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Integração das ciências VI

Prezados estudantes,
As questões a seguir são para ajuda-lo a ler e estudar o texto do Prof. Moacir Carneiro
sobre projetos juvenis. Faremos uma atividade com elas no primeiro dia da Integração.
É fundamental a leitura e o estudo dessas questões.
Um abraço.
A coordenação.

QUESTÕES: CARNEIRO. M. Os projetos juvenis na escola de
ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2002.
1. Leia a seguinte frase: “A equipe escolar precisa contemplar a
urgência de trabalhar a pluritemporalidade, ou seja, permutar
o tempo acadêmico – que é um único tempo – pelos tempos
dos alunos – que são tempos culturais” (p.112) . Explique o
que significa “permutar o tempo acadêmico com o tempo dos
alunos (cultural)” (p. 112).
2. O autor cita 15 linhas de trabalho que podem permear um
projeto juvenil. Cite cinco delas.

3. O autor cita como um dos objetivos do projeto escolar a
integração da cultura juvenil por meio de “redes de
associações de iniciativas que, atualizando o currículo,
contribuam para a desterritorialiazação das disciplinas
fechadas” (p.114). Explique esta frase.
4. O autor cita uma característica primária do DNA de um
projeto juvenil. Qual é essa característica? Explique-a.

5. Leia a seguinte frase: “Na verdade, enquanto a escola
estabelece uma relação com seus alunos, baseada em um
alinhamento disciplinar-racional, os alunos estabelecem
relações internas baseadas em um alinhamento emotivo, em
que se substitui a formalidade pela afetividade” (p.117). A
partir disso, explique por que os grupos no interior da escola
se tornam mais produtivos, atuantes e aprendentes quando
identificados com sujeitos coletivos.
6. Identifique a segunda característica de um projeto juvenil e
explique-a. Dica: ela sugere que se alarguem os espaços dos
projetos para outros atores sociais.

7. Leia a seguinte frase: “ A terceira característica de um projeto
juvenil é que ele se concretize e potencialize o conceito legal
de autonomia escolar” (p.118). Explique por que o autor
afirma que essa autonomia se efetiva a partir de um processo
de humanização dos sujeitos coletivos e individuais.

8. A quarta característica de um projeto juvenil é que ele não
deve se revestir da “ratio técnica”, mas da “ratio-política”
(p.119). Explique o que o autor quis dizer com essas frases.

9. A quinta característica de um projeto juvenil é a visão simples
e construtiva da pesquisa. Explique por que o autor afirma
que a escola distorce completamente o conceito de pesquisa
ao, “sofisticá-lo” (p. 120)
10.
O autor cita as seguintes características para um projeto
juvenil: 1. Colaboração; 2. Dimensão extrapoladora. 3.
Geração de autonomia; 4. Ratio político; 5. Visão simples e
construtiva de pesquisa. ; 6. ________. 7. Disciplina. 8.
Mudanças de parâmetros de avaliação. Identifique a
característica que faltou e justifique seu uso.

11.

Leia as seguintes citações:
 “Ademais, sendo o projeto uma construção coletiva, o
sentido de solidariedade induz ao compartilhamento
responsável da construção dos resultados” (p.122).
 E, para que isso ocorra, é “preciso definir meios e
metas”. (p. 122)
 “Sob o ponto de vista educativo, é de uma relevância
sem par” (p.122).
A que característica de projeto juvenil o autor está se
referindo nessas citações? Justifique.

12.
Explique por que a oitava característica do projeto
juvenil consiste na mudança radical dos parâmetros de
avaliação.

13.
O autor cita três níveis de gestão para os projetos
juvenis: a) em nível central de gestão de sistemas
(secretarias, governos, etc.); b) em nível intermediário
(delegacias, diretorias de ensino etc.); e c) nível de gestão
escolar. Explique no que consiste a ideia de rede para
enfrentar a “solidão escolar” que o autor sugere como
principal meta a ser alcançada pelas gestões de nível
intermediário.
14.
O autor sugere que um professor de projetos juvenis
tenha uma agenda de referência baseada em três níveis: a)
componentes de cidadania; b) componentes de axiologia;
c) componentes de natureza atitudinal. Dê um exemplo de
cada uma dessas referências.
15.
O autor menciona, várias vezes, a importância do
conceito de cotidiano em escola, o qual vai além do dia-adia, pois “se está, ao mesmo tempo, dentro e fora dele” (p.
117). Explique essa ideia.

16.
Ao afirmar que os projetos juvenis devem contemplar os
sujeitos coletivos, o autor desestimula a constituição de
singularidades (ou identidades individuais)? Justifique.

