Homero viveu entre 800-700 a.C. na região da Jônia, na costa oeste da Ásia Menor. Ele escreveu os poemas épicos Ilíada e Odisseia, que descrevem eventos da Guerra de Tróia e as viagens de Ulisses, respectivamente. Seus poemas ajudaram a espalhar a cultura e o dialeto jônico.
A Guerra de Tróia foi um conflito entre gregos e troianos que durou 10 anos entre 1300-1200 a.C., iniciado pelo rapto da princesa Helena por Páris. Os gregos liderados por Menelau e Agamenon sitiaram Troia, resultando na morte de heróis como Heitor e Aquiles. Após anos de combate, os gregos venceram com o estratagema do Cavalo de Madeira, destruindo a cidade e pondo fim à guerra.
O documento descreve o Período Homérico da Grécia Antiga, quando as principais fontes de informação eram as obras do poeta Homero - a Ilíada e a Odisséia. Estas épicas surgiram de uma tradição oral em que poetas cantavam sobre a Guerra de Tróia e as aventuras de Odisseu. O documento fornece resumos das tramas da Ilíada e da Odisséia.
A Ilíada narra os eventos da guerra de Troia, com foco na ira de Aquiles e suas consequências;
A obra explora a dupla natureza de Aquiles como herói semi-divino através do desdobramento de sua ira;
Detalha os principais heróis gregos e troianos que participaram do conflito.
I - O documento descreve a estrutura e características da epopeia, com foco nos poemas épicos de Homero - A Ilíada e A Odisséia. II - Detalha a origem, autoria e datação incertas dos poemas, conhecida como "Questão Homérica". III - Apresenta trechos traduzidos dos poemas para ilustrar suas narrativas épicas.
Gênero Textual Epopeia - texto cavalo de troiaJomari
1) A guerra de Troia teve início após uma disputa entre deusas por uma maçã de ouro oferecida por Eris.
2) Paris, príncipe troiano, julgou a disputa e escolheu Afrodite, que o recompensou com o amor de Helena, esposa de Menelau.
3) Quando Paris raptou Helena, Menelau convocou heróis gregos para recuperar sua honra, dando início a um longo cerco a Troia.
O teatro grego teve origem nos rituais em honra a Dionísio e evoluiu para grandes festivais com peças de teatro. Atenas tornou-se o centro do teatro grego sob Pisístrato no século VI a.C., com competições anuais de tragédias e comédias. As peças eram encenadas por atores profissionais usando máscaras para representar papéis e ampliar as vozes no grande teatro de pedra.
A guerra de Tróia durou dez anos e resultou na destruição da cidade após os gregos entrarem escondidos em um cavalo de madeira. O conflito teve início quando Páris raptou Helena, esposa de Menelau. Após anos de cerco sem sucesso, os gregos construíram o cavalo de madeira que os troianos levaram para dentro da cidade, permitindo aos gregos invadir e destruir Tróia.
A Ilíada é um poema épico atribuído a Homero que narra eventos da Guerra de Troia, focando na ira de Aquiles. A obra descreve a cultura e sociedade dos gregos antigos, com personagens como Aquiles, Heitor e Ulisses, e deuses como Zeus interferindo na batalha entre gregos e troianos.
A Guerra de Tróia foi um conflito entre gregos e troianos que durou 10 anos entre 1300-1200 a.C., iniciado pelo rapto da princesa Helena por Páris. Os gregos liderados por Menelau e Agamenon sitiaram Troia, resultando na morte de heróis como Heitor e Aquiles. Após anos de combate, os gregos venceram com o estratagema do Cavalo de Madeira, destruindo a cidade e pondo fim à guerra.
O documento descreve o Período Homérico da Grécia Antiga, quando as principais fontes de informação eram as obras do poeta Homero - a Ilíada e a Odisséia. Estas épicas surgiram de uma tradição oral em que poetas cantavam sobre a Guerra de Tróia e as aventuras de Odisseu. O documento fornece resumos das tramas da Ilíada e da Odisséia.
A Ilíada narra os eventos da guerra de Troia, com foco na ira de Aquiles e suas consequências;
A obra explora a dupla natureza de Aquiles como herói semi-divino através do desdobramento de sua ira;
Detalha os principais heróis gregos e troianos que participaram do conflito.
I - O documento descreve a estrutura e características da epopeia, com foco nos poemas épicos de Homero - A Ilíada e A Odisséia. II - Detalha a origem, autoria e datação incertas dos poemas, conhecida como "Questão Homérica". III - Apresenta trechos traduzidos dos poemas para ilustrar suas narrativas épicas.
Gênero Textual Epopeia - texto cavalo de troiaJomari
1) A guerra de Troia teve início após uma disputa entre deusas por uma maçã de ouro oferecida por Eris.
2) Paris, príncipe troiano, julgou a disputa e escolheu Afrodite, que o recompensou com o amor de Helena, esposa de Menelau.
3) Quando Paris raptou Helena, Menelau convocou heróis gregos para recuperar sua honra, dando início a um longo cerco a Troia.
O teatro grego teve origem nos rituais em honra a Dionísio e evoluiu para grandes festivais com peças de teatro. Atenas tornou-se o centro do teatro grego sob Pisístrato no século VI a.C., com competições anuais de tragédias e comédias. As peças eram encenadas por atores profissionais usando máscaras para representar papéis e ampliar as vozes no grande teatro de pedra.
A guerra de Tróia durou dez anos e resultou na destruição da cidade após os gregos entrarem escondidos em um cavalo de madeira. O conflito teve início quando Páris raptou Helena, esposa de Menelau. Após anos de cerco sem sucesso, os gregos construíram o cavalo de madeira que os troianos levaram para dentro da cidade, permitindo aos gregos invadir e destruir Tróia.
A Ilíada é um poema épico atribuído a Homero que narra eventos da Guerra de Troia, focando na ira de Aquiles. A obra descreve a cultura e sociedade dos gregos antigos, com personagens como Aquiles, Heitor e Ulisses, e deuses como Zeus interferindo na batalha entre gregos e troianos.
Este documento fornece uma visão geral da Ilíada, incluindo sua estrutura, temas, personagens e resumo dos cantos. A Ilíada é um poema épico atribuído a Homero que narra eventos da Guerra de Troia, focando na ira de Aquiles.
O documento resume a obra literária "Ilíada", escrita por Homero, narrando os eventos do décimo ano da Guerra de Troia entre gregos e troianos. Detalha os principais personagens e deuses envolvidos no conflito, assim como temas centrais como a ira de Aquiles e a condição humana perante dilemas morais.
O documento resume a obra "Odisseia", escrita pelo poeta grego Homero no século VIII a.C. A obra narra as aventuras de Ulisses em sua jornada de 10 anos para retornar para casa em Ítaca após a Guerra de Troia. O documento descreve a estrutura da obra, os personagens e os principais eventos da jornada de Ulisses, incluindo seus encontros com monstros, feiticeiras e deuses.
1) A Ilíada é um poema épico grego que narra os eventos da Guerra de Tróia durante 50 dias do décimo ano do conflito.
2) O poema foca na ira de Aquiles após uma disputa com Agamenon e culmina na morte de Heitor em um duelo entre ele e Aquiles.
3) Os personagens principais são Aquiles, o herói guerreiro mais forte da Grécia, e Helena, cujo rapto por Páris desencadeou a guerra.
O teatro surgiu na Grécia Antiga a partir de festividades em homenagem ao deus Dionísio. Com o tempo, as apresentações ganharam mais organização e passaram a ser encenadas em teatros de pedra em formato de meia-lua. As peças gregas tratavam de temas mitológicos e só permitiam atores do sexo masculino. Os principais gêneros eram a tragédia e a comédia.
