O documento discute o uso de sessões de testes exploratórios para combater a síndrome do "testa ae". As sessões envolvem a criação de um charter, testes dentro de um time-box, e um debriefing após para discutir os resultados e ajustar o charter. O documento fornece detalhes sobre como iniciar sessões de teste exploratório e dicas sobre o que evitar.
Teste de usabilidade - Configurando o seu ambiente de testesLuiz Agner
Material produzido pelos alunos da Pós em Ergodesign de Interfaces, Usabilidade e Arquitetura de Informação da PUC-Rio (2013). Mini-seminários sobre o livro "Handbook of Usability Testing" (Rubin e Chrisnell). Prof. Luiz Agner
O Teste de Usabilidade é um método para verificar a facilidade de uso de uma interface para seus usuários finais. Esta oficina explica como fazer na prática testes.
Mini-seminário dos alunos sobre o livro Handbook of Usability Testing, de Rubin e Chisnell. Disciplina Teste Formal de Usabilidade, Pós em Ergodesign de Interfaces e Arquitetura de Informação - PUC-Rio, 2014-1.
Prof. Luiz Agner.
A retrospectiva é uma prática para melhoria contínua que está presente na maioria das técnicas/frameworks ágeis, tanto para o gerenciamento de projetos quanto em um nível mais executivo. Apesar disso, existem técnicas que podem a tornar mais efetiva, incentivando a colaboração das pessoas e gerando ações que realmente agregam valor para esse processo. O objetivo dessa apresentação é apresentar um framework para condução de retrospectivas ágeis.
Teste de usabilidade - Configurando o seu ambiente de testesLuiz Agner
Material produzido pelos alunos da Pós em Ergodesign de Interfaces, Usabilidade e Arquitetura de Informação da PUC-Rio (2013). Mini-seminários sobre o livro "Handbook of Usability Testing" (Rubin e Chrisnell). Prof. Luiz Agner
O Teste de Usabilidade é um método para verificar a facilidade de uso de uma interface para seus usuários finais. Esta oficina explica como fazer na prática testes.
Mini-seminário dos alunos sobre o livro Handbook of Usability Testing, de Rubin e Chisnell. Disciplina Teste Formal de Usabilidade, Pós em Ergodesign de Interfaces e Arquitetura de Informação - PUC-Rio, 2014-1.
Prof. Luiz Agner.
A retrospectiva é uma prática para melhoria contínua que está presente na maioria das técnicas/frameworks ágeis, tanto para o gerenciamento de projetos quanto em um nível mais executivo. Apesar disso, existem técnicas que podem a tornar mais efetiva, incentivando a colaboração das pessoas e gerando ações que realmente agregam valor para esse processo. O objetivo dessa apresentação é apresentar um framework para condução de retrospectivas ágeis.
Teste de usabilidade é um método para compreender melhor a interação entre um usuário e um produto. É usado no processo de design, tanto para aperfeiçoar quanto para avaliar uma interface.
Relatório teste formal de usabilidade - RioCard Luiz Agner
Este projeto tem como objetivo principal verificar como o usuário consegue desenvolver as tarefas e identificar os possíveis problemas de arquitetura de informação, encontrabilidade de informações e outras deficiências de usabilidade do sistema de recarga online do vale-transporte eletrônico da cidade do Rio de Janeiro, o RioCard.
Prof. Luiz Agner - PUC-Rio
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces e Arquitetura de Informação (2015-1).
Escalando Qualidade - Superando os desafios de transição em testes de softwareFernando Santiago
Um olhar ágil (ó) e informativo, além de tarefas e rotinas, sobre fundamentos que precisam mudar para começar a criar times de alta performance, capazes de aprendizagem e melhoria contínua com foco em qualidade.
Slide utilizado na palestra apresentada no evento QAExperience em 18/out/2019.
Mini curso sobre agilidade para o curso técnico em informática do IFSul de Sapucaia.
Começa com uma dinâmica que demonstra as técnicas de agilidade na prática, depois fundamenta a dinâmica com a teoria, mostrando a evolução da engenharia de software até o manifesto ágil.
