O documento discute estratégias de prevenção do câncer de colo de útero, incluindo a vacinação contra HPV e rastreamento. Aborda o estado da arte em Portugal, com a introdução da vacina no programa nacional de vacinação e testes de rastreamento organizado em diferentes regiões. Também considera novas abordagens à luz da vacinação, como a necessidade de melhorar a sensibilidade dos testes de rastreamento.
O documento discute o cancro do colo do útero, incluindo como ele afeta as mulheres, como é prevenido através da vacinação e testes pap, e como é transmitido principalmente pelo HPV.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute as vacinas contra HPV, incluindo seus tipos, avaliações clínicas e eficácia. As vacinas quadrivalente e bivalente foram avaliadas em ensaios clínicos globais e mostraram alta eficácia (92.9-100%) na prevenção de lesões cervicais graves e verrugas genitais causadas pelos genótipos cobertos. As vacinas induzem altos níveis de anticorpos neutralizantes, conferindo proteção duradoura contra infecções e doenças causadas por HPV.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
O documento discute um programa de rastreamento e detecção precoce do câncer de colo de útero na região norte da cidade de São Paulo. O programa inclui a vacinação contra HPV de meninas de 11 a 13 anos e exames de Papanicolaou para mulheres a partir dos 25 anos, com o objetivo de acabar com o câncer de colo de útero combinando prevenção primária e secundária.
Este documento fornece um resumo das principais características do vírus do papiloma humano (HPV) em 3 frases:
O HPV é um vírus ubíquo que infecta células epiteliais e mucosas, existem tipos de baixo e alto risco que podem causar verrugas ou lesões precursoras de câncer, respectivamente. O HPV causa carcinogênese através da integração do DNA viral no genoma hospedeiro e da expressão desregulada das proteínas E6 e E7, levando à im
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O documento discute o cancro do colo do útero, incluindo como ele afeta as mulheres, como é prevenido através da vacinação e testes pap, e como é transmitido principalmente pelo HPV.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute as vacinas contra HPV, incluindo seus tipos, avaliações clínicas e eficácia. As vacinas quadrivalente e bivalente foram avaliadas em ensaios clínicos globais e mostraram alta eficácia (92.9-100%) na prevenção de lesões cervicais graves e verrugas genitais causadas pelos genótipos cobertos. As vacinas induzem altos níveis de anticorpos neutralizantes, conferindo proteção duradoura contra infecções e doenças causadas por HPV.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
O documento discute um programa de rastreamento e detecção precoce do câncer de colo de útero na região norte da cidade de São Paulo. O programa inclui a vacinação contra HPV de meninas de 11 a 13 anos e exames de Papanicolaou para mulheres a partir dos 25 anos, com o objetivo de acabar com o câncer de colo de útero combinando prevenção primária e secundária.
Este documento fornece um resumo das principais características do vírus do papiloma humano (HPV) em 3 frases:
O HPV é um vírus ubíquo que infecta células epiteliais e mucosas, existem tipos de baixo e alto risco que podem causar verrugas ou lesões precursoras de câncer, respectivamente. O HPV causa carcinogênese através da integração do DNA viral no genoma hospedeiro e da expressão desregulada das proteínas E6 e E7, levando à im
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute a incorporação da vacina contra HPV no Sistema Único de Saúde brasileiro através de uma parceria de transferência de tecnologia entre o Instituto Butantan e a empresa Merck para produção local da vacina, visando prevenir câncer de colo de útero e economizar recursos públicos.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
1) O documento discute as características do HPV, incluindo sua estrutura, mecanismos de infecção e associação com câncer.
2) Existem mais de 100 genótipos de HPV, sendo que alguns de alto risco podem causar lesões precursoras de câncer através da produção das proteínas E6 e E7.