O documento descreve a evolução do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro na Grécia Antiga. O teatro surgiu a partir de danças dramáticas realizadas por povos primitivos para celebrar a natureza e os deuses. Na Grécia, essas danças evoluíram para encenações mais elaboradas em homenagem a Dionísio, deus do vinho, com a introdução de máscaras, personagens e diálogos por Tespis. Isso deu origem ao teatro grego e aos principais gêneros de tra
O documento descreve a Guerra de Tróia, incluindo os motivos do conflito, como Helena fugiu com Páris causando a ira de Menelau. Detalha os principais eventos da guerra como a estratégia do Cavalo de Troia para capturar a cidade. Também fornece contexto sobre a Ilíada e Odisseia de Homero, que narraram esses eventos épicos.
O teatro romano evoluiu a partir de influências etruscas e gregas, copiando inicialmente as formas teatrais gregas como a tragédia e comédia. No seu apogeu nos séculos III-II a.C., destacaram-se autores como Plauto e Terêncio. Mais tarde, surgiram novos gêneros mais simples e espetaculares que atraíam maior público, levando ao declínio do teatro tradicional.
1) O documento descreve o teatro grego, incluindo seu contexto histórico-social no século VI a.C., os festivais religiosos e civis, a duração dos festivais e a estrutura dos teatros.
2) Os principais gêneros dramáticos gregos são descritos: a tragédia, com ênfase nos autores Ésquilo, Sófocles e Eurípides, e a comédia, com ênfase em Aristófanes.
3) Os elementos estruturais das
O documento discute as origens e características da tragédia na Grécia Antiga e sua comparação com a tragédia elizabetana de Shakespeare. A tragédia grega tinha raízes nos ditirambos em honra a Dionísio e tratava de temas mitológicos, enquanto a tragédia shakespeariana colocava o homem no centro e explorava conflitos internos das personagens por meio de solilóquios. As tragédias de Shakespeare também tinham um alcance mais amplo do que as
Seminário apresentado para a disciplina História Antiga I, do curso de licenciatura em História, sobre o teatro Grego e uma das mais célebres histórias da escrita literária sobre a Grécia.
O documento descreve a evolução do teatro na Roma Antiga, desde suas influências etrusca e grega até os principais gêneros e autores durante a República e o Império Romano. Detalha os espaços cênicos e edifícios teatrais construídos pelos romanos, como os anfiteatros e o Coliseu, que acomodavam grandes audiências.
Maria Alberta Menéres foi uma poeta, escritora e professora portuguesa nascida em 1930. Destacou-se na literatura infantil portuguesa com histórias originais, adaptações e poesia para crianças. O documento discute a mitologia grega e as aventuras de Ulisses após a guerra de Troia, incluindo encontros com ciclopes, feiticeiras e outros perigos no mar durante 10 anos até retornar para casa.
O documento resume o teatro grego antigo, abordando seu contexto histórico-social no século VI a.C., os festivais religiosos e civis onde eram apresentadas as peças, a estrutura dos teatros e dos gêneros trágico e cômico, incluindo seus principais temas, personagens e autores.
Durante os períodos da Monarquia, República e Império Romano, a moda em Roma desenvolveu-se de acordo com a hierarquia social, com vestimentas que indicavam o status e função de cada pessoa. A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos, e cada grupo usava roupas diferentes que expressavam sua posição social. Ao longo do tempo, a moda romana foi se tornando mais luxuosa e influenciada por outros povos.
O documento resume a Odisseia, o épico de Homero sobre o herói Ulisses. Descreve a longa jornada de Ulisses para retornar para casa em Ítaca após a Guerra de Troia, enfrentando muitos perigos como ciclopes, sereias e outros monstros no mar durante 10 anos.
O teatro surgiu na Grécia ligado a festivais religiosos. As peças eram representadas por atores do sexo masculino usando máscaras e roupas coloridas. Havia duas categorias principais: a comédia, que criticava a sociedade de forma cômica, e a tragédia, que tratava de temas heroicos e religiosos de forma dramática.
A tragédia grega, medieval e moderna compartilham características como o conflito entre uma personagem e um poder superior, mas diferem em seus temas e autores dominantes. A tragédia grega focava em temas mitológicos e era representada por Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Já a medieval seguia preceitos aristotélicos e tratava de cavalaria e cristandade. Por fim, a moderna não necessariamente seguia Aristóteles e teve autores como Racine, Corneille e
O teatro grego surgiu de festivais em homenagem ao deus Dionísio e se desenvolveu durante o período clássico da Grécia. Os gregos construíram teatros ao ar livre com boa acústica, onde encenavam tragédias e comédias de dramaturgos como Ésquilo e Sófocles, usando máscaras e adereços. Suas obras influenciam o teatro até hoje.
La Ilíada narra la cólera de Aquiles contra Agamenón y su retirada de la guerra de Troya. La muerte de Patroclo a manos de Héctor hace que Aquiles vuelva a la lucha para vengarse, matando finalmente a Héctor. El poema concluye con el encuentro entre Príamo y Aquiles y los funerales de Héctor.
El documento proporciona información sobre Homero, el poeta épico griego tradicionalmente considerado el autor de la Ilíada y la Odisea. Explica que Homero vivió aproximadamente en el 800 a.C. y que aunque su lugar de nacimiento es incierto, se cree que nació en Quíos. Resume brevemente los personajes y argumentos clave de la Ilíada y la Odisea, incluidos Aquiles, Agamenón, Odiseo y la guerra de Troya.
Este documento fornece uma visão geral da Ilíada, incluindo sua estrutura, temas, personagens e resumo dos cantos. A Ilíada é um poema épico atribuído a Homero que narra eventos da Guerra de Troia, focando na ira de Aquiles.
O documento resume a obra literária "Ilíada", escrita por Homero, narrando os eventos do décimo ano da Guerra de Troia entre gregos e troianos. Detalha os principais personagens e deuses envolvidos no conflito, assim como temas centrais como a ira de Aquiles e a condição humana perante dilemas morais.
O documento resume a obra "Odisseia", escrita pelo poeta grego Homero no século VIII a.C. A obra narra as aventuras de Ulisses em sua jornada de 10 anos para retornar para casa em Ítaca após a Guerra de Troia. O documento descreve a estrutura da obra, os personagens e os principais eventos da jornada de Ulisses, incluindo seus encontros com monstros, feiticeiras e deuses.
1) A Ilíada é um poema épico grego que narra os eventos da Guerra de Tróia durante 50 dias do décimo ano do conflito.
2) O poema foca na ira de Aquiles após uma disputa com Agamenon e culmina na morte de Heitor em um duelo entre ele e Aquiles.
3) Os personagens principais são Aquiles, o herói guerreiro mais forte da Grécia, e Helena, cujo rapto por Páris desencadeou a guerra.
O teatro surgiu na Grécia Antiga a partir de festividades em homenagem ao deus Dionísio. Com o tempo, as apresentações ganharam mais organização e passaram a ser encenadas em teatros de pedra em formato de meia-lua. As peças gregas tratavam de temas mitológicos e só permitiam atores do sexo masculino. Os principais gêneros eram a tragédia e a comédia.
O documento descreve a evolução do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro na Grécia Antiga. O teatro surgiu a partir de danças dramáticas realizadas por povos primitivos para celebrar a natureza e os deuses. Na Grécia, essas danças evoluíram para encenações mais elaboradas em homenagem a Dionísio, deus do vinho, com a introdução de máscaras, personagens e diálogos por Tespis. Isso deu origem ao teatro grego e aos principais gêneros de tra
O documento descreve a Guerra de Tróia, incluindo os motivos do conflito, como Helena fugiu com Páris causando a ira de Menelau. Detalha os principais eventos da guerra como a estratégia do Cavalo de Troia para capturar a cidade. Também fornece contexto sobre a Ilíada e Odisseia de Homero, que narraram esses eventos épicos.
O teatro romano evoluiu a partir de influências etruscas e gregas, copiando inicialmente as formas teatrais gregas como a tragédia e comédia. No seu apogeu nos séculos III-II a.C., destacaram-se autores como Plauto e Terêncio. Mais tarde, surgiram novos gêneros mais simples e espetaculares que atraíam maior público, levando ao declínio do teatro tradicional.
1) O documento descreve o teatro grego, incluindo seu contexto histórico-social no século VI a.C., os festivais religiosos e civis, a duração dos festivais e a estrutura dos teatros.