[GUTS-RS] Workshop (prático) de Testes Automatizados para dispositivos móveis...GUTS-RS
Os aplicativos móveis tem nos acompanhado em todos os momentos. Cada vez mais diferentes empresas lançam aplicativos para manter o usuário conectado com seu produto ou marca. Logo é necessário, como testadores, não somente saber como testar manualmente estas aplicações, mas também como automatizá-las.
Neste workshop veremos a vantagem de utilizar a ferramenta de automação para dispositivos móveis Appium, com foco em Android. O Appium é baseado na API do Selenium WebDriver, onde colocaremos todo nosso conhecimento desta ferramenta para o desenvolvimento de scripts automatizados para aplicativos móveis.
[GUTS-RS] World Quality Report 2014-15 Key FindingsGUTS-RS
Apresentação realizada em Março de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar as principais conclusões do World Quality Report 2014-15. O relatório contém tendências mundias na área de QA e Teste e é elaborado anualmente pelas empresas HP, Sogeti a Capgemini.
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar os conceitos sobre Agile Tester 3.0 bem como práticas adotadas por testadores em um ambiente ágil. Além disso, a apresentação conta com referências bibliográficas sobre o tema.
DevOps representa o alinhamento do time de desenvolvimento com o time de operações, em relação à processos, ferramentas e responsabilidades, visando acelerar as entregas em produção com um elevado grau de qualidade.
A palestra da Kamilla Queiróz intitulada DevOps pela visão de QA apresenta o papel de DevOps sobre a perspectiva de um QA, trazendo e desmistificando a origem e a relação entre infraestrutura e desenvolvedores. Além disso, mostra como é a atuação do profissional envolvido e os ganhos com o mesmo.
[GUTS-RS] GUTS Testing Games - Jogo BDD WarriorsGUTS-RS
O BDD (Behaviour-Driven Development) é uma técnica colaborativa para implementar uma aplicação através da descrição do seu comportamento. Utilizada juntamente com automação de testes funcionais e TDD, ela permite a geração de uma documentação viva, onde mudanças tanto na especificações como na aplicação são detectadas pelos testes automatizados.
O jogo BDD Warriors é um jogo de cartas print&play projetado para auxiliar iniciantes a pensar em termos de cenários e questionar a lógica da especificação, além de fixar a sintaxe básica. O jogo foi projetado por Ana Carolina Hermann que é desenvolvedora Java e .Net na empresa DBServer.
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante o GU Day 2015. É uma breve apresentação sobre TDD já que o objetivo principal foi realizar um Coding DOJO para aprender na prática sobre esse conceito.
[GUTS-RS] DOJO de Arquitetura e Estratégia de TestesGUTS-RS
Dado um produto, serviço ou sistema conhecido, como testaríamos? Quais os tipos de teste? Quais os níveis de teste? O que está contido em QA e o que está contido em DevOps?
A proposta deste DOJO foi criar a arquitetura e estratégia de testes de forma colaborativa e gerar aprendizado. A dinâmica foi conduzida por Guilherme Motta e Émerson Hernadez que atuam como Agile Coachs e na gestão de equipes que desenvolvem software.
[GUTS-RS] Automação de Testes com Sikuli ScriptGUTS-RS
Daniel Castro, visando suprir a necessidade de Automação de Testes em aplicações Desktop, apresentou a ferramenta Sikuli Script que se baseia no reconhecimento de imagens sem a necessidade de interação com o código da interface, como ocorre com o Selenium para testes web através da interação com elementos de HTML por ID, CSS ou X-Path.
Foi abordado a utilização desta ferramenta como uma biblioteca integrada à IDE Eclipse para instrumentar testes em JUnit para uma aplicação Desktop, bem como a geração de resultados para os testes executados.
A engenharia de performance é utilizada por grandes corporações como Dell, HP, Microsoft, Google, Facebook e Amazon para prover sistemas que sejam escaláveis, estáveis e rápidos.
Esta apresentação cobre a motivação na execução de testes de desempenho, o que ele é e o que busca responder, qual o processo que se utiliza e os principais problemas de performance encontrados nos sistemas.
[GUTS-RS] GUTS Universitário - Carreira de TestesGUTS-RS
O principal objetivo do GUTS Universitário é aproximar o GUTS-RS com a comunidade acadêmica através de encontros e palestras dentro de universidades e outras instituições de ensino. Nesta edição, Francielle Vareira, Joyce Bastos e Samuel Lucas apresentam sobre a carreira de testes.
