2. Em 1960, o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – SPHAN
(hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN) inicia
uma “fase moderna” da instituição, sob direção de Renato Soeiro, “[...]
marcada pela descentralização da polícia preservacionista para os
estados e munícipios da federação e pela implantação do Programa
Integrado de Reconstrução das Cidades Históricas – PHC, lançado em
1973 (SIVIERO, s.d., p. 9). Em Ouro Preto, por iniciativa de artistas e
intelectuais de destaque no intenso movimento cultural local e
nacional, foi criada em 1968 a Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP,
vinculada à Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Estado de
Minas Gerais, único braço do governo estadual sediado no interior.
A FAOP tem como missão de valorizar a arte em todas as suas
dimensões e promover a preservação do patrimônio cultural com foco
no desenvolvimento humano, atuando no município de Ouro Preto
desde sua criação e em todo o país por meio de políticas públicas,
parcerias sociais, comunitárias e educativas, realizando ações que
fortalecem sua vocação cultural genuína: tratar da conservação, da
restauração, dos fazeres tradicionais e da arte contemporânea em
seus mais diversificados suportes e linguagens.
3.
4.
5.
6. Residência pertencente a Pedro Aleixo, importante figura pública
do século XX. A casa foi doada à Fundação de Arte de Ouro
Preto- FAOP por um dos seus herdeiros, o Padre José Carlos
Brandi Aleixo, para criar um memorial descritivo do seu pai.
Pedro Aleixo nasceu em Mariana em 1901, tendo vivido em Ouro
Preto sua infância e parte de sua juventude. Estudou engenharia
na Escola de Minas em Ouro Preto. Porém não se identificou com
o curso e passou a fazer faculdade de direito em Belo Horizonte.
Fundou o jornal Estado de Minas (1928) e o Correio do Brasil
(1953). Exerceu diversos cargos políticos em Minas Gerais,
chegando ao êxito como presidente da República. Aleixo só
exerceu o cargo de presidente uma vez em abril de 1968, por
quatro dias.
Faleceu em Belo Horizonte no dia 3 de março de 1975.
Em 1997 ganhou um memorial em sua homenagem na sua
própria residência.
7. No Século XIX foi residência de Pedro Aleixo e sua família
Na primeira metade do século XX, foi residência do pintor
Alberto da Veiga Guinard
Em 1964 foi criado O Núcleo de Arte da Fundação de Arte de
Ouro Preto. Mantendo a configuração inicial da edificação, e
adicionando dois anexos independentes na parte posterior do
terreno que liga à Rua Alagoas.
Em 1997 foi instalado O Memorial Pedro Aleixo com o objetivo
de divulgar a vida e a obra do advogado, professor, jornalista e
político, contendo um vasto acervo dos objetos de Aleixo e de
sua família.
8. Ano: Em 2007 e 2008
Responsável: Fundação de Arte de Ouro Preto
Intervenção: Conservação de elementos arquitetônicos.
A residência se encontrava com problemas maiores nos
revestimentos e com patogenias como rachaduras. A estrutura
autônoma encontrava-se em bom estado assim como as peças
da cobertura. A obra se baseou na conservação de alvenarias,
carpintaria e das instalações elétricas e sanitárias.
9. Figura x. Restauração das fachadas. Fonte: Caderno de ofícios
10. Figura x. Estudo e diagnóstico das fachadas. Fonte: Caderno de ofícios
11.
12. Figura x. Fachada voltada à rua da Conceição Figura x. Fachada voltada à rua Alagoas
14. Estrutura autônoma em madeira, tramada em esteios madres e
barrotes, e vedação em pau-a-pique. Este é o sistema construtivo
que predomina na edificação nos dois pavimentos acima do nível
da rua, suportados pelo porão, com sua estrutura e pilares em
pedra argamassada.
15. Figura x. Parede estrutural em pedra Figura x. Base da edificação em pedra
16. Figura x. Pátio com vedação de pedras Figura x. Parede de vedação porão
17. Figura x. Parede de alvenaria de vedação, acesso à parte traseira do Núcleo.
18. Praticamente, todo o piso é tabuado. Com características recentes,
são mais estreitos e com largura homogênea, diferentes dos
usualmente encontrados no período colonial. O porão hoje possui
piso em laje de pedra regular, provavelmente, sendo primeiro em
terra batida.
