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Gestão de Carreira e
Relacionamentos
Esqueça tudo o que você aprendeu
Page  2
Não existe equilíbrio entre vida e trabalho
O tabalho é parte da vida e portanto deve ter um propósito claro
Qual seu maior objetivo de vida?
Felicidade!
A feliciade é feita de momentos felizes
Felicidade! Momentos felizes
Aqueles que não
queremos que
acabem
Não quero que acabe pois o que vejo e sinto é igual ao
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Felicidade! Momentos felizes
Aqueles que não
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Mudar o que
almeja ou mudar o
ambiente
Mudar o ambiente requer alguns recursos: Financeiros,
humanos, materiais e intelectuais
Felicidade! Momentos felizes
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A conquista de recursos requer uma atividade
remunerada
Felicidade! Momentos felizes
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Atividade esta que é desenvolvida em sua carreira,
pelo Eu profissional
Felicidade! Momentos felizes
Aqueles que não
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acabem
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Atividade
remuneradaEU Profissional
Que é o personagem interpretado pelo EU verdadeiro
Felicidade! Momentos felizes
Aqueles que não
queremos que
acabem
Mudamos o que
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mudamos o que
percebemos
Atividade
remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro
O EU profissional oferece ao EU verdadeiro realização
e sucesso
Felicidade! Momentos felizes
Aqueles que não
queremos que
acabem
Mudamos o que
queremos ou
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Atividade
remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro
Realização
do proposito
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O EU verdadeiro fornece ao Eu profissional corpo e
alma sãos para manter a performance
Felicidade! Momentos felizes
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remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro
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A vida em números
40 horas por semana
A vida profissional vai dos 20 aos 65 anos em média
Das 292.000 horas disponíveis, você trabalha 86.400 ou
aproximadamente 30%
Fonte: Rus Slater
Page  14
Sua carreira irá influenciar
Onde morar Com quem casará Quanto tempo ficará casado
Quantos filhos terá Qualidade e quantidade
do patrimônio
Seus estudos
Page  15
Trabalhamos por diferentes motivos
Cada fase da vida traz um desafio
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Orgulho
Sentir-se útil
Pertinência
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Page  16
Nossas crenças influenciam como vemos nosso trabalho
Nossa relação com trabalho é estranha
• Ele afasta os nossos pais;
• Ele rouba finais de semana;
• Ele é usado como pena;
• Ele muda nossa adolescência;
• Ele é o preço a pagar;
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declaramapaixonadas pelo trabalho?
Page  17
A forma como nos relacionamos com o trabalho
Varia do nosso sistema de crenças.
Page  18
Nível 1 do sistema de crenças - DOGMA
Eu estou certo e você está errado!
Nível 2 do sistema de crenças – SENSO COMUM
Eu já vi isto antes, sei como vai acabar!
Nível 3 do sistema de crenças – INDICADORES E MEDIDAS
Só acredito se for medido e comparado!
Nível 4 do sistema de crenças - CONSTRUÇÃO
Ser, fazer e obter!
Entendemos o mundo de acordo com o que acreditamos
DOGMA
 Eu estou certo e você está errado.
 Não vou perder tempo tentando te entender.
 Binário
SENSO
COMUM
 Já vi este filme várias vezes.
 Pelo jeito da coisa sei como vai acabar.
 Onde isto já aconteceu antes?
INDICADORES
 Quais as evidências deste fato?
 Quem atesta esta verdade?
 Qual o racional por traz disso?
CRENÇA
CONSTRUÍDA
 Se imagino então posso.
 Viver na mente é como viver de fato.
 Eu sou meu único limite.
Sistemas de crenças.
Fé
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experiência social
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experiência social
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experiência social
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Trabalho
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O mundo profissional nos vê como nos portamos
O EU profissional é a embalagem do EU verdadeiro
Page  27
Espiral do sucesso
Quem eu sou
Meus interesses
Minhas
habilidades
Meu
comportamento
Reflexão Repetição
Satisfação
Aceitação
Page  28
Espiral Invertida
Quem eu sou
Meus interesses
Minhas
habilidades
Meu
comportamento
Reflexão Repetição
Satisfação
Aceitação
Perda de foco
Obsolescência
Depressão
Vitimização
Intervenções
Quem eu sou
Meus interesses
Minhas
habilidades
Meu
comportamento
conhecim
ento
atividades
lenitude
hábitos
Page  30
Construindo a nova crença...