Walmyr Filho compartilha a sua experiência sobre como a cultura voltada a qualidade de software está sendo mudada na empresa Taller para que não haja a necessidade específica do papel do testador. Esse realiza um trabalho de coaching para todos os desenvolvedores demonstrando que teste de software não é uma fase no processo de desenvolvimento, mas sim parte do processo desde seu início.
Alguns pontos relatados tem base no livro Growing Agile – A Coach’s Guide to Agile Testing, de Karen Greaves e Samantha Laing.
Teste de usabilidade é um método para compreender melhor a interação entre um usuário e um produto. É usado no processo de design, tanto para aperfeiçoar quanto para avaliar uma interface.
Relatório teste formal de usabilidade - RioCard Luiz Agner
Este projeto tem como objetivo principal verificar como o usuário consegue desenvolver as tarefas e identificar os possíveis problemas de arquitetura de informação, encontrabilidade de informações e outras deficiências de usabilidade do sistema de recarga online do vale-transporte eletrônico da cidade do Rio de Janeiro, o RioCard.
Prof. Luiz Agner - PUC-Rio
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces e Arquitetura de Informação (2015-1).
Escalando Qualidade - Superando os desafios de transição em testes de softwareFernando Santiago
Um olhar ágil (ó) e informativo, além de tarefas e rotinas, sobre fundamentos que precisam mudar para começar a criar times de alta performance, capazes de aprendizagem e melhoria contínua com foco em qualidade.
Slide utilizado na palestra apresentada no evento QAExperience em 18/out/2019.
Mini curso sobre agilidade para o curso técnico em informática do IFSul de Sapucaia.
Começa com uma dinâmica que demonstra as técnicas de agilidade na prática, depois fundamenta a dinâmica com a teoria, mostrando a evolução da engenharia de software até o manifesto ágil.
[GUTS-RS] Workshop (prático) de Testes Automatizados para dispositivos móveis...GUTS-RS
Os aplicativos móveis tem nos acompanhado em todos os momentos. Cada vez mais diferentes empresas lançam aplicativos para manter o usuário conectado com seu produto ou marca. Logo é necessário, como testadores, não somente saber como testar manualmente estas aplicações, mas também como automatizá-las.
Neste workshop veremos a vantagem de utilizar a ferramenta de automação para dispositivos móveis Appium, com foco em Android. O Appium é baseado na API do Selenium WebDriver, onde colocaremos todo nosso conhecimento desta ferramenta para o desenvolvimento de scripts automatizados para aplicativos móveis.
[GUTS-RS] World Quality Report 2014-15 Key FindingsGUTS-RS
Apresentação realizada em Março de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar as principais conclusões do World Quality Report 2014-15. O relatório contém tendências mundias na área de QA e Teste e é elaborado anualmente pelas empresas HP, Sogeti a Capgemini.
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar os conceitos sobre Agile Tester 3.0 bem como práticas adotadas por testadores em um ambiente ágil. Além disso, a apresentação conta com referências bibliográficas sobre o tema.
DevOps representa o alinhamento do time de desenvolvimento com o time de operações, em relação à processos, ferramentas e responsabilidades, visando acelerar as entregas em produção com um elevado grau de qualidade.
A palestra da Kamilla Queiróz intitulada DevOps pela visão de QA apresenta o papel de DevOps sobre a perspectiva de um QA, trazendo e desmistificando a origem e a relação entre infraestrutura e desenvolvedores. Além disso, mostra como é a atuação do profissional envolvido e os ganhos com o mesmo.
[GUTS-RS] GUTS Testing Games - Jogo BDD WarriorsGUTS-RS
O BDD (Behaviour-Driven Development) é uma técnica colaborativa para implementar uma aplicação através da descrição do seu comportamento. Utilizada juntamente com automação de testes funcionais e TDD, ela permite a geração de uma documentação viva, onde mudanças tanto na especificações como na aplicação são detectadas pelos testes automatizados.
O jogo BDD Warriors é um jogo de cartas print&play projetado para auxiliar iniciantes a pensar em termos de cenários e questionar a lógica da especificação, além de fixar a sintaxe básica. O jogo foi projetado por Ana Carolina Hermann que é desenvolvedora Java e .Net na empresa DBServer.
