O documento discute a oposição de Henrique Granadeiro à quebra do sigilo bancário de uma de suas contas na Suíça, atrasando sua constituição como arguido na Operação Marquês. Granadeiro teria recebido €24 milhões do Grupo Espírito Santo por decisões estratégicas na PT, e é suspeito de crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais. O documento também compara os pagamentos recebidos por Granadeiro e Zeinal Bava da Espírito Santo.