O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o fortalecimento do turismo desde 1966, incluindo a primeira Política Nacional de Turismo em 1966, a criação do Ministério do Turismo em 2003, e a Lei do Turismo de 2008. O Plano Nacional de Turismo é apresentado como um conjunto de diretrizes para orientar a atuação do governo e parceiros no desenvolvimento do turismo.
O documento descreve o plano de desenvolvimento integrado do território Mantiqueira, que tem como objetivos ampliar a oferta turística regional, consolidar produtos competitivos e criar empregos no setor turístico até 2010. O plano inclui a criação de um observatório de turismo para mapear recursos e demandas, qualificar serviços e produtos, e induzir mais visitantes à região.
O documento descreve um projeto financiado pela Finep para desenvolver soluções móveis para melhorar a experiência dos visitantes no Rio de Janeiro. As etapas incluem planejamento, diagnóstico, ideação, prototipação e desenvolvimento. A MJV recebeu subsídio para desenvolver soluções m-Gov, incluindo uma aplicação focada no transporte público após identificar uma oportunidade nessa área.
Internacionalização do turismo no meio rural - Francisco PenedaVitor Pereira
Este documento discute a internacionalização do turismo rural em Portugal. Ele descreve a procura e oferta de turismo rural, destacando a Alemanha e Espanha como os principais mercados emissores. O documento também discute modelos de desenvolvimento e conclusões, enfatizando a necessidade de qualificar o setor e melhorar a imagem da qualidade dos serviços de turismo rural em Portugal.
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificaçãoEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), que estabelece categorias e requisitos para classificar hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem no Brasil. O SBClass tem como objetivos possibilitar concorrência justa entre os meios de hospedagem e auxiliar turistas em suas escolhas. O processo de classificação e manutenção da classificação é realizado pelo Ministério do Turismo e pelo Inmetro.
Plano Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina 2010/2020Alexandre Maitto
O documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina para 2010-2020. O plano define 10 regiões turísticas e estabelece objetivos, pilares, orientações estratégicas e subprogramas para promover o turismo de forma sustentável e gerar empregos na região. O plano também inclui uma estimativa orçamentária e estrutura de governança para implementação das iniciativas turísticas regionais.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Este documento apresenta o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Moçambique entre 2004-2013. O plano define a visão, objetivos e ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável do turismo no país, identificando mercados e produtos turísticos prioritários, áreas de investimento e a importância da conservação. O plano também estabelece o quadro institucional e de implementação necessário para alcançar o potencial econômico do setor do turismo em Moçambique.
A consultoria oferece soluções customizadas focadas em gerar valor e satisfação dos clientes de forma sustentável. Eles atuam em planejamento estratégico, gestão, turismo e sustentabilidade para o setor público e privado nas áreas de inovação, competitividade e engajamento de partes interessadas.
O documento descreve o plano de desenvolvimento integrado do território Mantiqueira, que tem como objetivos ampliar a oferta turística regional, consolidar produtos competitivos e criar empregos no setor turístico até 2010. O plano inclui a criação de um observatório de turismo para mapear recursos e demandas, qualificar serviços e produtos, e induzir mais visitantes à região.
O documento descreve um projeto financiado pela Finep para desenvolver soluções móveis para melhorar a experiência dos visitantes no Rio de Janeiro. As etapas incluem planejamento, diagnóstico, ideação, prototipação e desenvolvimento. A MJV recebeu subsídio para desenvolver soluções m-Gov, incluindo uma aplicação focada no transporte público após identificar uma oportunidade nessa área.
Internacionalização do turismo no meio rural - Francisco PenedaVitor Pereira
Este documento discute a internacionalização do turismo rural em Portugal. Ele descreve a procura e oferta de turismo rural, destacando a Alemanha e Espanha como os principais mercados emissores. O documento também discute modelos de desenvolvimento e conclusões, enfatizando a necessidade de qualificar o setor e melhorar a imagem da qualidade dos serviços de turismo rural em Portugal.
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificaçãoEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), que estabelece categorias e requisitos para classificar hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem no Brasil. O SBClass tem como objetivos possibilitar concorrência justa entre os meios de hospedagem e auxiliar turistas em suas escolhas. O processo de classificação e manutenção da classificação é realizado pelo Ministério do Turismo e pelo Inmetro.
Plano Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina 2010/2020Alexandre Maitto
O documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina para 2010-2020. O plano define 10 regiões turísticas e estabelece objetivos, pilares, orientações estratégicas e subprogramas para promover o turismo de forma sustentável e gerar empregos na região. O plano também inclui uma estimativa orçamentária e estrutura de governança para implementação das iniciativas turísticas regionais.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Este documento apresenta o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Moçambique entre 2004-2013. O plano define a visão, objetivos e ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável do turismo no país, identificando mercados e produtos turísticos prioritários, áreas de investimento e a importância da conservação. O plano também estabelece o quadro institucional e de implementação necessário para alcançar o potencial econômico do setor do turismo em Moçambique.
A consultoria oferece soluções customizadas focadas em gerar valor e satisfação dos clientes de forma sustentável. Eles atuam em planejamento estratégico, gestão, turismo e sustentabilidade para o setor público e privado nas áreas de inovação, competitividade e engajamento de partes interessadas.
