Este documento descreve a "nova ordem mundial" entre 1945 e 1989, caracterizada pela hegemonia dos Estados Unidos e da União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial, levando ao surgimento de uma bipolaridade mundial e da Guerra Fria entre os dois blocos.
Trata sobre Guerra Fria (Mundo Bipolar), questões sobre a China e a ONU. Ainda vem com modelos de perguntas do ENEM e de Vestibular para os alunos do 3º ano do Ens. Médio.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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3. As duas superpotências
Terminando a guerra, enquanto os países
europeus enfrentavam a devastação e a
desorganização económica e social, os
Estados Unidos e a União Soviética viviam
como as únicas superpotências.
Ambas tinham tido um papel importante
na II guerra mundial, e no após guerra
tinham uma força militar gigantesca. Eram
ricos em matérias-primas, podendo, dispor
de imenso poder económico, também
tinham muita influência sobre as
importantes regiões do globo. Os EUA
ultrapassavam os da URSS, conferindo-lhe
hegemonia mundial.
4. Domínio económico-financeiro e militar dos EUA
A economia americana tinha ganhou muito com a guerra, o seu território escapara
de ataques dos inimigo, por isso, puderam desenvolver um grande potencial
tecnológico, as fábricas de material de guerra transformaram-se em outras
indústrias. A Europa e o Japão estavam destruídos, por isso, os EUA passaram a ser
o principal fornecedor de produtos industriais e agrícolas, assim, tornaram-se a
maior potência industrial e comercial do mundo.
Usufruíram de um enorme afluxo de capitais, aproveitando dos investimentos no
estrangeiro e do pagamento dos empréstimos feitos aos seus aliados, com isso
conseguiram ¾ do stock de ouro mundial. O dólar tornou-se a moeda fundamental
das trocas internacionais, assim os Estados Unidos poderam controlar as grandes
organizações financeiras mundiais, criadas em 1945, como o FMI e o BIRD.
Os EUA foram, durante alguns anos, o único país a conseguir construir a bomba
atómica. Estabeleceram alianças com imensos países e puseram várias bases aéreas
e navais, distribuídas por todos os continentes, nomeadamente no Atlântico, mar
Mediterrâneo e no Pacífico.
6. O alastramento do comunismo na Europa
Ao contrário dos EUA, a URSS ficou com as
suas estrutura económicas seriamente
afetadas pela guerra, o que lhe exigiu um
enorme esforço de reconstrução, mas tinha
muitos recursos naturais e humanos. A
guerra também afirmou o seu prestígio
internacional e permiti-o ainda o
alargamento da influência do seu modelo de
socialismo na Europa.
Nas conferências(de Ialta e de Potsdam)
reconheceram-se que os países a leste teriam
a influência da União Soviética.
7. A hegemonia da URSS na Europa de leste
Nos estados do leste da Europa instituíram-se «democracias
populares». Tratava-se de um tipo de regime que se propunha a
fazer transições para o socialismo, admitindo a existência de
diversos partidos e a realização de eleições. Não tardou que as
democracias populares, sujeitas à influência do modelo soviético,
adotassem total parcialmente.
A União Soviética ganhou assim a hegemonia política sobre a
Europa oriental.
8. A China, uma nova potência comunista
Em 1945, a China libertara-se da brutal
ocupação japonesa para cair numa violenta
guerra civil, os rebeldes chefiados por Mao
zedong e os nacionalistas liderados por Chiang
Kai-shek.
Desde 1927 que os comunistas com o apoio do
campesinato prosseguiam a luta revolucionário.
Em 1949, a vitória de Mao Zedong acabou
finalmente com a guerra. Mao Zedong
proclamou, em Pequim, a República Popular da
China, contando com o apoio da aliança com a
URSS.
9. Mao Zedong
Nasceu na China, em 1893, numa família de camponeses
abastados. Foi professor primário e, mais tarde, bibliotecário. Em
1921, participou na fundação do Partido Comunista Chinês. Foi o
primeiro dirigente a considerar que as massas camponesas eram
a grande força revolucionário da China. A partir de 1927,
conduziu a rebelião contra os nacionalistas e, posteriormente,
contra os Japoneses, tendo conhecido ora fracassos ora triunfos.
Em 1931, depois de sofrer violentas perseguições, Mao refugiou-
se, com as suas forças rebeldes, numa zona do interior da China.
Mas, em 1934, incapaz de fazer frente a novos ataques, resolveu
empreender, com os seus partidários, a Longa Marcha - uma
penosa e heroica retirada, ao longo de 10000km, até às estepes
desoladas do Norte. Aí fundou, em 1935, uma república popular
e reorganizou o exército, fixando os princípios da guerra
revolucionária. Depois da vitória, em 1949, e até à sua morte, em
1976, tornou-se o chefe supremo da China, que transformou
radicalmente. O triunfo da revolução comunista chinesa teve
grande repercussão nalguns países e colónias da Ásia.
11. O nascimento de um mundo bipolar
Desde o final da guerra, o
confronto entre as duas
superpotências se tornara
inevitável, cada uma pretendia
lutar não só pela expansão da
sua área de influência como
pelo triunfo do seu modelo
político e económico.
12. A política de «contenção» do comunismo
Em 1947 marcou o arranque da política de
blocos.