19. Figura x. Piso tabuado Figura x. Piso em laje de pedra regular
Figura x. Piso em pedra Figura x. Piso do mezanino
20. No interior do sobrado, os forros são em tabuado tipo saia e
camisa, e os principais salões apresentam acabamento
diferenciado e requintado. No térreo, o salão frontal também possui
forro em madeira com pintura artística integrada, e, no salão
principal do segundo pavimento, o forro é engamelado.
21. Figura x. Forro em madeira com pintura artística Figura x. Detalhe forro
Figura x. Forro da escada. 1º/2ºPav. Figura x. Forro do anexo
Figura x. Forro do segundo Pavimento
22. Figura x. Vista do mezanino Figura x. Janela Guilhotina
Figura x. Sequências de Janelas Figura x. Guarda corpo escada
Figura x. Porta 1º Pavimento
35. O imóvel do Núcleo de Conservação e Restauração Escola de Arte
Rodrigo Melo Franco de Andrade EARMFA/ Fundação de Arte de
Ouro Preto, localizada no Rosário, é um sobrado colonial brasileiro
do século XIX e faz parte do conjunto tombado da cidade de Ouro
Preto.
Não existe nenhum documento com sua data de origem, e diante
sua descrição tipológica e dos sistemas construtivos, presume-se
que foi erguido a partir da metade dos anos oitocentos.
Foi sede do Ginásio Mineiro no século 19, até sua transferência para
a nova capital, Belo Horizonte.
Até 2006, esta edificação foi sede da FAOP, instituição criada em
1968 pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Acolhe hoje uma
Escola de Conservação e Restauração.
36. O prédio apresenta três pavimentos: subsolo, térreo e pavimento
superior. A planta do térreo estrutura-se em uma área central, na qual se
encontra a recepção, a escada que dá acesso os pavimentos inferior e
superior;
Planta baixa primeiro pavimento
37. A planta do pavimento superior, estruturada como a do térreo,
compreende a administração da escola, a diretoria, a sala dos
professores e duas salas de aula. No subsolo funciona a cantina, o
almoxarifado, o atelier de escultura, o acervo e o laboratório. No
prédio anexo, implantado nos fundos do lote, funciona o atelier de
papel.
38. No prédio principal, o sistema estrutural é misto e composto por
espessa alvenaria de pedra no subsolo que se eleva, conformando
as paredes externas do pavimento térreo (lateral e frontal) e a
parede lateral direta do pavimento superior.
As outras paredes do prédio principal, assim como as paredes
internas são de pau-a-pique.
O telhado é de duas águas, telhas cerâmicas curvas, cumeeira
paralela à via, estrutura em madeira e cimalha.
40. A fachada frontal apresenta duas janelas e uma porta no térreo, e
cinco portas-janelas no pavimento superior.
As janelas e as portas do nível térreo são compostas de folhas
maciças, marcos em cantaria com verga e sobre verga.
As janelas apresentam, ainda, um fechamento inferior constituído
de um xadrez de madeira pintada de branco, o qual remete ao
muxarabi.
As portas-janelas do pavimento superior apresentam sacada em
pedra com guarda corpo em ferro batido cuja composição
apresenta um desenho elaborado. Os vãos apresentam verga e
sobreverga pintadas, respectivamente, de azul e de vermelho.
41. A porta possui bandeira fixa e duas folhas com caixilho de madeira
pintado de branco e envidraçado. A fachada é rebocada e pintada
em branco, com cunhais salientes nas extremidades revestidas de
pedra até a altura do pavimento superior.
Na edificação predomina piso em tabuado de madeira corrido,
paredes rebocadas e forração em saia-e-camisa, ambos pintados
de branco.
A fachada posterior apresenta janelas guilhotinadas com caixilho
de madeira pintada de branco envidraçado, com verga em arco
rebaixado. Além disso, há uma escada que dá acesso a área
externa com corrimão de madeira e guarda-corpo em ferro batido.