 Nosso EU profissional difere do nosso EU verdadeiro;
 A figura profissional é um produto que criamos e apresentamos ao
mercado;
 O mercado é composto dos clientes que concordam em pagar pelo
nosso produto;
 Nossa empresa é nosso cliente;
 Logo sou um fornecedor de competências;
 Como fornecedor devo ter uma estratégia para conquistar mercado
e obter mais valor pelo meu produto;
 Logo, eu gerencio minha carreira.
Page  31
Para entender melhor,
o efeito Coca Cola
Page  32
Quanto vale o seu produto?
Preço
 Sacrifício que o cliente está disposto
a fazer;
 Compensação pelo esforço ou
dedicação desprendida;
 Saída de recursos;
 Tendência a ser reduzido com o
tempo.
Valor
 Aquilo que o cliente obtém com seu
produto;
 Vinculado ao desejo ou necessidade;
 Mantêm-se firme ao longo do tempo;
 Pode chegar ao inestimável;
 Necessita de constante atualização.
Preço e valor são coisas distintas
Quando o valor é constante
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Um método estruturado
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Quinto passo - Definir o plano e suas variáveis
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CARMA – Career And Relationship Management
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Gestão Carreira Relacionamentos

  • 1. Gestão de Carreira e Relacionamentos Esqueça tudo o que você aprendeu
  • 2. Page  2 Não existe equilíbrio entre vida e trabalho O tabalho é parte da vida e portanto deve ter um propósito claro
  • 3. Qual seu maior objetivo de vida? Felicidade!
  • 4. A feliciade é feita de momentos felizes Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem
  • 5. Não quero que acabe pois o que vejo e sinto é igual ao que almejo Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem
  • 6. Se isto não ocorre, preciso tomar uma ação Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudar o que almeja ou mudar o ambiente
  • 7. Mudar o ambiente requer alguns recursos: Financeiros, humanos, materiais e intelectuais Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Ativos
  • 8. A conquista de recursos requer uma atividade remunerada Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Atividade remunerada Ativos
  • 9. Atividade esta que é desenvolvida em sua carreira, pelo Eu profissional Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Atividade remuneradaEU Profissional
  • 10. Que é o personagem interpretado pelo EU verdadeiro Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Atividade remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro
  • 11. O EU profissional oferece ao EU verdadeiro realização e sucesso Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Atividade remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro Realização do proposito Ativos
  • 12. O EU verdadeiro fornece ao Eu profissional corpo e alma sãos para manter a performance Felicidade! Momentos felizes Aqueles que não queremos que acabem Mudamos o que queremos ou mudamos o que percebemos Atividade remuneradaEU ProfissionalEU Verdadeiro Realização do proposito Ativos Corpo e mente sãos
  • 13. Page  13 A vida em números 40 horas por semana A vida profissional vai dos 20 aos 65 anos em média Das 292.000 horas disponíveis, você trabalha 86.400 ou aproximadamente 30% Fonte: Rus Slater
  • 14. Page  14 Sua carreira irá influenciar Onde morar Com quem casará Quanto tempo ficará casado Quantos filhos terá Qualidade e quantidade do patrimônio Seus estudos
  • 15. Page  15 Trabalhamos por diferentes motivos Cada fase da vida traz um desafio Construir um legado Orgulho Sentir-se útil Pertinência Proteção de ativos Geração de renda
  • 16. Page  16 Nossas crenças influenciam como vemos nosso trabalho Nossa relação com trabalho é estranha • Ele afasta os nossos pais; • Ele rouba finais de semana; • Ele é usado como pena; • Ele muda nossa adolescência; • Ele é o preço a pagar; • Ele não traz prazer. Quantas pessoas vocêconhecequese declaramapaixonadas pelo trabalho?
  • 17. Page  17 A forma como nos relacionamos com o trabalho Varia do nosso sistema de crenças.
  • 18. Page  18 Nível 1 do sistema de crenças - DOGMA Eu estou certo e você está errado!
  • 19. Nível 2 do sistema de crenças – SENSO COMUM Eu já vi isto antes, sei como vai acabar!
  • 20. Nível 3 do sistema de crenças – INDICADORES E MEDIDAS Só acredito se for medido e comparado!
  • 21. Nível 4 do sistema de crenças - CONSTRUÇÃO Ser, fazer e obter!
