O documento apresenta os principais conceitos da Teoria da Gestalt sobre a percepção, como:
1) A percepção é regida por leis que buscam a melhor forma possível, priorizando a simplicidade, simetria e regularidade;
2) A percepção envolve a compreensão do todo, não sendo resultado da soma das partes;
3) O campo psicológico atua na percepção buscando a "boa-forma".
1. O documento descreve os princípios fundamentais da teoria da Gestalt, que estuda a percepção visual e como as pessoas tendem a organizar visualmente estímulos em padrões significativos.
2. A teoria da Gestalt propõe leis da percepção visual, como unidade, continuação, proximidade e semelhança, que influenciam como os objetos são percebidos.
3. O documento também discute conceitos como forma, volume, configuração e pregnância da forma, que são importantes para entender como os objetos são percebidos
O documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais da teoria da Gestalt. Em três frases:
1) A teoria da Gestalt estuda como a mente humana percebe e organiza visualmente imagens, buscando padrões como fechamento, simetria, regularidade e simplicidade.
2) Surgiu na Alemanha no século XIX e influenciou o estudo da percepção, defendendo que o todo é maior que a soma das partes.
3) Seus conceitos básicos incluem fechamento, simetria, regularidade, equ
A teoria da Gestalt estuda a percepção visual e como o cérebro tende a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como unidade, semelhança e proximidade. As leis da Gestalt, como fechamento e continuidade, explicam como formamos percepções completas a partir de estímulos parciais. A pregnância refere-se à forma mais organizada e legível que o cérebro percebe de forma mais rápida.
O documento resume os principais conceitos da teoria Gestalt, incluindo a percepção da forma, o isomorfismo, a boa-forma, o insight, e a aplicação prática da Gestalt na educação, com foco na auto-avaliação do aluno.
O documento resume um livro sobre teorias da Gestalt e como elas podem ser aplicadas para entender a forma visual de objetos. A estrutura do livro é didática e apresenta os conceitos de forma prática com imagens. As leis da Gestalt, como unidade, continuidade e semelhança, são explicadas com base em ilusões de ótica e como influenciam a percepção visual.
O documento discute os conceitos e leis da psicologia gestaltista, como figura e fundo, fechamento e boa continuação. Apresenta aplicações da gestalt em áreas como arte, terapia e aprendizagem. Explica que a percepção está entre o estímulo e a resposta do indivíduo e é influenciada pelo meio geográfico e comportamental.
A teoria da Gestalt propõe que a percepção humana tende a organizar estímulos visuais em formas completas e significativas. Os princípios perceptivos da Gestalt incluem a tendência a agrupar elementos semelhantes e a segregar figura e fundo. As influências psicofisiológicas, como equilíbrio e tensão, também afetam a percepção das formas.
1. O documento descreve os princípios fundamentais da teoria da Gestalt, que estuda a percepção visual e como as pessoas tendem a organizar visualmente estímulos em padrões significativos.
2. A teoria da Gestalt propõe leis da percepção visual, como unidade, continuação, proximidade e semelhança, que influenciam como os objetos são percebidos.
3. O documento também discute conceitos como forma, volume, configuração e pregnância da forma, que são importantes para entender como os objetos são percebidos
O documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais da teoria da Gestalt. Em três frases:
1) A teoria da Gestalt estuda como a mente humana percebe e organiza visualmente imagens, buscando padrões como fechamento, simetria, regularidade e simplicidade.
2) Surgiu na Alemanha no século XIX e influenciou o estudo da percepção, defendendo que o todo é maior que a soma das partes.
3) Seus conceitos básicos incluem fechamento, simetria, regularidade, equ
A teoria da Gestalt estuda a percepção visual e como o cérebro tende a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como unidade, semelhança e proximidade. As leis da Gestalt, como fechamento e continuidade, explicam como formamos percepções completas a partir de estímulos parciais. A pregnância refere-se à forma mais organizada e legível que o cérebro percebe de forma mais rápida.
O documento resume os principais conceitos da teoria Gestalt, incluindo a percepção da forma, o isomorfismo, a boa-forma, o insight, e a aplicação prática da Gestalt na educação, com foco na auto-avaliação do aluno.
O documento resume um livro sobre teorias da Gestalt e como elas podem ser aplicadas para entender a forma visual de objetos. A estrutura do livro é didática e apresenta os conceitos de forma prática com imagens. As leis da Gestalt, como unidade, continuidade e semelhança, são explicadas com base em ilusões de ótica e como influenciam a percepção visual.
O documento discute os conceitos e leis da psicologia gestaltista, como figura e fundo, fechamento e boa continuação. Apresenta aplicações da gestalt em áreas como arte, terapia e aprendizagem. Explica que a percepção está entre o estímulo e a resposta do indivíduo e é influenciada pelo meio geográfico e comportamental.
A teoria da Gestalt propõe que a percepção humana tende a organizar estímulos visuais em formas completas e significativas. Os princípios perceptivos da Gestalt incluem a tendência a agrupar elementos semelhantes e a segregar figura e fundo. As influências psicofisiológicas, como equilíbrio e tensão, também afetam a percepção das formas.
Este documento descreve sete mandamentos básicos da teoria de Gestalt: 1) Continuidade se refere à percepção visual de elementos que se prolongam na mesma direção e movimento; 2) Segregação é a capacidade do cérebro identificar e separar informações; 3) Semelhança faz com que objetos se agrupem quando compartilham características; 4) Unidade diz respeito à conceituação de elementos como uma única parte ou várias partes juntas.
A psicologia da Gestalt estuda como as pessoas tendem a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como semelhança, proximidade e continuidade. Embora muitas vezes aplicadas de forma inconsciente no design, as leis da Gestalt descrevem como a mente humana organiza visualmente objetos e padrões. A teoria da Gestalt defende que a percepção é um todo, não a soma de suas partes.
