FORMAÇÃO MISSIONÁRIA DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO, 2.º E 3.º DIA COM PADRE JOSÉ VIDAL DE AMORIM - DIOCESE DE BARRA DO PIRAI E VOLTA REDONDA
CIDADE DE BARRA MANSA R/J
O documento descreve o nascimento de Jesus, incluindo as profecias, a viagem de Maria e José a Belém, e o nascimento de Jesus em um estábulo. Anjos anunciaram o nascimento a pastores, que foram ver o menino Jesus. A estrela de Belém guiou reis magos até o local do nascimento.
O documento descreve o ministério de Jesus como o Messias, incluindo Sua pregação do amor, cura de doentes, e ensinamentos sobre o Reino dos Céus. O texto também discute como Jesus cumpriu as profecias e não combateu a tradição judaica, mas trouxe o cumprimento da Lei e dos profetas.
O documento resume o Livro do Êxodo da Bíblia, que narra a saída do povo hebreu do Egito sob a liderança de Moisés. O livro descreve as 10 pragas sobre o Egito, a passagem do Mar Vermelho, a travessia do deserto e a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai. É um relato fundador do povo de Israel e apresenta temas teológicos como a presença de Deus e a aliança com ele.
1) O documento discute a teologia do Êxodo, incluindo os temas da libertação da escravidão, da aliança com Deus no Monte Sinai e da construção do santuário.
2) Aborda a data do Êxodo, argumentando que ocorreu no século XV a.C. sob o faraó da opressão mencionado no texto bíblico.
3) Explica que o santuário foi construído para prover a reconciliação entre Deus e o povo, prefigurando aspectos do plano de
O documento resume os principais aspectos da cultura do Antigo Egito, onde se passa a narrativa do Livro do Êxodo na Bíblia. Apresenta informações sobre a geografia, história, economia, política, sociedade, cultura e religião do Egito Antigo, contextualizando os eventos do êxodo do povo hebreu descritos no livro bíblico.
O documento descreve o contexto histórico e social da Palestina durante a vida de Jesus, incluindo as classes sociais divididas, a opressão romana, e o desejo do povo por um Messias guerreiro. Apesar disso, Jesus pregou um mensagem diferente de amor, perdão e não-violência, desafiando as expectativas e atraindo suspeitas. O documento fornece detalhes sobre a sociedade dividida e sofrida da época para explicar o contexto do ministério de Jesus.
Comentário: Domingo da Epifania do SenhorJosé Lima
Comentário bíblico para o domingo da Epifania do Senhor
- TEMA: "EM JESUS, A SALVAÇÃO É OFERECIDA A TODOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-domingo-da-epifania-do-senhor
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=341
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: Domingo da Epifania do Senhor - Ano AJosé Lima
O documento discute a festa da Epifania e como ela representa a oferta universal da salvação em Jesus Cristo. A primeira leitura bíblica fala sobre como Deus sustenta seu povo e o convida a se levantar e brilhar, atraindo todas as nações. O evangelho mostra como os magos, representando os gentios, reconhecem Jesus como o verdadeiro rei dos judeus e se curvam diante dele, enquanto Herodes tenta sufocar essa esperança. A salvação vem de Deus para todos.
O documento descreve o nascimento de Jesus, incluindo as profecias, a viagem de Maria e José a Belém, e o nascimento de Jesus em um estábulo. Anjos anunciaram o nascimento a pastores, que foram ver o menino Jesus. A estrela de Belém guiou reis magos até o local do nascimento.
O documento descreve o ministério de Jesus como o Messias, incluindo Sua pregação do amor, cura de doentes, e ensinamentos sobre o Reino dos Céus. O texto também discute como Jesus cumpriu as profecias e não combateu a tradição judaica, mas trouxe o cumprimento da Lei e dos profetas.
O documento resume o Livro do Êxodo da Bíblia, que narra a saída do povo hebreu do Egito sob a liderança de Moisés. O livro descreve as 10 pragas sobre o Egito, a passagem do Mar Vermelho, a travessia do deserto e a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai. É um relato fundador do povo de Israel e apresenta temas teológicos como a presença de Deus e a aliança com ele.
1) O documento discute a teologia do Êxodo, incluindo os temas da libertação da escravidão, da aliança com Deus no Monte Sinai e da construção do santuário.
2) Aborda a data do Êxodo, argumentando que ocorreu no século XV a.C. sob o faraó da opressão mencionado no texto bíblico.
3) Explica que o santuário foi construído para prover a reconciliação entre Deus e o povo, prefigurando aspectos do plano de
O documento resume os principais aspectos da cultura do Antigo Egito, onde se passa a narrativa do Livro do Êxodo na Bíblia. Apresenta informações sobre a geografia, história, economia, política, sociedade, cultura e religião do Egito Antigo, contextualizando os eventos do êxodo do povo hebreu descritos no livro bíblico.