  • 22. Entendemos o mundo de acordo com o que acreditamos DOGMA  Eu estou certo e você está errado.  Não vou perder tempo tentando te entender.  Binário SENSO COMUM  Já vi este filme várias vezes.  Pelo jeito da coisa sei como vai acabar.  Onde isto já aconteceu antes? INDICADORES  Quais as evidências deste fato?  Quem atesta esta verdade?  Qual o racional por traz disso? CRENÇA CONSTRUÍDA  Se imagino então posso.  Viver na mente é como viver de fato.  Eu sou meu único limite. Sistemas de crenças. Fé Vivência Conhecimento Auto-conhecimento
  • 23. O sistema de crenças foi construído ao longo da nossa experiência social Page  23 Família
  • 24. O sistema de crenças foi construído ao longo da nossa experiência social Page  24 Escola
  • 25. O sistema de crenças foi construído ao longo da nossa experiência social Page  25 Trabalho
  • 26. Page  26 O mundo profissional nos vê como nos portamos O EU profissional é a embalagem do EU verdadeiro
  • 27. Page  27 Espiral do sucesso Quem eu sou Meus interesses Minhas habilidades Meu comportamento Reflexão Repetição Satisfação Aceitação
  • 28. Page  28 Espiral Invertida Quem eu sou Meus interesses Minhas habilidades Meu comportamento Reflexão Repetição Satisfação Aceitação Perda de foco Obsolescência Depressão Vitimização
  • 29. Intervenções Quem eu sou Meus interesses Minhas habilidades Meu comportamento conhecim ento atividades lenitude hábitos
  • 30. Page  30 Construindo a nova crença...  Nosso EU profissional difere do nosso EU verdadeiro;  A figura profissional é um produto que criamos e apresentamos ao mercado;  O mercado é composto dos clientes que concordam em pagar pelo nosso produto;  Nossa empresa é nosso cliente;  Logo sou um fornecedor de competências;  Como fornecedor devo ter uma estratégia para conquistar mercado e obter mais valor pelo meu produto;  Logo, eu gerencio minha carreira.
  • 31. Page  31 Para entender melhor, o efeito Coca Cola
  • 32. Page  32 Quanto vale o seu produto? Preço  Sacrifício que o cliente está disposto a fazer;  Compensação pelo esforço ou dedicação desprendida;  Saída de recursos;  Tendência a ser reduzido com o tempo. Valor  Aquilo que o cliente obtém com seu produto;  Vinculado ao desejo ou necessidade;  Mantêm-se firme ao longo do tempo;  Pode chegar ao inestimável;  Necessita de constante atualização. Preço e valor são coisas distintas
  • 33. Quando o valor é constante A relação custo benefício é corroída
  • 34. Page  34 Um método estruturado
  • 35. Primeiro passo - Definir diretrizes
  • 36. Page  36 Segundo passo - Definir objetivos realistas 1 ano 3 anos 5 anos
  • 37. Page  37 Terceiro passo - Identificar apoiadores e bloqueadores
  • 38. Quarto passo - Entender o conceito de valor dos clientes Page  38
  • 39. Page  39 Quinto passo - Definir o plano e suas variáveis
  • 40. Page  40 Sexto passo - Detalhamento e gestão
  • 41. Page  41 CARMA – Career And Relationship Management Editora Clube de Autores Código Promocional : CARMA

Notas do Editor

  1. Muitas pessoas discutem o tema do equilíbrio entre vida e trabalho como estes fossem dois mundos distintos. Nossa vida é ampla e contém amor próprio, familia, amigos, escola, estranhos e logicamente, trabalho. Quando segmentamos o trabalho das nossas vidas dizemos a nós mesmos. Trabalho não é vida. Mas, o trabalho é a fonte de dois itens fundamentais: Receita e satisfação. Trabalhar é necessário para o sucesso, portanto, trabalhe com algo que ama.
  2. Todos temos como objetivo final de tudo que fazemos a busca pela felicidade. Mesmo aqueles que infringem a si mesmos algum sofrimento, gostam do resultado (caso contrário não faziam). O objetivo do objetivo do objetivo de todos é ser feliz.
  3. Felicidade é um estado de espírito que dura alguns instantes. Na verdade, como diriam os poetas: “o que existe na vida são momentos felizes”. Mas, como identificar um momento feliz? Basta perguntar a si mesmo: Eu quero que este momento acabe agora? Se a resposta for não, provavelmente é um momento feliz.
  4. A forma mais simples de identificar o momento feliz é a comparação de duas visões: O que eu almejo, desejo e quero, versus o que vejo, sinto e percebo ao meu redor. Quando estas duas visões estão em harmonia, eu não preciso tomar nenhuma atitude e estou isento de problemas neste instante. De fato, estou vivendo um momento feliz, contando que podem existir graus diferentes de intensidade desta felicidade.
  5. Algumas vezes, estas duas visões não estão alinhadas, ou seja: O que eu almejo, desejo e quero não é aquilo que vejo, sinto e percebo no momento. Isto é uma quebra de expectativa e portanto é um problema. Para lidar com isto eu posso: Mudar o que eu desejo e me conformar com a situação corrente – neste caso não há nada a fazer, ou Posso tomar uma ação para mudar o meu entorno, alterando o que vejo, percebo e sinto.
