SlideShare uma empresa Scribd logo
Identificar as correntes religiosas resultantes da reforma
protestante
 LUTERANISMO
 CALVINISMO
 ANGLICANISMO
LUTERANISMO
• O Luteranismo surgiu na Alemanha encabeçado por Martinho Lutero.
• O Luteranismo (a nova Igreja fundada por Lutero) foi uma corrente
protestante que surgiu nos princípios do Século XVI, que defende o princípio da
salvação pela fé.
• A doutrina luterana, no contexto da Reforma, estabeleceu uma
profundarenovação religiosa:
- confiança na salvação divina;
- simplificação do culto religioso;
- uso da língua nacional nos cultos religiosos;
- promoção dos laicos a pastores da Igreja;
- Proibicao do celibate clerical.
Fundamentos da doutrina Luterana
• A fé é uma dádiva de Deus - critica o valor das obras humanas como
meio de salvação ;
• A única fonte de fé é a sagrada escritura (Bíblia) – rejeita a
autoridade dos papas, concílios e padres da Igreja ;
• A fé exprime-se pelos sacramentos do baptismo e da comunhão;
• Culto em honra de Deus – consiste na pregação, cânticos comunhão,
suprime o culto da Virgem e dos Santos.
• A Igreja de Cristo é invísivel – pelo que cabe ao Estado a protecção
das igrejas locais e a escolha dos pastores ou ministros do culto (não
admite as ordens religiosas nem o celibato dos sacerdotes).
• A Reforma na Alemanha foi marcada pelo surgimento da questao das
Indulgencias por Leao X
• Indulgência é o mesmo que dizer perdão dos pecados aos que mostrem
arrependimento e cumpram boas obras, como, dar esmola
• A reacção de Lutero as indulgencies foi a escrita de um artigo com o título “As
Noventa e Cinco Teses contra as Indulgências”
• Lutero afixou esse artigo na porta da Catedral que dirigia.
• No Luteranismo temos a Teoria da Consubstanciação defende que o corpo e o
sangue de Cristo existem em simultâneo com o pão e o vinho no momento da
Ceia (jantar).
CALVINISMO
• Calvinismo é a nova corrente protestante fundada por João Calvino
no âmbito da reforma religiosa;
• Ela apoia se em tres pilares:
- a supremacia da palavra de Deus, exposta na Bíblia;
- a exaltação da fé;
- a predestinação.
• Huldreich Zwingli não concordava com a Teoria da Consubstanciação,
contudo aproveitou algumas ideias do Luteranismo para a construção
do Calvinismo.
Principais ideias do Calvinismo:
• O homem é pecador e incapaz de se salvar por si próprio ;
• O destino de cada homem foi traçado por Deus ;
• Os que são salvos (os eleitos ou predestinados) recebem a fé
por intermédio de Jesus Cristo.
• A Igreja é assembleia dos « eleitos » ;
• Culto de Deus deve ser realizado em templos sem quaisquer símbolos ou
imagens;
• Os sacramentos, que são sinais da graça de Deus para o fortalecimento da fé,
reduzem-se ao baptismo e à comunhão.
Doutrina Calvinista
• A biblia como fonte da fe;
• Celibate nao obrigatorio para o clero;
• Rejeicao da autoridade do papa e passa para lideranca do rei
A busca da realização material no setor profissional e nas finanças é
valorizada por esta doutrina, que enaltece a importância do trabalho
do homem, no sentido de "aperfeiçoar" a criação divina.
ANGLICANISMO
• Anglicanismo e uma das correntes resultantes da reforma religiosa na
Europa;
• A Reforma Protestante na Inglaterra teve a particularidade de ser
obra do próprio rei inglês e não de reformistas humanistas ou
religiosos;
• O papa recusou o pedido de divorcio do rei, porque as normas da
Igreja Católica não o permitiam, mas aceite pelo arcebispo de
Cantuária, Tomás Cranmer;
• Na sequencia do casamento do rei Henrique VIII com Ana Bolena a
igreja rompe com o rei.
• Campanha de mudancas na igreja que culminam com o acto de
supremacia na igreja cujo chefe e o rei;
• Henrique VIII fundador da igreja Anglicana na Inglatera;
• Diferentemente do Luteranismo e do Calvinismo o Anglicanismo
surgiu de problemas de ordem politicos e nao doutrinarios;
• Quando houvesse mudanca do rei, este podia se basear nas ideias
luteranas ou calvinistas para a igreja.
• No reinado de Henrique VIII, a Igreja Anglicana assumiu no início uma
tendência mais luterana, contudo mais tarde passou a ser uma espécie
de Igreja Católica não romana;
• No reinado de Eduardo VI, entre 1547 e 1553, o Anglicanismo tinha
muitos aspectos em comum com o Calvinismo;
• No reinado da Maria Tudor, entre 1553 e 1558, identificou-se mais
com o Catolicismo;
• No reinado de Isabel I, o Anglicanismo assumiu uma posição mais
conciliatória, alternando elementos protestantes e católicos.
Caracteristicas do Anglicanismo
• Fidelidade aos princípios básicos da doutrina católica romana;
• Defesa da autoridade do monarca à maneira luterana;
• Permanência de hierarquias dentro da igreja;
• Cerimónias de aparência católica e orientação doutrinária de raiz
calvinista.
• Biblia como fonte da fe
• Celibato nao obrigatorio para o clero
• Ato de supremacia o rei e o chefe da igreja
RESUMO
A reforma protestante iniciou na Alemanha liderada por Martinho
Lutero. Em seguida ocorreram movimentos reformistas em outros
países europeus, principalmente nos do Norte. Este movimento acabou
dividindo a Europa Cristã em dois blocos: o Norte Protestante e o Sul
Católico.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Guilherme Cardozo
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
Professores História
 