O documento descreve o contexto histórico e social da Palestina durante a vida de Jesus, incluindo as classes sociais divididas, a opressão romana, e o desejo do povo por um Messias guerreiro. Apesar disso, Jesus pregou um mensagem diferente de amor, perdão e não-violência, desafiando as expectativas e atraindo suspeitas. O documento fornece detalhes sobre a sociedade dividida e sofrida da época para explicar o contexto do ministério de Jesus.
Comentário: Domingo da Epifania do SenhorJosé Lima
Comentário bíblico para o domingo da Epifania do Senhor
- TEMA: "EM JESUS, A SALVAÇÃO É OFERECIDA A TODOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-domingo-da-epifania-do-senhor
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=341
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: Domingo da Epifania do Senhor - Ano AJosé Lima
O documento discute a festa da Epifania e como ela representa a oferta universal da salvação em Jesus Cristo. A primeira leitura bíblica fala sobre como Deus sustenta seu povo e o convida a se levantar e brilhar, atraindo todas as nações. O evangelho mostra como os magos, representando os gentios, reconhecem Jesus como o verdadeiro rei dos judeus e se curvam diante dele, enquanto Herodes tenta sufocar essa esperança. A salvação vem de Deus para todos.
Este documento resume o livro bíblico de Miquéias, incluindo: (1) Miquéias pregou contra os pecados de Judá e Israel no século 8 a.C., denunciando a idolatria, injustiça e falsos profetas; (2) Ele profetizou sobre o juízo de Deus mas também trouxe mensagens de consolo, incluindo a vinda do Messias em Belém; (3) Miquéias ensinou que Deus deseja misericórdia, justiça e humildade de Seu povo.
1. O documento discute a lição bíblica sobre o profeta Miqueias, enfatizando a importância da obediência a Deus acima dos rituais e sacrifícios. 2. Miqueias pregou contra a idolatria, opressão aos pobres e a falta de justiça em Israel e Judá. 3. A vontade de Deus é praticar a justiça, amar o próximo e andar humildemente com Ele, resumindo toda a lei.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
O documento discute a vocação profética na Bíblia e sua relação com a vida consagrada. Apresenta como os profetas bíblicos eram chamados por Deus e desafiavam o poder político em nome da justiça. Também descreve como o profetismo requer espírito crítico, ser sinal de contradição e ensinar os desígnios de Deus, papéis que a Igreja e todos os batizados devem desempenhar hoje.
1. O documento discute como a justiça social é um elemento essencial da adoração a Deus, conforme ensinado pelo profeta Amós.
2. Amós denunciou o povo de Israel por sua idolatria, opressão dos pobres e falta de justiça social.
3. A adoração a Deus requer conversão sincera e ações que promovam uma sociedade mais igualitária e compassiva.
O documento discute como Satanás usa várias máscaras ao longo da história para promover o anti-semitismo, incluindo as Cruzadas, os monarcas espanhóis Fernando e Isabel, o Império Russo sob os czares e a Alemanha Nazista sob Hitler. Aponta que Satanás continua espalhando o anti-semitismo no presente para se opor aos planos de Deus para Israel.
AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO DE TARSOSuely Anjos
O maior defensor de Jesus sai a luta para todos os lugares,
desbravando matas, sangrando os pés, mas nunca perdia uma única oportunidade de divulgar a doutrina de Jesus.
O documento descreve a história do povo judeu desde Abraão até Moisés. Abraão foi chamado por Deus para deixar sua terra natal e ir para Canaã, dando início ao povo hebreu. Seus descendentes, como José, viveram no Egito até que Moisés os levou de volta à terra prometida após Deus libertá-los da escravidão egípcia por meio de dez pragas.
O documento discute a teologia bíblica da justiça e da pobreza. Apresenta sistemas opressores que geram pobreza e dados sobre fome no mundo. Discute o cuidado de Deus com os necessitados e como os profetas denunciaram a injustiça contra os pobres. Jesus e a igreja primitiva acolheram e cuidaram dos pobres, mostrando a importância deste tema na bíblia.
1) O documento descreve a geografia e história da Terra Santa, incluindo suas principais zonas geográficas como a Transjordânia, Vale do Jordão e montanhas da Cisjordânia.
2) A história de Israel é resumida, desde os patriarcas Abraão e Moisés até a conquista de Canaã por Josué e o período dos Juízes.
3) As principais localidades bíblicas são mencionadas, como Nazaré, Belém e Jerusalém.
1) O documento descreve a história da Palestina, local onde Jesus nasceu. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e o povo palestino sofreu muito.
2) Narra o nascimento de Jesus em Belém durante o reinado do rei Herodes. Embora não tenha sido registrado por historiadores da época, sua vida trouxe grande mudança à história.