  6. Tomar uma ação, significa fazer alguma coisa para mudar o ambiente. Atuar sobre a situação, alterando algumas de suas características. Para qualquer ação que tomemos, precisaremos lançar mão de alguns ativos que podem ser um ou mais destes: Financeiros – dinheiro ou crédito Humanos – pessoas que nos ajudarão Materiais – coisas, locais, equipamentos e tempo Intelectuais – conhecimento e habilidades Não existe tarefa no mundo que não necessite de pelo menos um destes elementos
  7. A aquisição destes ativos requer que tenhamos algo para trocar. De maneira geral, este “algo” tem a forma de dinheiro, embora nem sempre isto seja uma verdade. Podemos trocar por tempo, por objetos, por conhecimento. Mas sempre haverá uma troca. Para conquistar um volume de “algo” visando a troca, é necessário que tenhamos uma atividade remunerada. Que novamente, poderá ser remunerada com dinheiro ou algo que possa ser trocado. Esta atividade remunerada é o que fazemos no momento presente de nossa carreira.
  8. Ao exercermos uma atividade remunerada, executamos uma série de protocolos de comportamento e comunicação. Na verdade, atuamos como um personagem que vive e interage em um script. Este personagem recebe o nome de EU profissional e na pratica é conjunto de nossas habilidades que são colocadas em um mercado. O mercado é composto das pessoas e empresas que valorizam nossas habilidades e que portanto, nos remuneram por elas.
  9. A única razão da existência do EU profissional é trazer satisfação para o EU verdadeiro. Eu verdadeiro somos todos nós, quando não estamos “de serviço”. Se pro acaso, nosso Eu profissional não nos traz satisfação, alegria, crescimento e propósito de existência, ele não está cumprindo seu papel. Assim, ele deverá ser modificado e até mesmo descontinuado.
  10. Em contrapartida, para que o Eu profissional possa executar suas tarefas com a performance adequada ele necessita receber um corpo e uma mente totalmente funcionais. Se o EU verdadeiro apresenta cansaço, stress, incapacidade física ou intelectual o EU profissional não terá “matéria prima” para gerar um produto profissional de qualidade. É da simbiose destes dois “EUs” que nasce a estratégia de sucesso para a carreira.
  11. Rus Slater é um estudioso do tema carreira e defende, assim como nós, que cada pessoa pode e deve ser responsável pelo desenvolvimento de sua carreira profissional. Este números demonstram que quando entramos na fase de vida economicamente ativa (à partir de 22 a 25 anos) as atividades profissionais demandarão cerca de 30% de todo o nosso tempo, considerando o tempo que passamos dormindo. Logo, permitir que a carreira siga seu caminho de maneira autônoma ou que as decisões que as afetam sejam tomadas unicamente por outras pessoas é no mínimo uma atitude de risco. Dica: Neste slide o ponto fundamental é conseguir a atenção das pessoas para a importância da carreira no contexto total da vida.
  12. Este é um slide com animações, portanto, pratique a sequencia de apresentações. Dica: Evite simplesmente ler o que está na tela, procure buscar na audiência, referências para o que está escrito. Nos anos 80 havia uma pesquisa que dizia que sua companheira ou companheiro estava a menos de 8km de você pois normalmente casamos com alguém de nosso convívio. (isto foi antes do facebook).
  13. Independentemente do quanto amamos aquilo que fazemos, nossa atividades profissionais tem como objetivo principal atender ao grupo de expectativas que nos impulsionam em determinado momento da vida. Pode ser que ao buscarmos trabalho, estejamos necessitando da renda deste trabalho para coisas essenciais como comprar comida e pagar pela moradia. Se, nossa necessidade for básica a este ponto, dificilmente a cabeça estará voltada para temas como realização, gosto ou não gosto do trabalho. O objetivo será adquirir renda. Muitas pessoas ingressaram no mundo profissional para atender necessidades básicas ou de segurança (pagar uma casa em um local melhor). Alguns jovens, também conhecidos como as gerações letra (cada dia uma letra nova) por terem as necessidades fundamentais atendidas pelos pais, adentram o mercado de trabalho com expectativas mais elevadas e portanto, com condições de escolha mais abrangentes. Como ser parte de algo, sentir-se realizado e assim por diante. Dica: Neste slide é importante demonstrar que a motivação de carreira pode ser distinta e que nem sempre é possível iniciar uma carreira buscando unicamente a realização pessoal.