O documento descreve os princípios da Teoria Gestalt em design, que estuda como percebemos formas e padrões. A teoria inclui leis como unidade, segregação, unificação, fechamento, boa continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma, que explicam como organizamos visualmente os elementos que vemos.
O documento discute a teoria da Gestalt, que estuda como a mente humana organiza visualmente padrões e formas. A teoria inclui leis como proximidade, semelhança e fechamento, que explicam como elementos visuais próximos e semelhantes tendem a ser agrupados. O documento também discute a lei da pregnância da forma, onde formas mais simples, harmônicas e equilibradas tendem a ser mais facilmente compreendidas.
O documento discute as teorias da Gestalt e da Teoria Geral de Sistemas. A Gestalt foca em entender fenômenos como uma totalidade ao invés de partes fragmentadas e define leis coesivas e princípios de percepção. A Teoria Geral de Sistemas também enfatiza a abordagem de questões como um todo através de atributos sistêmicos e a noção de que o todo é maior que a soma das partes. Ambas compartilham os conceitos centrais de totalidade e homeostase.
O documento apresenta os princípios fundamentais da teoria da Gestalt, desenvolvida na Alemanha no início do século XX. A Gestalt defende que a percepção humana envolve ver o todo, não apenas partes isoladas, e que o todo é sempre maior que a soma das partes. Alguns princípios perceptivos fundamentais da Gestalt incluem proximidade, continuidade, semelhança, segregação e simplicidade. A teoria influenciou a pedagogia, defendendo que os objetivos educacionais devem ser claros para facilitar a compreensão
O documento resume os princípios básicos da Gestalt e da percepção visual segundo a escola Gestalt. Apresenta as leis da Gestalt como unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância, que explicam como o cérebro organiza visualmente os objetos.
O documento discute os princípios da Teoria da Gestalt e sua aplicação na percepção da forma. A Teoria da Gestalt surgiu no início do século XX como uma alternativa às teorias atomistas da percepção e defende que o todo é maior que a soma das partes e que a forma é percebida de maneira global e unificada, não de forma analítica pelas partes. O documento explica conceitos-chave da Gestalt como unificação, segregação, fechamento, boa continuação, proximidade, semelhança e pregnância
O documento apresenta um resumo sobre a teoria da Gestalt. Ele descreve que a Gestalt surgiu na Alemanha entre 1910-1920 e foi fundada por Max Wertheimer, Wolfgang Kohler e Kurt Kofka. Apresenta também os principais princípios da Gestalt, como unificação, continuidade e fechamento.
O movimento Gestalt surgiu na Alemanha em 1910 e focou na percepção holística, onde o todo é maior que a soma das partes. Ele propôs leis da percepção como proximidade, semelhança, continuidade e clausura, que descrevem como estimulos são agrupados e interpretados. A aprendizagem ocorre por insights súbitos através da reestruturação da percepção do problema.
A Gestalt é uma teoria psicológica que estuda a percepção. Ela sustenta que o cérebro organiza os estímulos sensoriais de forma dinâmica usando princípios como proximidade, continuidade e semelhança. A Gestalt surgiu como reação às teorias que viam a percepção como resultado de sensações individuais.
Este documento resume os princípios da Gestalt, uma teoria psicológica que estuda como os seres humanos percebem formas visuais. Explica os princípios da unidade, segregação, unificação, semelhança, proximidade, continuidade, clausura e pregnância, que descrevem como os elementos visuais são agrupados e percebidos.
O documento discute os sete mandamentos básicos da teoria de Gestalt, incluindo continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, unificação, fechamento e pregnância. Cada mandamento descreve como os humanos tendem a perceber e agrupar estímulos visuais.
O documento discute as teorias fenomenológicas da Gestalt e de Kurt Lewin. A Gestalt foca nos estudos da percepção e como formamos configurações globais. Lewin desenvolveu a teoria de campo, onde o comportamento é uma função da pessoa e do ambiente, e tudo está em constante processo de mudança.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute a teoria da "boa forma" na psicologia no início do século XX na Alemanha. A teoria trata da tendência do olho humano agrupar unidades visuais em um todo através de princípios como unidade, segregação, unificação, fechamento, figura-fundo, continuidade, proximidade e semelhança.
O documento descreve os princípios da psicologia da Gestalt, que estuda como o cérebro organiza visualmente os elementos em nosso campo de visão. A teoria gestáltica defende que o todo é maior que a soma das partes e apresenta seis leis da percepção: semelhança, proximidade, continuidade, pregnância, fechamento e invariância.
1. O documento discute os conceitos e leis da Gestalt, uma teoria da psicologia da percepção visual.
2. Apresenta oito leis da Gestalt - unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma - que influenciam a percepção e organização visual das formas.
3. Defende que um bom designer deve ter conhecimento dessas leis da Gestalt para criar designs com alta pregnância visual e facilidade de compreensão.
O documento discute os princípios básicos da Gestalt e da percepção visual, incluindo as leis da Gestalt de unidade, semelhança, proximidade, segregação, fechamento, continuidade, pregnância e simetria, e como elas influenciam a forma como o cérebro processa e interpreta estímulos visuais.
Este documento discute ilusões de ótica e os princípios da Gestalt que explicam como nosso cérebro interpreta imagens. A Gestalt surgiu na Alemanha em 1910 como uma abordagem alternativa à psicanálise e behaviorismo para entender a percepção humana. Os princípios da Gestalt, como fechamento, continuidade, proximidade e semelhança, explicam como formamos percepções de conjunto ao invés de partes isoladas.
O documento discute os conceitos de percepção visual e as leis da Gestalt. Apresenta as principais leis da Gestalt como unidade, segregação, unificação e fechamento, que explicam como os estímulos visuais são organizados e percebidos pelo sistema visual humano. Também discute outros fatores como continuidade, proximidade e semelhança, e como eles influenciam a percepção.