42. O sobrado encontra-se bem preservado nas suas características
originais, ainda mantendo partido, sistemas construtivos e
revestimentos.
Implantação de banheiros no nível térreo;
Alocação de divisões internas no porão para atender a função de
ateliês e salas;
Construção de um anexo, nos fundos do lote;
Entre a última década do século XX e os primeiros anos do século
XXI:
Pequenas intervenções como, manutenção da cobertura e algumas
outras adaptações.
Projeto de Intervenção de Conservação:
2006 e 2007;
Restauração
Problemas de coexistência da função escolar e edificação;
propostas de intervenção,mantendo sua unidade potencial intacta
43. Figura x: Troca do barroteamento. Relocação, restauração e substituição das tábuas do piso.
44. Figura xx: Remoção das camadas de repintura das esquadrias em madeira e aplicação de pintura sobre forros
e paredes.
45. Figura x: Substituição dos barrotes-enxerto dos balaustres. Execução em verga de madeira.
46. Figura xx: Sobrado colonial e entorno, Rua Getúlio Vargas, Rosário, década de 1940.
52. Casa Bernardo de Guimarães antes da restauração. Fonte:
Caderno de Ofícios: Casa Bernardo Guimarães. Pátio interno demonstrando as ligações. Foto de Matheus Garcia.
08 de junho de 2018
Pela Rua Alvarenga da FAOP Bernardo de Guimarães pós
restauração. Foto de Matheus Garcia. 08 de junho de
2018.
Fachada pela Rua Irmãos Keneddy da FAOP Bernardo Guimarães pós restauração.
Fonte: Caderno de Ofícios: Casa Bernardo Guimarães
53. A Fundação de Arte de Ouro Preto, localizada no bairro do
Cabeças é o núcleo de Ofícios, ou seja, é onde funciona os cursos
da instituição, como pedreiro, carpinteiro, instalador, estucador,
pintor, ferreiro, todos voltados para a formação do Oficial
Restaurador.
A casa Bernardo Guimarães é uma construção do século XIX, que
recebe esse nome devido ao poeta ter vivido nesse local,
A autoria do projeto e responsabilidade de execução é
desconhecida, tanto que não foram identificados em pesquisa
realizada pela Fundação João Pinheiro em 1974.
Segundo Fátima Guido, Diretora de Planejamento e Finanças da
FAOP, a unidade do Cabeças foi um asilo, o que se confirma na
bibliografia consultada, já que em 1955.
Em 2004, a propriedade foi cedida pelo Estado a FAOP, quando o
asilo se muda para o endereço em frente.
54. Ao longo desses anos, foram anexadas outras construções, em
que a configuração original, embora preservada, sofreu alterações.
Há hoje um conjunto de quatro edificações interligadas por um
pátio central.
Segundo o livro Caderno de Ofícios: Casa Bernardo Guimarães,
esse prédio não possui tombamento individual pelo Patrimônio
Histórico Artístico Nacional – IPHAN, mas está compreendido no
acervo arquitetônico e paisagístico da cidade.
O prédio ao longo dos séculos teve como destino original o uso
residencial, sendo ainda incerteza suas origens iniciais. Pertenceu
ao escritor Bernardo Joaquim da Silva Guimarães, que nasceu e
viveu no Brasil no século XIX, sendo assim historiadores
consideram a possibilidade de ter sido de sua família, já que o pai
do escritor, Joaquim da Silva Guimarães, era deputado e alto
funcionário da Província.
55. A edificação, além de seu valor arquitetônico próprio, tem
importância por seu realce no quadro urbano paisagístico. Manuel
Bandeira chama atenção para "o imenso e solitário casarão", "velho
sobrado, última casa do bairro das Cabeças", divisando "nos longes
da paisagem", a partir de um dos ângulos de visão mais
interessantes de Ouro Preto: a "mureta da rua Padre Rolim"
O prof. Alfredo Viana de Lima, em seu levantamento dos prédios
de maior expressão arquitetônica da cidade, destacou entre eles a
Casa Bernardo Guimarães, acentuando que "se trata de um belo
exemplar da arquitetura de Ouro Preto"
Também Sylvio de Vasconcellos deteve sua atenção no prédio,
especialmente quanto à singularidade do acesso do 1º para o 2º
pavimento, que não obedece ao modelo genérico de outras
construções locais: "É claro que exceções se verificam à
transversalidade das escadas, algumas apresentando-se
longitudinais, sem seguimento ao patamar de entrada, como na
casa que pertenceu a Bernardo Guimarães na rua Alvarenga nº 96"
(VASCONCELLOS, 1951)
56. Bernardo Guimarães (1825-1884)
nasceu na cidade de Ouro Preto.
