O documento fornece informações gerais sobre a Grécia, incluindo sua localização geográfica, principais características físicas, símbolos nacionais, cultura e breve histórico. A Grécia está localizada no sudeste da Europa e consiste em uma parte continental e mais de 3000 ilhas, sendo 80% do território montanhoso. A bandeira e o brasão da Grécia refletem a herança cristã ortodoxa do país. A culinária é mediterrânea e esportes como futebol e
O documento descreve a sociedade grega no século V a.C., incluindo sua localização geográfica, economia baseada na agricultura, comércio e pesca, organização em cidades-estados, e estrutura social hierárquica. Também discute as instituições políticas democráticas de Atenas, religião politeísta, florescimento das artes e ciências, e legado cultural duradouro.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O documento descreve a Confederação do Equador, um movimento separatista que ocorreu no nordeste do Brasil em 1824. As causas incluíram a centralização do poder sob D. Pedro I, a influência portuguesa na política brasileira e a queda nos preços do açúcar. Seus objetivos eram instalar uma nova constituição, acabar com a escravidão e formar um governo independente para a região.
O documento descreve a sociedade grega no século V a.C., incluindo sua localização geográfica, economia baseada na agricultura, comércio e pesca, organização em cidades-estados, e estrutura social hierárquica. Também discute as instituições políticas democráticas de Atenas, religião politeísta, florescimento das artes e ciências, e legado cultural duradouro.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Promoveu mudanças baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade, com apoio da burguesia que tinha interesses comuns com os pensadores iluministas.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O documento descreve a Confederação do Equador, um movimento separatista que ocorreu no nordeste do Brasil em 1824. As causas incluíram a centralização do poder sob D. Pedro I, a influência portuguesa na política brasileira e a queda nos preços do açúcar. Seus objetivos eram instalar uma nova constituição, acabar com a escravidão e formar um governo independente para a região.
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoSusana Simões
O documento descreve a partilha da África e da Ásia pelas potências europeias no final do século XIX e início do século XX, com o Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica e Portugal estabelecendo grandes impérios coloniais nessas regiões para exploração de recursos naturais e mercados para seus produtos industriais. A Conferência de Berlim em 1885 estabeleceu as regras para a aquisição formal de territórios, levando a mais disputas territoriais e ao Ultimato Britânico de
O documento resume as principais revoluções liberais de 18o século, incluindo a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha os antecedentes, causas e eventos-chave destas revoluções, como a Declaração de Independência dos EUA, a Tomada da Bastilha na França e a constituição portuguesa de 1822.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século 18, com governantes como Frederico II da Prússia, Catarina II da Rússia e José II da Áustria promovendo reformas iluministas, ainda que de forma limitada. Destaca também as reformas do Marquês de Pombal em Portugal no período pós-terremoto de 1755.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
Este documento discute a expansão europeia no século 15, começando com o pouco conhecimento geográfico europeu da época e as motivações econômicas para a expansão. Detalha as condições que permitiram a liderança portuguesa, como estabilidade política e apoio régio, bem como conquistas portuguesas na África e sob o reinado de D. João II. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as áreas de influência.
No âmbito da disciplina de História A, este powerpoint apresenta resumidamente a Revolução Francesa, um acontecimento muito importante ocorrido no século XVIII. Aqui são mostradas as causas, a queda da monarquia, os principais acontecimentos, os três governos da república e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento cultural e filosófico do século XVIII que defendia a razão e o conhecimento como forma de progredir a sociedade; 2) Criticou a ordem política, social e religiosa da época defendendo ideias como liberdade, igualdade e tolerância; 3) Filósofos como Montesquieu e Voltaire influenciaram o pensamento político defendendo a separação de poderes e a tolerância religiosa.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
1) O documento descreve a civilização grega antiga, com foco no século V a.C., abordando tópicos como a localização da Grécia, a organização política em pólis, a sociedade ateniense e a democracia, a cultura e as artes dos gregos antigos.
2) É apresentada informação sobre a organização política, social e econômica de Atenas no século V a.C., incluindo detalhes sobre a democracia, a distribuição da população em grupos e as atividades econômic
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
A Guerra Civil Portuguesa (1832-1834) opôs Liberais, liderados por D. Pedro IV, que defendiam uma monarquia constitucional, contra os Absolutistas, liderados por D. Miguel, que queriam restaurar o poder absoluto do monarca. Após desembarcar em Portugal com tropas, D. Pedro derrotou D. Miguel nas batalhas de Almoster e Asseiceira, forçando-o a assinar a paz e restaurando a monarquia constitucional.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
O documento resume os principais aspectos da religião da Grécia Antiga, incluindo seu politeísmo, crenças como a vida após a morte, festivais dedicados aos deuses, construção de templos e como a religião grega influenciou a religião romana posteriormente.