Este documento apresenta os principais conceitos da psicologia da Gestalt. A Gestalt postula que o todo é maior que a soma das partes e que a percepção humana segue leis como semelhança, proximidade e continuidade. O documento também descreve as leis da Gestalt que regem a percepção das formas e a noção de figura e fundo na organização visual.
Este documento descreve sete mandamentos básicos da teoria de Gestalt: 1) Continuidade se refere à percepção visual de elementos que se prolongam na mesma direção e movimento; 2) Segregação é a capacidade do cérebro identificar e separar informações; 3) Semelhança faz com que objetos se agrupem quando compartilham características; 4) Unidade diz respeito à conceituação de elementos como uma única parte ou várias partes juntas.
A psicologia da Gestalt estuda como as pessoas tendem a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como semelhança, proximidade e continuidade. Embora muitas vezes aplicadas de forma inconsciente no design, as leis da Gestalt descrevem como a mente humana organiza visualmente objetos e padrões. A teoria da Gestalt defende que a percepção é um todo, não a soma de suas partes.
O documento descreve os princípios da Teoria Gestalt em design, que estuda como percebemos formas e padrões. A teoria inclui leis como unidade, segregação, unificação, fechamento, boa continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma, que explicam como organizamos visualmente os elementos que vemos.
O documento discute a teoria da Gestalt, que estuda como a mente humana organiza visualmente padrões e formas. A teoria inclui leis como proximidade, semelhança e fechamento, que explicam como elementos visuais próximos e semelhantes tendem a ser agrupados. O documento também discute a lei da pregnância da forma, onde formas mais simples, harmônicas e equilibradas tendem a ser mais facilmente compreendidas.
O documento discute as teorias da Gestalt e da Teoria Geral de Sistemas. A Gestalt foca em entender fenômenos como uma totalidade ao invés de partes fragmentadas e define leis coesivas e princípios de percepção. A Teoria Geral de Sistemas também enfatiza a abordagem de questões como um todo através de atributos sistêmicos e a noção de que o todo é maior que a soma das partes. Ambas compartilham os conceitos centrais de totalidade e homeostase.
O documento apresenta os princípios fundamentais da teoria da Gestalt, desenvolvida na Alemanha no início do século XX. A Gestalt defende que a percepção humana envolve ver o todo, não apenas partes isoladas, e que o todo é sempre maior que a soma das partes. Alguns princípios perceptivos fundamentais da Gestalt incluem proximidade, continuidade, semelhança, segregação e simplicidade. A teoria influenciou a pedagogia, defendendo que os objetivos educacionais devem ser claros para facilitar a compreensão
O documento resume os princípios básicos da Gestalt e da percepção visual segundo a escola Gestalt. Apresenta as leis da Gestalt como unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância, que explicam como o cérebro organiza visualmente os objetos.
O documento discute os princípios da Teoria da Gestalt e sua aplicação na percepção da forma. A Teoria da Gestalt surgiu no início do século XX como uma alternativa às teorias atomistas da percepção e defende que o todo é maior que a soma das partes e que a forma é percebida de maneira global e unificada, não de forma analítica pelas partes. O documento explica conceitos-chave da Gestalt como unificação, segregação, fechamento, boa continuação, proximidade, semelhança e pregnância
O documento apresenta um resumo sobre a teoria da Gestalt. Ele descreve que a Gestalt surgiu na Alemanha entre 1910-1920 e foi fundada por Max Wertheimer, Wolfgang Kohler e Kurt Kofka. Apresenta também os principais princípios da Gestalt, como unificação, continuidade e fechamento.
O movimento Gestalt surgiu na Alemanha em 1910 e focou na percepção holística, onde o todo é maior que a soma das partes. Ele propôs leis da percepção como proximidade, semelhança, continuidade e clausura, que descrevem como estimulos são agrupados e interpretados. A aprendizagem ocorre por insights súbitos através da reestruturação da percepção do problema.
A Gestalt é uma teoria psicológica que estuda a percepção. Ela sustenta que o cérebro organiza os estímulos sensoriais de forma dinâmica usando princípios como proximidade, continuidade e semelhança. A Gestalt surgiu como reação às teorias que viam a percepção como resultado de sensações individuais.
Este documento resume os princípios da Gestalt, uma teoria psicológica que estuda como os seres humanos percebem formas visuais. Explica os princípios da unidade, segregação, unificação, semelhança, proximidade, continuidade, clausura e pregnância, que descrevem como os elementos visuais são agrupados e percebidos.
O documento discute os sete mandamentos básicos da teoria de Gestalt, incluindo continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, unificação, fechamento e pregnância. Cada mandamento descreve como os humanos tendem a perceber e agrupar estímulos visuais.
O documento discute as teorias fenomenológicas da Gestalt e de Kurt Lewin. A Gestalt foca nos estudos da percepção e como formamos configurações globais. Lewin desenvolveu a teoria de campo, onde o comportamento é uma função da pessoa e do ambiente, e tudo está em constante processo de mudança.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute a teoria da "boa forma" na psicologia no início do século XX na Alemanha. A teoria trata da tendência do olho humano agrupar unidades visuais em um todo através de princípios como unidade, segregação, unificação, fechamento, figura-fundo, continuidade, proximidade e semelhança.
O documento descreve os princípios da psicologia da Gestalt, que estuda como o cérebro organiza visualmente os elementos em nosso campo de visão. A teoria gestáltica defende que o todo é maior que a soma das partes e apresenta seis leis da percepção: semelhança, proximidade, continuidade, pregnância, fechamento e invariância.