1. O documento apresenta um guia para mapeamento e diagnóstico da acessibilidade em destinos turísticos.
2. Inclui instruções para preparar equipes técnicas, elaborar formulários de campo, avaliar condições de acessibilidade e elaborar um plano estratégico para turismo acessível.
3. Tem como objetivo analisar aspectos de acessibilidade turística e subsidiar o planejamento de ações para promover a inclusão no setor.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem, categorias e requisitos. O SBClass utiliza requisitos de infraestrutura, serviços e sustentabilidade para classificar sete tipos de meios de hospedagem de 1 a 5 estrelas. Exemplos de requisitos obrigatórios para diferentes categorias de pousadas são fornecidos.
O documento descreve a 23a edição da BTL (Feira de Turismo de Lisboa) em 2012, que promoveu os esforços de desenvolvimento de Portugal e reconheceu o papel importante do turismo. A feira contou com a presença de autoridades, delegações, embaixadas e empresas de turismo de Portugal e de outros países. O Brasil esteve representado por uma grande delegação. O documento também resume o Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal, que define estratégias para o crescimento sustentado do setor do turismo.
A empresa th2 oferece serviços de consultoria, formação e marketing para hotéis e empresas de turismo. Ela fornece cursos especializados em hotelaria e turismo, consultoria para projetos turísticos, planejamento estratégico e de marketing, e desenvolvimento de produtos turísticos. A th2 também cria vídeos promocionais e materiais de marketing para suas unidades hoteleiras clientes.
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem classificados e categorias, e requisitos mínimos para cada categoria.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Classificação hoteleira cama e café- cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, categorias, requisitos e tipos de meios de hospedagem. O SBClass foi desenvolvido para fornecer informações claras sobre opções de hospedagem e promover a competitividade do setor no Brasil. Ele estabelece sete tipos de meios de hospedagem e requisitos específicos para cada categoria dentro desses tipos.
2008 08-25 - i sicongep - políticas públicas e desenvolvimento sustentávelDelcídio do Amaral
O documento discute o conceito e história do desenvolvimento sustentável, desde a Revolução Industrial até as conferências da ONU sobre o meio ambiente. Apresenta também as ameaças atuais à sustentabilidade, como o crescimento populacional e de consumo, e as necessidades energéticas até 2030, com maior ênfase em fontes renováveis e biocombustíveis.
O documento descreve um curso de pós-graduação em sustentabilidade e políticas públicas, com o objetivo de capacitar profissionais na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas sustentáveis para fortalecer a democracia participativa. O curso tem duração de 2 anos e abrange disciplinas como ecologia, legislação ambiental, gerenciamento de recursos e resíduos, meio ambiente e responsabilidade social.
Políticas Públicas para o Fomento da SustentabilidadeInstituto IDEIAS
O documento discute políticas públicas para fomento da sustentabilidade. Aborda conceitos de políticas públicas, o processo de políticas públicas e sustentabilidade. Define políticas públicas como decisões do governo e outros atores sociais que alocam valores para a sociedade. Explora teorias sobre o processo de tomada de decisões políticas e a importância da implementação e avaliação de políticas. Introduz o conceito de desenvolvimento sustentável baseado em três pilares: econômico, ambiental e social.
Apresentação da Profa. Helen de Lima na Aula Inaugural dos cursos de Pós-Graduação da área da Saúde do Instituto Consciência GO. www.institutoconscienciago.com.br
O documento apresenta os principais ramos da Física, incluindo Mecânica, Calor e Termodinâmica, Eletricidade e Magnetismo, Óptica e Ondas e Física Moderna. Cada seção descreve brevemente o escopo da área correspondente e exemplos de fenômenos estudados. O texto enfatiza a importância do estudo da Física para compreender os processos do cotidiano.
O documento discute conceitos fundamentais de física como movimento, repouso, velocidade, deslocamento e movimento retilíneo uniforme. Explica que movimento e repouso são relativos e dependem do referencial, e define cada um dos conceitos apresentados, ilustrando-os com exemplos.
1) A química orgânica estuda compostos que contêm carbono, chamados de compostos orgânicos.
2) As cadeias carbônicas formam o "esqueleto" das moléculas orgânicas e podem ser abertas, fechadas, normais, ramificadas, saturadas ou insaturadas.
3) Compostos aromáticos contêm anéis benzênicos e podem ser mononucleares ou polinucleares.
O documento introduz conceitos fundamentais da química, incluindo matéria, massa, volume, temperatura, pressão e densidade. Discutem-se brevemente a história da química e suas unidades de medida.
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
1) O documento discute conceitos básicos de cinemática e dinâmica como referencial inercial, corpos extensos e pontuais, movimento e repouso relativos, velocidade, aceleração e movimentos uniformes.
2) Apresenta exemplos numéricos ilustrando cálculos de deslocamento, velocidade média e aceleração média.
3) Discutem funções do primeiro grau que relacionam posição, velocidade e tempo para movimentos uniformes variados.
O documento descreve os principais sistemas mecânicos de veículos, incluindo chassi, pneus e rodas, freios, sistema elétrico, ignição, alimentação, lubrificação, arrefecimento e transmissão. Ele também discute os componentes do painel de instrumentos e possíveis problemas nos sistemas.