2) Os principais gêneros dramáticos gregos são descritos: a tragédia, com ênfase nos autores Ésquilo, Sófocles e Eurípides, e a comédia, com ênfase em Aristófanes.
3) Os elementos estruturais das
O documento discute as origens e características da tragédia na Grécia Antiga e sua comparação com a tragédia elizabetana de Shakespeare. A tragédia grega tinha raízes nos ditirambos em honra a Dionísio e tratava de temas mitológicos, enquanto a tragédia shakespeariana colocava o homem no centro e explorava conflitos internos das personagens por meio de solilóquios. As tragédias de Shakespeare também tinham um alcance mais amplo do que as
Seminário apresentado para a disciplina História Antiga I, do curso de licenciatura em História, sobre o teatro Grego e uma das mais célebres histórias da escrita literária sobre a Grécia.
O documento descreve a evolução do teatro na Roma Antiga, desde suas influências etrusca e grega até os principais gêneros e autores durante a República e o Império Romano. Detalha os espaços cênicos e edifícios teatrais construídos pelos romanos, como os anfiteatros e o Coliseu, que acomodavam grandes audiências.
Maria Alberta Menéres foi uma poeta, escritora e professora portuguesa nascida em 1930. Destacou-se na literatura infantil portuguesa com histórias originais, adaptações e poesia para crianças. O documento discute a mitologia grega e as aventuras de Ulisses após a guerra de Troia, incluindo encontros com ciclopes, feiticeiras e outros perigos no mar durante 10 anos até retornar para casa.
O documento resume o teatro grego antigo, abordando seu contexto histórico-social no século VI a.C., os festivais religiosos e civis onde eram apresentadas as peças, a estrutura dos teatros e dos gêneros trágico e cômico, incluindo seus principais temas, personagens e autores.
Durante os períodos da Monarquia, República e Império Romano, a moda em Roma desenvolveu-se de acordo com a hierarquia social, com vestimentas que indicavam o status e função de cada pessoa. A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos, e cada grupo usava roupas diferentes que expressavam sua posição social. Ao longo do tempo, a moda romana foi se tornando mais luxuosa e influenciada por outros povos.
O documento resume a Odisseia, o épico de Homero sobre o herói Ulisses. Descreve a longa jornada de Ulisses para retornar para casa em Ítaca após a Guerra de Troia, enfrentando muitos perigos como ciclopes, sereias e outros monstros no mar durante 10 anos.
O teatro surgiu na Grécia ligado a festivais religiosos. As peças eram representadas por atores do sexo masculino usando máscaras e roupas coloridas. Havia duas categorias principais: a comédia, que criticava a sociedade de forma cômica, e a tragédia, que tratava de temas heroicos e religiosos de forma dramática.
A tragédia grega, medieval e moderna compartilham características como o conflito entre uma personagem e um poder superior, mas diferem em seus temas e autores dominantes. A tragédia grega focava em temas mitológicos e era representada por Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Já a medieval seguia preceitos aristotélicos e tratava de cavalaria e cristandade. Por fim, a moderna não necessariamente seguia Aristóteles e teve autores como Racine, Corneille e
O teatro grego surgiu de festivais em homenagem ao deus Dionísio e se desenvolveu durante o período clássico da Grécia. Os gregos construíram teatros ao ar livre com boa acústica, onde encenavam tragédias e comédias de dramaturgos como Ésquilo e Sófocles, usando máscaras e adereços. Suas obras influenciam o teatro até hoje.
La Ilíada narra la cólera de Aquiles contra Agamenón y su retirada de la guerra de Troya. La muerte de Patroclo a manos de Héctor hace que Aquiles vuelva a la lucha para vengarse, matando finalmente a Héctor. El poema concluye con el encuentro entre Príamo y Aquiles y los funerales de Héctor.
El documento proporciona información sobre Homero, el poeta épico griego tradicionalmente considerado el autor de la Ilíada y la Odisea. Explica que Homero vivió aproximadamente en el 800 a.C. y que aunque su lugar de nacimiento es incierto, se cree que nació en Quíos. Resume brevemente los personajes y argumentos clave de la Ilíada y la Odisea, incluidos Aquiles, Agamenón, Odiseo y la guerra de Troya.
Este documento resume la figura de Homero, el poeta épico griego tradicionalmente considerado el autor de la Ilíada y la Odisea. Explica que aunque los antiguos griegos no cuestionaron la autoría única de Homero, desde el período helenístico se ha debatido si fue el mismo autor. También resume brevemente el contenido y estilo de la Ilíada.
El documento resume la vida y obras del poeta Homero. Se le considera el padre de la literatura griega y autor de las epopeyas La Ilíada y La Odisea, que narran eventos de la guerra de Troya. La Ilíada describe un episodio de la guerra y se enfoca en personajes como Aquiles y Héctor. La guerra de Troya fue un conflicto entre los aqueos y la ciudad de Troya, originado por el rapto de Helena de Esparta por el príncipe troyano Paris.
El documento presenta un resumen biográfico de Homero. Se sabe poco sobre su vida real, aunque se cree que fue un poeta errante y ciego. Es conocido por haber escrito los poemas épicos La Ilíada y La Odisea, que son consideradas obras fundacionales de la literatura occidental y cuentan las historias de la guerra de Troya y los viajes de Odiseo respectivamente.
Este documento explora la figura de Homero y la autoría de sus obras más famosas, la Ilíada y la Odisea. Existen muchas incógnitas sobre la vida de Homero y varios lugares reclaman ser su lugar de nacimiento. Los poemas homéricos se transmitieron oralmente durante siglos antes de ser escritos y probablemente fueron compilados a partir de varias tradiciones épicas más antiguas. El documento también analiza las referencias históricas en las obras y las diferentes teorías sobre su composición a lo largo de los sig
Homero fue un poeta épico griego del siglo VIII a.C. al que tradicionalmente se atribuye la autoría de la Ilíada y la Odisea, los poemas épicos fundamentales de la literatura occidental. Aunque su vida es en gran parte desconocida, se cree que procedía de la zona jónica de Asia Menor. La influencia de sus obras fue enorme en la literatura griega posterior.
Homero provavelmente viveu no século VIII a.C. na Jônia e é autor de duas das obras mais importantes da antiguidade grega: a Ilíada e a Odisséia. As obras narram histórias heroicas e tiveram grande influência na literatura grega e mundial. Embora poucos detalhes sobre sua vida sejam conhecidos, Homero teve grande significado para o povo grego.
Este documento proporciona información sobre el poeta épico griego Homero. Resume que Homero vivió en el siglo IX a.C. y escribió las obras épicas La Ilíada y La Odisea. Además, se discute su posible lugar de nacimiento y fecha de muerte en la isla de Ios en el siglo VIII a.C.
Este documento presenta ilustraciones realizadas por Eduardo García Benito para varios cantos de La Ilíada y La Odisea de Homero. García Benito (1891-1981) fue el pintor vallisoletano más representativo del siglo XX y el principal representante del estilo Art Déco en España. Las ilustraciones capturan escenas clave de los poemas homéricos en un estilo elegante y decorativo típico del movimiento Art Déco.
El documento resume la obra épica La Ilíada de Homero. Narra la guerra de Troya entre griegos y troyanos, con un enfoque en los personajes de Aquiles y Héctor. Explica que la obra se atribuye a Homero del siglo VIII a.C. y describe los temas principales de la ira de Aquiles y el conflicto entre él y Agamenón, así como los personajes y dioses que participan en la historia.