A reforma protestante
A reforma protestante A reforma protestante
A reforma protestante
Professorinha Fernanda Alves
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
Rodrigo HistóriaGeografia
 
7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa
Handel Ching
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
Marcela Marangon Ribeiro
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Motivação - Luteranismo
Motivação - LuteranismoMotivação - Luteranismo
Motivação - Luteranismo
Alexandra Paz
 
O tempo das reformas
O tempo das reformasO tempo das reformas
O tempo das reformas
profisabelfranco
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
Professores História
 
7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II
Handel Ching
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
31 de outubro dia da reforma protestante
31 de outubro   dia da reforma protestante31 de outubro   dia da reforma protestante
31 de outubro dia da reforma protestante
IBAlvorada
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
cristianoperinpissolato
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
nanasimao
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
semnazarenovirtual
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
Rui Nobre
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
Isabella Neves Silva
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
historiando
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
Daniel Alves Bronstrup
 

Mais procurados (20)

Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
 
A reforma protestante
A reforma protestante A reforma protestante
A reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Motivação - Luteranismo
Motivação - LuteranismoMotivação - Luteranismo
Motivação - Luteranismo
 
O tempo das reformas
O tempo das reformasO tempo das reformas
O tempo das reformas
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
 
7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
31 de outubro dia da reforma protestante
31 de outubro   dia da reforma protestante31 de outubro   dia da reforma protestante
31 de outubro dia da reforma protestante
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 

Semelhante a Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Gilbert Patsayev
 
A reforma protestante aula powerpoint
A reforma protestante aula powerpointA reforma protestante aula powerpoint
A reforma protestante aula powerpoint
Relton Avelino Dos Santos
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Professora Natália de Oliveira
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
Frederico Marques Sodré
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
cattonia
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
Jordana Pereira
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
harlissoncarvalho
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
harlissoncarvalho
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
historiando
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Orlanda Felix Chirindja
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
Valkuiria Andrade
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Valkuiria Andrade
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Thalles Rodrigues
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
Nuno Faustino
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
Ciências Humanas e Suas Tecnologias
 
Polo centro reforma religiosa - ppt
Polo centro   reforma religiosa - pptPolo centro   reforma religiosa - ppt
Polo centro reforma religiosa - ppt
Jorge Marcos Oliveira
 
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm   his 2 ano - reforma e contra reformaCpm   his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
A Reforma Protestante - Novas Igrejas
A Reforma Protestante - Novas IgrejasA Reforma Protestante - Novas Igrejas
A Reforma Protestante - Novas Igrejas
Gilmar Rodrigues
 

Semelhante a Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante (20)

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
A reforma protestante aula powerpoint
A reforma protestante aula powerpointA reforma protestante aula powerpoint
A reforma protestante aula powerpoint
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Polo centro reforma religiosa - ppt
Polo centro   reforma religiosa - pptPolo centro   reforma religiosa - ppt
Polo centro reforma religiosa - ppt
 
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm   his 2 ano - reforma e contra reformaCpm   his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
 
A Reforma Protestante - Novas Igrejas
A Reforma Protestante - Novas IgrejasA Reforma Protestante - Novas Igrejas
A Reforma Protestante - Novas Igrejas
 

Último

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 

Último (20)