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoSusana Simões
O documento descreve a partilha da África e da Ásia pelas potências europeias no final do século XIX e início do século XX, com o Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica e Portugal estabelecendo grandes impérios coloniais nessas regiões para exploração de recursos naturais e mercados para seus produtos industriais. A Conferência de Berlim em 1885 estabeleceu as regras para a aquisição formal de territórios, levando a mais disputas territoriais e ao Ultimato Britânico de
O documento resume as principais revoluções liberais de 18o século, incluindo a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha os antecedentes, causas e eventos-chave destas revoluções, como a Declaração de Independência dos EUA, a Tomada da Bastilha na França e a constituição portuguesa de 1822.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século 18, com governantes como Frederico II da Prússia, Catarina II da Rússia e José II da Áustria promovendo reformas iluministas, ainda que de forma limitada. Destaca também as reformas do Marquês de Pombal em Portugal no período pós-terremoto de 1755.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
Este documento discute a expansão europeia no século 15, começando com o pouco conhecimento geográfico europeu da época e as motivações econômicas para a expansão. Detalha as condições que permitiram a liderança portuguesa, como estabilidade política e apoio régio, bem como conquistas portuguesas na África e sob o reinado de D. João II. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as áreas de influência.
No âmbito da disciplina de História A, este powerpoint apresenta resumidamente a Revolução Francesa, um acontecimento muito importante ocorrido no século XVIII. Aqui são mostradas as causas, a queda da monarquia, os principais acontecimentos, os três governos da república e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento cultural e filosófico do século XVIII que defendia a razão e o conhecimento como forma de progredir a sociedade; 2) Criticou a ordem política, social e religiosa da época defendendo ideias como liberdade, igualdade e tolerância; 3) Filósofos como Montesquieu e Voltaire influenciaram o pensamento político defendendo a separação de poderes e a tolerância religiosa.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
1) O documento descreve a civilização grega antiga, com foco no século V a.C., abordando tópicos como a localização da Grécia, a organização política em pólis, a sociedade ateniense e a democracia, a cultura e as artes dos gregos antigos.
2) É apresentada informação sobre a organização política, social e econômica de Atenas no século V a.C., incluindo detalhes sobre a democracia, a distribuição da população em grupos e as atividades econômic
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
A Guerra Civil Portuguesa (1832-1834) opôs Liberais, liderados por D. Pedro IV, que defendiam uma monarquia constitucional, contra os Absolutistas, liderados por D. Miguel, que queriam restaurar o poder absoluto do monarca. Após desembarcar em Portugal com tropas, D. Pedro derrotou D. Miguel nas batalhas de Almoster e Asseiceira, forçando-o a assinar a paz e restaurando a monarquia constitucional.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
O documento resume os principais aspectos da religião da Grécia Antiga, incluindo seu politeísmo, crenças como a vida após a morte, festivais dedicados aos deuses, construção de templos e como a religião grega influenciou a religião romana posteriormente.
A religião grega caracterizava-se pelo politeísmo, atribuindo forma humana aos deuses como Zeus, Hera, Poseidon e Dionísio que habitavam no Monte Olimpo. Os gregos praticavam culto doméstico e cívico nos santuários e templos. Os Jogos Olímpicos realizados a cada 4 anos em Olímpia eram importantes festividades religiosas e desportivas em honra de Zeus.
Este documento fornece um resumo da civilização grega antiga, cobrindo sua geografia, história dividida em períodos, cultura incluindo educação, arte, teatro e os Jogos Olímpicos.
Este documento descreve a religião e mitologia da Grécia antiga. Detalha os principais deuses do panteão grego como Zeus, Hera, Posêidon e Atena. Também discute os cultos religiosos como sacrifícios e oráculos, particularmente o importante Oráculo de Delfos. Por fim, aborda a mitologia grega e seus heróis como Hércules.
O documento discute a mitologia grega, os principais deuses do panteão grego, os cultos religiosos, a influência da mitologia na arte e a passagem do mito à filosofia na Grécia Antiga. Explica como a filosofia procurou dar explicações racionais para o universo, a natureza e o homem, distanciando-se das explicações mitológicas. Também aborda os principais filósofos gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento discute a religião e cultura na Grécia Antiga, abordando tópicos como a educação dos jovens atenienses, o teatro, os jogos olímpicos, a filosofia e arte gregas. O objetivo da educação era preparar os cidadãos para deveres militares, políticos e religiosos, enfatizando uma harmonia entre corpo e alma. O teatro era considerado uma escola da vida que contribuía para a formação dos cidadãos através da tragédia e comédia. Os jogos olímpicos
O documento fornece informações gerais sobre a Grécia, incluindo sua localização geográfica, principais características físicas, símbolos nacionais como a bandeira e o brasão de armas, aspectos culturais como a religião e a música, e fatos históricos importantes.