3) A infecção persistente por genótipos de alto risco como HPV-16 e HPV-18 está associada ao desenvolvimento de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute informações sobre o HPV (Papilomavírus Humano), incluindo sua história natural, mecanismos de infecção, formas de apresentação clínica, oncogênese, vacinas e condutas de rastreamento e tratamento.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento descreve o plano do Ministério da Saúde brasileiro para implementar a vacinação contra o HPV no Sistema Único de Saúde, visando prevenir o câncer do colo do útero. O plano inclui vacinar meninas de 9 a 13 anos, produzir as vacinas localmente, educar a população sobre o HPV e monitorar os impactos da vacinação.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns que pode causar verrugas genitais e câncer cervical. O HPV pode infectar a pele e mucosas através de pequenas abrasões e existem mais de 100 cepas, sendo que algumas de alto risco estão associadas ao desenvolvimento de câncer. A prevenção inclui vacinação e rastreamento, enquanto o tratamento depende dos sintomas apresentados.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
El documento describe las recomendaciones para la detección y prevención del cáncer cérvicouterino. El cáncer cérvicouterino es la segunda causa de mortalidad por cáncer en mujeres y se origina en el epitelio del cuello uterino. Las recomendaciones incluyen realizar pruebas de Papanicolaou y VPH cada 3-5 años dependiendo de la edad de la mujer, así como protocolos para el seguimiento de resultados anormales.
This document provides a general overview of cancer. It begins by discussing whether cancer is genetic, infectious, acquired, sexually transmitted, preventable, or hereditary. It then provides brief introductions to common types and sites of cancer. The document discusses the epidemiology of cancer globally and identifies some of the main risk factors and causes of cancer development, including genetic, environmental, viral, and lifestyle factors. It provides an overview of carcinogenesis and the multistep process by which normal cells transform into cancer cells. The stages of cancer screening, diagnosis, grading, and staging are also summarized.
Este documento apresenta um curso básico de virologia elaborado por um professor de virologia. O curso inclui informações sobre a história da virologia, métodos de estudo de vírus, classificação de vírus, ciclo de vida viral e agentes causadores de doenças em animais. Além disso, fornece recomendações de literatura e sites sobre virologia para estudos adicionais.
O documento fornece uma introdução sobre as propriedades gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios, contêm apenas DNA ou RNA, e são extremamente pequenos, medidos em nanômetros. Também discute a morfologia dos vírus, explicando que uma partícula viral contém genoma envolvido por uma cápside protéica, e alguns vírus possuem também um envelope externo.
Apresentacao do curso Virologia Básica - BMM 0586Atila Iamarino
O documento descreve a construção de um curso online de virologia básica, incluindo 6 grupos trabalhando em tópicos virais específicos e com o objetivo final de produzir vídeos educativos. Também fornece diretrizes sobre o uso de ferramentas digitais como wikis, blogs, redes sociais e softwares de organização para pesquisa e ensino sobre virologia.
El documento habla sobre la prevención del cáncer de cuello uterino en mujeres de 30 a 60 años en zonas rurales. Explica que se puede prevenir realizando pruebas citológicas para detectar virus como el VPH que pueden causar cáncer de cuello uterino. Además, destaca la importancia de la higiene personal y el acceso a servicios médicos para prevenir esta enfermedad, ya que en México la incidencia se relaciona con factores como la pobreza y vida en zonas rurales.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute a incorporação da vacina contra HPV no Sistema Único de Saúde brasileiro através de uma parceria de transferência de tecnologia entre o Instituto Butantan e a empresa Merck para produção local da vacina, visando prevenir câncer de colo de útero e economizar recursos públicos.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
1) O documento discute as características do HPV, incluindo sua estrutura, mecanismos de infecção e associação com câncer.
2) Existem mais de 100 genótipos de HPV, sendo que alguns de alto risco podem causar lesões precursoras de câncer através da produção das proteínas E6 e E7.
