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Planejamento e Controle
da Produção II
Planejamento e Controle da Produção:
Gerenciamento de Projetos
Aula 6 – Cálculo de datas, folga total e caminho crítico
Profa. Dra. Ethel Cristina Chiari da Silva
i f
Atividade
Duração
Ci Cf
Ti Tf
Cálculo de datas
◼ Datas importantes para o acompanhamento e
controle de um projeto:
 Primeira Data de Início de uma atividade;
 Primeira Data de Término de uma atividade;
 Última Data de Início de uma atividade;
 Última Data de Término de uma atividade.
2
3
Cálculo de datas
Evento
inicial da
atividade
Evento final
da
atividade
i f
Atividade
Duração
Ci Cf
Ti Tf
4
PROGRAMAÇÃO: DATAS
◼ Primeira Data de Início -
PDI
❑ Uma atividade tem sua
realização iniciada a partir de
um certo ponto (possível de
acordo com o planejamento).
Esta primeira data possível de
se iniciar uma atividade
chama-se PDI.
◼ Primeira Data de Término -
PDT
❑ É a primeira data possível
para se terminar uma
atividade.
PDI = Ci
PDT = PDI +duração
Ci
5
DATAS
◼ Última Data de Início - UDI
❑ Corresponde a última data
possível para se iniciar uma
atividade sem comprometer o
planejamento do projeto.
❑ É obtida subtraindo-se do
TARDE do evento final da
atividade o valor da
DURAÇÃO dessa atividade.
◼ Última Data de Término -
UDT
❑ Última data possível
para se terminar uma
atividade.
UDI = Tf - duração
UDT = Tf
6
DATAS
ATIVIDADE X – duração 1 unidade de tempo
Programação
Cedo
PDI
PDT
Programação
Tarde
UDI
UDT
Tdisp.
7
FOLGAS
◼ Folga de uma atividade:
 É a margem de flexibilidade para programação das
atividades;
 É a disponibilidade de tempo que uma atividade pode
utilizar, além da utilização prevista, sem prejudicar a
duração preestabelecida para o projeto.
◼ Tempo disponível (TD):
 É o tempo disponível entre o Tarde final (evento posterior)
e o Cedo inicial (evento anterior)
i f
Atividade
Duração
Ci Cf
Ti Tf
Tdisponível = Tf - Ci
8
FOLGAS
◼ Folga Total – FT:
❑ É o atraso máximo que uma atividade poderá
dispor para sua execução sem afetar a duração
total do projeto.
❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o prazo
de execução do projeto em 10 períodos
1 2
3
4
A B
C D
3
3
5
3
9
FOLGAS
❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o
prazo de execução do projeto em 10 períodos
1 2
3
4
A B
C D
3
3
5
3
0 3
6
9
1 10
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▪ Cedo
▪ Tarde
10
FOLGAS
❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o
prazo de execução do projeto em 10 períodos
1 2
3
4
A B
C D
3
3
5
3
0 3
6
9
1 10
7
4 FT = Tdisponível - duração
FT = (Tf - Ci) - duração
Tdisponível = Tf - Ci
Tdisponível = 10 – 3 = 7
FT = (10 – 3) – 5 = 2
11
FOLGAS
◼ Portanto:
 Folga Total – FT:
FT = Tdisponível - duração
FT = (Tf - Ci) - duração
12
Folgas e Caminho Crítico
◼ Evento crítico: é aquele que apresenta a
menor folga de evento. No caso-limite, tem-
se Folga Total=0;
◼ Atividade crítica:
Segundo ABNT:
◼ “é a atividade compreendida entre eventos críticos
e correspondendo à maior duração entre eles,
limitada pelos valores de datas mais cedo de início
e fim. É a atividade de menor folga em um
projeto”.
13
◼ Caminho crítico:
 Segundo ABNT:
◼ “É todo caminho de maior duração em um projeto, compondo-se de
uma seqüência de atividades críticas.
◼ Caminho semi-crítico: “aquele cuja duração mais se aproxima
daquele do caminho crítico”
 Partindo-se do evento-início do projeto até o seu evento-fim, o
caminho crítico define o caminho de maior duração; ou seja,
qualquer outro trajeto que ligue o evento início ao evento-fim
tem duração menor que a duração do caminho crítico;
 A data mais cedo do evento-fim define a duração do projeto e a
duração do caminho crítico.
Folgas e Caminho Crítico
14
Folgas e Caminho Crítico
◼ Caminho crítico:
Porque identificar o caminho crítico?
a) Caso não existam folgas nos eventos do caminho crítico,
qualquer atraso em uma de suas atividades poderá acarretar
atraso na data final do projeto;
b) Caso seja desejado uma diminuição na duração do projeto, esta
só será possível com a redução correspondente de uma das
atividades do caminho crítico;
c) Portanto, a identificação do caminho crítico é importante para
direcionarmos recursos a fim de evitar atrasos ou acelerarmos o
projeto.