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Guia de estudo_-_texto_do_moacir_carneiro

  • 1. Integração das ciências VI Prezados estudantes, As questões a seguir são para ajuda-lo a ler e estudar o texto do Prof. Moacir Carneiro sobre projetos juvenis. Faremos uma atividade com elas no primeiro dia da Integração. É fundamental a leitura e o estudo dessas questões. Um abraço. A coordenação. QUESTÕES: CARNEIRO. M. Os projetos juvenis na escola de ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2002. 1. Leia a seguinte frase: “A equipe escolar precisa contemplar a urgência de trabalhar a pluritemporalidade, ou seja, permutar o tempo acadêmico – que é um único tempo – pelos tempos dos alunos – que são tempos culturais” (p.112) . Explique o que significa “permutar o tempo acadêmico com o tempo dos alunos (cultural)” (p. 112). 2. O autor cita 15 linhas de trabalho que podem permear um projeto juvenil. Cite cinco delas. 3. O autor cita como um dos objetivos do projeto escolar a integração da cultura juvenil por meio de “redes de associações de iniciativas que, atualizando o currículo, contribuam para a desterritorialiazação das disciplinas fechadas” (p.114). Explique esta frase.
  • 2. 4. O autor cita uma característica primária do DNA de um projeto juvenil. Qual é essa característica? Explique-a. 5. Leia a seguinte frase: “Na verdade, enquanto a escola estabelece uma relação com seus alunos, baseada em um alinhamento disciplinar-racional, os alunos estabelecem relações internas baseadas em um alinhamento emotivo, em que se substitui a formalidade pela afetividade” (p.117). A partir disso, explique por que os grupos no interior da escola se tornam mais produtivos, atuantes e aprendentes quando identificados com sujeitos coletivos. 6. Identifique a segunda característica de um projeto juvenil e explique-a. Dica: ela sugere que se alarguem os espaços dos projetos para outros atores sociais. 7. Leia a seguinte frase: “ A terceira característica de um projeto juvenil é que ele se concretize e potencialize o conceito legal de autonomia escolar” (p.118). Explique por que o autor afirma que essa autonomia se efetiva a partir de um processo de humanização dos sujeitos coletivos e individuais. 8. A quarta característica de um projeto juvenil é que ele não deve se revestir da “ratio técnica”, mas da “ratio-política” (p.119). Explique o que o autor quis dizer com essas frases. 9. A quinta característica de um projeto juvenil é a visão simples e construtiva da pesquisa. Explique por que o autor afirma que a escola distorce completamente o conceito de pesquisa ao, “sofisticá-lo” (p. 120)
  • 3. 10. O autor cita as seguintes características para um projeto juvenil: 1. Colaboração; 2. Dimensão extrapoladora. 3. Geração de autonomia; 4. Ratio político; 5. Visão simples e construtiva de pesquisa. ; 6. ________. 7. Disciplina. 8. Mudanças de parâmetros de avaliação. Identifique a característica que faltou e justifique seu uso. 11. Leia as seguintes citações:  “Ademais, sendo o projeto uma construção coletiva, o sentido de solidariedade induz ao compartilhamento responsável da construção dos resultados” (p.122).  E, para que isso ocorra, é “preciso definir meios e metas”. (p. 122)  “Sob o ponto de vista educativo, é de uma relevância sem par” (p.122). A que característica de projeto juvenil o autor está se referindo nessas citações? Justifique. 12. Explique por que a oitava característica do projeto juvenil consiste na mudança radical dos parâmetros de avaliação. 13. O autor cita três níveis de gestão para os projetos juvenis: a) em nível central de gestão de sistemas (secretarias, governos, etc.); b) em nível intermediário (delegacias, diretorias de ensino etc.); e c) nível de gestão escolar. Explique no que consiste a ideia de rede para enfrentar a “solidão escolar” que o autor sugere como principal meta a ser alcançada pelas gestões de nível intermediário.
  • 4. 14. O autor sugere que um professor de projetos juvenis tenha uma agenda de referência baseada em três níveis: a) componentes de cidadania; b) componentes de axiologia; c) componentes de natureza atitudinal. Dê um exemplo de cada uma dessas referências. 15. O autor menciona, várias vezes, a importância do conceito de cotidiano em escola, o qual vai além do dia-adia, pois “se está, ao mesmo tempo, dentro e fora dele” (p. 117). Explique essa ideia. 16. Ao afirmar que os projetos juvenis devem contemplar os sujeitos coletivos, o autor desestimula a constituição de singularidades (ou identidades individuais)? Justifique.