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante o GU Day 2015. É uma breve apresentação sobre TDD já que o objetivo principal foi realizar um Coding DOJO para aprender na prática sobre esse conceito.
[GUTS-RS] DOJO de Arquitetura e Estratégia de TestesGUTS-RS
Dado um produto, serviço ou sistema conhecido, como testaríamos? Quais os tipos de teste? Quais os níveis de teste? O que está contido em QA e o que está contido em DevOps?
A proposta deste DOJO foi criar a arquitetura e estratégia de testes de forma colaborativa e gerar aprendizado. A dinâmica foi conduzida por Guilherme Motta e Émerson Hernadez que atuam como Agile Coachs e na gestão de equipes que desenvolvem software.
[GUTS-RS] Automação de Testes com Sikuli ScriptGUTS-RS
Daniel Castro, visando suprir a necessidade de Automação de Testes em aplicações Desktop, apresentou a ferramenta Sikuli Script que se baseia no reconhecimento de imagens sem a necessidade de interação com o código da interface, como ocorre com o Selenium para testes web através da interação com elementos de HTML por ID, CSS ou X-Path.
Foi abordado a utilização desta ferramenta como uma biblioteca integrada à IDE Eclipse para instrumentar testes em JUnit para uma aplicação Desktop, bem como a geração de resultados para os testes executados.
A engenharia de performance é utilizada por grandes corporações como Dell, HP, Microsoft, Google, Facebook e Amazon para prover sistemas que sejam escaláveis, estáveis e rápidos.
Esta apresentação cobre a motivação na execução de testes de desempenho, o que ele é e o que busca responder, qual o processo que se utiliza e os principais problemas de performance encontrados nos sistemas.
[GUTS-RS] GUTS Universitário - Carreira de TestesGUTS-RS
O principal objetivo do GUTS Universitário é aproximar o GUTS-RS com a comunidade acadêmica através de encontros e palestras dentro de universidades e outras instituições de ensino. Nesta edição, Francielle Vareira, Joyce Bastos e Samuel Lucas apresentam sobre a carreira de testes.
Walmyr Filho compartilha a sua experiência sobre como a cultura voltada a qualidade de software está sendo mudada na empresa Taller para que não haja a necessidade específica do papel do testador. Esse realiza um trabalho de coaching para todos os desenvolvedores demonstrando que teste de software não é uma fase no processo de desenvolvimento, mas sim parte do processo desde seu início.
Alguns pontos relatados tem base no livro Growing Agile – A Coach’s Guide to Agile Testing, de Karen Greaves e Samantha Laing.
Quando o resultado final não é o que o cliente deseja, existe um culpado? Luana Hohmann apresenta como o Test Thinking pode auxiliar na construção de competências colaborativas e criatividade para que a qualidade seja compromisso de todo o time!
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...Thiago Ghisi
Palestra ministrada no AgileBrazil 2013 com @rafaelportela
Descrição:
Projetos ágeis são, em sua maioria, conduzidos através de estórias de usuário. Ao longo dos últimos anos, várias práticas foram descobertas a fim de facilitar a comunicação e a colaboração dentro de um time para encontrar e resolver problemas o mais cedo possível no processo, além de entregar o valor dessas estórias rapidamente e com a melhor qualidade possível.
O que varia muito em cada projeto é a frequencia com que as práticas sao executadas – e isso se deve em grande parte à metodologia base utilizada. Em metodologias mais tradicionais (baseadas no modelo cascata), por exemplo, era comum ter somente um kickoff (válido para uma série de práticas, tais como sessões de estimativas, revisão de requisitos ou showcases) de todo o projeto apenas no começo ou somente no final. Já em metodologias baseadas no modelo de iterações, ágeis ou não (RUP e Scrum, por exemplo), passou a ser comum ter um kickoff a cada release (grupo de iterações) ou até a cada iteração. Sessões de estimativa são um bom exemplo, já que levavam até semanas em projetos baseados no modelo cascata passaram a levar um período ou até menos de 2 horas em projetos iterativos.