3) A infecção persistente por genótipos de alto risco como HPV-16 e HPV-18 está associada ao desenvolvimento de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute informações sobre o HPV (Papilomavírus Humano), incluindo sua história natural, mecanismos de infecção, formas de apresentação clínica, oncogênese, vacinas e condutas de rastreamento e tratamento.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento descreve o plano do Ministério da Saúde brasileiro para implementar a vacinação contra o HPV no Sistema Único de Saúde, visando prevenir o câncer do colo do útero. O plano inclui vacinar meninas de 9 a 13 anos, produzir as vacinas localmente, educar a população sobre o HPV e monitorar os impactos da vacinação.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns que pode causar verrugas genitais e câncer cervical. O HPV pode infectar a pele e mucosas através de pequenas abrasões e existem mais de 100 cepas, sendo que algumas de alto risco estão associadas ao desenvolvimento de câncer. A prevenção inclui vacinação e rastreamento, enquanto o tratamento depende dos sintomas apresentados.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
El documento describe las recomendaciones para la detección y prevención del cáncer cérvicouterino. El cáncer cérvicouterino es la segunda causa de mortalidad por cáncer en mujeres y se origina en el epitelio del cuello uterino. Las recomendaciones incluyen realizar pruebas de Papanicolaou y VPH cada 3-5 años dependiendo de la edad de la mujer, así como protocolos para el seguimiento de resultados anormales.
This document provides a general overview of cancer. It begins by discussing whether cancer is genetic, infectious, acquired, sexually transmitted, preventable, or hereditary. It then provides brief introductions to common types and sites of cancer. The document discusses the epidemiology of cancer globally and identifies some of the main risk factors and causes of cancer development, including genetic, environmental, viral, and lifestyle factors. It provides an overview of carcinogenesis and the multistep process by which normal cells transform into cancer cells. The stages of cancer screening, diagnosis, grading, and staging are also summarized.
Este documento apresenta um curso básico de virologia elaborado por um professor de virologia. O curso inclui informações sobre a história da virologia, métodos de estudo de vírus, classificação de vírus, ciclo de vida viral e agentes causadores de doenças em animais. Além disso, fornece recomendações de literatura e sites sobre virologia para estudos adicionais.
O documento fornece uma introdução sobre as propriedades gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios, contêm apenas DNA ou RNA, e são extremamente pequenos, medidos em nanômetros. Também discute a morfologia dos vírus, explicando que uma partícula viral contém genoma envolvido por uma cápside protéica, e alguns vírus possuem também um envelope externo.
Apresentacao do curso Virologia Básica - BMM 0586Atila Iamarino
O documento descreve a construção de um curso online de virologia básica, incluindo 6 grupos trabalhando em tópicos virais específicos e com o objetivo final de produzir vídeos educativos. Também fornece diretrizes sobre o uso de ferramentas digitais como wikis, blogs, redes sociais e softwares de organização para pesquisa e ensino sobre virologia.
El documento habla sobre la prevención del cáncer de cuello uterino en mujeres de 30 a 60 años en zonas rurales. Explica que se puede prevenir realizando pruebas citológicas para detectar virus como el VPH que pueden causar cáncer de cuello uterino. Además, destaca la importancia de la higiene personal y el acceso a servicios médicos para prevenir esta enfermedad, ya que en México la incidencia se relaciona con factores como la pobreza y vida en zonas rurales.
1) O documento discute os processos de replicação viral, incluindo as etapas de adsorção, penetração, desnudamento, transcrição, tradução e montagem.
2) São descritos quatro mecanismos de penetração viral: injeção do ácido nucléico, endocitose, fusão do envelope viral e viropexia.
3) A transcrição pode ocorrer no núcleo ou no citoplasma dependendo do tipo viral, e existem seis classes de vírus com base no tipo e polaridade de seu genoma
El cáncer cérvico uterino es una de las principales causas de muerte en mujeres mayores de 25 años. Cada año mueren alrededor de 250,000 mujeres por esta causa. La mayoría de los casos pueden curarse si se detectan en etapas tempranas, pero la detección a través de pruebas como el Papanicolaou y la colposcopia es crucial. Los principales factores de riesgo incluyen infecciones por VPH, inicio temprano de relaciones sexuales, múltiples parejas sexuales y tabaquismo. La vacuna contra el
Vírus: Características Gerais e ReplicaçãoWenzell Renan
O documento descreve as características gerais dos vírus, incluindo sua morfologia, componentes e métodos de replicação. Detalha os ciclos de vida dos vírus de bactérias, animais e plantas, além de viróides e príons, agentes infecciosos semelhantes aos vírus.