  14. Posto que muitas vezes o trabalho é uma forma de suprir necessidades, nem sempre ele é visto como algo agradável. O ócio é agradável, o hobby é agradável, mesmo que as vezes, o hobby dê um trabalho danado. (pense por exemplo num atleta de voo livre. Quanto trabalho ele tem para chegar ao topo da montanha com todo seu equipamento, montar, voar, pousar, desmontar e etc..) O fato que é no imaginário popular, trabalho e diversão são coisas distintas. Na busca pelo equilíbrio, as pessoas tendem a trabalhar menos. Nossa proposta é que as pessoas procurem trabalhar diferente, focando naquilo que amam fazer. Dica: Conte histórias do passado, como os pais forçavam os filhos rebeldes a trabalhar. Lição de casa é trabalho, pessoa rebelde dá trabalho, quem não estuda tem que trabalhar e finalmente, prisioneiros são condenados a trabalhos forçados. Deixe a pergunta em vermelho em aberto e busque na audiência alguém que queira falar sobre isto.
  15. Nossa relação com trabalho está escrita em nosso sistema de crenças. Um sistema de crenças funciona como um programa de computador que organiza nosso subconsciente e determina como lidamos com a realidade. Ele atua diretamente na nossa capacidade de decidir o que é certo e errado e portanto, atua diretamente em nossos comportamentos. Dica: Busque como referência as frases mais comuns ditas pelas mães e que hoje são um tormento para os filhos: Nunca fale com estranhos : O que mais precisamos fazer no trabalho e falar com estranhos. Não se misture com esta gente: O mundo nos cobra por aceitação e diversidade. Sempre seja você mesmo: Somos muitos e lidamos com personagens o tempo todo. Diga a verdade, doa a quem doer: Experimente por uma semana e depois conversamos...
  16. O sistema de crenças é formado por quatro camadas distintas, sendo que quanto mais conhecemos do mundo, mais tendemos a acreditar baseados em camadas superiores. Quanto mais ignorantes (no verdadeiro sentido da palavra ignorar –> Desconhecer) mais tendemos a tomar decisões baseados em níveis inferiores. O nível mais elementar do sistema é o dogma. Base de todas as religiões, times de futebol, tendências de moda e também a base de toda a intolerância do mundo. São verdades absolutas que não permitem espaço para qualquer questionamento. Exemplos de dogma: Sem faculdade você não vai ser nada na vida. Por traz de toda fortuna existe um crime. Nesta empresa só os bajuladores tem vez. A empresa é quem deve investir no desenvolvimento dos funcionários. Dica. Peça que a audiência pense em alguma verdade absoluta e como isto soa estranho quando dito em voz alta.
  17. O segundo nível do sistema de crenças é construído ao longo de nossas vidas e é alimentado por experiências boas e ruins, vividas ou presenciadas por nós. No slide pode ser que a pessoa de costas seja um simples cidadão que solicitou a presença da força tática para auxiliá-lo com penetras em sua festa, ou ainda ele pode ter encontrado um artefato no jardim e chamou a força tática com medo de uma bomba. Mas... Nosso senso comum ao ver esta cena nos indica que existe um confronto prestes a acontecer, pois, policiais e carecas tatuados normalmente não se misturam muito bem. O senso comum nos faz acreditar que a vida segue em círculos e que portanto, o que aconteceu no passado tende a acontecer novamente no futuro. Dica. Lembre as pessoas que o senso comum é tão forte, que para contratar alguém, sempre pedimos o currículo e as referências. Se aconteceu antes, pode acontecer agora.
  18. O terceiro nível de nossos sistema de crenças é baseado em indicadores e evidências. Mesmo desconhecendo o tema e não tendo nenhuma experiência anterior vivida, ao recebermos indicadores e evidências nosso cérebro passa a acreditar como isto fosse a mais pura verdade. Ao visualizarmos dois anúncios comuns de venda de automóveis. Se eles trouxerem uma indicação dizendo : Nota de dada pelos proprietários. No primeiro a nota é 2 no segundo a nota é 8, Mesmo sem conhecer os carros, as regras de avaliação e nem tampouco os avaliadores, tendemos a acreditar que o veículo que recebeu nota 8 é melhor. Dica: Sempre buscando a empatia com o público, cite o caso dos exames de sangue laboratoriais. Poucos dos presentes são médicos. Todos já fizeram um exame de sangue uma vez na vida. Todos abriram o exame e checaram as informações: Substancia xpto, 0,6 mg/ L esperado entre 0,2 e 1,0. Com esta informação todos acreditam que não há problema, está tudo normal. Embora a maioria não saiba o que é nem para o que serve a substância xpto.