O documento descreve a história e cultura da Grécia Antiga. Apresenta informações sobre a localização e população atual da Grécia, sua entrada na União Europeia, e aspectos geográficos como costa e ilhas. Também resume detalhes sobre a civilização Grega antiga, como sua arte, filosofia e influência na cultura ocidental, além de tradições como os Jogos Olímpicos e detalhes sobre sua mitologia, religião, arquitetura e cerâmicas.
O documento descreve a história da Grécia antiga e atual, abordando tópicos como: (1) a formação dos povos helenos e das cidades-estados (pólis); (2) a colonização grega e os Jogos Olímpicos da Antiguidade; (3) a restauração moderna dos Jogos Olímpicos em 1896.
O documento fornece informações sobre a Grécia, abordando tópicos como língua oficial, saúde, educação, clima, danças típicas, comidas, turismo, pontos turísticos, religião, extensão territorial, renda e curiosidades. Resume dados demográficos e econômicos do país, além de detalhar aspectos culturais como a língua grega, o sistema de saúde pública e elementos da culinária e danças tradicionais gregas.
O documento descreve a história da Grécia antiga, incluindo a origem dos Jogos Olímpicos na Grécia por volta de 2500 a.C. Também discute a retomada dos Jogos Olímpicos na era moderna em 1896 em Atenas e a vitória de Jesse Owens nos Jogos de Berlim em 1936. Finalmente, fornece detalhes sobre a sociedade ateniense do século V a.C., dividida em cidadãos, metecos e escravos.
O documento descreve a civilização grega no século V a.C., abordando aspectos como a localização e características geográficas da Grécia, as principais cidades-estado de Atenas e Esparta, e eventos históricos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia em 338 a.C.
A civilização grega se desenvolveu entre 2000 a.C. e 146 a.C. na península Balcânica e ilhas vizinhas. Nunca houve um Estado grego unificado, mas sim várias cidades-estado independentes ligadas por elementos culturais como a língua e os Jogos Olímpicos. Após períodos de domínio e invasões, a Grécia alcançou seu auge cultural nos períodos Clássico e Helenístico, porém acabou conquistada pela Macedônia.
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
A civilização grega surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo com a migração de tribos indo-europeias. As cidades-estado, como Atenas e Esparta, se desenvolveram entre os séculos VIII-V a.C. A cultura grega influenciou domínios como filosofia, arte, literatura e democracia e ainda exerce fascínio.
O documento descreve a Grécia no século V a.C., abordando sua localização geográfica, origem do povo grego, organização política em cidades-estados (pólis) como Atenas, e aspectos da sociedade ateniense como cidadãos, metecos e escravos.
O documento apresenta informações sobre a cultura e mitologia gregas antigas. Em três frases:
1) A mitologia grega descreve os principais deuses que habitavam o Monte Olimpo e influenciavam os humanos, como Zeus, Poseidon e Afrodite.
2) A cultura grega se destacou pelas artes, filosofia, teatro, democracia e esportes como as Olimpíadas, influenciando fortemente Roma e o Renascimento.
3) Figuras mitológicas como o Minotauro,
O documento descreve a sociedade e cultura da Grécia Antiga no século V a.C., incluindo a formação de cidades-estados como Atenas e Esparta, a democracia ateniense, os deuses gregos, o teatro, os jogos olímpicos e as conquistas nas artes e ciências.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 AC entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, formada por tribos indo-européias como aqueus, jônios e dórios. As cidades-estado gregas, como Atenas e Esparta, surgiram no século VIII aC. Os gregos expandiram-se pelo Mediterrâneo entre os séculos VII-V aC, fundando colônias e enfrentando os persas nas Guerras Médicas.
O documento descreve a sociedade grega no século V a.C., abordando tópicos como a geografia da Grécia, a formação de cidades-estados, a colonização grega, a sociedade e economia de Atenas, a democracia ateniense, a religião e cultura gregas, incluindo os deuses, cultos, teatro, filosofia, jogos e artes.