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
Aula t02 colheita e manipulação de amostras biológicasHugo Sousa
Este documento descreve os procedimentos para a colheita e manipulação de amostras biológicas para análise virológica, incluindo a seleção do tipo de amostra, métodos de colheita de diferentes materiais biológicos como sangue e urina, e o uso de meios de transporte para armazenamento temporário das amostras.
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENPJean Santos
Este documento discute a história, definição e classificação de vírus. Apresenta os principais conceitos sobre a morfologia, especificidade viral, ciclos de replicação e co-evolução entre vírus e hospedeiros. Também aborda o uso terapêutico de vírus e a presença de vírus endógenos no genoma humano.
O documento descreve a epidemiologia, etiologia, patologia e diagnóstico do cancro gástrico. Apresenta dados sobre a incidência e fatores de risco, destacando o papel da infeção por Helicobacter pylori na carcinogénese gástrica através de um modelo de progressão histológica das lesões. Descreve ainda os principais tipos histológicos, sinais e sintomas e o sistema TNM de estadiamento da doença.
Aula04 tecnicas diagnostico virologia parte 2 finalHugo Sousa
O documento discute várias técnicas de diagnóstico virológico, incluindo métodos de amplificação como PCR em tempo real, extração de ácidos nucleicos, e aplicações destas técnicas para detecção e quantificação de vírus.
O documento discute vírus, descrevendo suas características gerais como microorganismos intracelulares obrigatórios que se replicam dentro de células vivas. Também descreve as etapas do ciclo viral como adsorção, penetração, desnudamento, síntese e replicação do genoma, montagem e liberação. Finalmente, discute como os vírus causam doença e formas de transmissão.
O documento descreve as etapas do ciclo replicativo viral, incluindo adsorção, penetração, desnudamento, transcrição, tradução, replicação, maturação e eluição. Ele também discute conceitos como receptores celulares, tropismo viral e estratégias de replicação para diferentes classes de vírus.
Aula02 tecnicas diagnostico virologia parte 1Hugo Sousa
Este documento descreve várias técnicas imunológicas usadas no diagnóstico virológico, incluindo testes como ELISA, ELFA, imunofluorescência, imunocromatografia, imunohistoquímica e Western blot. Estas técnicas baseiam-se nas interações entre antigénios virais, anticorpos e enzimas para detectar a presença de vírus ou resposta imune.
O documento discute vírus e doenças virais. Apresenta informações sobre o que são vírus, como se reproduzem e se multiplicam, e discute diversas doenças causadas por vírus como HIV, sarampo, varíola, caxumba, febre amarela, herpes, hepatite, dengue, poliomielite e raiva.
O documento descreve conceitos básicos sobre vírus, incluindo que são partículas infecciosas microscópicas que só se multiplicam dentro de células vivas, agindo como parasitas intracelulares obrigatórios. Os vírus utilizam os processos metabólicos da célula hospedeira para se reproduzirem, mas são metabolicamente inertes quando não estão associados a uma célula. As infecções virais ocorrem devido aos efeitos da interação entre o vírus e a célula hospedeira
O documento discute o Programa Nacional de Vacinação em Portugal, destacando:
1) O PNV tem como objetivo vacinar o maior número de pessoas contra o maior número de doenças o mais cedo possível de forma gratuita e acessível.
2) O boletim individual de saúde lista as vacinas recomendadas como BCG, DTP, poliomielite, tétano e difteria, meningite C e hepatite B.