15
Folgas e Caminho Crítico
◼ Determinar o caminho crítico para a rede
que segue:
1 2 3 4
0
0 2
2 5
6
7
7
B
A
E
D
2
3
5
1
C
3
16
Folgas e Caminho Crítico
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0
0
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7
B
A
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◼ Determinar o caminho crítico para a rede que segue:
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  • 1. Planejamento e Controle da Produção II Planejamento e Controle da Produção: Gerenciamento de Projetos Aula 6 – Cálculo de datas, folga total e caminho crítico Profa. Dra. Ethel Cristina Chiari da Silva i f Atividade Duração Ci Cf Ti Tf
  • 2. Cálculo de datas ◼ Datas importantes para o acompanhamento e controle de um projeto:  Primeira Data de Início de uma atividade;  Primeira Data de Término de uma atividade;  Última Data de Início de uma atividade;  Última Data de Término de uma atividade. 2
  • 3. 3 Cálculo de datas Evento inicial da atividade Evento final da atividade i f Atividade Duração Ci Cf Ti Tf
  • 4. 4 PROGRAMAÇÃO: DATAS ◼ Primeira Data de Início - PDI ❑ Uma atividade tem sua realização iniciada a partir de um certo ponto (possível de acordo com o planejamento). Esta primeira data possível de se iniciar uma atividade chama-se PDI. ◼ Primeira Data de Término - PDT ❑ É a primeira data possível para se terminar uma atividade. PDI = Ci PDT = PDI +duração Ci
  • 5. 5 DATAS ◼ Última Data de Início - UDI ❑ Corresponde a última data possível para se iniciar uma atividade sem comprometer o planejamento do projeto. ❑ É obtida subtraindo-se do TARDE do evento final da atividade o valor da DURAÇÃO dessa atividade. ◼ Última Data de Término - UDT ❑ Última data possível para se terminar uma atividade. UDI = Tf - duração UDT = Tf
  • 6. 6 DATAS ATIVIDADE X – duração 1 unidade de tempo Programação Cedo PDI PDT Programação Tarde UDI UDT Tdisp.
  • 7. 7 FOLGAS ◼ Folga de uma atividade:  É a margem de flexibilidade para programação das atividades;  É a disponibilidade de tempo que uma atividade pode utilizar, além da utilização prevista, sem prejudicar a duração preestabelecida para o projeto. ◼ Tempo disponível (TD):  É o tempo disponível entre o Tarde final (evento posterior) e o Cedo inicial (evento anterior) i f Atividade Duração Ci Cf Ti Tf Tdisponível = Tf - Ci
  • 8. 8 FOLGAS ◼ Folga Total – FT: ❑ É o atraso máximo que uma atividade poderá dispor para sua execução sem afetar a duração total do projeto. ❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o prazo de execução do projeto em 10 períodos 1 2 3 4 A B C D 3 3 5 3
  • 9. 9 FOLGAS ❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o prazo de execução do projeto em 10 períodos 1 2 3 4 A B C D 3 3 5 3 0 3 6 9 1 10 7 4 ▪ Cedo ▪ Tarde
  • 10. 10 FOLGAS ❑ Exemplo: vamos analisar a atividade B, supondo o prazo de execução do projeto em 10 períodos 1 2 3 4 A B C D 3 3 5 3 0 3 6 9 1 10 7 4 FT = Tdisponível - duração FT = (Tf - Ci) - duração Tdisponível = Tf - Ci Tdisponível = 10 – 3 = 7 FT = (10 – 3) – 5 = 2
  • 11. 11 FOLGAS ◼ Portanto:  Folga Total – FT: FT = Tdisponível - duração FT = (Tf - Ci) - duração
  • 12. 12 Folgas e Caminho Crítico ◼ Evento crítico: é aquele que apresenta a menor folga de evento. No caso-limite, tem- se Folga Total=0; ◼ Atividade crítica: Segundo ABNT: ◼ “é a atividade compreendida entre eventos críticos e correspondendo à maior duração entre eles, limitada pelos valores de datas mais cedo de início e fim. É a atividade de menor folga em um projeto”.
  • 13. 13 ◼ Caminho crítico:  Segundo ABNT: ◼ “É todo caminho de maior duração em um projeto, compondo-se de uma seqüência de atividades críticas. ◼ Caminho semi-crítico: “aquele cuja duração mais se aproxima daquele do caminho crítico”  Partindo-se do evento-início do projeto até o seu evento-fim, o caminho crítico define o caminho de maior duração; ou seja, qualquer outro trajeto que ligue o evento início ao evento-fim tem duração menor que a duração do caminho crítico;  A data mais cedo do evento-fim define a duração do projeto e a duração do caminho crítico. Folgas e Caminho Crítico
  • 14. 14 Folgas e Caminho Crítico ◼ Caminho crítico: Porque identificar o caminho crítico? a) Caso não existam folgas nos eventos do caminho crítico, qualquer atraso em uma de suas atividades poderá acarretar atraso na data final do projeto; b) Caso seja desejado uma diminuição na duração do projeto, esta só será possível com a redução correspondente de uma das atividades do caminho crítico; c) Portanto, a identificação do caminho crítico é importante para direcionarmos recursos a fim de evitar atrasos ou acelerarmos o projeto.
  • 15. 15 Folgas e Caminho Crítico ◼ Determinar o caminho crítico para a rede que segue: 1 2 3 4 0 0 2 2 5 6 7 7 B A E D 2 3 5 1 C 3
  • 16. 16 Folgas e Caminho Crítico 1 2 4 0 0 2 5 6 7 7 B A E D 2 3 5 1 C 3 3 ◼ Determinar o caminho crítico para a rede que segue:
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