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020maittomkt
O documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina para 2010-2020. O plano define 10 regiões turísticas e estabelece objetivos, pilares, orientações estratégicas e subprogramas para promover o turismo de forma sustentável e gerar empregos na região. O plano também inclui uma estimativa orçamentária e estrutura de governança para monitorar a implementação das iniciativas turísticas regionais.
Este documento fornece orientações básicas sobre turismo cultural no Brasil. Ele discute a relação entre turismo e cultura, define turismo cultural e descreve o perfil do turista cultural. Além disso, aborda aspectos legais, identificação de agentes e parceiros, envolvimento das comunidades, tematização de produtos turísticos e estruturação do segmento de turismo cultural no país.
1. O documento apresenta um guia para mapeamento e diagnóstico da acessibilidade em destinos turísticos.
2. Inclui instruções para preparar equipes técnicas, elaborar formulários de campo, avaliar condições de acessibilidade e elaborar um plano estratégico para turismo acessível.
3. Tem como objetivo analisar aspectos de acessibilidade turística e subsidiar o planejamento de ações para promover a inclusão no setor.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem, categorias e requisitos. O SBClass utiliza requisitos de infraestrutura, serviços e sustentabilidade para classificar sete tipos de meios de hospedagem de 1 a 5 estrelas. Exemplos de requisitos obrigatórios para diferentes categorias de pousadas são fornecidos.
O documento descreve a 23a edição da BTL (Feira de Turismo de Lisboa) em 2012, que promoveu os esforços de desenvolvimento de Portugal e reconheceu o papel importante do turismo. A feira contou com a presença de autoridades, delegações, embaixadas e empresas de turismo de Portugal e de outros países. O Brasil esteve representado por uma grande delegação. O documento também resume o Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal, que define estratégias para o crescimento sustentado do setor do turismo.
A empresa th2 oferece serviços de consultoria, formação e marketing para hotéis e empresas de turismo. Ela fornece cursos especializados em hotelaria e turismo, consultoria para projetos turísticos, planejamento estratégico e de marketing, e desenvolvimento de produtos turísticos. A th2 também cria vídeos promocionais e materiais de marketing para suas unidades hoteleiras clientes.
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem classificados e categorias, e requisitos mínimos para cada categoria.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Classificação hoteleira cama e café- cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, categorias, requisitos e tipos de meios de hospedagem. O SBClass foi desenvolvido para fornecer informações claras sobre opções de hospedagem e promover a competitividade do setor no Brasil. Ele estabelece sete tipos de meios de hospedagem e requisitos específicos para cada categoria dentro desses tipos.
2008 08-25 - i sicongep - políticas públicas e desenvolvimento sustentávelDelcídio do Amaral
O documento discute o conceito e história do desenvolvimento sustentável, desde a Revolução Industrial até as conferências da ONU sobre o meio ambiente. Apresenta também as ameaças atuais à sustentabilidade, como o crescimento populacional e de consumo, e as necessidades energéticas até 2030, com maior ênfase em fontes renováveis e biocombustíveis.
O documento descreve um curso de pós-graduação em sustentabilidade e políticas públicas, com o objetivo de capacitar profissionais na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas sustentáveis para fortalecer a democracia participativa. O curso tem duração de 2 anos e abrange disciplinas como ecologia, legislação ambiental, gerenciamento de recursos e resíduos, meio ambiente e responsabilidade social.
Políticas Públicas para o Fomento da SustentabilidadeInstituto IDEIAS
O documento discute políticas públicas para fomento da sustentabilidade. Aborda conceitos de políticas públicas, o processo de políticas públicas e sustentabilidade. Define políticas públicas como decisões do governo e outros atores sociais que alocam valores para a sociedade. Explora teorias sobre o processo de tomada de decisões políticas e a importância da implementação e avaliação de políticas. Introduz o conceito de desenvolvimento sustentável baseado em três pilares: econômico, ambiental e social.
Apresentação da Profa. Helen de Lima na Aula Inaugural dos cursos de Pós-Graduação da área da Saúde do Instituto Consciência GO. www.institutoconscienciago.com.br
O documento apresenta os principais ramos da Física, incluindo Mecânica, Calor e Termodinâmica, Eletricidade e Magnetismo, Óptica e Ondas e Física Moderna. Cada seção descreve brevemente o escopo da área correspondente e exemplos de fenômenos estudados. O texto enfatiza a importância do estudo da Física para compreender os processos do cotidiano.
O documento discute conceitos fundamentais de física como movimento, repouso, velocidade, deslocamento e movimento retilíneo uniforme. Explica que movimento e repouso são relativos e dependem do referencial, e define cada um dos conceitos apresentados, ilustrando-os com exemplos.
1) A química orgânica estuda compostos que contêm carbono, chamados de compostos orgânicos.
2) As cadeias carbônicas formam o "esqueleto" das moléculas orgânicas e podem ser abertas, fechadas, normais, ramificadas, saturadas ou insaturadas.
3) Compostos aromáticos contêm anéis benzênicos e podem ser mononucleares ou polinucleares.
O documento introduz conceitos fundamentais da química, incluindo matéria, massa, volume, temperatura, pressão e densidade. Discutem-se brevemente a história da química e suas unidades de medida.