El documento describe tres importantes poetas de la literatura griega antigua: Homero, Hesíodo y Píndaro. Homero se cree que escribió La Ilíada y La Odisea en el siglo VIII a.C. y fue un excelso aedo. Hesíodo escribió La Teogonía, un texto sagrado griego. Píndaro se dedicó al género lírico y fue un poeta maravilloso. La literatura griega se caracteriza por la presencia de los dioses griegos antropomórficos en las creaciones literarias
O período Homérico representou uma nova fase na Grécia após a invasão dos povos dórios, que destruíram a cultura micênica anterior e estabeleceram uma sociedade baseada em clãs familiares chamados de genos. Os genos gozavam de autonomia política e igualdade econômica, apesar de o chefe do clã deter mais prestígio. Eventualmente, a sociedade se fragmentou e uma aristocracia fundiária emergiu, dividindo a população em eupátridas, georgoi e
Mas muito medrosos [são] os troianos - SOUSA, Renata Cardoso de.Renata Cardoso
Slide da comunicação "'Mas muito medrosos [são] os troianos': a representação do Outro na Ilíada de Homero", apresentada no XX Ciclo de Debates em História Antiga, na UFRJ.
O documento discute as possíveis origens e fontes da Odisséia de Homero. Apresenta teorias de que o poema foi compilado a partir de várias outras narrativas e canções sobre Ulisses e sua viagem para casa após a Guerra de Troia, e que possivelmente não foi escrito por um único autor. Também analisa possíveis erros geográficos e históricos no relato da jornada de Ulisses.
Este documento analiza la representación de Pandora en la mitología griega a través de las obras de Hesíodo, especialmente La Teogonía y Los Trabajos y los Días. Explora la misoginia en estas obras y las posibles causas de la perspectiva de Hesíodo sobre las mujeres. También discute aspectos positivos de la figura de Pandora y concluye que aunque Hesíodo tenía una visión patriarcal de la sociedad, su obra ha permitido múltiples interpretaciones a lo largo de la historia.
La mitología griega se refiere al conjunto de mitos y leyendas de los antiguos griegos sobre sus dioses y héroes. Hesíodo fue un poeta griego que escribió la Teogonía, obra que contiene la cosmogonía griega y el origen de los dioses. Según la mitología, en el principio reinaba el caos, y de él surgieron los dioses primordiales como Gea y Urano. Cronos castró a Urano, dando origen a la primera generación de dioses olímpicos como Zeus, Hades y Poseid
1) El documento resume la biografía y obras más importantes del poeta griego Homero, autor de la Ilíada y la Odisea. 2) Se cuestiona la existencia de Homero y se discuten las diferentes teorías sobre la autoría de sus poemas. 3) Las obras describen las hazañas de héroes como Aquiles y Odiseo y contienen características formales como la invocación a las musas y el uso de fórmulas.
Los documentos proporcionan información biográfica sobre cinco figuras importantes de la antigua Grecia: Píndaro, Homero, Hesíodo, Esquilo y Sófocles. Se resumen sus orígenes, obras literarias y logros principales. El documento también resume la biografía de Tucídides, el historiador griego conocido por su obra La Guerra del Peloponeso.
A civilização grega antiga se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Os gregos nunca formaram um estado unificado, mas sim uma coleção de cidades-estados independentes. A Grécia antiga passou por períodos pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico, marcados por mudanças culturais e políticas. Esparta se destacou como uma poderosa cidade-estado focada em educação militar.
O documento descreve a sucessão histórica dos períodos da Grécia Antiga, começando pelo Pré-Homérico, onde tribos nômades chegaram à Grécia e à Creta se desenvolveu a civilização Minoica. Após invasões, os gregos se dispersaram em outras regiões em uma diáspora. O período Homérico viu o surgimento das cidades-estado (pólis) e da cultura heroica descrita por Homero.
Este documento resume a história da Grécia Antiga entre os séculos IV e V a.C. Aborda a situação geográfica da Grécia, o modelo de governação democrática em Atenas e a distinção entre cidadãos, metecos e escravos na sociedade ateniense.
A Grécia antiga localizava-se no sudeste da Europa, com terreno montanhoso e pouco fértil. Sua geografia favoreceu o isolamento de cidades-estados independentes e o comércio marítimo. A civilização grega teve origem em povos que se estabeleceram no território a partir de 2000 a.C, dando origem ao povo grego.
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
A geografia montanhosa da Grécia antiga estimulou o isolamento das cidades-estados e o desenvolvimento da democracia ateniense. Os gregos alcançaram seu apogeu cultural no período clássico, quando derrotaram os persas, porém entraram em declínio devido às guerras civis, caindo sob domínio macedônico e romano.
O documento descreve a história e cultura da Grécia e Roma antigas. Ele discute o surgimento da civilização grega entre 2000 AC, a formação das cidades-estados como Esparta e Atenas, e a expansão dos povos gregos para o Mediterrâneo entre os séculos VII-V AC. Também aborda a transformação de Roma de uma pequena cidade para um grande império, e a influência romana na cultura ocidental, especialmente no direito romano.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia em 338 a.C.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a geografia acidentada da Grécia antiga e como isso influenciou a formação de cidades-estados independentes. Também resume as principais etapas históricas da Grécia, desde os períodos pré-homérico até helenístico, assim como os principais povos que habitaram a região e suas influências culturais.
O documento descreve a civilização grega antiga, que surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo. A Grécia antiga não era uma nação única, mas sim composta por várias cidades-estado independentes que compartilhavam a mesma língua e cultura. O documento também fornece detalhes sobre a Civilização Minoica em Creta.
Matéria sobre a Península Ibérica e Ilálica por Laura Maria (G5)Tânia Regina
O documento descreve a região do Lácio na Itália central, berço da civilização romana. O Lácio é composto por 5 províncias e teve grande influência dos povos etruscos e gregos na antiguidade. A península Itálica, onde está localizado o Lácio, abrange a Itália, San Marino e o Vaticano e tem clima majoritariamente mediterrâneo.
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e SócratesRafael Oliveira
O documento descreve a democracia ateniense e seu desenvolvimento no período clássico da Grécia antiga, com ênfase em Clístenes, Péricles, os sofistas e Sócrates.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Africana, incluindo:
1) As civilizações do Vale do Nilo, como o Egito Antigo e a Núbia, com os reinos de Kush e Axum;
2) A civilização cartaginesa, fundada pelos fenícios no norte da África e destruída por Roma;
3) As civilizações ao longo dos rios Niger, Senegal, Congo e Zambeze, compostas por diversos grupos étnicos.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Sidarta Gautama, nascido em 563 a.C. na Índia, alcançou a iluminação aos 35 anos sob a Árvore da Sabedoria e tornou-se Buda. Após experimentar a vida de luxo de um príncipe e a ascetismo extremo, ele encontrou o Caminho do Meio, buscando compreender a causa do sofrimento humano através da meditação.
O documento fornece uma linha do tempo histórica da Grã-Bretanha desde a pré-história até o século 15 d.C., destacando a presença dos povos celtas, a conquista romana, a retirada dos romanos e a chegada dos anglo-saxões, a conversão ao cristianismo, as invasões vikings, a conquista normanda em 1066 e detalhes sobre a vida e obra de Geoffrey Chaucer.
O documento fornece um resumo da vida e obra do filósofo grego Aristóteles, desde seu nascimento em 384 a.C. até sua morte em 322 a.C. Detalha sua educação na Academia de Platão e o estabelecimento posterior de sua própria escola, o Liceu, onde desenvolveu vasta obra abrangendo lógica, física, metafísica, ética e política.
Este documento descreve as crenças e práticas religiosas do antigo Egito. Os sacerdotes egípcios ensinavam doutrinas esotéricas sobre a vida após a morte e a reencarnação das almas através de símbolos nos templos e durante a iniciação de novos membros. Eles acreditavam que as almas precisavam passar por provas físicas e morais antes de alcançar o conhecimento e poderes espirituais. Essas doutrinas secretas influenciaram outras civiliza
O texto descreve o que significa ser um "verdadeiro homem" de acordo com Chuang Tzu, caracterizando-os como aqueles que não tinham medo ou preocupações, aceitavam a vida e a morte como vêm naturalmente e seguiam o caminho do Tao sem esforço ou desejo.
A cerimônia da abertura da boca era um ritual egípcio antigo para devolver os sentidos a uma múmia ou estátua, permitindo que o falecido comesse e bebesse no além. Durante o ritual, sacerdotes purificavam a múmia e simulavam cortes nos olhos e boca com facas antes de tocar os órgãos com objetos sagrados enquanto recitavam encantamentos do Livro dos Mortos.