No modelo de fluxo contínuo (Kanban), passou-se a utilizar essas práticas com uma frequencia maior, porém, por outro lado, com um volume de trabalho menor, assim como um número reduzido de pessoas envolvidas na execução de cada uma dessas práticas.
Vale salientar também que o resultado do uso dessas práticas também podem variar de acordo com a maturidade do time, sendo necessárias mais ou menos dessas “discussões” programadas.
Por meio desta apresentação, os palestrantes terão como foco o uso dessas três práticas (QA Review, Kickoff e Desk Check) por estória e como elas foram trabalhadas em um grande projeto, durante aproximadamente um ano. Pretende-se definir rapidamente as práticas de QA Review, Kickoff e Desk Check, e mostrar para que, e como elas foram sendo realizadas ao longo do nosso projeto.
Assim, por meio dessa palestra, serão mostradas as lições aprendidas, quando foi interessante utilizar tais práticas, como elas evoluiram, assim como quais foram as dificuldades encontradas, levando em consideração a distribuição geográfica e os diferentes papéis dentro do nosso time. Além disso, a apresentação trará algumas dicas para uma execução dessas práticas de uma maneira mais eficiente.
Mais detalhes: http://submissoes.agilebrazil.com/2013/sessions/819-qa-reviews-kick-offs-e-desk-checks-por-estoria-tres-praticas-que-podem-prevenir-muitos-problemas
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágilElias Nogueira
Nesta apresentação são colocados alguns pontos/papéis do testador em uma equipe ágil e as principais dúvidas de uma equipe quando alguém "veste o chapéu" de teste ou teremos um testador na equipe.
Testes em ambiente agil - TechTalks ADP LabsElias Nogueira
Apresentação no dia 04/12/2014 no escritório da ADP Labs em Porto Alegre/RS no evento TechTalk sobre Testes em um ambiente ágil.
Em resumo foi apresentado como um testador é inserido em um time e quais as principais atividades de um tester dentro de um projeto ágil
Esta apresentação tem o objetivo de mostrar algumas atividades do tester que trabalha em um projeto Scrum.
Para os interessados no modelo do checklist, há uma versão online para consulta: https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AtU8kNKWiP4FdFIxcUxLai1uRE1WbmtXakk4blFydWc#gid=1
Evento novembro 2018 - Desafios do QA - Da automação ao ÁgilGUTS-RS
O evento de novembro do GUTS-RS trouxe as palestras Virtualização de Serviços Utilizando CA Lisa, Como utilizar a Virtualização de Serviços para agilizar seus testes e Teste fora da caixa - Porque não é só de caixa branca e caixa preta que vive um QA.
10 ANOS DE GUTS-RS E A EVOLUÇÃO DO QA NESSES 10 ANOSGUTS-RS
Em agosto o GUTS-RS comemorou 10 anos de criação em um evento especial com o tema "Evolução na área da qualidade nos últimos 10 anos" onde contamos com as palestras de alguns dos nossos queridos ex-coordenadores. Confira as apresentações:
- Viviane Rangel - Historia do GUTS-RS
- Guilherme Motta - Testes e Garantia da Qualidade (QA): Estamos indo bem?
- Ana Michels - Comunidade e experiências
- Aline Zanin - Qualidade de Software num contexto acadêmico: evolução e perspectivas
- Marcia Guarnieri - Inside In -> Inside Out - Da Visão do QA ao Negócio
- Elias Nogueira - A evoução do papel do QA
[GUTS-RS] Evento Abril 2018 - Qualidade de código para automação de testesGUTS-RS
Neste evento o Ivan vai apresentou aos presentes Como a qualidade de código contribui para uma boa automação dos testes, trazendo alguns exemplos, boas praticas e sugestões.
Neste evento de Março 3 mulheres que trabalham com tecnologia compartilharam com a comunidade de testes as suas experiências;
Nylce Duval falou sobre como realizar testes e organizar um time sem documentação;
Tatiane Nogueira compartilhou um pouco da sua experiência como desenvolvedora front-end;
E a Luana Hohmann compartilhou seus conhecimentos sobre gestão ágil de projetos.
Cada edição do GUTS Talks tem um tema central onde os palestrantes abordam o assunto sob diferentes perspectivas. A 2ª edição do evento em 2017 foi sobre Automação de Testes, onde foi apresentado sobre estratégias, automação web e mobile.