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
1) O documento discute conceitos básicos de cinemática e dinâmica como referencial inercial, corpos extensos e pontuais, movimento e repouso relativos, velocidade, aceleração e movimentos uniformes.
2) Apresenta exemplos numéricos ilustrando cálculos de deslocamento, velocidade média e aceleração média.
3) Discutem funções do primeiro grau que relacionam posição, velocidade e tempo para movimentos uniformes variados.
O documento descreve os principais sistemas mecânicos de veículos, incluindo chassi, pneus e rodas, freios, sistema elétrico, ignição, alimentação, lubrificação, arrefecimento e transmissão. Ele também discute os componentes do painel de instrumentos e possíveis problemas nos sistemas.
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020maittomkt
O documento apresenta o Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina para 2010-2020. O plano define 10 regiões turísticas e estabelece objetivos, pilares, orientações estratégicas e subprogramas para promover o turismo de forma sustentável e gerar empregos na região. O plano também inclui uma estimativa orçamentária e estrutura de governança para monitorar a implementação das iniciativas turísticas regionais.
Este documento fornece orientações básicas sobre turismo cultural no Brasil. Ele discute a relação entre turismo e cultura, define turismo cultural e descreve o perfil do turista cultural. Além disso, aborda aspectos legais, identificação de agentes e parceiros, envolvimento das comunidades, tematização de produtos turísticos e estruturação do segmento de turismo cultural no país.
O documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil em 2006. Ele define o conceito de turismo de aventura, destacando suas principais características como diversidade de atividades, riscos controláveis e participação do turista. Também aborda os marcos legais para o segmento e o perfil do turista de aventura.
O documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil em 2006. Ele define o conceito de turismo de aventura, destacando suas principais características como diversidade de atividades, riscos controláveis e participação do turista. Também aborda os marcos legais para o segmento e o perfil do turista de aventura.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento apresenta a segmentação do turismo no estado de Santa Catarina, Brasil. Ele define os segmentos turísticos com base nas características da oferta, motivação do turista e prestadores de serviços. Também descreve a estrutura de políticas e programas para apoiar o desenvolvimento sustentável dos segmentos turísticos regionais do estado.
Internacionalização do turismo no meio rural - Francisco PenedaVitor Pereira
Este documento discute a internacionalização do turismo rural em Portugal. Ele destaca a importância de melhorar a oferta de alojamento e atividades, posicionar Portugal como um destino de qualidade na Europa, e implementar um modelo coordenado de desenvolvimento do turismo rural no país.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento descreve um projeto para diversificar a oferta turística regional da Amazônia por meio da criação de novos roteiros focados em segmentos turísticos inovadores. O projeto ocorrerá de 2012 a 2015 nos estados da Amazônia Legal e terá como objetivo principal estruturar roteiros em três novos segmentos turísticos em cada estado.
O documento descreve os principais programas e resultados da Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais entre 2007-2010, incluindo: 1) Regionalização do turismo com associações de circuitos turísticos; 2) Estudos de competitividade de destinos; 3) Promoção nacional e internacional com feiras e eventos.
De La Hoz Advisor [Modo de Compatibilidade] (1)Ignacio Amigó
A apresentação descreve os serviços de uma empresa de consultoria em desenvolvimento de destinos turísticos intitulada "Creating Smart Destinations". A empresa fornece assessoria em captação de investimentos, gestão e marketing para destinos turísticos. Além disso, oferece treinamentos qualificação profissional para gestores públicos e empresários do setor de turismo.
O documento discute o potencial do turismo ferroviário cultural no Brasil. Ele descreve os principais marcos históricos das ferrovias no país e destaca o potencial para preservação do patrimônio, geração de empregos e renda e desenvolvimento regional através de projetos de trens turísticos. No entanto, aponta desafios como falta de equipamentos, mão de obra qualificada e políticas públicas de apoio ao setor.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
O documento estabelece uma Política Estadual de Turismo para o estado da Bahia, definindo as atribuições do governo estadual no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico. A política será estruturada em áreas como gestão, desenvolvimento de destinos, promoção e regulamentação, visando promover o turismo de forma sustentável e competitiva.
1. O documento descreve o projeto de inventário da oferta turística brasileira desenvolvido pelo Ministério do Turismo, que tem como objetivo mapear os atrativos, serviços e infraestrutura turística do país para subsidiar o planejamento e gestão do setor.
2. O projeto prevê a coleta de dados em nível municipal e a criação de um sistema nacional de informações turísticas para disponibilizar os dados coletados.
3. A inventariação da oferta turística brasileira tem como objetivo principal fornec
1. O documento descreve o projeto de inventário da oferta turística brasileira desenvolvido pelo Ministério do Turismo, que tem como objetivo mapear os atrativos, serviços e infraestrutura turística do país para subsidiar o planejamento e gestão do setor.
2. O projeto prevê a coleta de dados em nível municipal e a criação de um sistema nacional de informações turísticas para disponibilizar os dados coletados e apoiar as decisões no setor.
3. A inventariação da oferta turística é just
O documento descreve as funções e objetivos do Turismo de Portugal. Apresenta as áreas de atuação da entidade, incluindo estudos e planeamento estratégico, dinamização de produtos e destinos, qualificação da oferta turística, apoio ao investimento, formação, promoção e inspecção de jogos. Detalha também os 10 produtos turísticos estratégicos de Portugal e as linhas de apoio disponíveis para empresas do setor do turismo.