O documento é uma carta de Deus para o homem, na qual Deus enumera as muitas bênçãos e capacidades que deu ao homem, como visão, audição, fala, mobilidade, coração forte, pulmões, cérebro poderoso, entre outros. Deus questiona por que o homem se sente um fracasso, tendo recebido tantos dons, e o encoraja a reconhecer suas muitas qualidades e potencialidades.
Tangka é uma pintura tibetana usada por budistas para meditar, conhecida como "templos ambulantes" devido à vida nômade dos tibetanos. As tangkas remontam aos séculos VII-VIII e servem para ensinar teorias budistas, representar histórias sagradas e preservar a iconografia religiosa.
O poema descreve as qualidades de um homem forte: ser capaz de manter a calma e o bom senso quando os outros perdem o controle, confiar em si mesmo quando duvidam, esperar sem perder a esperança, enfrentar o triunfo e o desastre da mesma forma, e continuar lutando mesmo quando nada resta além da vontade de enfrentar. Se uma pessoa possuir essas qualidades, a Terra e tudo nela será dela, mas mais importante, ela será um homem.
Este documento habla sobre el cuarto camino de alquimia "Visita Interiorem Terrae Rectificando que Invenies Occultum Lapidem" y menciona a Jupiter. Se refiere a un proceso interno de búsqueda espiritual para descubrir la piedra filosofal oculta dentro de uno mismo.
O documento descreve as esculturas em pedra budistas, taoístas e confucionistas localizadas no distrito de Dazu na China, datadas entre os séculos VII e XIII. As esculturas representam fielmente a arte e religiões da época e mostram a interação entre budismo, taoísmo e confucionismo. Com mais de 50.000 esculturas, as grutas de Dazu são consideradas um importante patrimônio cultural da humanidade.
As Três Graças eram deusas da fertilidade, beleza e amizade na mitologia grega, representadas como três irmãs chamadas Aglaia, Talia e Eufrosina, filhas de Zeus e Hera ou Zeus e Eurínome, que simbolizavam a claridade, vida e alegria.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. .”Não é a todo homem que os deuses permitem vê-los claramente.”
Atuou entre 800 aC - 700 aC
Jônia Ilhas Cíclades
Homero
2. Cenário
Homero
3250 a.C. Inicio da civilização Suméria, no sul da Mesopotâmia.
Colonizam o vale do rio Eufrates e dão origem às primeiras cidades-
estados do Crescente Fértil: Ur, Uruk, Eridu, Nippur, Kish e Lagash.
3200 a.C. Início da civilização egípcia com a unificação das cidades-
estados habitadas por tribos nômades no vale do rio Nilo.
3000 a.C. Início da civilização Fenícia, de origem semita, vivem em
cidades-estados independentes (atual Líbano), como Ugarit, Biblos, Sídon
e Tiro. Criam um alfabeto, posteriormente modificado pelos gregos com a,
introdução das vogais, que dá origem ao alfabeto grego e latino.
2600 a.C. Início da Civilização Cretense, descendentes de povos
heterogêneos (sobretudo arianos), formam vilas portuárias, entre as quais
Cnossos e Maliá, na ilha de Creta e praticam um ativo comércio marítimo
com o Egito e Estados do Oriente Médio.
3. Homero em dracma cunhada em 1994
2000 a.C. Inicio da Civilização Grega com a migração de povos
nômades de origem indo-européia para a região dos Bálcãs, como aqueus,
jônios, eólios e dórios.
Início da Civilização Hebraica com a chegada de Abraão à
Palestina, chamada de Canaã pelos Fenícios ou Filisteus.
1750 a.C. Início da Civilização Hindu com chegada dos indu-
europeus ( tribo dos arianos) que invadem o norte da Índia e dominam o
povo local, os dravidianos, criando o sistema de castas.
1728 a.C. Início do I Império Babilônico, sob o reinado de Hamurabi,
quando a Mesopotâmia é unificada dominando a Suméria até o golfo
Pérsico.
1640 a.C. Início do Império Hitita, na Anatólia/ Capadócia (atual
Turquia, com a chegada dos indu-europeus, conquistando a Síria, o Egito
e o I Império Babilônico, mas acabam dominados pelos gregos (Os
Aqueus dos cantos homéricos).
4. Homero
1600 a.C. Surgimento do I Reino Dinástico Chinês. Posteriormente, o
reino subdivide-se em cerca de 1,5 mil principados, que buscam maior
autonomia por meio de guerras civis.
1300 a.C. Início da civilização Olmeca, no golfo do México, que
expande seus domínios até o litoral do Pacífico, El Salvador e Costa Rica
fornecendo a base cultural para os Maias e os Astecas.
1250 a.C. Gregos disputam o domínio da cidade de Tróia junto ao
estreito de Dardanelos, entre os mares Egeu e de Mármara. A cidade
possuía um porto estratégico para controlar o comércio marítimo regional e
e cobrava pesados impostos aos gregos.
Os hebreus deixam o Egito e migram para a Palestina, guiados pelo
patriarca Moisés (Êxodo).
5. Homero
1010 a.C. Para defenderem-se dos povos da região, as 12 tribos
hebraicas unificadas elegem um rei, Saul. Com a morte de Salomão (filho
de Davi), ocorre o Cisma Hebreu (Judá/Israel) que enfraquece a unidade
hebraica permitindo a conquista pelo Império Babilônico em 586 a.C.
900 a.C. Os celtas chegam à Gália e Elias profetiza em Israel.
883 a.C. Início da Civilização Assíria com a fundação da cidade de
Assur, na Mesopotâmia. O apogeu ocorre durante o reinado de Sargão II,
com a conquista da cidade egípcia de Tebas.
800 a.C. Os etruscos fixam-se na Toscana.
790 a.C. Etíopes conquistam o Egipto e fundam a XXV dinastia.
776 a.C. Os gregos organizam a primeira Olimpíada na cidade de
Olímpia, onde constroem um estádio para 40 mil pessoas e um hipódromo.
Durante a competição instituem a "trégua sagrada" – interrupção das
guerras entre as cidades.
6. Movimento migratório indu-europeu
753 a.C. Inicia o Império Romano, com a fundação lendária de
Roma no encontro de três povos da península Itálica: etruscos, de origem
asiática, gregos e povos itálicos, de origem indo-européia.
621 a.C. A prosperidade mercantil de Atenas coloca em conflito os
ricos comerciantes, e os latifundiários. Nesse contexto surgem os
legisladores Drácon e Sólon, encarregados de reformar as leis atenienses
para aliviar a tensão política e manter a continuidade de poder dos
latifundiários, Sólon (594 a.C) abranda as leis draconianas.
586 a.C. Dominados pelos babilônios, os hebreus são deportados e
escravizados no episódio conhecido como primeiro cativeiro da Babilônia.
564 a.C. Apogeu de Lao Tse, fundador do taoísmo.
563 a.C. Nascimento de BUDA
539 a.C. Início do Império Persa, estendendo-se do Egito até a
Índia, sob a liderança de Ciro II, com a derrota dos medos (do planalto do
Irã). Criam-se estradas pavimentadas e implantam uma economia monetária
com sistema de pesos e medidas e instituem impostos fixos.
7. Cáucaso
Não há como falar de Homero e o seu tempo sem falar nos povos indo-
europeus originários do norte do Mar Negro, entre os Cárpatos e o
Cáucaso.
A partir do V milênio a.C, houve duas correntes migratórias principais que
se dirigiram, uma para o ocidente, até a Península Ibérica e Grã-Bretanha, e
a outra, para o oriente. No percurso dessa migração, que durou milênios,
foram se desenvolvendo e diferenciando.
As tribos que foram para o norte da Europa deram origem às línguas
germânicas, e as que se dirigiram mais para o ocidente, às línguas celtas. A
tribos que se fixaram na Europa Central deram origem às línguas eslavas
(russo, polonês).
A corrente migratória para o oriente deu origem à línguas indo-iranianas,
como o zendo (persa), e chegando na Índia, o sânscrito. Na península da
Anatólia ou antiga Capadócia bíblica (atual Turquia), foi registrada a mais
antiga língua indo-européia (o Hitita).