1. O documento discute os conceitos e leis da Gestalt, uma teoria da psicologia da percepção visual.
2. Apresenta oito leis da Gestalt - unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma - que influenciam a percepção e organização visual das formas.
3. Defende que um bom designer deve ter conhecimento dessas leis da Gestalt para criar designs com alta pregnância visual e facilidade de compreensão.
O documento discute os princípios básicos da Gestalt e da percepção visual, incluindo as leis da Gestalt de unidade, semelhança, proximidade, segregação, fechamento, continuidade, pregnância e simetria, e como elas influenciam a forma como o cérebro processa e interpreta estímulos visuais.
Este documento discute ilusões de ótica e os princípios da Gestalt que explicam como nosso cérebro interpreta imagens. A Gestalt surgiu na Alemanha em 1910 como uma abordagem alternativa à psicanálise e behaviorismo para entender a percepção humana. Os princípios da Gestalt, como fechamento, continuidade, proximidade e semelhança, explicam como formamos percepções de conjunto ao invés de partes isoladas.
O documento discute os conceitos de percepção visual e as leis da Gestalt. Apresenta as principais leis da Gestalt como unidade, segregação, unificação e fechamento, que explicam como os estímulos visuais são organizados e percebidos pelo sistema visual humano. Também discute outros fatores como continuidade, proximidade e semelhança, e como eles influenciam a percepção.
Este documento apresenta os principais conceitos da psicologia da Gestalt. A Gestalt postula que o todo é maior que a soma das partes e que a percepção humana segue leis como semelhança, proximidade e continuidade. O documento também descreve as leis da Gestalt que regem a percepção das formas e a noção de figura e fundo na organização visual.
A teoria da Gestalt propõe que a percepção humana tende a organizar estímulos visuais em formas completas e significativas. Os princípios perceptivos da Gestalt incluem a tendência a agrupar elementos semelhantes e a segregar figura e fundo. As influências psicofisiológicas, como equilíbrio e tensão, também afetam a percepção das formas.
O documento descreve as leis da percepção segundo a escola gestaltista. As principais leis incluem: 1) O todo não é igual à soma das partes, 2) A lei da figura-fundo, onde percebemos ora a figura ora o fundo, 3) As leis do agrupamento percetivo como proximidade, semelhança, continuidade, fechamento e simetria, que explicam como agrupamos estímulos perceptivos.
O documento discute a percepção visual e como o cérebro processa informações visuais. Ele explica que a visão captura características essenciais dos objetos, como forma e cor, e organiza essas informações em padrões integrados. A percepção visual busca a simplicidade e tende a ver padrões de estímulos da maneira mais simples possível dado as condições.
Este documento discute a teoria da Gestalt, que estuda como as pessoas percebem visualmente imagens e como elementos visuais se relacionam na mente humana. Alguns conceitos-chave da teoria incluem fechamento, simetria, regularidade, equilíbrio e simplicidade. A teoria sugere que o cérebro tende a agrupar elementos visuais e criar padrões para organizar a percepção.
O documento descreve os fundamentos da psicologia Gestalt, que surgiu na Alemanha no início do século XX. Três pesquisadores, Wertheimer, Koffka e Kohler, desenvolveram as leis da Gestalt sobre a percepção visual e sensação de movimento. Essas leis explicam como o cérebro organiza estímulos visuais em figuras e fundos coerentes. Posteriormente, a teoria Gestalt foi aplicada na terapia e pedagogia.
O documento discute a evolução da psicologia no século XX, desde Wundt até a Teoria da Forma. Aborda como Wundt estabeleceu a psicologia como ciência experimental do sistema nervoso, enquanto Dewey, Angell e Carr defenderam uma abordagem comportamental e adaptativa. Também menciona Watson, Skinner e o behaviorismo, e como a Psicologia da Gestalt se voltou para a experiência fenomenológica imediata e a percepção de formas.
O documento discute a evolução da psicologia no século XX, desde Wundt até a Teoria da Forma. Aborda como Wundt estabeleceu a psicologia como ciência experimental do sistema nervoso, enquanto Dewey, Angell e Carr defenderam uma abordagem comportamental e adaptativa. Também apresenta as críticas de Watson e Skinner à introspecção e ênfase no comportamento observável, e como a Psicologia da Gestalt se voltou para a percepção fenomenológica da forma.
O documento discute a evolução da psicologia no século XX, desde Wundt até a Teoria da Forma. Aborda como Wundt estabeleceu a psicologia como ciência experimental do sistema nervoso, enquanto Dewey, Angell e Carr defenderam uma abordagem comportamental e adaptativa. Também menciona Watson, Skinner e o behaviorismo, e como a Psicologia da Gestalt se voltou para a experiência fenomenológica imediata e a percepção de formas.
A Teoria da Gestalt descreve leis que regem a percepção humana de formas, incluindo proximidade, semelhança e continuidade. Essas leis sugerem que o cérebro tende a agrupar elementos com base em características compartilhadas e a conectá-los de forma contínua. A Teoria também discute a importância da experiência passada e da figura versus o fundo na percepção.
A teoria da Gestalt surgiu no final do século XIX e estuda como elementos visuais são percebidos em conjunto de acordo com princípios como semelhança, proximidade e continuidade. O princípio básico é que a percepção do todo é maior que a soma das partes. As leis da Gestalt explicam como grupos visuais se formam e influenciam nossa percepção.
Jung define complexo como uma reunião de imagens e idéias em torno de um núcleo arquetípico, caracterizado por uma emoção comum. Complexos influenciam o comportamento de forma inconsciente e são úteis para analisar sintomas neuróticos. Complexos ligam aspectos pessoais e arquetípicos da experiência e afetam a memória. Eles podem dominar a personalidade ou o ego pode se identificar com eles.