  19. O quarto nível do sistema de crenças não é recebido de fora. Somos nós que o construímos. Nosso cérebro é uma estrutura fantástica e poderosa mas, não distingue uma lembrança real de uma construída. Logo, podemos sim, escolher no que vamos acreditar. A partir daí nossa vida pode tomar novos rumos. Se eu escolher acreditar que: Sou dono do meu destino e posso muda-lo; Minha carreira é uma sucessão de atividades que eu posso programar, desempenhar e encerrar; Não dou vítima dos fatos, os fatos são reflexos de minhas ações; Tudo e absolutamente tudo serve para meu aprendizado; A vida não trata de se descobrir mas sim de se construir. Dica. Este slide é fundamental no processo de convencimento. Algumas pessoas podem se mostrar incrédulas e para tanto, tenha algumas histórias de mudança de vida. Incluindo a sua própria.
  20. Este é um slide de revisão e serve unicamente para cristalizar o conceito do sistema de crenças. Demonstre que o sistema é construído de cima para baixo: Acredito por que tenho fé, depois porque vivi, depois por que entendi e finalmente porque me vejo no sistema. O processo de convencimento de uma pessoa segue no caminho contrário. Primeiro tentamos construir uma crença através da auto percepção. Se não funcionar, apresentamos evidências. Se ainda não funcionar, apresentamos casos e depoimentos. Se ainda assim não funcionar, só resta ser dogmático: “é assim e ponto final”
  21. O sistema de crenças que possuímos está diretamente relacionado com os sistemas sociais em que vivemos. Estes sistemas por mais complexos que sejam tem suas origens em três sistemas elementares: Família, Escola e trabalho. Dica: Descreva o sistema familiar explanando sobre as características de uma família. Como existem milhares de modelos de família, utilize como exemplo as famílias modelo de comerciais de margarina. Explore cada um dos itens do slide. Progrida para o modelo escola, demonstrando a mudança de ambiente onde tudo é perdoado para um ambiente onde as métricas são claras e simples. Finalmente, compare estes dois mundos com o mundo do trabalho finalizando com a reflexão de “porque os sistemas anteriores não suportam as relações profissionais”. Pessoas que consideram as empresas como famílias ou escolas, tendem a ter suas expectativas frustradas.
  22. O sistema de crenças que possuímos está diretamente relacionado com os sistemas sociais em que vivemos. Estes sistemas por mais complexos que sejam tem suas origens em três sistemas elementares: Família, Escola e trabalho. Dica: Descreva o sistema familiar explanando sobre as características de uma família. Como existem milhares de modelos de família, utilize como exemplo as famílias modelo de comerciais de margarina. Explore cada um dos itens do slide. Progrida para o modelo escola, demonstrando a mudança de ambiente onde tudo é perdoado para um ambiente onde as métricas são claras e simples. Finalmente, compare estes dois mundos com o mundo do trabalho finalizando com a reflexão de “porque os sistemas anteriores não suportam as relações profissionais”. Pessoas que consideram as empresas como famílias ou escolas, tendem a ter suas expectativas frustradas.
  23. O sistema de crenças que possuímos está diretamente relacionado com os sistemas sociais em que vivemos. Estes sistemas por mais complexos que sejam tem suas origens em três sistemas elementares: Família, Escola e trabalho. Dica: Descreva o sistema familiar explanando sobre as características de uma família. Como existem milhares de modelos de família, utilize como exemplo as famílias modelo de comerciais de margarina. Explore cada um dos itens do slide. Progrida para o modelo escola, demonstrando a mudança de ambiente onde tudo é perdoado para um ambiente onde as métricas são claras e simples. Finalmente, compare estes dois mundos com o mundo do trabalho finalizando com a reflexão de “porque os sistemas anteriores não suportam as relações profissionais”. Pessoas que consideram as empresas como famílias ou escolas, tendem a ter suas expectativas frustradas.
  24. Fazendo o gancho com o slide anterior. É fundamental manter a espiral na direção crescente, pois ela impacta em nossos comportamentos e os comportamentos são a forma como o mundo nos percebe. Na prática, executamos vários personagens em nossas relações. Com nossos pais, somos filhos; Com nossos filhos, somos pais; Com nossos superiores, somos subordinados e com estes somos superiores. Ou seja, temos um protocolo de comportamento para cada relação. Assim, podemos dizer que temos um conjunto de comportamentos em ambiente profissional que difere do conjunto que usamos no ambiente pessoal. Em resumo, temos o EU verdadeiro e o EU profissional. Dica. Este é um dos pilares do método CARMA. Se a ideia de termos um produto não for aceita, o trabalho todo se compromete. Certifique-se que a audiência concorda com o tema usando a frase: Isto faz sentido para vocês?