8. Movimento migratório indu-europeu
As tribos indo-européias que desceram pela Península Itálica deram origem
aos romanos e à Língua Latina, que por sua vez em um novo processo de
migração e conquista deu origem às línguas românicas, entre as quais o
Português.
No começo do segundo milênio a.C. as primeiras ondas de invasores, de
língua indo-européia chegaram à península grega ou Peloponeso e às ilhas
adjacentes, vindas da Península Balcânica, introduzindo seu dialeto nas
regiões ocupadas.
mínios /aqueus - dórios - jônios - eólios
9. Região dos Indu-europeus
Os gregos, que chamavam a si mesmos de helenos, atribuíam a origem do
nome a Hélen, um dos filhos de Deucalião e Pirra. Segundo a lenda, Hélen
foi um antigo rei da Tessália cujos descendentes mais tarde emigraram
para o Peloponeso; foi sucedido por um dos filhos, Éolo, que deu o nome à
"raça" grega dos eólios. Os descendentes de Éolo figuram em numerosas
lendas importantes.
Segundo a mitologia, Hélen teve com a ninfa Orseide, três filhos, Doro,
Xuto e Éolo. Aos que eram chamados de gregos ele deu o nome de
helenos, derivado do seu, e dividiu a região entre seus filhos.
Xuto recebeu o Peloponeso e, com Creusa, filha de Erecteu, gerou Aqueu e
Íon; de Aqueu e de Íon os iônios receberam seus nomes. Doro recebeu a
região oposta, o Peloponeso, e chamou os colonizadores de dórios, como
ele.
Éolo reinou nas regiões próximas da Tessália e chamou os habitantes de
eólios.
10. Dialetos
O mundo grego, que além da Grécia incluía a Ásia Menor, as costas do Mar
Adriático, a Itália meridional, a Sicília, o Egito e partes do Oriente Médio não
tinha uma língua nacional, mas muitos dialetos sendo os mais importantes
os que segue:
Micênico ou Aqueu - Forma do grego mais antiga descoberta, sendo a
língua da administração e usada para registrar inventários de palácios reais
e estabelecimentos comerciais criada com a fusão entre grupos do
continente e a civilização minóica de Creta, o nome é derivado da cidade de
Micenas, no continente, de onde provinha os Aqueus. Sua civilização foi
destruída pelos Dóricos (mais atrasados culturalmente) forçando a
migração dos Aqueus para a Ásia Menor (Litoral da
Anatólia/Capadócia/Turquia).
Ático - Falado em Atenas, usado por Platão e Aristóteles, língua do diálogo
na comédia e na tragédia.
Eólico - língua falada na Tessália e em algumas ilhas, como Lesbos. Foi a
língua usada pela poetisa Safo, considerada pelos gregos, o maior nome da
poesia lírica e Tales de Mileto o primeiro grande filósofo grego.
11. Mapa Jônico
Dórico - Falado em Esparta, falado no Peloponeso, mais tarde em
Corfu,Creta, Lesbos, costas de Épiro, nas ilhas meridionais e no litoral
asiático meridionais desde Helicarnasso. Nele escreveram Empédocles e
os pitagóricos. Os dórios moveram-se até o sul do Peloponeso; daí
estenderam-se à ilha de Creta e algumas ilhas do Mar Egeu. Com isso,
muitos aqueus migraram para as ilhas e a costa ocidental da Ásia Menor,
numa vasta região que ficou conhecida como Jônia e Eólia (no continente).
Jônico- Falado na ilha de Eubéia, em Calcídica, nas ilhas do norte do Mar
Egeu e no litoral asiático oriental, entre Halicarnasso e Esmirna. Usado por
Homero, Hesíodo, Heródoto e os primeiros filósofos da região. O que hoje
se entende como literatura e filosofia gregas nasceu nas cidades jônicas,
onde também surgiu o alfabeto grego e onde os Jônicos cunharam as
primeiras moedas com o conhecimento assimilado dos Lídios,
revolucionando o comércio. Um importante elemento de aglutinação
cultural dessas cidades foram os poemas homéricos, baseados na guerra
de Tróia e nas viagens do herói Ulisses.
12. Mar Jônico ou Iônico
Homero fala dos Aqueus, distinguindo-os dos autóctones pelásgios, sobre
os quais afirma que:
"Em tempos antigos havia duas raças vivendo na Grécia: os pelásgios, que
nunca deixaram seu lugar original, e os helenos (gregos), que emigraram
freqüentemente... Que língua falam os pelásgios não posso dizer com
certeza. O que se pode afirmar deles, que ainda sobrevivem, é que sua
língua não é o grego. Se isso é verdade da raça pelásgia, a nação Ática
deve ter aprendido o grego ao mesmo tempo que foram helenizados.“
Os poemas homéricos referem-se aos acontecimentos relacionados à
destruição da sociedade micêno/aquéia, como as guerras de Tebas e de
Tróia.
A língua dos aqueus foi a base que deu origem ao dialeto jônico, enquanto
que a dos pelásgios, não indu-européia (Ariana), foi absorvida.
13. Grécia Atual
A civilização da Idade do Bronze, conhecida como micêno/aquéia, durou de
1500 a 1100 a.C. e durante esse período os escritos foram baseados no
alfabeto cretense, não indo-europeu.
Nos séculos IX e VIII a.C. os poemas homéricos forma escritos em dialeto
jônico asiático, com elementos eólicos e micênicos, num formato novo
baseada no alfabeto fenício, que seria denominada alfabeto grego.
O dialeto jônico se mesclou com o ático de Atenas dando lugar a um dos
períodos mais criativos, que já existiram. Um período que foi a matriz da
cultura ocidental com autores como Ésquilo, Sófocles, Eurípedes,
Aristófanes, Safo, Anacreonte, Píndaro, Menandro, Platão, Aristóteles,
Demóstenes, Heródoto, Tucídides e Jenofonte.
Até o final do primeiro milênio a.C. uma forma modificada do grego ático
emergiu como língua que sobreviveu por mil anos como a língua do
período helenístico, sendo a base do Grego Moderno. No século de Péricles
teve um período clássico de sucesso e de vasta expansão, em decorrência
do Império criado por Alexandre Magno. Foi a mais estável e bem sucedida
língua indu-européia, devido a conservação da cultura grega antiga. Esta
língua é o Grego Clássico.
14. Grécia Antiga
Como não havia na Grécia de Homero uma língua nacional, todos os
dialetos eram igualmente importantes do ponto de vista lingüístico.
Do ponto de vista cultural sobressaiu-se um pela importância de sua região
e de sua época, o dialeto ático, pertencente ao grupo jônico-ático e falado
na cidade de Atenas.
Como Atenas, nos séculos V e IV a.C., tornou-se o principal centro cultural
de toda a Grécia, o ático falado nesse período (500-300 a.C) é tomado como
ponto de partida para o estudo do Grego antigo. É o chamado ático
clássico, o qual temos maiores informações e que foi usado por
importantes autores:
em prosa: Tucídides, Xenofonte, Platão, Aristóteles, Isócrates, Lísias,
Demóstones, Ésquines, etc.
em verso: Ésquilo, Sófocles, Eurípides, Aristófanes, Menandro, etc.
15. Grécia Antiga
Ésquilo, na trilogia “Orestíade” (de 458 a.C.), dedicou a primeira parte dela
ao retorno do rei Agamenon à Micenas e a morte que sofreu pelas mãos de
Clitemnestra, a sua esposa adultera.
Sófocles concentrou-se em dois dos guerreiros que lutaram contra Tróia,
“Ajax” (de 445 a.C.), que enlouquecido suicidou-se, e “Filoctetes” (de 409
a.C.), o exímio arqueiro ferido de morte e abandonado por todos.