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 

Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante

  • 1. Identificar as correntes religiosas resultantes da reforma protestante  LUTERANISMO  CALVINISMO  ANGLICANISMO
  • 2. LUTERANISMO • O Luteranismo surgiu na Alemanha encabeçado por Martinho Lutero. • O Luteranismo (a nova Igreja fundada por Lutero) foi uma corrente protestante que surgiu nos princípios do Século XVI, que defende o princípio da salvação pela fé. • A doutrina luterana, no contexto da Reforma, estabeleceu uma profundarenovação religiosa: - confiança na salvação divina; - simplificação do culto religioso; - uso da língua nacional nos cultos religiosos; - promoção dos laicos a pastores da Igreja; - Proibicao do celibate clerical.
  • 3. Fundamentos da doutrina Luterana • A fé é uma dádiva de Deus - critica o valor das obras humanas como meio de salvação ; • A única fonte de fé é a sagrada escritura (Bíblia) – rejeita a autoridade dos papas, concílios e padres da Igreja ; • A fé exprime-se pelos sacramentos do baptismo e da comunhão; • Culto em honra de Deus – consiste na pregação, cânticos comunhão, suprime o culto da Virgem e dos Santos. • A Igreja de Cristo é invísivel – pelo que cabe ao Estado a protecção das igrejas locais e a escolha dos pastores ou ministros do culto (não admite as ordens religiosas nem o celibato dos sacerdotes).
  • 4. • A Reforma na Alemanha foi marcada pelo surgimento da questao das Indulgencias por Leao X • Indulgência é o mesmo que dizer perdão dos pecados aos que mostrem arrependimento e cumpram boas obras, como, dar esmola • A reacção de Lutero as indulgencies foi a escrita de um artigo com o título “As Noventa e Cinco Teses contra as Indulgências” • Lutero afixou esse artigo na porta da Catedral que dirigia. • No Luteranismo temos a Teoria da Consubstanciação defende que o corpo e o sangue de Cristo existem em simultâneo com o pão e o vinho no momento da Ceia (jantar).
  • 5. CALVINISMO • Calvinismo é a nova corrente protestante fundada por João Calvino no âmbito da reforma religiosa; • Ela apoia se em tres pilares: - a supremacia da palavra de Deus, exposta na Bíblia; - a exaltação da fé; - a predestinação. • Huldreich Zwingli não concordava com a Teoria da Consubstanciação, contudo aproveitou algumas ideias do Luteranismo para a construção do Calvinismo.
  • 6. Principais ideias do Calvinismo: • O homem é pecador e incapaz de se salvar por si próprio ; • O destino de cada homem foi traçado por Deus ; • Os que são salvos (os eleitos ou predestinados) recebem a fé por intermédio de Jesus Cristo. • A Igreja é assembleia dos « eleitos » ; • Culto de Deus deve ser realizado em templos sem quaisquer símbolos ou imagens; • Os sacramentos, que são sinais da graça de Deus para o fortalecimento da fé, reduzem-se ao baptismo e à comunhão.
  • 7. Doutrina Calvinista • A biblia como fonte da fe; • Celibate nao obrigatorio para o clero; • Rejeicao da autoridade do papa e passa para lideranca do rei A busca da realização material no setor profissional e nas finanças é valorizada por esta doutrina, que enaltece a importância do trabalho do homem, no sentido de "aperfeiçoar" a criação divina.
  • 8. ANGLICANISMO • Anglicanismo e uma das correntes resultantes da reforma religiosa na Europa; • A Reforma Protestante na Inglaterra teve a particularidade de ser obra do próprio rei inglês e não de reformistas humanistas ou religiosos; • O papa recusou o pedido de divorcio do rei, porque as normas da Igreja Católica não o permitiam, mas aceite pelo arcebispo de Cantuária, Tomás Cranmer; • Na sequencia do casamento do rei Henrique VIII com Ana Bolena a igreja rompe com o rei.
  • 9. • Campanha de mudancas na igreja que culminam com o acto de supremacia na igreja cujo chefe e o rei; • Henrique VIII fundador da igreja Anglicana na Inglatera; • Diferentemente do Luteranismo e do Calvinismo o Anglicanismo surgiu de problemas de ordem politicos e nao doutrinarios; • Quando houvesse mudanca do rei, este podia se basear nas ideias luteranas ou calvinistas para a igreja.
  • 10. • No reinado de Henrique VIII, a Igreja Anglicana assumiu no início uma tendência mais luterana, contudo mais tarde passou a ser uma espécie de Igreja Católica não romana; • No reinado de Eduardo VI, entre 1547 e 1553, o Anglicanismo tinha muitos aspectos em comum com o Calvinismo; • No reinado da Maria Tudor, entre 1553 e 1558, identificou-se mais com o Catolicismo; • No reinado de Isabel I, o Anglicanismo assumiu uma posição mais conciliatória, alternando elementos protestantes e católicos.
  • 11. Caracteristicas do Anglicanismo • Fidelidade aos princípios básicos da doutrina católica romana; • Defesa da autoridade do monarca à maneira luterana; • Permanência de hierarquias dentro da igreja; • Cerimónias de aparência católica e orientação doutrinária de raiz calvinista. • Biblia como fonte da fe • Celibato nao obrigatorio para o clero • Ato de supremacia o rei e o chefe da igreja
  • 12. RESUMO A reforma protestante iniciou na Alemanha liderada por Martinho Lutero. Em seguida ocorreram movimentos reformistas em outros países europeus, principalmente nos do Norte. Este movimento acabou dividindo a Europa Cristã em dois blocos: o Norte Protestante e o Sul Católico.