O documento descreve Santa-Rita Pintor, um pintor português considerado o iniciador do Futurismo em Portugal. Formou-se em Belas Artes em Lisboa e fixou residência em Paris em 1910, onde contactou com círculos artísticos de vanguarda como Picasso, Marinetti e Max Jacob. Colaborou na revista Orpheu e publicou Portugal Futurista.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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1. GERAÇÃO ‘ORPHEU’
Santa-Rita Pintor
Pintor português, cujo nome
verdadeiro era Guilherme Augusto
Cau da Costa, nascido em 1890 e
falecido em 1918, considerado o
iniciador do Futurismo no nosso país.
Formado pela Escola Superior de
Belas-Artes de Lisboa, fixou
residência em Paris em 1910, onde
contactou com os círculos artísticos
vanguardistas, passando a conviver
com artistas como Picasso, Marinetti
e Max Jacob.
O artista colaborou no número dois
da Orpheu e foi responsável pela
edição do primeiro e único volume de
Portugal Futurista.
Do conjunto da sua obra, destruída à
sua morte, restam apenas algumas
reproduções (a Cabeça cubo-
futurista representa a sua
maturidade enquanto artista plástico).
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2. GERAÇÃO ORPHEU
Almada Negreiros
Almada Negreiros nasceu em São
Tomé e Príncipe a 7 de Abril de
1893 e faleceu em Lisboa a 15 de
Junho de 1970. Foi um artista
multidisciplinar que se dedicou
às artes plásticas, desenho, pintura
e escrita (romance, poesia, ensaio
e dramaturgia), ocupando uma
posição central na primeira
geração de modernistas
portugueses.
Almada teve um papel
particularmente activo na primeira
vanguarda modernista, com
importante contribuição para a
dinâmica do grupo ligado à Revista
Orpheu.
Aguerrido, polémico, assumiu um
papel central na dinâmica do
futurismo em Portugal.
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3. GERAÇÃO ORPHEU
Amadeo Sousa-Cardoso
Amadeo nasceu na quinta dos seus pais em Manhufe,
no concelho de Amarante, a 14 de Novembro de 1887.
Cresceu entre nove irmãos, no seio de uma família de
abastados proprietários rurais. Passou a sua infância
entre a casa de Manhufe e a praia de Espinho, onde
conheceu Manuel Laranjeira, cuja amizade foi
determinante para incentivar a prática do desenho, que
Amadeo desenvolveu depois em Lisboa, no âmbito
dos estudos preparatórios de Arquitetura na Academia
de Belas-Artes de Lisboa em 1905.
A viagem para Paris, em Novembro de 1906, na
companhia de Francisco Smith não tinha data de
regresso marcada. Financiado pelos pais, Amadeo
instalou-se no Boulevard Montparnasse e tratou de
preparar o concurso à École des Beaux Arts. Contudo,
o ambiente parisiense reforçou a sua inclinação para o
desenho e a caricatura, contribuindo para afastá-lo de
vez do campo da Arquitetura. Particularmente
influenciado pela ilustração que circulava na imprensa
francesa, Amadeo não tardará a dedicar-se ao
desenho e à pintura.
Os primeiros anos de estadia em Paris ficaram
marcados pelo convívio com outros portugueses
emigrados. O estúdio que alugou no 14, Cité Falguière
converteu-se num espaço de tertúlias e boémia com a
presença assídua de artistas como Manuel Bentes,
Eduardo Viana, Emmérico Nunes e Francisco Smith.
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4. GERAÇÃO ORPHEU
Fernando Pessoa
Pessoa nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1888 e
faleceu, também, em Lisboa a 30 de Novembro de
1935. É considerado um dos maiores poetas da Língua
Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes
comparado com Luís de Camões.
Foi educado na África do Sul, para onde foi aos seis
anos em virtude do casamento de sua mãe. Aprendeu
perfeitamente o Inglês, língua em que escreveu poesia
e prosa desde a adolescência. Das quatro obras que
publicou em vida, três foram em língua inglesa;
traduziu várias obras inglesas para Português e obras
portuguesas para Inglês. Ao longo da vida trabalhou
em várias firmas comerciais de Lisboa como
correspondente de língua inglesa e francesa. Foi
empresário, editor, crítico literário, jornalista,
comentador político, tradutor, inventor, astrólogo e
publicitário, ao mesmo tempo que produzia a sua obra
literária em verso e em prosa. Como poeta, desdobrou-
se em múltiplas personalidades conhecidas como
heterónimos.
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5. GERAÇÃO ORPHEU
Mário de Sá-Carneiro
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa no dia 19 de
maio de 1890. Em 1911 matricula-se na Faculdade de
direito de Coimbra e, no ano seguinte, transfere-se
para a universidade de Paris a fim de dar continuidade
ao curso de Direito, que não conseguiu concluir. Em
1912 começa a corresponder-se com Fernando
Pessoa, nessa correspondência damos conta dos seus
problemas emocionais e ideias de morte e suicídio. Em
1914 essa correspondência intensifica-se, enviando
também poemas e projectos de obras. Em 1915, como
integrante do grupo modernista em Portugal, participa
do lançamento da revista Orpheu. No segundo volume
desta revista publica o poema futurista ‘Manucure’ que,
ao lado da ‘Ode Triunfal’ de Fernando Pessoa (Álvaro
de Campos), que provoca impacto e polémicas nos
meios literários. Em 1915 regressa a Paris onde passa
por constantes crises de depressões, agravadas pelas
dificuldades financeiras. Em 26 de abril de 1916
suicida-se num quarto do Hotel Nice em Paris, tal como
anunciara numa carta a Fernando Pessoa.
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6. GERAÇÃO ORPHEU
Luís de Montalvor
Luís de Montalvor desenvolveu
simultaneamente uma atividade editorial
de especial relevância cultural, se
considerarmos o impacto que a leitura
dos modernistas teve para as gerações
poéticas dos anos 40 e 50, ao encetar, na
editorial e livraria Ática, fundada pelo
próprio em 1942, a publicação e
divulgação das obras completas de
Fernando Pessoa e de Mário de Sá-
Carneiro. A sua poesia, esparsamente
publicada, foi coligida postumamente, em
1960, e revela, sobretudo a partir da sua
aproximação ao grupo de "Orpheu", uma
íntima conexão com uma estética
decadentista-simbolista. Numa
abordagem mais modernista, publicou
Noite de Satan e A Caminho, e, em
colaboração com Diogo de Macedo, A
Arte Indígena Portuguesa (1935).
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