Eurípides, por sua vez, compôs a peça “Hécuba” (de 424 a.C.) para narrar o
sofrimento da rainha de Tróia, a esposa de Príamo que viu os filhos
morrerem ou serem vendidos como escravos. Ainda dedicou outra a
“Helena”(412 a.C.), duas ao brutal destino de Ifigênia, a filha sacrificada de
Agamenon (“Ifigênia em Aulis” e em “Tauris”, 414 e 410 a.C.), e uma outra
ainda dedicada aos sofrimentos das mulheres de Tróia (“As troianas”, de
413 a.C.)
16. Grécia Antiga
Os principais textos de História, Filosofia, Oratória, Tragédia e Comédia
foram escritos nesse dialeto. Por esses motivos a maioria dos cursos de
Grego antigo ensinam na verdade o ático clássico. Uma vez familiarizado
com este dialeto, passa-se ao estudo dos demais, simplesmente
apresentando as suas diferenças em relação ao ático.
Na Grécia existiam também o que chamamos de dialetos literários. Um
dialeto além de estar associado a uma determinada região, podia se
associar a um determinado gênero literário independentemente do dialeto
falado por seu autor.
Assim por exemplo a poesia lírica (Alceu, Safo, etc.) era composta em
dialeto eólico. A poesia épica (Homero, Hesíodo, etc.) era composta em
dialeto jônico, assim como a obra de Heródoto, a poesia de Arquíloco, a
filosofia pré-socrática e os escritos médicos da escola de Hipócrates.
17. Grécia Antiga
Homero, na verdade, é um caso especial por apresentar uma
linguagem poética artificial, nunca falada efetivamente, onde se
encontra além do jônio, o eólio.
Esse "dialeto homérico" foi utilizado pelos poetas líricos que
compunham elegias e no período helenístico com a "nova épica",
como em Apolônio de Rodes (Ilha das Rosas).
O dialeto ático desenvolveu-se do jônico e por isso apresentam
grandes semelhanças, pertencendo ao mesmo grupo dialetal
jônico-ático.
Mas o uso literário dos dialetos permitia um resultado mais
complexo. Assim as partes corais das tragédias, por exemplo, eram
escritas em dialeto dórico, por este estar associado
tradicionalmente ao canto coral.
18. Tróia e estreito de Dardanelos e Bósforo
No período helenístico (330 a.C-330 d.C) com a difusão da cultura grega por
toda a bacia do Mediterrâneo foi criado um novo dialeto que teria por
função ser uma espécie de língua internacional, comum (no grego. koiné) .
O dialeto Koiné foi na época como o latim e o francês já foram, e como o
inglês é na atualidade.
Este dialeto foi o veículo para a tradução das escrituras do Velho
Testamento feita em Alexandria por volta de 280 a.C. por um grupo de
setenta eruditos judeus (por isso essa tradução recebe o nome tradicional
de Septuaginta).
Todos os livros do Novo Testamento, com exceção de Mateus, foram
escritos originalmente também nessa língua comum, o dialeto grego Koiné,
justamente para que tivessem a maior divulgação possível.
A base da Koiné foi o ático originado do jônico, mas sem "aticismos", isto
é, sem os traços dialetais muito específicos, de modo a ser uma linguagem
padrão de uso no mundo grego.
19. Tróia e estreito de Dardanelos e Bósforo
Homero (em grego - aquele que não vê; refém) é o mais antigo e
respeitado poeta da Grécia Antiga.
Provavelmente viveu em torno de 800-700 aC, cerca de oito séculos
antes de Cristo e de acordo com Heródoto (484-425 aC ) foi
conhecido como Melesigenes, de origem plebéia, nasceu em algum
lugar da Jônia ou Eólia.
Suas obras foram escritas em Jônio e Melesigenes significa “filho
de meles” um rio que corta a cidade de Esmirna, um antigo distrito
grego da costa ocidental da Anatólia que hoje é a parte asiática da
Turquia.
Entretanto, há outros locais, sem comprovação histórica, que
poderiam ser a cidade de nascimento de Homero, como Rodes,
Argos, Ítaca, Pilos e Atenas.
20. Cidades Bíblicas
Uma das várias biografias antigas sobre Homero conta que ele
correu o mundo conhecido, e que de volta da Espanha, em Ítaca,
contraiu uma doença nos olhos. No percurso de volta, anotou
nomes, datas e características dos povos visitados.
No século passado encontrou-se indícios que tenha nascido em
Esmirna, local onde fundiu-se o eólio com o Jônico. Pode ter vivido
exilado na Ilha de Quios, onde existe um rochedo com seu nome e
que tenha sido um rapsodo e poeta na corte de Tróia, uma colônia
de Creta na eólia no período micênico e que tenha morrido em Ios.
Na época os cegos tinham como ofício serem aedos / rapsodos.
Na época de Homero, conhecido como período arcaico da
civilização grega, a música era simples e praticada pelos rapsodos,
que cantavam temas lendários, acompanhados com a lira de quatro
cordas.A música esteve sempre ligada à vida do povo e infiltrou-se
profundamente em suas atividades profanas, religiosas, coletivas e
particulares.
21. Região do Império Hitita
Homero costumava peregrinar pelas cortes e pelas ágoras, os mercados
públicos das polis daquela época, repetindo em estrofes candentes,
entusiastas, os memoráveis feitos dos aqueus, antepassados dos gregos.
Segundo o costume, apresentava-se em pé, apoiado num bastão, narrando
de memória em voz alta para que todos ouvissem, preservando assim a
memória dos combates do heróis do passado.
Foi o principal responsável por dar uma unidade cultural aos povos da
Ática, da península do Peloponeso e das ilhas gregas do Mar Egeu.
Para Hesíodo, foi Homero quem constituiu a "teologia nacional da Grécia"
reafirmando a idéia de que a força dos nobres origina-se nos ideais da
Ilíada, que, além de narrar as batalhas, mostra-nos o mundo dos deuses e
dos heróis. Um mundo no qual o valor guerreiro é o bem maior.
22. Região do Império Hitita
Foi ainda por intermédio dos poemas de Homero que a Grécia estruturou
suas instituições, as relações sociais e seu pensamento, inspirados nos
ideais aristocráticos.
As fontes antigas sobre o poeta contêm numerosas contradições, mas
sabe-se com certeza que os gregos atribuíam a ele a autoria de dois
grandes poemas, a Ilíada e a Odisséia, os dois maiores poemas épicos da
Grécia antiga, que tiveram profunda influência sobre a literatura ocidental.
A tradição lhe atribuiu também a coleção dos 34 Hinos homéricos, dos
quais procede a imagem lendária de Homero como poeta cego, e obras
como: Tebaida e Batracomiomaquia.
Os maiores especialistas gregos não admitem que tenha sido o autor de
obras como o desaparecido poema Margites (poema cômico a respeito de
um herói trapalhão) e a paródia épica Batracomiomaquia (paródia burlesca
da Ilíada que relata uma guerra fantástica entre ratos e rãs.
23. Região do Império Hitita
A diferença de tom e estilo entre a Ilíada e a Odisséia levaram alguns
críticos à hipótese de que poderiam ser o resultado da recopilação de
poemas anteriores, ou de que fossem criados por autores diferentes. Todas
essas dúvidas constituem a chamada "questão homérica", que
permanecem abertas à discussão.
Independentemente das numerosas questões que envolvem Homero, a
poesia atribuída a ele foi profundamente reverenciada durante toda a
Antigüidade e seus versos foram considerados fonte geral de sabedoria e
citados constantemente por todos.
Há pontos de concordância dos estudiosos como os que seguem:
- A Ilíada é anterior à Odisséia e provavelmente composto no século VIII
a.C., cerca de três séculos após os fatos narrados;
- Foram originalmente escritos em dialeto Jônico, com numerosos
elementos eólios - o que confirma a origem jônica de Homero;
- Pertenciam à tradição épica oral, pelo menos no que se refere às
técnicas empregadas, já que existem opiniões divergentes quanto ao
emprego ou não da escrita pelo autor.
24. Estreito de Bósforo
O tirano ateniense Pisístrato, a partir de 561 a.C (séc VI aC)., mandou
Zenôdoto compilar a Ilíada e a Odisséia no formato conhecido atualmente.