3) Os centros de saúde aplicam o PNV através de gabinetes de vacinação para proteger a população
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis, abordando sua definição, agentes causadores, epidemiologia, manifestações clínicas, consequências, prevenção e tratamento. As ISTs podem ser assintomáticas e levam a complicações como infertilidade, câncer e morte prematura quando não tratadas adequadamente. A prevenção envolve abstinência, fidelidade, vacinação, uso de preservativos e tratamento precoce de parceiros sexuais.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis, principalmente HPV. Aborda o que são ISTs, principais doenças, sintomas e prevenção. Explica o que é HPV, tipos de HPV, formas de contágio, vacinação e teste Papanicolau. Também discute como o preconceito pode afetar a prevenção e fala sobre o câncer de colo do útero relacionado ao HPV.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
PALESTRA VACINAÇÃO HPV ESCOLAS DE 11 A 12 ANOS.pptxedutravain
O documento discute o vírus HPV, a vacinação contra HPV no Brasil e o impacto da vacina. Mais de 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV e 92,8 milhões estão infectadas pelos tipos 16 e 18, presentes em 95% dos casos de câncer de colo do útero. A vacina HPV quadrivalente protege contra esses tipos e outros, reduzindo casos de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. A vacinação no Brasil é direcionada a meninas e meninos de 9 a 14 anos
O câncer do colo do útero é o que mais mata mulheres no Brasil, depois do câncer de mama. A melhor proteção continua sendo a realização dos exames periódicos, disponíveis inclusive na rede do SUS. Detectado no início, a possibilidade de cura é praticamente total. Às mulheres, façam os exames e mantenham hábitos saudáveis, preservem a vida
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que é transmitido sexualmente e pode causar câncer de colo do útero. Ele explica o que é HPV, como se espalha, os tipos de risco alto e baixo, sintomas, exames de detecção e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir câncer.
O HPV é responsável por 99,7% dos casos de câncer do colo do útero, que é a segunda maior causa de morte por câncer entre mulheres. A prevenção através da vacinação, exames regulares e uso de preservativos é essencial para proteger a saúde das mulheres.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. O HPV é responsável por mais de 90% dos casos e pode permanecer assintomático por anos antes de potencialmente causar células cancerosas no colo do útero. O teste Papanicolau é crucial para detecção precoce, e tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Vacinas contra HPV ajudam na prevenção
O documento discute a Campanha Outubro Rosa de 2022, promovida pelo INCA e Ministério da Saúde para conscientizar sobre câncer de mama. O lema é "A gente se cuida" e objetiva compartilhar informações, conscientizar a população e melhorar o acesso a diagnósticos e tratamento. Fatores de risco incluem idade, fatores hormonais e genéticos.
O documento discute a saúde da mulher, incluindo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e os direitos das mulheres brasileiras. Também aborda métodos contraceptivos como pílula, DIU e preservativo, além de câncer de colo do útero, vacina contra HPV e exames ginecológicos.
Este documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e as doenças associadas, incluindo o câncer do colo do útero. O HPV é uma infecção viral comum transmitida sexualmente que pode causar verrugas genitais benignas ou lesões pré-cancerosas e câncer no colo do útero. A vacinação contra HPV é recomendada para prevenir estas doenças, e exames ginecológicos regulares também são importantes para detecção precoce de lesões.
Este documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (certos tipos de HPV), formas de prevenção (vacinação, exames de rotina, preservativos) e tratamentos (radioterapia, quimioterapia, cirurgia). O HPV é transmitido sexualmente e pode causar câncer de colo do útero se não combatido pelo sistema imunológico. A detecção precoce por meio de exames como o Papanicolau é fundamental para o sucesso do tratamento.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que causa verrugas genitais e é um fator de risco para câncer de colo de útero. Explica que o HPV é transmitido sexualmente e pode infectar ambos os sexos. Detalha os tipos de HPV de alto e baixo risco e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir infecções e lesões pré-cancerosas.
o papel do profissional de enfermagem na prevenção contra o câncer de colo de...Vitoria Rocha
O documento discute o papel dos profissionais de enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero, explicando que é o terceiro câncer mais comum em mulheres e pode ser causado por infecção pelo HPV. A prevenção inclui vacinação e exames preventivos regulares, que podem detectar lesões precursoras e permitir tratamento precoce.
Lesões pré neoplasicas do colo uterino cancer de coloAuro Gonçalves
O documento resume as informações sobre um seminário sobre saúde da mulher, abordando:
1) Lesões precursoras do câncer de colo uterino, como infecção persistente por HPV;
2) Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil e fatores de risco;
3) Manifestações clínicas, prevenção e rastreamento do câncer de colo uterino, incluindo a coleta de material para exame citopatológico.