[GUTS-RS] Evento Outubro 2017 - Entrega contínua do zero ao sucessoGUTS-RS
Você já parou para pensar sobre como garantir a qualidade de projetos com entrega contínua? É possível utilizar as técnicas de automação de testes não apenas como garantia em testes de regressão, mas como ferramenta de apoio para CI/CD e monitoramento? Nesta palestra Diraci Junior, Ben-Hur Ott e Ernesto Barbosa apresentaram estratégias e abordagens que podem ser utilizadas para a melhoria de processos de qualidade em equipes ágeis visando aumentar o nível de confiança das entregas de software.
[GUTS-RS] Evento Setembro 2017 - Continuous Integration, Delivery e Deploymen...GUTS-RS
Continuous Integration (CI) é uma prática onde os desenvolvedores mesclam o trabalho em um mesmo branch muitas vezes ao dia (com testes). Já Continuous Delivery/Deployment (CD) é o mindset de ter o código pronto para deploy para produção a qualquer momento, podendo ser manual (continuous delivery) ou automático (continuous deployment).
[GUTS-RS] GUDay 2017: Qualidade impulsionando negócios, criando marcas e prod...GUTS-RS
Considerando os atuais cenários de competitividade, posicionamento de empresas, aspirações e anseios quanto ao mercado, a palestra fala sobre entregas de produtos e serviços com qualidade mesmo quando há concorrência técnica e de preço (custo). Vamos juntos imergir nesses cenários e discutir sobre como podemos ser efetivos com a qualidade de software e entender sobre como cada etapa no ciclo de desenvolvimento de software pode ser crucial para determinar a qualidade final do produto e/ou projeto. Não temos mais espaço para trabalhar com o conceito de vender projetos de software com ou sem testes. Qualidade de software é obrigatória!
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...GUTS-RS
Testes de performance possuem uma parcela importante da definição da qualidade de um produto ao medir o desempenho de uma aplicação e identificar os gargalos e falhas que afetam o funcionamento dela. Neste evento apresentamos os principais passos para iniciar os testes de performance em uma aplicação web e algumas ferramentas mais utilizadas no mercado. Além disso, alguns conceitos e detalhes sobre esse tipo de teste visando facilitar o planejamento e execução de testes de performance.
Cada edição do GUTS Talks tem um tema central onde os palestrantes abordam o tema sob diferentes perspectivas. A edição de Maio foi sobre Soft Skills onde os palestrantes falaram sobre como atributos e competências pessoais podem fazer a diferença na sua carreira profissional.
[GUTS-RS] Workshop de Introdução ao Behaviour-Driven DevelopmentGUTS-RS
No evento do mês de Abril do GUTS-RS a Ana Hermann apresentou algumas dinâmicas como BDD Warriors, um jogo para apresentar o BDD as equipes e estimular a criatividade dos times, os conceitos e vantagens do uso de BDD, entendemos a motivação para criação colaborativa de cenários, e a relação entre BDD e automação de testes como ferramentas independentes uma da outra.
[GUTS-RS] MBehavior, um framework de automação de testes multiplataforma para...GUTS-RS
Roger Ritter apresenta o framework open-source MBehavior, no qual executa cenários no formato BDD para a realização de testes funcionais nas plataformas: web, mobile e desktop.
Palestra "Tudo o que você precisa saber para começar a automação de testes em dispositivos móveis".
Visando ajudar os profissionais que querem começar na área, Elias Nogueira apresenta os primeiros passos e principais conceitos para iniciar a automação de testes de aplicativos móveis. Conhecimentos técnicos necessários para testar aplicações híbridas (iOS e Android) e ferramentas disponíveis no mercado são apresentados.
[GUTS-RS] GUTS Talks - Ferramentas de Automação de TestesGUTS-RS
O GUTS Talks é um evento com quatro palestras de curta duração (10 ou 15min cada) e com um fishbowl de encerramento para proporcionar a troca de conhecimento entre os participantes.
Cada edição do GUTS Talks terá um tema central onde os palestrantes apresentarão o mesmo tema sob diferentes perspectivas. A edição de julho será sobre ferramentas de automação de testes.