3) Discute as possíveis explicações para a "Estrela de Belém" que guiou os Reis Magos até o local do nascimento de Jesus
O documento fornece detalhes biográficos sobre Paulo antes de sua conversão, incluindo sua família, cidade natal (Tarso), cidadania romana e formação como fariseu zeloso.
O documento descreve o contexto mundial e político da época de Jesus, incluindo o Império Romano, as rotas comerciais, e a situação política turbulenta da Judéia sob domínio romano, com tensões entre judeus e não-judeus.
O documento fornece um resumo do capítulo 20 do livro de Apocalipse em 4 partes:
1) A prisão de Satanás por mil anos no abismo.
2) O reinado dos santos por mil anos com Cristo após a primeira ressurreição.
3) A derrota final de Satanás após ser solto e seduzir as nações.
4) O dia do juízo final, quando os mortos são julgados segundo suas obras e a morte e o inferno são lançados no lago de fogo.
O documento resume três hipóteses para a formação do povo de Israel na terra de Canaã: 1) através de conquista violenta, 2) ocupação progressiva e pacífica, 3) insurreição de excluídos contra os reis de Canaã. A hipótese mais aceita é a terceira, de que Israel se formou com povos cananeus e grupos que escaparam da opressão no Egito e Canaã.
O documento discute as visões do livro de Apocalipse sobre o milênio e a prisão de Satã. Apresenta as posições pós-milenista, pré-milenista e amilenista sobre a ordem dos eventos e o significado do milênio. Argumenta que o amilenismo tem melhor apoio bíblico ao interpretar o milênio como o reinado espiritual de Cristo na terra e no céu.
O livro de Êxodo narra a história de Israel desde a morte de José até a construção do Tabernáculo, incluindo a saída do Egito sob a liderança de Moisés. Define a aliança entre Deus e Israel e revela o caráter de Deus através de seus atos poderosos de libertação. Israel peregrinou 40 anos no deserto até chegar à Terra Prometida.
O documento discute a importância da Missão Continental e da colaboração entre as igrejas locais e conferências episcopais para promover o estado permanente de missão na Igreja. Também enfatiza a necessidade de formar mentalidades missionárias em todos os cristãos e em diferentes setores da Igreja para anunciar o Evangelho a todas as nações.
O documento discute o significado e a natureza das missões, incluindo:
1) Missões significam servir a Deus espalhando o evangelho;
2) A Igreja deve crescer e se expandir para glorificar a Deus e espalhar Seu reino;
3) Um procurador de missões representa a causa missionária e motiva outros a participar.
Este documento resume o livro bíblico de Miquéias, incluindo: (1) Miquéias pregou contra os pecados de Judá e Israel no século 8 a.C., denunciando a idolatria, injustiça e falsos profetas; (2) Ele profetizou sobre o juízo de Deus mas também trouxe mensagens de consolo, incluindo a vinda do Messias em Belém; (3) Miquéias ensinou que Deus deseja misericórdia, justiça e humildade de Seu povo.
1. O documento discute a lição bíblica sobre o profeta Miqueias, enfatizando a importância da obediência a Deus acima dos rituais e sacrifícios. 2. Miqueias pregou contra a idolatria, opressão aos pobres e a falta de justiça em Israel e Judá. 3. A vontade de Deus é praticar a justiça, amar o próximo e andar humildemente com Ele, resumindo toda a lei.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
O documento discute a vocação profética na Bíblia e sua relação com a vida consagrada. Apresenta como os profetas bíblicos eram chamados por Deus e desafiavam o poder político em nome da justiça. Também descreve como o profetismo requer espírito crítico, ser sinal de contradição e ensinar os desígnios de Deus, papéis que a Igreja e todos os batizados devem desempenhar hoje.
1. O documento discute como a justiça social é um elemento essencial da adoração a Deus, conforme ensinado pelo profeta Amós.
2. Amós denunciou o povo de Israel por sua idolatria, opressão dos pobres e falta de justiça social.
3. A adoração a Deus requer conversão sincera e ações que promovam uma sociedade mais igualitária e compassiva.
O documento discute como Satanás usa várias máscaras ao longo da história para promover o anti-semitismo, incluindo as Cruzadas, os monarcas espanhóis Fernando e Isabel, o Império Russo sob os czares e a Alemanha Nazista sob Hitler. Aponta que Satanás continua espalhando o anti-semitismo no presente para se opor aos planos de Deus para Israel.
AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO DE TARSOSuely Anjos
O maior defensor de Jesus sai a luta para todos os lugares,
desbravando matas, sangrando os pés, mas nunca perdia uma única oportunidade de divulgar a doutrina de Jesus.