O Brasil tem altas taxas de HPV, que é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode causar verrugas genitais e câncer. A vacinação, exames preventivos e uso de preservativos ajudam a prevenir a infecção e suas consequências.
4. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Prevenção do Cancro do Colo do Útero na Era das Vacinas Hugo Sousa | 2012
5. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Epidemiologia
•Neoplasia Urogenital mais frequente na mulher em Portugal;
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6. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Etiologia
•Infecção por HPV é causa necessária;
– Transmissão sexual: anogenital/oral
– Transmissão não sexual
•A infecção por HPV ocorre num número elevado
de mulheres logo após o início da actividade
sexual, mas são resolvidas espontaneamente na
maioria das jovens (90% dos casos)
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7. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Etiologia
•Infecção por HPV é causa necessária;
– Transmissão sexual: anogenital/oral
– Transmissão não sexual
•Existem diferentes tipos de HPV e só alguns
são susceptíveis de promoverem o
desenvolvimento de cancro:
– Baixo Risco: HPV6, 11, etc…
– Alto Risco: HPV16, 18, 33, 45, etc…
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8. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Etiologia
•Infecção por HPV é causa necessária;
– Transmissão sexual: anogenital/oral
– Transmissão não sexual
•Existem diferentes tipos de HPV e só alguns
são susceptíveis de promoverem o
desenvolvimento de cancro:
– Baixo Risco: HPV6, 11, etc…
– Alto Risco: HPV16, 18, 33, 45, etc…
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9. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Etiologia
•Infecção por HPV é causa necessária;
– Transmissão sexual: anogenital/oral
– Transmissão não sexual
•Factores de risco:
– Idade da 1ª relação sexual
– Múltiplos parceiros sexuais
– Tabagismo
– Sistema Imunitário enfraquecido
– Doenças Sexualmente Transmissíveis
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10. Cancro do Colo do Útero
A patologia…
Etiologia
Infecção Ca Colo Útero
6 meses 3 anos 6 anos 10 anos
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11. Cancro do Colo do Útero
Estratégia de Saúde Pública…
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12. Cancro do Colo do Útero
Estratégia de Saúde Pública…
Prevenção Primária
• Promoção do comportamento que proporcione bem estar ou evite a doença;
• Prevenção da exposição a factores de risco;
• Vacinação;
Prevenção Secundária
• Rastreio Oportunistas;
• Rastreios Organizados
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13. Cancro do Colo do Útero
Estratégia de Saúde Pública…
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14. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Primária
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15. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Primária
Objectivo Implícito
• Redução da incidência (número de novos casos) de doença na população
Objectivos Principais
• Reconhecer a relação existente entre o HPV e o cancro do colo do útero;
• Conhecer as formas de transmissão do HPV;
• Reconhecer a existência de diferentes tipos de HPV;
• Reconhecer as diferentes patologias associadas a cada estirpe de HPV;
• Reconhecer as formas de prevenção do HPV e do cancro do colo do útero;
• Compreender a importância do rastreio na prevenção do cancro do colo do útero;
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16. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Primária
Ferramentas: Informação
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17. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Primária
Ferramentas: Vacina...
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18. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Secundária
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19. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Secundária
Objectivo Implícito
• Reduzir a prevalência (número total de casos) de doença na população
Objectivo Principais
• Identificar mulheres com lesões pré-malignas do colo do útero;
• Identificar mulheres em risco de desenvolvimento de cancro do colo do útero;
• Identificar mulheres infectadas por HPV;
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20. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Secundária
Ferramentas: Rastreio
Normal
Alterações
celulares
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21. Cancro do Colo do Útero
Prevenção Secundária
Ferramentas: Rastreio
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22. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal…
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23. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… PREVENÇÃO
Comportamento Sexual
•Castidade?????
•Abstinência sexual?????
•Monogamia?????