A teoria da Gestalt surgiu na Alemanha no século XIX como uma oposição ao atomismo, defendendo que o todo é maior que a soma das partes. Psicólogos como Koffka, Köhler e Werteimer desenvolveram as leis da Gestalt para explicar como o cérebro percebe formas e padrões. Estas leis incluem a continuidade, semelhança, proximidade e pregnância.
A Gestalt é uma abordagem psicológica alemã que estuda como percebemos os estímulos do ambiente de forma integrada, não analisando partes isoladas. Seus principais autores desenvolveram princípios como proximidade, similaridade e continuidade para explicar como agrupamos elementos visuais. A Gestalt tem aplicações em design, terapia e artes visuais, contribuindo para entender a percepção humana.
O documento discute a percepção visual e o desenho através de vários mestres ao longo da história. Apresenta os principais conceitos de percepção como a interface entre o mundo físico e mental e a importância do desenho para compreender a realidade. Também aborda conceitos como a psicologia da forma e as leis da Gestalt que influenciam a percepção visual.
O documento discute como a pesquisa em neurociência fornece validação para muitos conceitos da Gestalt terapia. A estrutura e função cerebral são detalhadas, incluindo como diferentes áreas do cérebro processam informações sensoriais e afetivas. Isso destaca a importância de considerar as forças sensoriais individuais dos clientes na terapia.
Representação social e Generalização do ParticularHenriqueZimer
O documento discute o conceito de generalização do particular, no qual conclusões sobre um grupo são tiradas a partir de observações de alguns membros. A generalização do particular foi desenvolvida por Aristóteles e envolve afirmar sobre todos algo observado em alguns, como por exemplo "todo jogador de basquete é alto" baseado na observação de um jogador. Embora útil para gerar hipóteses, a generalização precipitada deve ser evitada e as conclusões verificadas em mais casos.
O documento discute a percepção sensorial e seus processos psicológicos básicos. Aborda os principais conceitos como sensação, percepção, sentidos, qualidades sensoriais, sistemas sensoriais e princípios da percepção visual. Apresenta 10 figuras ilustrativas e lista de referências bibliográficas. O trabalho teve como objetivo estudar a percepção de uma imagem ambígua por um grupo de indivíduos, testando a hipótese de que perceberiam primeiro a figura dos dois astronautas devido a fatores sociocultura
Este documento apresenta o resumo de um livro de Jean Piaget sobre o nascimento da inteligência na criança. O livro descreve as adaptações sensoriomotoras elementares da criança desde os reflexos iniciais até a invenção de novos meios por combinação mental, analisando seis estágios do desenvolvimento da inteligência na primeira infância.
O documento descreve as principais ideias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo. Ele dividiu o desenvolvimento em estágios que vão do sensório-motor até o estágio operatório formal, quando a criança desenvolve pensamento lógico. Cada estágio traz novas habilidades como linguagem, pensamento simbólico e capacidade de resolver problemas.
O documento discute a epistemologia genética de Jean Piaget. Ele argumenta que o conhecimento não é nem inato nas estruturas do indivíduo, nem determinado pelos objetos externos, mas sim construído através da interação entre o sujeito e o objeto. O conhecimento inicia-se através da ação sensório-motora antes da linguagem ou conceitos, e evolui para ações com significados atribuídos e consciência dos resultados e intenções das ações.
1) O documento discute a evolução da psicologia como disciplina científica no século XIX e início do século XX, quando tentou se alinhar com as ciências naturais aplicando métodos quantitativos e buscando leis universais de comportamento.
2) No entanto, gradualmente abandonou esses princípios à medida que passou a reconhecer características únicas do ser humano, como a subjetividade, história e cultura.
3) Isso levou a uma renovação da psicologia que passou a enfat
1) O documento discute a definição da psicologia como ciência e analisa diferentes perspectivas epistemológicas sobre o assunto.
2) É levantada a questão da dispersão no campo da psicologia e como autores como Canguilhem e Foucault enxergam isso de forma positiva.
3) A psicologia é descrita como uma reflexão das contradições do homem consigo mesmo, com seus impasses e problemas servindo como base para o desenvolvimento da área.
O documento discute o conceito de consciência de Wilhelm Wundt, que definiu psicologia como a ciência da experiência imediata. Ele via a consciência como um fluxo de processos mentais estudados por meio do método experimental. Wundt considerava os aspectos representacional, afetivo e volitivo da consciência, bem como seus elementos constituintes e formas compostas.
O documento apresenta uma visão panorâmica da psicologia científica de Wilhelm Wundt. Discute a definição de psicologia como ciência da experiência imediata, distinguindo-a das ciências naturais que estudam a experiência mediata. Também aborda a relação entre psicologia e filosofia no pensamento de Wundt, destacando que sua psicologia faz parte integrante de um projeto filosófico maior de construção de um sistema metafísico baseado nos resultados empíricos de todas as ciências.
O documento apresenta uma visão panorâmica da psicologia científica de Wilhelm Wundt. Discute a definição de psicologia como ciência da experiência imediata, que é o acesso direto a nossa própria experiência subjetiva, diferentemente da experiência mediata estudada pelas ciências naturais. Também aborda a relação entre psicologia, ciências naturais e filosofia no projeto de Wundt, que via a psicologia como complementar às ciências naturais e contribuindo para investigar problemas da teoria do con
O documento descreve a fundação da psicologia como ciência por Wilhelm Wundt no século 19. Wundt rejeitou o introspecionismo e defendeu uma abordagem experimental para estudar a mente de forma sistemática e objetiva, usando métodos como introspecção, observação e experimentação. Ele estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia em Leipzig na Alemanha e desenvolveu princípios como paralelismo psicofísico e causalidade psíquica.
1. A TEORIA DA GESTALT
Texto adaptado de BOCK, Ana Maria. Psicologias. Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2004. pág.
50-57.