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo rural no Brasil. Aborda a história e contextualização do segmento no país, definições, características, serviços oferecidos, estudos realizados, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo rural, como a identificação de recursos, parcerias, envolvimento da comunidade e agregação de atrativos.
Este documento descreve 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo o touring cultural e paisagístico. Ele define touring como viagens para descobrir e explorar os atrativos de uma região através de tours, rotas ou circuitos. O mercado de touring na Europa é de aproximadamente 44 milhões de viagens por ano e cresce entre 5-7% ao ano.
O documento apresenta um resumo das oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas brasileiras geradas pelos grandes eventos esportivos e econômicos que ocorrerão no Brasil entre 2010 e 2016, como a Copa do Mundo de 2014. É destacado que serão investidos entre R$22,5 bilhões e R$30 bilhões nesses eventos e que a economia brasileira pode movimentar R$150 bilhões a R$180 bilhões. O documento mapeia as principais oportunidades por setor.
Sabará é um município localizado a 19km de Belo Horizonte com uma área de 302,54km2. Sua economia é baseada na indústria siderúrgica e no turismo devido a sua rica arquitetura e igrejas do período barroco. A maioria da população trabalha em Belo Horizonte e o transporte entre as cidades é feito principalmente por ônibus.
Trens turísticos e o potencial sabarense2sabara300
O documento discute o potencial do turismo ferroviário na região de Sabará, Minas Gerais. Ele descreve planos históricos para a volta do trem de passageiros entre Belo Horizonte e Ouro Preto, assim como estudos que apontam a viabilidade técnica e econômica do projeto. Também destaca os benefícios sociais, culturais e econômicos que o trem traria para a região.
O iphan na preservação do patrimônio de sabarásabara300
O documento discute a atuação do IPHAN na preservação do patrimônio cultural de Sabará. O IPHAN realizou o tombamento de diversos bens culturais em Sabará desde 1938 para protegê-los. A preservação do patrimônio e do entorno dos bens tombados é importante, e requer participação da comunidade e incentivos como o turismo cultural.
O documento discute o potencial e estratégico no turismo de Sabará. Aponta que o termo "potencial turístico" indica que o lugar ainda não atingiu sua "maioridade turística". Sugere tornar o turismo local mais interativo e descentralizado para aumentar a felicidade dos moradores e a participação do turismo na economia. Defende uma lei para apoiar micro e pequenas empresas turísticas e explorar melhor os recursos naturais e culturais de Sabará.
O documento discute o crescimento desordenado e a conurbação urbana em Sabará e sua inserção na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele descreve a história de Sabará desde 1714 e o crescimento populacional entre 1960-2010. Também analisa as diferentes fases de formação da região metropolitana desde os anos 1940 e como isso afetou o uso do solo em Sabará e nos outros municípios.
O documento discute o crescimento desordenado e a conurbação urbana em Sabará e sua inserção na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele descreve a história de Sabará desde 1714 e o crescimento populacional desde 1960. Também analisa as diferentes fases de formação da região metropolitana desde os anos 1940 e como isso afetou o uso do solo em Sabará e nos outros municípios.
O documento discute como promover a diversidade cultural e a memória como parte de um modelo de desenvolvimento humano sustentável. Ele argumenta que as políticas públicas devem reconhecer a diversidade de sujeitos e bens culturais e articular a proteção do patrimônio com a promoção da criatividade e mudança, considerando a inter-relação entre tradição e inovação.
1. Políticas Públicas para o
Fortalecimento do Turismo
Sabará/MG, 24 de agosto de 2011 ggggggggggggg
gg
2. Histórico
1ª Política Nacional de Turismo:
1966 •Conselho Nacional de Turismo
•Empresa Brasileira de Turismo – Embratur
Ministério do Turismo:
2003
•Plano Nacional de Turismo 2003 – 2007
Lei do Turismo (11.771):
2008 •Estabelece a Política Nacional do Turismo
•Cria marcos regulatórios para o setor
Embratur
Decreto (7.381):
• Regulamenta a Lei 11.771
2010 •Define as atribuições do Governo no
desenvolvimento do turismo
3. Plano Nacional de Turismo
“Conjunto de diretrizes, metas e
programas que orientam a atuação
do Ministério do Turismo, em
parceria com outros setores da
gestão pública nas três esferas de
governo e com as representações da
sociedade civil, iniciativa privada e
terceiro setor, relacionadas ao
turismo” Decreto 7.381/2010 Art. 2
4. Plano Nacional de Turismo
Elo entre os governos
federal, estadual e
municipal, as entidades
não governamentais, a
iniciativa privada e toda a
sociedade.