[GUTS-RS] Práticas de desenvolvimento aplicadas na automação de testes com Se...GUTS-RS
Robson Bittencourt apresenta dicas práticas para ajudar você a organizar os seus testes automatizados ao criar suites de testes mais robustas, com foco na reutilização de código e clareza dos testes utilizando práticas de Orientação a Objetos e organização de código, como Clean Code e SOLID. Tudo isso para que você possa aumentar a cobertura dos seus testes automizados de forma simples e fácil!
[GUTS-RS] Práticas de desenvolvimento aplicadas na automação de testes com Se...
[GUTS-RS] Combatendo a síndrome do “testa ae” com sessões de exploratory testing
1. #gutsrs /@gutsrs
Combatendo a síndrome do "testa ae"
com sessões de testes exploratórios
Gabriel Oliveira @gpaoliveira
2. Sobre o GUTS-RS
• GUTS-RS: Grupo de Usuários de Testes de Software do RS
• Criado em: agosto/2008
• Objetivo: compartilhar o uso de métodos, processos e
ferramentas de Teste de Software e promover discussões
sobre a aplicação das melhores práticas de teste e
qualidade utilizadas no mercado
• Público Alvo: Gerentes, Analistas de Testes, Testadores,
Desenvolvedores e demais profissionais e estudantes
interessados na área
• Coordenação: Aline Zanin, Cíntia Armesto, Diraci Júnior,
Eduardo Oliveira, Gabriel Oliveira e Moisés Ramírez
4. Comunicados
• Submissão de Palestras 2015 - http://goo.gl/forms/zZwynJPXrW
– DOJO
– Fishbowl
– Palestra
– TCC
– Testing Games
– Workshop
– Outros
• Casos de Família de QA
• Assinar a lista de presença
• Preencher a Ficha do Evento
5. Próximos Eventos
• [Julho]: Testando no Bar – 08/07
• [Julho]: Executando testes automatizado
mobile em Grid com Appium
• [Agosto]: Mão na massa com Protractor
• [Setembro]: Arquitetura de testes de software
• Backlog
– BDD com Cucumber
– É possível MVP com qualidade?
– Automação de Teste de Software com Sikuli Script
6. Próximos Hangouts
• Backlog
– Gestão de testes (Julho)
– Futuro do Teste de Software (Agosto)
– What is the importance of speaking English in our
testing market today (Setembro)
– Quão importante são Soft Skills para um Tester
(Outubro)
– Cloud Testing (Novembro)
– Hangout Feminino (Dezembro)
7. Programação
• 19h15 às 19h45 Recepção, boas vindas e
Coffee para integração
• 19h45 às 19h55 Abertura do evento,
apresentação do GUTS-RS e expectativas do
evento
• 19h55 às 21h15 Palestra sobre Testes
Exploratórios (Gabriel Oliveira)
25. É um tipo de transtorno que
afeta Testadores que se vêem
obrigados a testar em situações
que eles julgam injustas ou que
se julguem despreparados.
Raio-x da síndrome do
“Testa ae”
26. É um tipo de transtorno que
afeta Testadores que se vêem
obrigados a testar em situações
que eles julgam injustas ou que
se julguem despreparados.
Raio-x da síndrome do
“Testa ae”
O nome da síndrome vem da
palavra chave que funciona como
estopim para os momentos de
crise.
27. É um tipo de transtorno que
afeta Testadores que se vêem
obrigados a testar em situações
que eles julgam injustas ou que
se julguem despreparados.
Raio-x da síndrome do
“Testa ae”
O nome da síndrome vem da
palavra chave que funciona como
estopim para os momentos de
crise.
Ao persistirem os sintomas por
vários ciclos de desenvolvimento,
um consultor adequado deve ser
procurado!
34. Charter: saindo para uma aventura !
Minha missão é <insira um risco>
em <insira um escopo>
35. Não é um plano detalhado da
mesma forma como User Stories
não são Requirements!
Charter: saindo para uma aventura !
Minha missão é <insira um risco>
em <insira um escopo>
36. Idéias sobre o que testar, como
testar, quais problemas devo
procurar...
Não é um plano detalhado da
mesma forma como User Stories
não são Requirements!
Charter: saindo para uma aventura !