A PSICOLOGIA DA FORMA
A Psicologia da Gestalt é uma das tendências teóricas mais coerentes e coesas da história da Psicologia. Seus articuladores
se preocuparam em construir não só uma teoria consistente, mas também uma base metodológica forte, que garantisse a
consistência teórica.
Gestalt é um termo alemão de difícil tradução. O termo mais próximo em português seria forma ou configuração, que não é
muito utilizado por não corresponder exatamente ao seu real significado em Psicologia.
No final do século passado muitos estudiosos procuravam compreender o fenômeno psicológico em seus aspectos naturais
(principalmente no sentido da mensurabilidade). A Psicofísica estava em voga.
Ernst Mach (1838-1916), físico, e Chrinstiam von Ehrenfels (1859-1932), filósofo e psicólogo, desenvolviam uma psicofísica
com estudos sobre as sensações (o dado psicológico) de espaço-forma e tempo-forma (o dado físico) e podem ser considerados
como os mais diretos antecessores da Psicologia da Gestalt.
Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka, baseados nos estudos psicofísicos que relacionaram a forma e sua
percepção, construíram as bases de uma teoria eminentemente psicológica.
Eles iniciaram seus estudos pela percepção e sensação do movimento. Os Gestaltistas estavam preocupados em
compreender quais os processos psicológicos envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito com
uma forma diferente do que ele é na realidade.
É o caso do cinema. Uma fita cinematográfica é composta de fotogramas com imagens estáticas. O movimento que vemos
na tela é uma ilusão de ótica causada pelo fenômeno da pós-imagem retiniana (qualquer imagem que vemos demora um pouco para
se 'apagar' em nossa retina). As imagens vão se sobrepondo em nossa retina e o que percebemos é um movimento. Mas o que de
fato é projetado na tela é uma fotografia estática, tal como uma seqüência de slides.
A PERCEPÇÃO
A percepção é o ponto de partida e um dos temas
centrais dessa teoria. Os experimentos com a percepção
levaram os gestaltistas ao questionamento da psicologia
associacionista.
O Behaviorismo, dentro de sua preocupação com a
objetividade, estuda o comportamento através da relação
estímulo-resposta, procurando isolar um estímulo unitário que
corresponderia à uma dada resposta e desprezando os
conteúdos da consciência, pela impossibilidade de controlar
cientificamente essas variáveis.
A Gestalt entende que é de suma importância a
disposição em que são apresentados à percepção os
elementos unitários que compõem o todo. Uma de suas
formulações bastante conhecidas é a de que "o todo é
diferente da soma das partes". Ou seja, a percepção que
temos de um todo não é o resultado de um processo de
simples adição das partes que o compõem.
A indissociabilidade da parte em relação ao todo
permite que quando vemos o fragmento de um objeto ocorra
uma tendência à restauração do equilíbrio da forma,
proporcionando assim o entendimento do que foi percebido.
Esse fenômeno perceptivo é norteado pela busca de
fechamento, simetria e regularidade dos pontos que
compõem uma figura (objeto).
Rudolf Arnheim1dá um bom exemplo da tendência à
restauração do equilíbrio na relação parte-todo: "De que modo
o sentido da visão se apodera da forma? Nenhuma pessoa
dotada de um sistema nervoso normal apreende a forma
alinhavando os retalhos da cópia de suas partes (...) o sentido
normal da visão apreende sempre um padrão global".
Os fenômenos perceptivos que encontramos nas
figuras abaixo são explicados pelos psicólogos da Gestalt
como sendo regidos pela lei básica da percepção visual:
qualquer padrão de estímulo tende a ser visto de tal modo que
a estrutura resultante é tão simples quanto as condições
dadas permitem.
1 Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da
visão criadora. São Paulo: Pioneira e EDUSP, 1980.
2. Percebemos a figura 1 como um quadrado e não como uma figura inclinada ou um perfil (fig. 2) apesar dessas últimas
também conterem os quatro pontos. Se forem acrescentados mais quatro pontos à figura 1, o padrão mudará e então perceberemos
um círculo (fig. 3). Na figura 4 é possível ver círculos ou quadrados brancos no centros dos traços em forma de cruz, mesmo não
havendo vestígios de seus contornos.
A BOA-FORMA
A partir desses fenômenos da percepção a Gestalt A maneira como estão distribuídos os elementos que
procura explicar como chegamos a compreender aquilo que compõem as duas figuras não resultam em uma configuração
percebemos. Se os elementos percebidos não apresentam com equilíbrio, simetria, estabilidade, regularidade e
equilíbrio, simetria, estabilidade, simplicidade e simplicidade suficientes para garantir a boa-forma. Ou seja,
regularidade, não será possível alcançar a boa-forma. nesse caso as leis que comandam o funcionamento da
O elemento que objetivamos compreender deve ser percepção nos impedem de perceber a realidade tal qual ela
apresentado em seus aspectos básicos, de tal maneira que a é. Em outros casos, mais favoráveis, são essas mesmas leis
tendência à boa-forma conduza ao entendimento. Essa perceptivas que nos permitem compreender a realidade. A
formulação representa uma das conseqüências pedagógicas tendência da percepção em buscar a boa-forma permitirá a
da psicologia da Gestalt. relação figura-fundo. Quanto mais clara estiver a forma (boa-
O exemplo da figura 5 ilustra a noção de boa-forma. forma), mais clara será a separação entre figura e fundo.