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
A Grécia antiga localizava-se no sudeste da Europa, com terreno montanhoso e pouco fértil. Sua geografia favoreceu o isolamento de cidades-estados independentes e o comércio marítimo. A civilização grega teve origem em povos que se estabeleceram no território a partir de 2000 a.C, dando origem ao povo grego.
O documento discute a importância econômica do turismo, como ele depende de condições geográficas e culturais como paisagens naturais e arquitetônicas, eventos e museus. Também fala sobre destinos turísticos artificiais como resorts e parques temáticos em cidades como Las Vegas e Dubai, e como grandes metrópoles como São Paulo, Rio de Janeiro e Tóquio usam o turismo como fonte econômica. A Europa é o principal destino turístico devido a seus atrativos histó
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O documento discute a importância do turismo responsável e dos direitos das crianças e adolescentes. A exploração sexual no turismo é crime que viola os direitos humanos. Denúncias podem ser feitas via Disque 100.
O documento discute o conceito de turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos controláveis para proporcionar novas experiências. Detalha diversas atividades de aventura terrestres, aquáticas e aéreas e discute os perfis dos turistas, a legislação e os impactos ambientais relacionados a este segmento do turismo.
O documento descreve as rotas do turismo cívico em Brasília, incluindo locais históricos e governamentais como o Memorial JK, a Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes. Explica como esses lugares ilustram a história da transferência da capital para o interior do país e a construção de Brasília.
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até a era moderna, destacando como as revoluções industrial e dos transportes impulsionaram o crescimento do turismo de massa no século XX. Começou com movimentos como comércio e peregrinações e foi se profissionalizando ao longo dos séculos com a criação de agências de viagem e redes hoteleiras.
Os Estados Unidos é uma país localizado na América do Norte dividido em 50 estados e uma capital federal. Sua população é de mais de 300 milhões de habitantes e possui a maior economia do mundo. Alguns de seus principais símbolos nacionais incluem a bandeira estrelada, o hino The Star-Spangled Banner e a Estátua da Liberdade.
O documento fornece informações sobre a Inglaterra, incluindo sua localização, símbolos nacionais como a bandeira e o brasão, a família real, o hino nacional e fatos históricos importantes. O sistema educacional inglês é descrito, com detalhes sobre os níveis pré-escolar, primário, secundário e pós-16 anos.
O documento descreve a história, cultura e símbolos nacionais do Uruguai. O país teve origem na disputa entre espanhóis e portugueses e conquistou independência em 1825, adotando a bandeira branca e azul com sol amarelo como símbolo nacional, junto com a bandeira de Artigas e dos Trinta e Três Orientais. O Uruguai também possui hino, brasão e um sistema educacional público e gratuito.
O documento fornece informações sobre a história, cultura e fatos do Paraguai. Detalha a bandeira, o brasão e o hino nacional do país, além de descrever brevemente o sistema educacional, eventos históricos importantes e curiosidades sobre o Paraguai.
A bandeira do Japão é branca com um disco vermelho representando o sol no centro, conhecida como Hinomaru. A Bandeira do Sol Nascente é usada pela Marinha japonesa. O Selo Imperial é usado pela família imperial, enquanto o Selo da Paulownia é usado pelo governo. A educação é muito competitiva no Japão, com foco tradicionalmente na disciplina, mas buscando agora mais liberdade e criatividade.
1) A Austrália é uma ilha-continente localizada no sudoeste da Oceania, com área de 7,6 milhões de km2 e população de cerca de 22,6 milhões de habitantes.
2) Sua capital é Camberra e sua moeda é o dólar australiano. O inglês é o idioma oficial e a maioria da população é de origem europeia.
3) O país possui clima variado, indo do árido ao tropical, e é conhecido por abrigar diversos animais únicos,
O documento fornece informações gerais sobre a Espanha, incluindo sua localização na Península Ibérica, dados demográficos, principais cidades, cultura, educação e representações diplomáticas no Brasil.
A Suíça é um país montanhoso localizado na Europa Central, dividido entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes. Tem uma população de aproximadamente 7,8 milhões de habitantes, concentrada principalmente nas maiores cidades do planalto. É um dos países mais ricos do mundo e sede de muitas organizações internacionais. Sua história é marcada por neutralidade desde 1815.
Marrocos é um país localizado no noroeste da África, limitado ao norte pela Espanha. A economia se baseia na agricultura, serviços e indústrias de processamento. O turismo também é importante, atraído pela arquitetura de mesquitas e palácios decorados com mosaicos e arabescos. A população é majoritariamente muçulmana e fala o árabe, apesar do francês também ser usado.