Minha missão é <insira um risco>
em <insira um escopo>
39. Time-boxes: focando
seu trabalho num
período definido
Curto: 60 min. (+-15)
Normal: 90 min. (+-15)
Longo: 120 min. (+-15)
Tão curto qto
necessário p/ um
reporte melhor e pra
caber no calendário
40. Time-boxes: focando
seu trabalho num
período definido
Curto: 60 min. (+-15)
Normal: 90 min. (+-15)
Longo: 120 min. (+-15)
Tão curto qto
necessário p/ um
reporte melhor e pra
caber no calendário
Tão longo qto
necessário p/ que o
trabalho renda
43. Debriefing: vamos conversar !
PROOF: Past, Results,
Obstacles, Outlook e Feelings
Revisão do reporte de teste
44. Debriefing: vamos conversar !
PROOF: Past, Results,
Obstacles, Outlook e Feelings
Revisão do reporte de teste
Troca de conhecimento e
oportunidade de coaching
45. Debriefing: vamos conversar !
PROOF: Past, Results,
Obstacles, Outlook e Feelings
Revisão do reporte de teste
Troca de conhecimento e
oportunidade de coaching
Missão pode ser ajustada para
refletir o que foi realizado.
46. Debriefing: vamos conversar !
PROOF: Past, Results,
Obstacles, Outlook e Feelings
Revisão do reporte de teste
Troca de conhecimento e
oportunidade de coaching
Missão pode ser ajustada para
refletir o que foi realizado.
Sessão pode ser estendida ou
novas sessões podem ser
planejadas.
49. Reporte: gimme numbers !
Evidencia o trabalho realizado
Aumenta a responsabilidade
numa sessão
50. Reporte: gimme numbers !
Evidencia o trabalho realizado
Aumenta a responsabilidade
numa sessão
Ajuda a lembrar do que foi feito
51. Reporte: gimme numbers !
Evidencia o trabalho realizado
Aumenta a responsabilidade
numa sessão
Ajuda a lembrar do que foi feito
Usando um template, ajuda a
avaliar o tempo gasto em
sessões, a cobertura obtida, a
contagem de bugs/issues, etc
52. (Após 1h) aqui está
meu relatório de
testes! Uma sessão de
teste exploratório
identificou várias
falhas!
55. ComoPor quê EU comecei
Avaliações sobre o estado de
features
56. ComoPor quê EU comecei
Avaliações sobre o estado de
features
Reporte de testes padrão: o
que foi ou não foi testado,
bugs e issues
57. ComoPor quê EU comecei
Avaliações sobre o estado de
features
Compartilhar informações
com o time sobre o que foi
testado e o que falta fazer
Reporte de testes padrão: o
que foi ou não foi testado,
bugs e issues
59. Por onde VOCÊ pode começar
Questione: crie hipóteses, experimente,
analize, repita
60. Por onde VOCÊ pode começar
Questione: crie hipóteses, experimente,
analize, repita
Conheça seus Oráculos: documentos ou
pessoas que te ajudam a dizer que um bug
é feio mesmo (e não uma feature)
61. Por onde VOCÊ pode começar
Questione: crie hipóteses, experimente,
analize, repita
Conheça heurísticas: regras práticas que
podem ser aplicadas para resolver um
problema. Tendem a não ser a melhor
solução.
Conheça seus Oráculos: documentos ou
pessoas que te ajudam a dizer que um bug
é feio mesmo (e não uma feature)
80. Referências
• http://www.satisfice.com/sbtm/index.shtml - Session-Based Test
Management
• http://www.satisfice.com/articles/what_is_et.shtml - What is Exploratory
Testing?
• http://www.satisfice.com/presentations/htmaht.pdf - How to Measure
Ad Hoc Testing
• http://www.satisfice.com/rst.pdf - Rapid Software Testing Course
• http://www.satisfice.com/blog/archives/1509 - Exploratory Testing 3.0
• http://www.thetesteye.com/papers/TheLittleBlackBookOnTestDesign.pdf
- THE LITTLE BLACK BOOK ON TEST DESIGN
• http://www.slideshare.net/EuroSTARConference/mike-kelly-euro-star-
webinar - Tips for Writing Better Charters for Exploratory Testing Sessions
by Michael D Kelly