Temos a convicção de que o segmento de reta a é maior que Quando isso não ocorre, torna-se difícil distinguir o que é
o segmento de reta b, mas a realidade é que ambos têm o figura e o que é fundo, como é o caso da figura 6. Nessa
mesmo comprimento, e portanto estamos diante de uma figura ambígua o que é figura em um momento torna-se fundo
ilusão de ótica provocada por um efeito de campo. quando logo a seguir centramos o foco da percepção no outro
Para tirar qualquer dúvida você pode medir as retas aspecto. É importante destacar que não é possível ver a taça
ou desenhar inicialmente duas retas paralelas com o mesmo e os perfis ao mesmo tempo.
comprimento e posteriormente acrescentar os demais traços
que constituem a figura. Faça o teste! É importante destacar
que depois de nos certificarmos de que se trata de uma ilusão,
mesmo assim continuamos sendo iludidos.
Fig.6
CAMPO PSICOLÓGICO
O campo psicológico é entendido como um campo de forças
que atua na percepção, nos levando a procurar a boa-forma.
Figurativamente podemos relacioná-lo a um campo magnético criado por um imã (a força de atração e repulsão). Esse campo de
força psicológico tem uma tendência que garante a busca da melhor forma possível em situações que não estão muito estruturadas.
Esse processo ocorre de acordo com os seguintes princípios:
INSIGHT
A psicologia da Gestalt entende a aprendizagem como uma decorrência da forma como as partes estão organizadas no todo.
As teorias associacionistas entendem que a aprendizagem ocorre através da associação de elementos que anteriormente estavam
3. isolados e assim, por um processo aditivo, passa-se de um conhecimento simples a um complexo.
Os métodos de alfabetização podem nos auxiliar a pensar algumas questões relativas a diferentes maneiras de conceber a
aprendizagem. Os chamados métodos sintéticos entendem que deve-se inicialmente ensinar a criança a nomear, grafar e reproduzir o
valor sonoro de todas as letras (elementos mais simples) e, depois disso, ela estará apta a associar as letras entre si para formar
sílabas. Na seqüência ela associará sílabas entre si para formar palavras e finalmente formará orações. Os chamados métodos
analíticos seguem um caminho exatamente oposto pois primeiramente é apresentado o todo (palavra, frase ou texto), enquanto
unidade de significação, e somente após partem para o exame das partes e das relações que elas mantém entre si para formarem
esse todo.
Quanto à questão do insight, podemos dizer que nem sempre as situações vividas por nós apresentam-se de forma clara que
permitam uma compreensão imediata. Essas situações dificultam a aprendizagem porque não permitem uma definição da figura-
fundo, impedindo a relação parte-todo.
Acontece, às vezes, de estarmos olhando uma figura ou estarmos pensando em algo que nos parece bastante obscuro e, de
repente, sem que tenhamos tido qualquer processo de compreensão aditivo (somando as partes mais simples), a relação figura-fundo
elucida-se.
A esse fenômeno é dado o nome de insight. O termo designa uma compreensão imediata e súbita.
FIM
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A INTELIGÊNCIA E A PERCEPÇÃO
Fragmentos do capítulo 3 de: PIAGET, Jean. Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958. pág. 83-92
A percepção é o conhecimento que temos dos objetos ou dos movimentos por contato direto e atual. (...)
Segundo a Gestalt, as estruturas intelectuais preexistem no todo ou em parte, desde o primeiro momento, sob a forma de
organizações comuns à percepção e ao pensamento. Essa teoria descreve as leis da estruturação do conjunto que regem tanto a
percepção, a motricidade e as funções elementares, como o próprio raciocínio e, particularmente, o silogismo (Wertheimer). (...)
A hipótese de uma relação estrita entre a percepção e a inteligência foi sustentada, em todos os tempos, por alguns e
rejeitada por outros. Somente no século passado os autores iniciaram a buscar apoio experimental para suas teses, sendo que
anteriormente inúmeros filósofos refletiram sobre esta questão. (...)
Hering (respondendo a Helmholtz) afirmava que a intervenção do conhecimento intelectual em nada modificava uma
percepção. Experimentamos a mesma ilusão de ótica mesmo depois de conhecer os valores objetivos dos dados percebidos. Assim
concluía que o raciocínio não intervém na percepção. (...)
Von Ehrenfels descobriu, em 1891, as qualidades perceptivas do conjunto, tais como a de certa melodia que se reconhece,
embora uma transposição modifique todas as notas (não podendo nenhuma sensação elementar permanecer a mesma). (...)
Podemos esperar, segundo a escola de Berlim, uma explicação acerca da inteligência a partir das estruturas perceptivas, ao
invés de fazer intervir, de maneira incompreensível, o raciocínio na percepção como tal. (...)
A teoria da forma renovou a posição de um grande número de problemas e sobretudo forneceu uma teoria completa sobre a
inteligência que permanecerá, mesmo para os seus adversários, um modelo de interpretação psicológica coerente.
A idéia central da teoria da forma afirma que os sistemas mentais jamais se constituem pela síntese ou pela associação de
elementos, dados em estado isolado, antes de sua reunião, mas consistem sempre em totalidades organizadas, desde o início, sob
uma forma ou estrutura de conjunto. Assim, uma percepção não é mais síntese das sensações prévias: ela é regida em todos os
níveis por um campo, cujos elementos são interdependentes pelo mesmo fato de serem percebidos em conjunto. Um só ponto negro,
por exemplo, visto numa grande folha de papel, não seria percebido como elemento isolado, embora único, conquanto se destaque
como caráter de figura sobre um fundo constituído pelo papel, e pelo fato de que esta relação, figura x fundo, supõe a organização do
campo visual inteiro. Isto é tanto mais certo quando, a rigor, poderíamos ter visto a folha, como o objeto (a figura) e o ponto negro,
como um buraco, isto é, como a única parte visível do fundo. Por que então preferimos o primeiro modo de percepção? E por que se
em vez de um ponto, víssemos três ou quatro bem próximos, não poderíamos reuni-los em forma virtual de triângulos ou
quadriláteros? Porque os elementos percebidos em um mesmo campo são, imediatamente, ligados em estruturas de conjunto,
obedecendo a leis precisas, que são as leis de organização.