5. Marco Legal
“O Plano Nacional de Turismo será elaborado
pelo Ministério do Turismo, ouvidos os
segmentos públicos e privados interessados,
inclusive o Conselho Nacional de Turismo, e
será aprovado pelo Presidente da República”
Lei 11.771/2008 Art. 6
ggggggggggggg
gg
7. Macroprogramas
Logística de Planejamento e Informações e
Transportes Gestão Estudos Turísticos
Regionalização do
Turismo
Qualificação dos
Fomento à Infra-Estrutura Promoção e Apoio
Equipamentos e
Iniciativa Privada Pública Serviços Turísticos à Comercialização
ggggggggggggg
gg
8. Destinos Indutores de Desenvolvimento
Turístico Regional
65 Destinos
Indutores
Belo
Horizonte
Ouro Preto
Diamantina
Tiradentes
Padrão de
qualidade
internacional
ggggggggggggg
gg
9. Destinos Indutores de Desenvolvimento
Turístico Regional
“aqueles que possuem infra-estrutura
básica e turística e atrativos qualificados...
que se caracterizam como núcleo receptor
e/ou distribuidor de fluxos turísticos...
aqueles capazes de atrair e/ou distribuir
significativo número de turistas para seu
entorno e dinamizar a economia do
território onde está inserido”
ggggggggggggg
gg
10. Macroprograma 4
Macroprograma
REGIONALIZAÇÃO DO
TURISMO
Programa de Programa de
Programa de Programa de
Estruturação da Apoio ao
Planejamento e Estruturação dos
Produção Desenvolvimento
Gestão da Segmentos
Associada ao Regional do
Regionalização Turísticos
Turismo Turismo
ggggggggggggg
gg
11. Segmentação do Turismo
A segmentação constitui uma forma de
organizar o turismo.
É uma estratégia para a estruturação de
produtos e consolidação de roteiros e
destinos, a partir dos elementos de
identidade da oferta e também das
características e variáveis da demanda.
ggggggggggggg
Fonte: Marcos Conceituais – Segmentação do Turismo, MTur, 2006.
gg
12. Segmentação do Turismo
Atuação
Segmentação segmentada
do Turismo
da Demanda
Entender o que
a região tem a Entender qual
oferecer ao o perfil do
turista turista
Segmentação
da Oferta
ggggggggggggg
gg
17. Estratégia para diversificação da oferta
Fatores que Influenciam a Demanda
turística
Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização:
– estruturação de produtos turísticos diferenciados,
para que a oferta não se baseie apenas em um
segmento turístico.
– Roteiros:
• Aparados da Serra (RS e SC);
• Civilização do Açúcar – Caminhos dos Engenhos (PE, PB e
AL)
• Travessia do Pantanal (MS e MT)
• Rota 174 (AM e RR)
ggggggggggggg
gg
18. Fatores de Cooperação Técnica para
Rede que Influenciam a Demanda
Roteirização
Metodologia
1 - Definição dos Territórios Envolvidos
2 - Instalação do Comitê Gestor do Roteiro
3 - Realização do Diagnóstico do Roteiro
4 - Construção do Planejamento Estratégico
5 - Implantação do Plano Operacional
6 - Acompanhamento e Avaliação das Ações Implantadas
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19. Resultados
• Elaboração de Estudo de Caso;
• 05 Roteiros Integrados estruturados e lançados no mercado;
• Participação em eventos de grande relevância para o turismo
nacional como o Salão do Turismo, a ABAV – Feira das
Américas e a BRAZTOA;
• Formação de comitês gestores regionais e nacional;
• Famtur, Press Trip e Jornadas de Negócios em cada um dos
roteiros;
• Implantação da rede e desenvolvimento do Planejamento
Estratégico e Plano de Ações;
• Pesquisas de mercado qualitativas com operadoras e turistas,
em mercado emissivos, como informação diferencial para
agregar valor na formatação de um produto competitivo;
• Mais de 120 atores capacitados com a metodologia.
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21. Estratégia para conquista, encantamento e
fidelização do turista (estratégia de marketing)
• Utilizar o componente emocional como posição
central na lógica do consumo:
– sentir, viver, se emocionar, experimentar,
ser personagem de sua própria viagem.
• As ofertas devem priorizar a “promoção
e venda de experiências únicas”.
• Valorizar as comunidades e
suas “histórias”.
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22. Estratégia para conquista, encantamento e
fidelização do turista (estratégia de marketing e
novo posicionamento de imagem)
• Aplicar o conceito da Economia da Experiência,
como forma de fortalecimento e consolidação
de arranjos produtivos de pequenos negócios.
– apoiar os empreendedores locais na
agregação de valor aos produtos turísticos do
território.
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23. Economia da Experiência
Metodologia
1 – Análise da situação atual do destino: realizada através de
pesquisas visita diagnóstica da equipe técnica do projeto ao local e
empreendimentos , buscando entender a situação atual do destino;
2 – Trabalhar o conceito: Sensibilizar a comunidade, empresários e
lideranças locais através de palestras, a fim de trazer temas
inovadores ao destino e formar uma rede integrada;
3 – Aplicar o conceito nos empreendimentos e no destino através de
consultorias individuais, com o objetivo de criar novos produtos,
agregando valor aos mesmos e aumentando a competitividade.
4 – Comercializar os novos produtos, para o público correto buscando
cumprir os objetivos propostos inicialmente. ggggggggggggg
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24. Resultados
• Mais de 150 empreendimentos capacitados;
• Cartilha com metodologia e conceito;
• Estudo de caso dos 05 destinos;
• Participação de eventos como o Salão do Turismo
(2009/2010), o Festival de Turismo de Gramado e
ABAV – Feira das Américas;
• Elaboração e divulgação da marca “Tour da
Experiência”.