  25. Este é um slide animado, treine algumas vezes a sequência até ter confiança. A lógica é demonstrar como os quatro temos formam a espitral ascendente do sucesso: Quem eu sou, ou seja a minha visão de mundo através de reflexão intencional ou não, definr os meus interesses. Meus interesses, ou seja minja zona de atenção dita as coisas que terei mais vontade de fazer e isto por repetição acaba se tornando uma habilidade. Por exemplo, um esporte, a leitura, a escrita, o desenho e etc. Minhas habilidade quando interiorizadas fazem com que eu execute tarefas cada vez melhor, o que traz satisfação e assim tendo a repetir mais e mais incorporando ao meu comportamento. Este comportamento colocado atrai pessoas que gostam dele e na busca natural de ser aceito pelo bando, incorporo o comportamento a minha essência, influenciando que eu sou e retroalimentando a espiral que cresce rumo ao infinito.
  26. Este é um slide animado. Recomenda-se que seja ensaiado até atingir a fluência necessária à explicação. O objetivo é demonstrar como a falta de alguns componente, faz com que a espiral gire ao contrário e puxe a pessoa para baixo. Partindo do desenho anterior: Se, eu não refletir sobre que sou, não serei capaz de determinar com clareza os meus interesses, gerando uma perda de foco. Sem foco, não consigo identificar a zona de plenitude e não me fixo em nada o que compromete a geração de habilidades. Sem habilidades torno-me obsoleto em pouco tempo. A osolecência inibe a formação de zonas de satisfação o que acaba por gerar um comportamento depressivo. Ao me tornar depressivo, afasto as pessoas do meu convívio e passo ao isolamento e a vitimização. Quando aceito que sou vítima, não olho mais para o meu interior e assim a espiral se alimenta, consumindo todo o potencial de resultado.
  27. Este é um slide animado. Recomenda-se que seja ensaiado até atingir a fluência necessária à explicação. O objetivo é demonstrar as intervenços necessárias para a reversão do sentido de movimento da espiral. Ao iniciar o processo de autoconhecimento com eliminação de crenças destrutivas e valorização dos pontos fortes, voltamos a construir um volume de interesses. A disciplina na adotação de novas atividaes, baseadas nestes interesses, promove a criação de novas habilidades que eliminam a sensação de inutilidade e trazem de volta o sentimento de plenitude. A repetição de bons resultados, reforça a aoutestima mudando o comportamento destrutivo. O novo comportamento ao se repetir de maneira estruturada a e disciplinada tende a criar novos hábitos mais saudáveis e isto influencia diretamente a essência da pessoa que retoma a direção de subida.
  28. Resgate a idéia anterior sobre a cença construída e repasse cada frase buscando a concordânca da audiência. “Bem, agora que entendemos a importância de diferenciar o EU verdadeiro do EU profissional, iniciamos o processo de construção da nova crença que nos colocará no comando da espiral de sucesso”.
  29. Fundamental compreendermos que o fato de criar diferentes embalagens, não nos credencia a ser diferentes pessoas. Quem somos é a nossa essência e deve ser único. Chamamos isto de efeito Coca Cola. Embora apresente diferentes embalagens para diferentes finalidades, o líquido que existe na embalagem é sempre o mesmo. Quando de muda o líquido, todos percebem que se trata de uma farsa e portanto não consomem. Seja você mesmo e busque sempre ajustar sua embalagem ao seu público.
  30. Se nosso Eu profissional é um produto que oferecemos aos diferentes mercados, quanto nossos clientes estão dispostos a pagar por ele. Todas as decisões que tomamos desde as mais simples as mais complexas passam em nosso cérebro pelo nosso sistema de crenças e são validadas de acordo com critérios conscientes e inconscientes de custo e benefício. Da mesma forma, nossos clientes podem nos apoiar ou não, de acordo com o preço que estão dispostos a pagar ante aos nossos comportamentos. Para cada unidade de valor que geramos em nossas relações, unidades de preço são computadas e quando a relação é negativa, o relacionamento tende a fracassar. Se a relação é positiva, ele se perpetua. Dica. Apresente cuidadosamente os conceitos de preço e valor. Use metáforas do tipo: Quanto vale um copo de água. Por que o refrigerante gelado e no copo custa mais que o mesmo refrigerante quente e na prateleira do supermercado?