Foi jornalista, professor de latim,
francês, retórica e poética.
Estreou como poeta com "Cantos da
Solidão", mas foi como romancista
que seu nome ganhou destaque. Foi
considerado o criador do romance
sertanejo e regional, ambientado em
Minas Gerais e Goiás.
Seu romance mais popular foi "A
Escrava Isaura", publicado em 1875,
que conta o amor de Isaura, uma
escrava branca, e Álvaro um jovem
abolicionista e republicano.
Bernardo Joaquim da Silva Guimarães
faleceu no dia 10 de março de 1884,
em Ouro Preto, Minas gerais.
Disponível em https://www.ebiografia.com/bernardo_guimaraes/.
Acesso em 16 jun. 2018. Adaptado,
Bernardo Guimarães. Disponível em:
<http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/di
v_iconografia/icon960827/icon960827_031.jpg>.
Acesso em: 16 jun. 2018.
57.
58. Como o prédio da FAOP
Cabeças ocupa um espaço
que cruza três ruas: Irmãos
Keneddy, Rua Alvarenga e
Rua Dr. Fortunato de
Menezes, podíamos escolher
três tipologias de fachadas
diferentes. Optamos por
escolher a da Rua Irmãos
Keneddy como principal, pois
é por essa Rua que se tem
acesso ao prédio da FAOP.
As aberturas encontradas
nas outras ruas são de
acesso restrito ao público.
59.
60.
61. O acervo fotográfico a seguir está na bibliografia, como
também na parte escrita com mais detalhes
62. De acordo com dados obtidos no arquivo da FAOP O conjunto de
edificações está inserido em terreno com área de 1.394,68m² e
possui área construída de 1.711,10m², segundo informações da
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - Diretoria Central
de Patrimônio Edificado. O Casarão possui área de 579,70m²,
distribuídos em dois pavimentos com pé direito alto. A entrada
principal se dava pela Rua Alvarenga, onde tinha acesso ao
pavimento inferior, constituído por lojas e o hall da escada que
conduz ao pavimento superior. Havia uma segunda escada que faz
a ligação do pavimento superior com o quinta do pavimento
inferior. Esta escada não existe hoje. Em substituição a esta foi
construída uma escada interna que sai da circulação do pavimento
inferior em forma de L, alcança o pavimento superior na circulação
atrás do cômodo que parece ter tido o uso de despensa. Esta
escada encontra-se hoje fechada por alçapão no pavimento
superior. Uma quarta escada conduz do pavimento superior para o
telhado. As escadas são em madeira possuindo corrimão também
em madeira.
63. As esquadrias são de madeira de excelente qualidade, possuindo
em sua maioria ferragens ainda originais. O enquadramento dos
vãos, também em madeira, possuindo vergas variando entre retas
e em arco abatido.
A estrutura autônoma da edificação está assentada em alicerces
de alvenaria de pedra e parte de concreto, o resultado de
alterações posteriores. Os cunhais são parte em madeira e parte
em massa.
As paredes estruturais são em alvenaria de tijolo, alvenaria de
adobe e alvenaria de pedra, enquanto as vedações são e tijolo e
pau-a-pique, com revestimento em reboco liso. Em algumas
paredes é possível ver vestígios de pintura decorativa sob as
repinturas lisas.
Os beirais são em cachorros e cimalha. A cobertura é em telha
cerâmica do tipo capa a bica.
64. Na fachada principal à rua Alvarenga, há nove sacadas do tijolo
isolada, com piso em madeira e parapeito em madeira torneada ou
ferro fundido. Hoje várias delas encontram-se sem esses
elementos.