• Viagens de Benchmarking;
• Planos de Mercado – 01 por destino;
• Consultorias, workshops, oficinas e diagnósticos;
• Estudo qualitativo sobre comportamentos de consumo
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de experiências memoráveis de turistas heavy users
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30. Modelos em Gestão do turismo focado em
segmentos turísticos
Desenvolver modelos de gestão do
turismo local com foco na estratégia de
segmentação de produtos turísticos,
procurando envolver de forma
participativa toda a cadeia produtiva
relacionada com o segmento elencado.
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31. Metodologia de Gestão de Destinos
Turísticos
1 - Identificação do arranjo institucional local com
foco no segmento em questão, para levar a cabo a
estratégia competitiva do destino.
2 - Criação da Estratégia Competitiva do destino,
por meio de um diagnóstico:
- diagnóstico de 6 dimensões: arranjo
institucional, informação, infra-estrutura,
produto turístico, marketing e
sustentabilidade.
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3 – Priorização das demandas. ggggggggggggg
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32. Metodologia de Gestão de Destinos
Turísticos
•Arranjo institucional: cooperação, democratização e
descentralização, definição dos papéis dos setores privado e
público, representatividade desses atores, composição do
arranjo institucional, instrumentos legais, incentivos e
interface com os outros setores.
•Inteligência Competitiva (informação): desenvolvimento de
sistema de produção e difusão da realidade turística, do
monitoramento permanente da conjuntura turística, de um
sistema de base de dados e de relacionamento com as
instituições de pesquisa.
•Infra-estrutura: identificação de ações prioritárias para
melhoria da infra-estrutura pública e turística, priorizando e
hierarquizando as necessidades de investimentos do destino.
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33. Metodologia de Gestão de Destinos
Turísticos
Qualificação do Produto: qualificação dos serviços, atrativos,
produção associada, estética, identidade visual e roteiros
turísticos. Interface entre as entidades especializadas na
qualificação profissional e empresarial.
Marketing e Promoção: Posicionamento do destino no mercado,
ações de promoção e divulgação do destino, participação em
feiras, relacionamento com a mídia, consolidação de imagem e
mecanismos de apoio à comercialização.
Sustentabilidade do Destino: Índices e “sensação” de violência,
trânsito, capacidade de abastecimento de água e energia,
tratamento de resíduos, patrimônio cultural, inclusão social,
unidades de conservação, legislação ambiental e capacidade de
carga, práticas sustentáveis e monitoramento dos impactos do
turismo.
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34. Resultados
• Fortalecimento institucional através da formação de 10
Grupos Gestores locais;
•Envolvimento de 77 instituições ligadas direta e indiretamente
ao setor do turismo;
•Desenvolvimento de 10 Destinos Referência em Segmentos
Turísticos;
•Realização de 10 oficinas de qualificação, entre elas: oficinas
de planejamento, de marketing, elaboração de projetos,
ecoturismo e de arranjo institucional;
•Realização de 9 Seminários de Multiplicação;
•Participação direta de cerca de 600 pessoas;
•Integração de ações entre as esferas municipais, estaduais e
nacionais;
•Integração entre governo, setor privado, terceiro setor e
comunidade;
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• Multiplicação dos resultados. gg
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37. Qualificação da oferta turística
• Realizar visitas técnicas em destinos de
excelência em práticas sustentáveis de
turismo - Benchmarking
www.excelenciaemturismo.gov.br
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38. Qualificação da oferta turística
• Realizar visitas técnicas em destinos de
excelência em práticas sustentáveis de
turismo - Benchmarking
www.excelenciaemturismo.gov.br
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39. Viagens internacionais realizadas: 2005, 2006, 2008/9
Destino: Alemanha
Segmento: Mega Eventos - Copa
Ano: 2009
Destino: Portugal
Destino: EUA Destino: Espanha Destino: Espanha
Segmento: Cultural e Rural
Segmento: Eventos e Segmento: Cultural Segmento: Eventos Culturais e Esportivos
Entretenimento Ano: 2008
Destino: Estados Unidos Ano: 2005 Ano: 2006
Ano: 2006
Segmento: Gestão e Tecnologia
Destino: México Ano: 2008
Segmento: Mergulho
Ano: 2005 Destino: St. Maarten - Caribe
Segmento: Sol e Praia
Destino: Costa Rica
Ano: 2006
Segmento: Ecoturismo
Ano: 2005
Destino: Peru
Segmento: Ecoturismo e Cultural
Ano: 2005
Destino: Chile
Segmento: Social – Melhor Idade
Ano: 2008
Destino: África do Sul
Destino: Argentina Segmento: Ecoturismo e Aventura
Segmento: Pesca Esportiva Ano: 2006
Ano: 2005
Destino: Nova Zelândia
Segmento: Aventura
Ano: 2005
157 empresários
25 UFs
40. Viagens nacionais realizadas:
2006 e 2008/9
• Foz do Iguaçú (PR)
Ano: 2008
Segmento: Ecoturismo em UC
• Rio e Paraty (RJ)
Ano: 2008
Segmento: Cultural
93 empresários
26 UFs
• Serra Gaúcha (RS)
Ano: 2008
Segmento: Cultural e Rural
• Estrada Real (MG) • Fernando de Noronha (PE) • Costa dos Coqueiros (BA)
Ano: 2006 Ano: 2006 Ano: 2008
Segmento: Cultural Segmento: Ecoturismo Segmento: Sol e Praia
• Vale do Café (RJ) • Roteiro Integrado CE/PI/MA • Acolhida da Colônia (SC)
Ano: 2006 Ano: 2006 Ano: 2008
Segmento: Rural Segmento: Sol e Praia e Aventura Segmento: Rural
• Bonito (MS) • Costa dos Corais (AL) • Caldas Novas (GO)
Ano: 2006 Ano: 2006 Ano: 2009
Segmento: Ecoturismo Segmento: Sol e Praia Segmento: Social
41. Estratégia para promoção da inclusão social e
da sustentabilidade, agregando
competitividade
• Inserir os produtos da agricultura familiar no
mercado turístico, agregando valor à oferta
turística brasileira.
