1) O documento é uma chamada do Papa Francisco à santidade na Igreja atual, não um tratado teológico. 2) A santidade é para todos e deve ser vivida tanto na solidão quanto no serviço aos outros. 3) Dois inimigos da santidade são o gnosticismo, que enfatiza apenas o subjetivismo, e o pelagianismo, que vê a santidade como resultado dos próprios esforços sem a graça de Deus.