  31. Este slide solidifica o conceito de custo e valor quando apresentado com uma história. Imagine que um funcionário foi contratado em 2006 por um custo total (Salario, benefícios, tempo para treinamento, atenção dos superiores ) de 25 unidades e as competências deste funcionário equivalem a 45 unidades. A relação valor 45 para custo 25 é positiva para o cliente e portanto a contratação foi efetivada. Com o passar dos anos, este mesmo funcionário nunca deixou que sua performance caísse. Ele sempre fez tudo o que lhe foi pedido, atingiu as metas acordadas e manteve seu valor fiel em 45 unidades (desprezemos aqui efeitos inflacionários). Contudo, a cada ano o seu custo total (salario + Benefícios + tempo de treinamento e atenção dos superiores foi aumentando) seja em critérios econômicos seja em critérios administrativos pois seu comportamento variou em decorrência de mais confiança no que fazia. Ente 2011 e 2012 o funcionário foi desligado da empresa. Em sua entrevista de desligamento ele sentenciou: passei sete anos de minha vida nesta empresa, nunca deixei de fazer meu trabalho, ninguém reconhece meu valor e agora eu não sirvo. Pergunte a audiência se conhecem alguma história assim. Explique que para cada unidade de custo nova, este funcionário deveria oferecer uma unidade de valor equivalente, mantendo a relação de custo e benefício.
  32. Este é um slide demonstrativo do programa e seus formulários. Mantenha-o na tela enquanto apresenta o material didático a ser usado pelos praticantes. Dica. Destaque a eficiência de um processo estruturado com documentos organizados e comente da sua experiência pessoal. Faz bem lembrar aqui que são cinco países usuários (Brasil, Chile, Argentina, Colômbia e Venezuela) com milhares de usuários.
  33. O CARMA Pro é composto de seis passos sendo o primeiro inteiramente voltado para a autoanalise e a descoberta das nossas diretrizes. A diretriz pessoal identifica como queremos levar a nossa vida como um todo e à partir desta conclusão, identificamos o conjunto de atividades que queremos executar como profissões e carreiras. A isto chamamos diretriz profissional.
  34. Definidas as diretrizes pessoal e profissional, teremos uma grande e larga estrada pela frente, composta das várias alternativas de carreiras que podem atender à nossa diretriz. É hora do segundo passo, onde os objetivos profissionais de curto, médio e longo prazo serão traçados. O programa conta com ferramentas de avaliação que trazem realidade a estes planos, apresentando de forma percentual a probabilidade de sucesso em cada um dos objetivos.
  35. Com os objetivos traçados e priorizados, é chegada a hora do terceiro passo onde a rede de relacionamentos será identificada. Para cada objetivo profissional, sempre haverão pessoas que podem ajudar ou bloquear nossa movimentação, independentemente do conceito de valor que estas possuem sobre nós. Um chefe que gosta muito de nosso trabalho pode bloquear uma promoção com medo de perder o funcionário. A família pode influenciar negativamente uma promoção que envolva muitas viagens. Um colega que não admira nosso trabalho pode facilitar nosso deslocamento, simplesmente para não nos ter por perto.
  36. Cada pessoa da nossa rede tem seu próprio conceito de valor e portanto, suas expectativas para conosco. Entender estas expectativas e os fatores que podem atendê-las ou não, nos permite criar estratégias, eliminar deficiências, apresentar resultados e transformar o maior número possível de nãos em sins. Entendendo estas variáveis, assumimos o controle da evolução da nossa carreira, efetuando ajustes necessários de conhecimento, habilidade e principalmente, de atitudes.
  37. Conhecendo as diretrizes, especificando objetivos e entendendo a rede de relacionamentos, seremos capazes de elaborar planos de ação para atingir no tempo esperado a posição de carreira desejada. Neste ponto, o programa CARMA se torna mais efetivo e eficiente pois materializa uma lista de atividades a serem feitas que dão a clara noção do desafio de carreira. Não havendo mais espaço para a vitimização. O sucesso ou não dependerá unicamente das ações do praticante. Logicamente, existem variáveis imponderáveis, como a existência ou não de uma vaga, os ventos da Economia, a troca de um gestor e etc. Para tanto, o programa permite que se crie rotas alternativas ou planos “B”. Que devem constar o plano de carreira.
  38. Ultimo passo do programa, definir tarefas com bases de tempo menores, idealmente semanais. Isto facilita a disciplina e materializa os resultados. Neste ponto o praticante aprende como planejar o uso de recursos e como criar evidências e indicadores de progresso para gerenciar sua carreira. Deste ponto em diante, o fator diferenciador entre sucesso e fracasso é unicamente a disciplina para seguir o plano.
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