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42. Projeto Talentos do Brasil Rural
Produtos Serviços Turísticos
•Amenities
•Alimentos e Bebidas
•Decorativos e Utilitários
•125 empreendimentos trabalhados
Mais preparados
Organizados em rede
Selecionados por chamada pública Programa de
Apoio ao
•Abrangência nacional Desenvolvimento
Regional
•Ações
Estudos; qualificação; apoio a comercialização
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43. Rede Nacional de Turismo Rural
Espaço para troca de informações,
Um espaço de troca de informações, relacionamento, parcerias e negócios. Esse é
relacionamento, parcerias eum fórum virtual de debates
o objetivo da Rede Nacional de Turismo Rural,
negócios entre
todos os interessadosempreendedores, agentes de viagem,
destinado a agricultores familiares, no Turismo Rural no
operadores de turismo, gestores públicos, membros do terceiro setor, donos de
Brasil.
hotéis-fazenda, pousadas rurais, e demais interessados no segmento Rural.
http://comunidades.mda.gov.br
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44. Turismo de Aventura
• Qualificação como principal estratégia;
• Aprimoramento do produto de turismo de aventura
como resultado;
• Aumentar a competitividade e o profissionalismo do
turismo de aventura;
• Conjunto de ações integradas:
- Ações com foco nos destinos(17 pólos);
- Ações de abrangência nacional;
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47. Plano Nacional de Turismo 2012-2014
Premissas • Ampliação da participação e
do diálogo com a sociedade
• Redução das desigualdades
sociais e regionais
• Geração de oportunidades de
emprego e empreendedorismo
• Promoção da sustentabilidade
• Incentivo à inovação e ao
conhecimento
• Regionalização – região como
abordagem territorial
48. Plano Nacional de Turismo 2012-2014
Objetivos
• Preparar o turismo brasileiro para os megaeventos
• Incentivar o brasileiro a viajar pelo Brasil
• Incrementar a geração de divisas e a chegada de
turistas internacionais
• Aumentar a competitividade do turismo brasileiro
• Fortalecer a gestão descentralizada do turismo no
Brasil
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49. Plano Nacional de Turismo 2012-2014
Resultados esperados
Aumentar para 240 milhões o
1
número de viagens domésticas
Aumentar para U$ 9,2 bilhões a
2
receita com o turismo internacional
Aumentar para 70 o Índice Geral de
3
Competitividade Turística Brasil
Cumprir a Matriz de
4 Responsabilidade do Turismo
5 Integrar a rede de gestão
descentralizada do turismo no País
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50. Objetivo 1 – Preparar o turismo
brasileiro para os megaeventos
• Governança do Turismo para a Copa do Mundo 2014 e Jogos
Olímpicos 2016
• Bem Receber - Qualificação Profissional do Turismo para a
Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016
• Infraestrutura turística para a Copa do Mundo 2014 e Jogos
Olímpicos 2016
• Promoção Nacional - Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos
2016 (Portal)
• Promoção Nacional - Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos
2016 (Campanhas)
• Promoção Internacional - Copa do Mundo 2014 e Jogos
Olímpicos 2016
• Parques da Copa ggggggggggggg
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51. Objetivo 2 – Incentivar o brasileiro a
viajar pelo Brasil
• Viaja Brasil (Campanhas)
• Viaja Brasil (Eventos)
• Viaja Brasil (Apoio à Comercialização)
• Salão do Turismo - Roteiros do Brasil
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52. Objetivo 3 – Incrementar a geração de
divisas e a chegada de turistas
internacionais
• Plano Aquarela - Marketing Turístico
Internacional do Brasil
• Internacionalização das Empresas
Turísticas Brasileiras
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53. Objetivo 4 – Aumentar a competitividade do
turismo brasileiro
• Cadastur - Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos
• Fiscalização dos Serviços Turísticos
• Qualificação, Formação e Certificação Profissional em
Turismo
• Qualificação dos Serviços e Equipamentos Turísticos
• Financiamento à Iniciativa Privada
• Fundo Geral de Turismo - Fungetur
• Atração de Investimentos e Adequação Tributária
• Prodetur – Apoio a contratação de financiamentos para o
desenvolvimento sustentável do Turismo
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54. Ministério do Turismo
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento
Turísticos
Coordenação Geral de Segmentação
Fabiana Oliveira
Técnica
Contatos:
fabiana.oliveira@turismo.gov.br
segmentos@turismo.gov.br
(61) 2023-8178
www.turismo.gov.br
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