Os pisos se alteram entre tabuado largo e estreito, com incidência
de material mais moderno em alguns cômodos - ladrilho hidráulico
e taco. Nestes cômodos foram introduzidas lajes de concreto para
adaptação de áreas molhadas.
Os forros variam entre tabuado largo e saia e camisa.
Já os anexos possuem pé direito mais baixo e esquadrias de
menor proporção. A estrutura é em concreto e as alvenarias de
vedação em tijolo comum. Os acabamentos são mais simples. Os
pisos são em taco, cerâmicas, cimentado liso. Os anexos somam
uma área de 1.062,40m²
Deve-se salientar a existência de pintura decorada de paredes e
forros em alguns cômodos e de uma capela, sobre cuja época de
construção não foram, porém, localizados elementos documentais.
65.
66. Segundo Fátima Guido, os pisos da
instituição são de ladrilhos hidráulicos
e permanecem em grande parte os
originais. Há também os pisos de
madeira, que foram restaurados.
67.
68.
69.
70.
71.
72. Fachada à rua Alvarenga
Fachada à rua Irmãos Kennedy
Fachada à rua Furtado de Menezes
73. Realiza ações destinadas à promoção do
patrimônio artístico e cultural, oferecendo
diversos cursos à população ouro-pretana e da
região na área artística, principalmente voltada
ao restauro e conservação de obras de artes
da área arquitetônica, paisagística, carpintaria,
marcenaria, cantaria e outros
Mobiliário antigo da casa
Curso de restauração de imagens sacras
78. Com o presente trabalho pudemos aprofundar sobre a Fundação
de Arte de Ouro Preto, sobre sua história e caminho ao longo do
tempo, sobre suas edificações, que antes de acolherem as FAOP’s,
tiveram outras histórias e significados. Dessa forma, aprendemos
mais sobre a história de Ouro Preto e sobre a tamanha importância
destas três edificações dentro do conjunto arquitetônico da
cidade.
Além disso pudemos perceber a importância do patrimônio que
essas edificações representam para Ouro Preto, como também a
dificuldade que ainda há para conseguirmos material sobre esses
prédios trabalhados. E mínimo o material disponível na internet e
em livros. Tanto que uma das funcionárias do local disse que ainda
carece de pesquisa histórica sobre as casas que hoje a FAOP
ocupa.
Como futuros arquitetos e urbanistas, reafirmamos a importância
de se preservar o patrimônio cultural destes bens, visto a
importância histórica e cultural que se transformam em valores
imensuráveis.
79. MASCARENHAS, Alexandre; MIGUEL, Sebastião (Org.). Casa Bernardo
Guimarães. Ouro Preto: Faop, 2008. (Cadernos de Ofícios). Fundação de Arte
de Ouro Preto.
CARVALHO, César Teixeira de; ALVES, Heloísa Helena Davino; RANGEL,
Gabriela Lopes de Moura. Ensino de Arte, Restauro e Ofícios dentro da Escola
de Arte Rodrigo Melo Franco de Andrade da Fundação de Arte de Ouro
Preto|FAOP. 2010. Disponível em:
<http://www.ppgdesign.udesc.br/confaeb/comunicacoes/cesar_teixeira.pdf>.
Acesso em: 30 maio 2018.
FRAZÃO, Dilva. Bernardo Guimarães: Escritor brasileiro. Disponível em:
<https://www.ebiografia.com/bernardo_guimaraes/>. Acesso em: 15 jun. 2018.
GERAIS, Portal Minas. FAOP. Disponível em:
<http://www.minasgerais.com.br/pt/atracoes/faop>. Acesso em: 5 jun. 2018.
Caderno 7 Ofícios: Obras de Conservação - Secretaria de Estado de Cultura de
Minas Gerais;
Inventário de Proteção do Acervo Cultural - IPAC: Fundação de Arte de Ouro
Preto
Arquivo histórico da Fundação de Arte de Ouro Preto localizado na FAOP
Rosário
VASCONCELLOS, Silvio. Arquitetura Particular em Vila Rica, 1951.