O documento apresenta informações sobre os principais símbolos e aspectos históricos da Argentina, incluindo a bandeira, o hino, o escudo, uma breve história do país desde a colonização até os governos atuais, detalhes sobre o modelo de educação argentino e curiosidades sobre figuras como Evita Perón.
O documento fornece informações sobre a Itália, incluindo sua área, população, capital, língua oficial e outros dados demográficos e econômicos. Também discute aspectos culturais como a língua italiana, a bandeira, o sistema educacional e esportes como futebol.
2. Está situada no sudeste da Europa, no
sul da península balcânica. A Grécia é
circundada ao norte pela Bulgária, pela
Macedônia e pela Albânia, ao oeste
pelo mar Jônico, ao sul pelo mar
Mediterrâneo e ao leste pelo mar Egeu.
O país consiste de uma grande parte
continental, o Peloponeso, península
conectada ao continente pelo istmo de
Corinto; e ao redor 3000 ilhas, incluindo
Creta, Rodes, Corfu, o Dodecaneso e as
Ciclades. A Grécia possui 15000
quilômetros de litoral. 80% da Grécia é
montanhosa, sendo considerado um
dos países mais montanhosos da
Europa. O oeste da Grécia contém lagos
e pântanos. Os montes Pindo situam-se
no centro do país, com uma elevação
média de 2650 m. Continuam por meio
das ilhas de Citera, Anticitera para
encontrar seu fim nas ilhas de Creta e
Rodes. As ilhas do mar Egeu são picos
de montanhas debaixo d'água que são
uma extensão geológica deles.
3. Bandeira: Nove faixas horizontais azuis e
brancas alternadas. Um quadrado no canto de
cima, lado do mastro, com uma cruz branca. A
cruz e as cores branca e azul simbolizam a
devoção à fé católica ortodoxa grega. A
proporção largura - comprimento é de 2 para 3.
A atual bandeira foi adotada em 1978.
4. Brasão: consiste num escudo azul com
uma cruz branca totalmente cercada por
dois ramos de louro. O emblema é
pintado ou tecido, principalmente sobre
os chapéus, uniformes e botões dos
militares, das forças de segurança.
5. * Outro símbolo grego altamente
reconhecível e popular é a águia
de duas cabeças, era o emblema
imperial do Império Bizantino e um
símbolo comum na Europa
oriental. Este símbolo não faz
parte da atual bandeira ou do
brasão de armas, embora ele
esteja oficialmente na insígnia do
Exército Grego e na bandeira da
Igreja Ortodoxa Grega. Esteve
incorporado ao brasão de armas
grego entre 1925 e 1926.
* A grande maioria dos gregos são
cristãos sendo está fé seguida por
92% da população. A Igreja
Ortodoxa Gréga é a principal
denominação religiosa do país e
representa quase toda a
população do país, e que é
constitucionalmente reconhecida
como a "religião dominante" da
Grécia.
6. HINO NACIONAL
Foi extraído de um longo poema de 158 estrofes, todavia somente as duas primeiras
são parte oficial da composição musical. O texto foi escrito por Dyonísios Solomós e
musicado por Nikolaos Mantzaros, tendo sido oficialmente adotado em 1864. Trata-se
de uma ode à liberdade alcançada em 1821, após séculos de domínio otomano.
• Transliteração • Tradução
• Ýmnos is tin Eleftherían • Hino à Liberdade
Se ghnorízo apó tin gópsi Reconheço-te pelo gume
Tu spathiú tin dromerí Do teu temível gládio;
Se gnorízo apó tin ópsi Reconheço-te por esse rápido olhar
pu me viá metrái ti yi Com que fitas o horizonte.
Ap' ta kókkala vghalméni Saída das ossadas
ton ellínon ta ierá. Sagradas dos Helenos,
Ké san'bróta, andhrioméni E pujante da tua antiga bravura,
Hére, O hére Eleftheriá. Saúdo-te, saúdo-te, Oh Liberdade.
7. Souvláki é um tipo
de comida típica da A culinária grega contemporânea
Grécia, que consiste em é tipicamente mediterrânea, e
pequenos espetinhos de utiliza muito o azeite
, azeitonas, grãos, pão, peixes e
carne e vegetais
diversos tipos de carne incluindo
grelhados. Podem ser aves, coelho, cordeiro e porco. O
servidos apenas no queijo Feta, as folhas de
palito, para ser comido uva, abobrinha, iogurte, também
com as mãos, em um são alguns dos ingredientes
comuns. Nas sobremesas gregas
sanduíche, ou no usa-se muito o mel e as nozes.
prato, com batatas frita Sendo que em alguns pratos usa-
ou arroz pilaf. se a massa folhada.