Estas leis de organização que regem todas as relações de um campo são, na hipótese gestaltista, apenas leis de equilíbrio,
regendo, ao mesmo tempo, as correntes nervosas, determinadas pelo contato psíquico com os objetos exteriores, e pelos próprios
objetos, reunidos num circuito total, abarcando, pois, simultaneamente, o organismo e seu meio próximo. Assim, deste ponto de vista
um campo perceptivo (ou motor, etc.) é comparável a um campo de forças (eletromagnéticas, etc.) e é regido por princípios análogos
de mínimum, de mínima ação etc. Em presença de múltiplos elementos imprimimos-lhe, então, uma forma de conjunto que não é uma
forma qualquer, mas a mais simples possível que exprime a estrutura de campo; serão pois as regras de simplicidade, de
regularidade, de simetria, de proximidade etc. as que determinarão a forma percebida. Daí uma lei essencial chamada de prenhez de
todas as formas possíveis, a que se impõe é sempre melhor, a melhor equilibrada. Demais, uma boa-forma é sempre suscetível de
ser transposta, exatamente como a melodia, da qual mudamos todas as notas. Mas esta transposição, que demonstra a
independência do todo em relação às partes, explica-se também pelas leis de equilíbrio: as relações são as mesmas entre os novos
elementos que terminam na mesma forma de conjunto que as relações entre elementos anteriores, não graças a um ato de
comparação, mas a uma reformação do equilíbrio, exatamente como a água de um canal, que recobra a mesma forma horizontal, mas
em níveis diferentes, depois da abertura de cada comporta. A caracterização dessas boas-formas, bem como o estudo dessas
transposições, provocaram inúmeros trabalhos experimentais, de verdadeiro interesse.
O que se deve notar, antes de tudo, como essencial à teoria, é que as leis de organização são concebidas como
independentes do desenvolvimento, e, por conseguinte, comuns a qualquer nível. Fácil é de perceber esta afirmação, se a limitarmos
à organização funcional ou equilíbrio sincrônico dos comportamentos, pois a necessidade desse último rege os níveis em qualquer
grau. (...) Assim é que os psicólogos da Forma se esforçaram, acumulando impressionante material, para mostrar que as estruturas
perceptivas são as mesmas na criança e no adulto e, sobretudo, nos vertebrados de qualquer categoria. (...)
Três aplicações da teoria da forma ao estudo da inteligência devem ser especialmente consideradas: a de Köhler, sobre a
inteligência sensório-motora, a de Wertheimer, sobre a estrutura do silogismo, e a de Duncker sobre o ato da inteligência em geral.
4. Para Köhler a inteligência aparece quando a percepção não se prolonga diretamente em movimentos suscetíveis de
assegurar a conquista do objetivo. Um chimpanzé, na sua jaula, procura alcançar uma fruta que se encontra fora do alcance de sua
mão; uma objeto intermediário é então necessário, e o seu emprego definirá a complicação própria da ação inteligente. Em que
consiste esta última? Se um bastão for posto à disposição do símio, mas numa posição qualquer, será visto como um objeto
indiferente. Colocado paralelamente ao braço poderá ser subitamente percebido como possível prolongamento da mão. Até então
sem significação, o bastão passa a tê-la, pelo fato de sua incorporação na estrutura do conjunto. O campo, pois, passará a ser
reestruturado e essas súbitas reestruturações caracterizam, segundo Köhler, o ato da inteligência: a passagem de uma estrutura pior
para uma melhor constitui a essência da compreensão, simples continuação, conseqüentemente, mas mediata ou indireta da própria
percepção.
Este mesmo princípio explicativo encontramos em Wertheimer, na sua interpretação gestaltista do silogismo. A premissa
maior é uma forma comparável a uma estrutura perceptiva. Todos os homens constitui um conjunto que se representa centrado no
interior do conjunto de mortais. A premissa menor procede do mesmo modo: Sócrates é um indivíduo centrado no círculo de homens.
A operação que tirará de tais premissas a conclusão: portanto, Sócrates é mortal, vem, conseqüentemente, apenas estruturar o
conjunto, fazendo desaparecer o círculo intermediário (homens), depois de tê-lo situado com seu conteúdo no grande círculo (os
mortais). O raciocínio é pois uma recentração: Sócrates é como descentrado da classe de homens para tornar a recentrar-se na
classe dos mortais. O silogismo depende assim da organização geral das estruturas. (...)
Finalmente, Duncker estuda as relações dessas compreensões bruscas (Einsicht, Insight ou reestruração inteligente) com a
experiência, para dar o tiro de misericórdia no empirismo associacionista, que a noção de Gestalt contradiz desde o princípio. Ao
analisar os diversos problemas da inteligência ele conclui que em todos os domínios a experiência adquirida desempenha um papel
somente secundário no raciocínio. A experiência não tem significação para o pensamento, senão em função da organização atual. A
estrutura do campo presente determina os possíveis apelos às experiências passadas, ora tornando-as inúteis, ora disciplinando uma
evocação e uma utilização das recordações. O raciocínio é, assim, um combate que forja suas próprias armas, e tudo se explica por
leis de organização, independentes da história do indivíduo, assegurando, no total, uma unidade profunda das estruturações do todo
nível, desde as formas perceptivas elementares as suas mais altas formas de pensamento. (...)
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UFRGS - FACED - Psicologia da Educação I - Professor Paulo Francisco Slomp - slomp@ufrgs.br
http://www.ufrgs.br/psicoeduc
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* Observe que os fragmentos acima foram selecionados de maneira a fornecer apenas uma descrição da psicologia da Gestalt. Para
uma maior compreensão crítica remetemos o leitor ao texto fonte e também ao artigo de Piaget "O que subsiste da teoria da Gestalt".
In Problemas de Psicologia Genética. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
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