul><li>De qualquer forma, a maior preocupação dos cientistas é mesmo com o câncer de pele, cuja incidência vem aumentando nos últimos vinte anos. Cada vez mais aconselha-se a evitar o sol nas horas em que esteja muito forte, assim como a utilização de filtros solares, únicas maneiras de se prevenir e de se proteger a pele. </li></ul>
  30. 39. Consumo anual de CFC por pessoa O consumo está concentrado nas áreas de maior desenvolvimento econômico
  31. 40. PAÍSES QUE ASSINARAM PROTOCOLO DE MONTREAL
  32. 41. CHUVA ÁCIDA
  33. 42. COMO FUNCIONA ?
  34. 43. EFEITOS DO FENÔMENO <ul><li>Prejuízos para o homem: Saúde : a chuva libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. Prédios, casas, arquitetura : a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc... Prejuízos para o meio ambiente: Lagos : os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida. Desmatamentos : a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Isso pode destruir uma floresta. Agricultura: a chuva afeta plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas . </li></ul>
  35. 44. VISUALIZANDO O FENÔMENO
  36. 45. VISUALIZANDO NA NATUREZA
  37. 46. MONUMENTOS E NO SER HUMANO
  38. 47. NO MUNDO LOCALIZAÇÃO
  39. 48. MUNDO LOCALIZAÇÃO
  40. 49. INVERSÃO TÉRMICA: COMO FUNCIONA? <ul><li>A inversão térmica é um fenômeno meteorológico facilmente visto a olho nu nas grandes cidades como São Paulo ou Nova York, principalmente no inverno. É aquele facho de luz cinza alaranjado que divide o céu um pouco antes de anoitecer. Para entender o fenômeno é preciso ter em mente o seguinte: o ar quente, menos denso e mais leve, tende a subir e o ar frio, mais denso e pesado, tende a descer. Durante a maioria dos dias, o movimento do ar na atmosfera é vertical e linear. O ar quente, fruto da ação dos raios solares no solo, sobe para dar lugar ao ar frio. Nesse movimento, os poluentes, que são mais quentes e menos densos que o ar, sobem ainda mais e se dispersam. </li></ul>
  41. 50. INVERSÃO TÉRMICA
  42. 51. RESULTADOS
  43. 52. ILHA DE CALOR <ul><li>região que se caracteriza por apresentar a temperatura da superfície mais alta que a temperatura das áreas ao seu redor.     </li></ul><ul><li>O fenômeno ilha de calor atinge principalmente grandes centros urbanos onde o calor gerado é transferido para o meio ambiente, aumentando a temperatura deste. Em algumas cidades verificou-se que a diferença de temperatura ilha-arredores chegou a 10oC. A diferença de temperatura entre periferia e centro faz com que o vento sopre para a região central acumulando os poluentes. Surge então uma &quot;chaminé&quot; i.e., uma coluna de ar poluído, no centro da ilha.Este ar da &quot;coluna&quot; volta a circular poluindo o restante da região da ilha e também os arredores. </li></ul>
  44. 53. COMO SE FORMA ILHA DE CALOR ? O fenômeno é o resultado de alterações relacionadas: - às características térmicas da superfície; - às taxas de evaporação ; - aos ventos; - à energia dissipada pelas atividades humanas.
  45. 54. CAUSAS DO FENÔMENO <ul><li>A ilha de calor pode ser devido a: </li></ul><ul><li>poluentes industriais, escapamento dos automóveis e em especial o CO2 </li></ul><ul><li>ausência de áreas verdes, de áreas de água, como rios e lagos, que absorvem o calor do sol. </li></ul><ul><li>a configuração da malha viária urbana, bem como a presença dos edifícios, que refletem o calor </li></ul><ul><li>falta de área permeável que faz com que o calor seja refletido e a absorção deste pelo solo e pela vegetação seja minimizada. </li></ul><ul><li>as propriedades caloríficas dos materiais urbanos, em especial do asfalto, das ruas e do concreto dos prédios que refletem o calor, </li></ul><ul><li>calor gerado por organismos vivos (população) e não vivos (máquinas industrias e automóveis, refrigeradores, condicionadores de ar, aquecedores, etc.) </li></ul>
  46. 55. EROSÃO DOS SOLOS <ul><li>Erosão severa do solo em uma plantação de trigo próxima à Washington State University </li></ul>
  47. 56. DESERTIFICAÇÃO NO MUNDO
  48. 57. DESERTIFICAÇÃO NO BRASIL
  49. 58. O CASO DO SUL DO BRASIL
  50. 62. CONCEITOS DO FENÔMENO <ul><li>EL-NIÑO: Conceitualmente constitui-se do aquecimento anômalo das águas superficiais do setor centro-leste do Oceano Pacífico, predominantemente na sua faixa equatorial. </li></ul><ul><li>O “El Niño” é um fenômeno oceânico-atmosférico que afeta o clima regional e global, mudando a circulação geral da atmosfera, também é um dos responsáveis por anos considerados secos ou muito secos. O El Niño também é caracterizado por variações na atmosfera sobre a região de águas aquecidas. O fenômeno El Niño ocorre em intervalos médios de 4 anos e persiste de 6 a 15 meses. </li></ul>
  51. 63. ATUAÇÕES NAS AMÉRICAS <ul><li>Figura 01 - Mostra a distribuição das condições climáticas em anos de El Niño para os meses de junho, julho e agosto </li></ul><ul><li>Figura 02 - Mostra a distribuição das condições climáticas em anos de El Niño para os meses de dezembro, janeiro e fevereiro. </li></ul>
  52. 64. COMO FUNCIONA EL NINO
  53. 65. COMO FUNCIONA EL NINO
  54. 66. COMO FUNCIONA LA NINA
  55. 67. COMO FUNCIONA LA NINA

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