8. O futebol é considerado o
esporte nacional grego, apesar
do basquete também ser
bastante popular.
Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por
volta de 2500 a.C, os gregos já faziam homenagens aos
deuses, principalmente Zeus, com realização de
competições. Porém, foi somente em 776 a.C que
ocorreram pela primeira vez os Jogos Olímpicos, de
forma organizada e com participação de atletas de várias
cidades-estado.
Atletas das cidades-estados gregas se reuniam na cidade
de Olímpia para disputarem diversas competições
esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e
pentatlo ( luta, corrida, salto em distância, arremesso de
dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como
heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.
Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos
jogos olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que
compunham a civilização grega. Mostra também a
importância que os gregos davam aos esportes e a
manutenção de um corpo saudável
10. • Por volta de 2000 a.C. - Povos indo-europeus, incluindo os
micênicos, começaram a entrar na Grécia e a criar civilizações mais
sofisticadas.
• Em 750 a.C. - a Grécia clássica começa a surgir com a formação das
cidades-estados, uma forte participação no comércio marítimo e uma
devoção à arte, literatura, política e filosofia.
• Sec V a.C. - Grécia atingiu o auge de sua glória. Mas a Guerra do
Peloponeso (431-404 a.c) enfraquecia a nação, que foi conquistada por
Filipe II e seu filho Alexandre, o Grande, da Macedônia, que se
consideravam grego.
• Em meados do século 2 a.C. - a Grécia caiu para o status de uma
província romana e permaneceu dentro do Império Romano oriental
até que Constantinopla caiu aos cruzados em 1204.
• 1453- os turcos tomaram Constantinopla e por volta de 1460, a
Grécia era uma província do Império Otomano.
11. • 1821- Começa a guerra de independência da Grécia.
• 1827 - a Grécia conquistou sua independência com soberania
garantida pela Grã-Bretanha, França e Rússia.
• 1832- o Príncipe Otto de Baviera foi escolhido como primeiro rei da
Grécia moderna.
• 1863 – no reinado de George I a Grécia adquiriu grande parte de seu
território atual.
• No final do século XIX e início do XX - Condições econômicas
desfavoráveis forçaram cerca de um sexto de toda a população a
emigrar (principalmente para os EUA)
• 1923 – após a guerra vencida contra a Turquia, depois da Primeira
Guerra Mundial a monarquia foi derrubada e substituída por uma
república.
12. • 1944- 1949: guerra civil grega, na qual os guerrilheiros
comunistas lutaram contra o governo e ficou muito conhecida
por sua violência.
• 1951: A Grécia foi um membro fundador da ONU e tornou-se
membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
• 1967: Uma junta militar tomou o poder, enviando o jovem rei
Constantino II para o exílio. Coronel George Papadopoulos, líder
da junta, gradualmente tentou modificar sua imagem de linha
dura de direita.
• 1973:Um golpe derrubou Papadopoulos.
• 1974: cinco meses após o fim da ditadura militar, acabou com a
monarquia grega e estabeleceu uma república. Karamanlis ex-
premiê voltou do exílio para se tornar premier do primeiro
governo civil da Grécia.
13. • 1981: a Grécia tornou-se o membro 10 da União Europeia. Andreas
Papandreou, filho do ex-premier George Papandreou, fundou o
Movimento Socialista Pan-helénico (PASOK) e se tornou o primeiro
socialista da Grécia premier (1981-1989).
• Grécia continuou a experimentar as tensões com a Turquia sobre
uma disputa, despovoada de 10 acres ilha e sobre o Chipre, que é
dividido em setores grego e turco.
• 1996-2004: O pró-ocidental primeiro-ministro socialista Kostas
Simitis foi creditado com a reavivar a economia grega. Ainda
assim, a revista The Economist estimou em 2001 que seria pelo
menos mais 15 anos antes de o PIB per capita na Grécia se
aproxima da média atua.
• No verão de 2002, o governo finalmente foi capaz de reprimir a 17
de novembro organização (17N) terrorista, que tinha escapado das
autoridades gregas nos últimos 27 anos. O grupo radical de
esquerda foi responsável por mais de 20 assassinatos de diplomatas
e empresários
14. • 2004: o Partido da Democracia conservador Nova chegou ao poder, derrotando Pasok, o Partido
Socialista. O novo primeiro-ministro, Kostas Karamanlis, prometeu entregar uma Olimpíada bem
sucedida e segura (Grécia tinha sido criticado por ser laxista em matéria de terrorismo), e, apesar
do último minuto de construção, os Jogos Olímpicos de Atenas foi saudado como um triunfo.