•Precauções com parceiros e
comportamentos de risco…
•Uso de Preservativo
É a medida mais eficaz para prevenir DST
e travar a sua disseminação, mas não
confere protecção absoluta para a infecção
por HPV…
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24. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… VACINA
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25. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… VACINA
• ̧
A introducão da vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (HPV) no Programa
̧ ̧
Nacional de Vacinacão (PNV) foi aprovada em 20 de Marco de 2008.
• A vacina a administrar é tetravalente (Gardasil®), contra os genótipos 6, 11, 16 e 18.
• O esquema vacinal fica completo com 3 doses: 0, 2 e 6 meses.
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26. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… VACINA
• ̧
A vacinacão universal de rotina com a vacina HPV aplica-se às jovens que fazem
13 anos de idade no respectivo ano civil, iniciando-se com a coorte de nascimento
em 1995 (13 anos em 2008).
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27. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… VACINA
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28. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… VACINA
̧
Educacão para a saúde e aquando da vacinacão:̧
•a vacina não protege contra todos os genótipos de HPV causadores de cancro do
colo do útero;
̂ ̧
•a vacina não tem eficácia terapeutica para infeccões eventualmente já existentes
por genótipos de HPV incluídos na vacina. No entanto, tratando-se de uma vacina
tetravalente, será eficaz contra os genótipos ainda não adquiridos;
̧
•a vacina não protege de outras infeccões sexualmente transmissíveis, pelo que
devem adoptar comportamentos seguros;
•deverão iniciar a rotina de rastreio do cancro do colo do útero, dois anos após o
início da vida sexual activa;
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29. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
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30. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
Rastreio Organizado vs Rastreio Oportunista…
•Zona Norte: em teste desde 2009…
•Zona Centro: activo
•Zona Sul: em teste no Alentejo
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31. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
Rastreio Organizado vs Rastreio Oportunista…
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32. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
Rastreio Organizado vs Rastreio Oportunista…
Início actividade
sexual Anual
< 30 anos
18 21 30
≈ 3/3 anos
Citologia 2/3 anos
≥ 30 anos
30
Citologia +
HPV
3 anos
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33. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
Rastreio Citológico…
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34. Cancro do Colo do Útero
Estado da Arte em Portugal… RASTREIO
Atualmente, será esta a
melhor estratégia para o
rastreio do cancro do
colo do útero?
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35. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Considerações…
•Variação dos tipos de HPV nas populações...
16, 18,
16, 18, 31, 45
31, 45
18
18, 45
18
31, 33
39, 59
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36. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Considerações…
•Vacinar ou rastrear???
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37. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Considerações…
•Prevalência da infecção por HPV16 e 18 deverá diminuir nos próximos 10 anos como
consequência da vacinação…
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38. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Considerações…
•Prevalência da infecção por HPV16 e 18 deverá diminuir nos próximos 10 anos como
consequência da vacinação…
– diminuição casos positivos para HPV...
– diminuição do número de lesões provocadas por HPV...
– aumento falsos negativos por citologia...
•Citologia
– >90% especificidade!
– 60% sensibilidade: 40% de falsos negativos (!!!!!!)...
•Teste HPV
– >95% sensibilidade!
– 60% especificidade: 40% de falsos positivos (!!!!!!)...
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39. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Considerações…
•Prevalência da infecção por HPV16 e 18 deverá diminuir nos próximos 10 anos como
consequência da vacinação…
– diminuição casos positivos para HPV...
– diminuição do número de lesões provocadas por HPV...
– aumento falsos negativos por citologia...
•Citologia
– >90% especificidade!
– 60% sensibilidade: 40% de falsos negativos (!!!!!!)...
•Teste HPV
– >95% sensibilidade!
– 60% especificidade: 40% de falsos positivos (!!!!!!)...
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40. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Teste Ideal de Rastreio...
•Identificar todos os casos Negativos...
– Alta Sensibilidade!
•Identificar todos os casos Positivos...
– Alta Especificidade!
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41. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
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42. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
Segue para tratamento
>95%
Especificidade
Repete aos 6/12 meses
>95%
sensibilidade
Repete 3-5 anos após
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43. Cancro do Colo do Útero
Novas Abordagens…
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