No total, os dois grandes poemas subdivididos em 24 cantos cada um,
totalizando 27.803 versos, sendo até hoje a mais extensa narrativa épica
versificada que a literatura ocidental conheceu e símbolo da unidade e do
espírito helênico, além de fonte de prazer estético e ensinamento moral.
Platão comentou sobre Homero: "A Odisséia lançou os fundamentos da
educação da Grécia".
Ao mesmo tempo em que refletem luminosamente a antiguidade mais
remota da civilização grega, os poemas homéricos projetam-na adiante
com tamanha originalidade e riqueza que ela se fez presente nas mais
diversas manifestações da arte, da literatura e da civilização do Ocidente
como na Eneida de Virgílio (-30/-19), os Lusíadas de Camões (1572) ou
Ulisses de Joyce (1921), como alguns dos numerosos exemplos.
A Ilíada narra o último ano da guerra, com 24 cantos e 15.000 versos e a
Odisséia narra as peripécias de Ulisses em 10.000 versos, ocorridas depois
da guerra.
25. Abaixo mar de Mármara
Com o passar dos séculos, foram introduzidas várias interpolações e com
base nesses dados, deduziu-se alguns dados básicos sobre Homero e sua
obra. Tanto a Ilíada como a Odisséia apresentam diversas inconsistências
internas, como alusões a técnicas e equipamentos de combate que
existiram em épocas diferentes. Tais inconsistências, porém, poderiam ser
explicadas pelo fato de o poeta, ter utilizado materiais anteriores e por
terem sido provavelmente incorporados alguns outros. Quanto à existência
de um autor único para a Ilíada, a mais antiga das duas obras, argumenta-
se que embora seja evidente a existência de poemas épicos orais
anteriores sobre os mesmos temas, não há registro de nenhum com
extensão sequer aproximada, nem dotado de tal complexidade estrutural.
Tal constatação indica a existência de um criador individual, que deu uma
nova estrutura aos temas tradicionais e integrou-os em sua visão pessoal
da realidade. A tese que defende a autoria única baseia-se na afirmação de
Aristóteles, de que a Ilíada é uma obra da juventude de Homero, enquanto a
Odisséia foi composta na velhice, quando o poeta decidiu redigir a segunda
obra como complemento da primeira e ampliação de sua perspectiva.
26. Acima o mar Negro
Ambas as obras têm características comuns absolutamente inovadoras,
como a visão antropomórfica dos deuses, a confrontação entre os ideais
heróicos e as fraquezas humanas e o desejo de oferecer um reflexo
integrador dos ideais e valores da emergente sociedade helênica. Esses
argumentos, somados à maestria técnica evidente nos dois poemas,
favorecem a conclusão de que o grande poeta jônico a quem os gregos
chamavam Homero, foi também o autor, ou principal inspirador da
Odisséia.
Estudos recentes, situam a data de composição da Ilíada e da Odisséia no
fim da Idade das Trevas (750 aC) ou no início do Período Arcaico (750/713
aC).
Além da Ilíada e da Odisséia, outras obras foram tradicionalmente
atribuídas a Homero na Antigüidade, mas sem respaldo histórico ou
literário:
27. Região do antigo império Hitita
O trovador francês Benoit de Saint-Maur, inspirado numa antiga Crônica
Troiana escrita por dois autores gregos Dares e Dictis, compôs, por volta
de 1160, um longo poema intitulado Le roman de Troie (O romance de
Tróia), com quase 30 mil versos em pares, dando uma conotação feudal à
história do cerco e da conquista da cidade de Príamo. Poema que terá
enorme difusão nas cortes daquela época.
Seguindo na trilha de explorar temas da decorrentes da Guerra de Tróia, o
escritor italiano G. Boccacio escreveu Il Filostrato, em 1335, e G. Chaucer, o
patriarca das letras inglesas, compôs um belíssimo poema de 8 mil versos
intitulado Tróilus and Criseyda, entre 1372-1386, fonte direta em que
W.Shakespeare, já na Renascença inglesa, bebeu para compor a sua peça
The History of Troylus and Cresseid", de 1603. Um drama leve, no qual a
situação difícil de Tróia serve apenas de pano de fundo para uma historia
de amor não correspondido entre Troilo, um dos filhos do rei Príamo, e a
bela Criseida.
28. Planta da Cidade de Tróia
No século XX, o escritor irlandês James Joyce, inspirando-se na Odisséia
de Homero, escreve "Ulisses", de 1922, romance paradigmático da
literatura modernista contemporânea.
A épica de Homero ainda ajudou a Derek Walcott, um escritor do caribe
britânico, a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura em 1992 com seu poema
Omeros, de 1990.
Entre 1871 e 1890, Henrich Schliemann, o primeiro e maior arqueólogo da
Alemanha, revelou ao mundo os seus estupendos achados arqueológicos,
as ruínas da antiga cidade de Tróia e seus tesouros, das nove Tróias
sobrepostas encontradas, a sétima teria sido a destruída por uma guerra.
Originalmente a Escola Helenística Ortodoxa, de estudiosos ingleses e
germânicos, desconsiderava a possibilidade de Tróia ter existido,
atribuindo tudo à fantasia do poeta. A Escola dita Romântica, todavia,
sempre manifestou-se pela existência da cidade de Príamo, dando
credibilidade total à narrativa de Homero.
29. Império conquistado por de Alexandre
O arqueólogo Korfmann diz que "Tróia foi muito importante naquela época.
Não só existia a cidade-fortaleza (acrópole) como também haviam os
bairros baixos da cidade, que abarcavam uns 270 mil m². Portanto, Tróia era
várias vezes maior do que a fortaleza conhecida até agora de11 mil m²."
Devido a sua situação geográfica, Tróia ocupava uma posição chave como
mediadora entre Ocidente e Oriente.
Em sua obra mais antiga, a Ilíada, sobre a guerra de Ílion ou Tróia, Homero
registra para a história da astronomia, o conhecimento pelos gregos das
estrelas Plêiades e Hyades, na constelação de Taurus, mais tarde reportada
em sua obra Odisséia. Em 1976 uma cratera de 314 Km de diâmetro em
Mercúrio, foi batizada em sua homenagem.
A versão mais aceita sobre a morte de Homero é a de que ocorreu em uma
das ilhas Cíclades.
30. Citações de Homero:
“Os fios da vitória não estão em nossas mãos, eles são
controlados no alto, pelos Deuses imortais.”
.”Não é a todo homem que os deuses permitem vê-los
claramente.”
“Todos os homens necessitam dos Deuses.
O homem não é nada sem os Deuses.”
31. A marcha dos aqueus
A marcha dos aqueus
Como fogo destruidor abrasa imensa floresta
em cume de montanha, e de longe brilha o clarão,
assim dos que marchavam, do bronze divinal
um brilho todo radiante, através do éter, ao céu chegava.
Como dos pássaros alados tribos numerosas
de gansos, grous ou cisnes de longos pescoços
em pradaria do Àsio, às margens do Caistro,
aqui e ali voam, ufanos de suas asas,
pousando frente a frente, com agudos gritos, e a pradaria ressoa,
assim numerosas tribos, dos navios e das barracas
pela planície do Escamandro se esparramavam; então o chão, sob
os pés deles e de seus cavalos, estrondeava terrivelmente.
32. Então detiveram-se no prado florido do Escamandro
inúmeros, quantas folhas e flores nascem na estação.
Como de moscas em enxame tribos numerosas
elas que em redil de ovelha esvoaçam
em estação primaveril, quando o leite as vasilhas inunda,
tantos aqueus, de cabeças cabeludas, face a troianos
na planície se instalaram, ardentes por destruir.
E como dos vastos rebanhos de cabras os homens cabreiros
facilmente separaram as suas, ainda que se misturem no pasto,
assim a eles os chefes punham em ordem aqui e ali,
para ir a combate, entre eles o superior Agamêmnon
semelhante, pelo olhar e cabeça, a Zeus que se alegra com o raio,
a Ares, pela cintura, e, pelo peito, a Poseidon.
[ Il. 2.455-479 ]