• 2007: vários incêndios devastaram o campo grego e ameaçaram antigos sítios olímpicos ao redor
de Atenas no final de agosto de. Pelo menos 60 pessoas morreram e mais de meio milhão de
hectares foram destruídos nas chamas. O primeiro-ministro Karamantis enfrentou críticas sobre a
resposta do país para as chamas devastadoras.
• 2008: Violentos protestos e tumultos em várias cidades gregas se seguiu à morte de um garoto de
15 anos que foi baleado por um policial em Atenas. O policial foi acusado de homicídio
premeditado. Embora os distúrbios foram provocados pelo assassinato, estavam também em
protesto contra as políticas econômicas do governo. Uma greve geral coincidiu com os protestos e
sistemas de transporte aleijados, bancos, escolas e toda a Grécia. A violência foi pior que a Grécia
tem experimentado nos últimos anos
• 2009: George Papandreou, líder do Pasok desde 2004, tornou-se primeiro-ministro. A ex-
chanceler, Papandreou imediatamente enfrentou uma crise das finanças públicas que causou temor
de que o país poderia entrar em default em sua dívida. Na verdade, o governo reconheceu que o
défice da Grécia subiu para 12,7% do PIB, muito maior do que os 3,7% relatados pela administração
anterior. A situação levou Papandreou, cujo pai e avô também serviu como primeiros-
ministros, para fazer cortes de gastos profundos, reprimir a evasão fiscal e aumentar os preços.
• 2010: pouco depois de Papandreou pedir um pacote de resgate 60.000 milhões dólares da União
Europeia e do Fundo Monetário Internacional, a Standard & Poor rebaixou a classificação da Grécia
vínculo com status de lixo, um movimento que causou mais medo que o país calote em sua
dívida. No início de maio, a Grécia concordou em implementar cortes profundos de seus serviços
sociais, combater a corrupção, aumentar a idade da reforma, e outras medidas em troca de
146.000 milhões dólares em ajuda, que será distribuído ao longo de três anos. Protestos eclodiram
ao longo dos cortes, e três pessoas foram mortas quando um banco foi incendiado. Os protestos
rapidamente diminuiu, e até o final do verão a Grécia tinha cumprido as referências econômicas
estabelecidas pelo FMI e, portanto, qualificado para a próxima rodada de ajuda.
15. • 2011: Em julho, a "troika", a UE, o Banco Central Europeu e o Fundo
Monetário Internacional - concordaram com um pacote de resgate de 109
bilhões de euros (157.000 milhões dólares) para a Grécia para resolver
problemas financeiros do país. O pacote, no entanto, não foi suficiente
para estancar a recessão e Grécia continuou a perder redução do défice
metas e padrão parecia iminente. Em setembro, em uma tentativa de
reduzir o défice e fixar uma nova rodada de ajuda, o Parlamento aprovou
um imposto de propriedade nova que foi duramente criticado pela
oposição e do público. Outra rodada de medidas de austeridade, incluindo
reduções salariais e de trabalho, foi introduzido no final de outubro e
reuniu-se com protestos de massa que se tornaram violentos.
• 2012: o parlamento aprovou uma nova rodada de medidas de austeridade
rigorosas, incluindo um corte de 22% para o salário mínimo e a eliminação
de 150.000 empregos no governo, que era necessário para receber um
segundo bail-out da União Europeia no valor de $ 170 bilhões. No
entanto, antes da Grécia pode receber o dinheiro, ele deve primeiro pagar
os credores. Os cortes passaram, apesar dos protestos violentos em
Atenas na véspera da votação. Os manifestantes atearam fogo a cerca de
40 edifícios em Atenas e lançou cocktails molotov.
17. JARDIM DE INFÂNCIA
• É facultativo, tem a duração de um ano e as crianças matriculam-se
aos 4 anos de idade.
• Nas grandes cidades os jardins de infância situam-se em espaços
próprios, ao passo que nas cidades pequenas, e no campo, estes
funcionam juntamente com as escolas básicas.
• A formação dos educadores de infância é feita nas escolas
superiores de educação e tem uma duração de 4 anos.
• Os jardins de infância são majoritariamente públicos, existindo, no
entanto, alguns estabelecimentos privados, e funcionam nos dias
úteis, das 8.00h às 13.00h. Os seus currículos incluem matérias de
nível pré-escolar na área da matemática, da escrita e, ainda, muitos
jogos educativos.
18. ESCOLA BÁSICA OU PRIMÁRIA
• É obrigatória, tem uma duração de 6 anos e as crianças
matriculam-se aos 5 anos de idade.