Os comunistas ocupavam já o poder em
vários países da Europa de leste, na França, na
Itália e na Grécia crescia a influência
comunista. Alarmado com esta situação o
presidente Americano(Truman) proclamou a
necessidade de a América conter o avanço
comunista em todas as frentes(política de
contenção).
A política de Truman levou os EUA a
proporem, aos países europeus, um plano de
auxílio financeiro(o plano Marshall). O plano
permitiu a reconstrução dos países da europa
ocidental.
13. A reação soviética
A reação soviética não se fez
sentir tardar. Em 1947 foi criado
em Moscovo o Kominform.
Em 1949, em resposta ao plano
de Marshall, os soviéticos
instituíram o Comecon.
comecon
15. À beira do abismo
O antagonismo dos dois blocos provocou
um clima de tenção.
Entre 1948 e 1989, o mundo esteve várias
vezes à beira de uma guerra, mas as duas
superpotências nunca se defrontaram-se
diretamente por isso chamou-se a esta
guerra: guerra fria.
Á medida que se agravava-se a tenção,
via-se uma escalada militar. Cada
superpotência procurava ser cada vez
melhor.
Guerra Fria
16. A escalada militar e ideológica
A competição militar centrou-se nas armas nucleares
e à militarização.
Em 1949, os Soviéticos conseguiram produzir a
bomba atómica, ficando ao mesmo nível dos
americanos. Dois anos depois os Estados Unidos fazem
a bomba de hidrogénio, passado seis meses a URSS
igualava-se.
Entretanto, em 1949, os EUA formaram, com os seus
aliados, a NATO. Alarmada com a pressão militar a
União Soviética fez um pacto(pacto de Varsóvia) em
1955.
O KGB soviético, a CIA e o FBI americanos, além de
atividades de espionagem, exerciam uma vigilância nos
próprios países.
18. Os primeiros confrontos
Durante um longo período da Guerra Fria,
verificou-se muitos conflitos e fases de acalmia
alternados.
O primeiro incidente deu-se, em 1948,com o
bloqueio de Berlim.
Um incidente em qualquer ponto do globo
poderia dar numa guerra nuclear. Com a guerra
na Coreia temeu-se essa tal guerra(1950-1953).
Seguindo da política de contenção, os EUA
apoiaram a Coreia do Sul, a Coreia do Norte
estava apoiada pela China.
19. A coexistência pacífica
A morte de Estaline, em 1953, veio trazer uma
esperança de melhoria nas relações internacionais
e o novo líder soviético proponha falar em vez de
batalhar. Krustchev, líder russo, propunha uma
política de coexistência pacífica.
Por algum tempo, as tenções pareceram abrandar.
O clima de hostilidade mantinha-se, como provam
a construção do muro de Berlim, 1961, e a crise de
Cuba, 1962.
20. Um novo sobressalto: a crise de Cuba
Em Cuba, triunfara a revolução de esquerda,
chefiada por Fidel de Castro. Os americanos
estavam contra Fidel de Castro, o que, levou os
soviéticos a apoiarem os cubanos. A União
Soviética instalou rampas para lançamento de
mísseis. O presidente dos EUA, Kennedy, exigiu à
URSS que tirasse as rampas. O bom senso dos
soviéticos triunfo.
A partir daí tanto os EUA, tanto a URSS preferiam
não intervir na área de influência contrária.
22. Os anos de acalmia: o desanuviamento
Em 1960, o contexto político mundial alterou-se.
Algumas das antigas colónias na Ásia e na África
tornaram-se independentes e, passando a ter peso
cada vez maior nas organizações internacionais,
recusaram-se a alinhar com os dois grandes blocos.
Os EUA envolveram-se, entre 1965 e 1973, na
guerra do Vietname, ao lado do Vietnam do Sul, o
Vietnam do Norte estava apoiado pelos
comunistas, mas a URSS não participou
militarmente. Como as duas superpotências não
usaram armas nucleares deu-se em 1972 e em
1979, a assinatura dos acordos SALT.
23. Recrutamento e fim da Guerra Fria
Apesar dos acordos, não tinham parado as
corridas ao armamento nuclear.
A tensão atingiu o auge, o confronto
estendeu-se à Europa. E o presidente
Reagan, dos EUA, anunciava que iriam
continuar o projeto que tinha de nome:
guerra das estrelas.
numa fase mais avançada da guerra fria,
1987, é que foi assinada um acordo para a
destruição dos arsenais nucleares.
Entre 1989 e 1991, com a desagregação do
bloco soviético, foi o fim do mundo bipolar e
da guerra fria.
24. Ronald Reagan
Ronald Reagan(1911-2004) iniciou a sua carreira
em Hollywood como ator de cinema, tornando-se
relativamente popular nos anos 40. colaborou com
o macharthsimo e passou a interessar-se pela vida
política, aderindo ao partido republicano. Excelente
comunicador, foi eleito governador da Califórnia e
depois presidente dos EUA(1981-1989). Durante a
sua presidência, Reagan aplicou um programa
radical de medidas neoliberais a fim de resolver a
crise económica e pretendeu, sobretudo, restaurar
a hegemonia americana, opondo-se à expansão da
influência soviética(intervenções na América
Central; projeto da «guerra das estrelas»). Foi,
portanto, um dos protagonistas na guerra fria.
Porém, no final do seu mandato, reatou com
Gorbatchev a política de desanuviamento.