• O Estado Grego fornece gratuitamente, a todos os alunos e
professores do ensino básico, os manuais escolares necessários
para todas as disciplinas.
• As E.B. nas grandes cidades funcionam ora de manhã (8.00h -
13.30h), ora de tarde (14.00h - 18.30h), em regime de
alternância, por períodos de uma semana, enquanto que nas
regiões rurais estas funcionam apenas de manhã. As crianças
frequentam diariamente 5/6 aulas, todas elas intervaladas por
pausas de cerca de 10 minutos. Não existe o hábito de as crianças
tomarem refeições nas escolas, que, aliás, não dispõem de
refeitórios.
• Os professores das E.B. fazem a sua formação nas escolas
superiores de educação. O curso "Professores do Ensino Básico"
tem a duração de 4 anos.
• A Grécia apresenta taxas de desemprego muito elevadas na área
da Educação.
19. GINÁSIO
• É obrigatório, tem uma duração de 3 anos e os alunos
matriculam-se aos 11 anos de idade.
• No Ginásio (G.) cada disciplina é lecionada pelo
professor indicado. Para transitarem de ano, os alunos
realizam exames anuais a todas as disciplinas, havendo
uma 2ª. chamada em Setembro. A nota mínima para
transitar de ano é 10 (numa escala de 1 a 20).
• Com o G. termina a escolaridade obrigatória que tem
uma duração total de 9 anos. Neste nível de ensino os
livros escolares são fornecidos gratuitamente, não
existem refeitórios e o horário de funcionamento é o
mesmo das escolas básicas.
20. LICEU
• É facultativo, tem uma duração de 3 anos e os alunos
matriculam-se aos 14 anos de idade.
• Neste tipo de liceu os alunos podem optar por cursos tais
como: assistente de laboratório, mecânico, "au pair", cultivo de
árvores, etc. Os L.T.P. dão acesso aos Institutos de Educação
Tecnológica (I.E.T.), dependendo da nota global atingida pelo
aluno. Os I.E.T. reservam uma percentagem reduzida de vagas
para os alunos provenientes dos L.T.P., pelo
que, normalmente, é necessária uma boa classificação para
conseguir entrar.
• Existem 3 tipos de liceus (L.), que são:
1) LICEUS TECNOLÓGICOS E PROFISSIONAIS (L.T.P.)
2) LICEU MULTI-RAMOS (L.M.)
3) LICEU GERAL
21. ESCOLAS SUPERIORES
• O Ensino Superior comporta:
1) INSTITUTOS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (I.E.T.)
Estas Escolas Superiores, como já vimos anteriormente, oferecem
cursos tecnológicos com uma duração de 3 anos (o equivalente ao
bacharelato em Portugal). O grau acadêmico conferido por estes
Institutos é inferior ao dos Institutos de Educação Superior (I.E.S.).
2) INSTITUTOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (I.E.S.)
O ingresso nestes institutos é a ambição de uma grande parte dos
alunos dos liceus. A formação obtida nestes estabelecimentos é
encarada na Grécia como um excelente meio de ascender
socialmente, na medida em que permite aos seus detentores terem um
trabalho com melhores condições e um outro prestígio dentro da
comunidade.
22. CURIOSIDADES
• Um dos aspectos mais curiosos da Grécia era a comunicação. Para enviar mensagens importantes
dentro de seu território, era comum que as pessoas contratassem corredores profissionais, que
desenvolveram grande velocidade e resistência.
Por causa do tempo, uma carta de Atenas para Rodes, levada por mar, podia demorar de quatro dias a
um mês para ser entregue.
A educação grega antiga era diferenciada entre os sexos. As meninas não recebiam qualquer
educação escolar formal, mas aprendiam os ofícios domésticos e trabalhos manuais com as mães.
Atualmente, a Grécia é um país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da Europa. A
economia grega enfrenta problemas significativos, com os níveis de desemprego em elevação, uma
burocracia ineficiente e a corrupção generalizada.
• Cerca de 80% do país é território montanhoso ou acidentado. A maior parte da Grécia é seca e
rochosa. Só 28% da terra é arável.
• O lendário monte Olimpo ( Macedônia ) é o ponto mais alto da Grécia, atingindo 2 917 m acima do
nível do mar.
• A Independência grega é comemorada no dia 25 de Março.
• 10. A indústria do turismo é uma importante fonte de divisas e receitas, respondendo por 15% do
total do PIB da Grécia e empregando, direta ou indiretamente, 16,5% da força de trabalho total.