O documento descreve a história do povo judeu desde Abraão até Moisés. Abraão foi chamado por Deus para deixar sua terra natal e ir para Canaã, dando início ao povo hebreu. Seus descendentes, como José, viveram no Egito até que Moisés os levou de volta à terra prometida após Deus libertá-los da escravidão egípcia por meio de dez pragas.
O documento discute a teologia bíblica da justiça e da pobreza. Apresenta sistemas opressores que geram pobreza e dados sobre fome no mundo. Discute o cuidado de Deus com os necessitados e como os profetas denunciaram a injustiça contra os pobres. Jesus e a igreja primitiva acolheram e cuidaram dos pobres, mostrando a importância deste tema na bíblia.
1) O documento descreve a geografia e história da Terra Santa, incluindo suas principais zonas geográficas como a Transjordânia, Vale do Jordão e montanhas da Cisjordânia.
2) A história de Israel é resumida, desde os patriarcas Abraão e Moisés até a conquista de Canaã por Josué e o período dos Juízes.
3) As principais localidades bíblicas são mencionadas, como Nazaré, Belém e Jerusalém.
1) O documento descreve a história da Palestina, local onde Jesus nasceu. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e o povo palestino sofreu muito.
2) Narra o nascimento de Jesus em Belém durante o reinado do rei Herodes. Embora não tenha sido registrado por historiadores da época, sua vida trouxe grande mudança à história.
3) Discute as possíveis explicações para a "Estrela de Belém" que guiou os Reis Magos até o local do nascimento de Jesus
O documento fornece detalhes biográficos sobre Paulo antes de sua conversão, incluindo sua família, cidade natal (Tarso), cidadania romana e formação como fariseu zeloso.
O documento descreve o contexto mundial e político da época de Jesus, incluindo o Império Romano, as rotas comerciais, e a situação política turbulenta da Judéia sob domínio romano, com tensões entre judeus e não-judeus.
O documento fornece um resumo do capítulo 20 do livro de Apocalipse em 4 partes:
1) A prisão de Satanás por mil anos no abismo.
2) O reinado dos santos por mil anos com Cristo após a primeira ressurreição.
3) A derrota final de Satanás após ser solto e seduzir as nações.
4) O dia do juízo final, quando os mortos são julgados segundo suas obras e a morte e o inferno são lançados no lago de fogo.
O documento resume três hipóteses para a formação do povo de Israel na terra de Canaã: 1) através de conquista violenta, 2) ocupação progressiva e pacífica, 3) insurreição de excluídos contra os reis de Canaã. A hipótese mais aceita é a terceira, de que Israel se formou com povos cananeus e grupos que escaparam da opressão no Egito e Canaã.
O documento discute as visões do livro de Apocalipse sobre o milênio e a prisão de Satã. Apresenta as posições pós-milenista, pré-milenista e amilenista sobre a ordem dos eventos e o significado do milênio. Argumenta que o amilenismo tem melhor apoio bíblico ao interpretar o milênio como o reinado espiritual de Cristo na terra e no céu.
O livro de Êxodo narra a história de Israel desde a morte de José até a construção do Tabernáculo, incluindo a saída do Egito sob a liderança de Moisés. Define a aliança entre Deus e Israel e revela o caráter de Deus através de seus atos poderosos de libertação. Israel peregrinou 40 anos no deserto até chegar à Terra Prometida.
O documento discute a importância da Missão Continental e da colaboração entre as igrejas locais e conferências episcopais para promover o estado permanente de missão na Igreja. Também enfatiza a necessidade de formar mentalidades missionárias em todos os cristãos e em diferentes setores da Igreja para anunciar o Evangelho a todas as nações.
O documento discute o significado e a natureza das missões, incluindo:
1) Missões significam servir a Deus espalhando o evangelho;
2) A Igreja deve crescer e se expandir para glorificar a Deus e espalhar Seu reino;
3) Um procurador de missões representa a causa missionária e motiva outros a participar.
A China é o terceiro maior país em extensão, com a maior população do mundo. Possui importantes obras antigas como a Grande Muralha e o Grande Canal. Após séculos de contato com o Ocidente, passou por períodos imperial, republicano e comunista sob liderança de Mao Tsé-Tung e Deng Xiaoping, que promoveram reformas econômicas e abertura ao mercado global.
O documento discute as missões cristãs na Índia, um país onde a maioria da população segue o hinduísmo, islamismo ou budismo. Muitos missionários trabalham para fortalecer os cristãos locais, traduzir a Bíblia e compartilhar o evangelho, apesar da perseguição. Nos últimos anos, houve um crescimento do cristianismo, especialmente entre os grupos tribais, embora muitos cristãos ainda sofram ataques e tenham suas casas e igrejas destruídas.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
Este documento discute os perigos do sono espiritual e as consequências de se acomodar, desinteressar e se tornar indiferente. Apresenta exemplos de como isso leva à acomodação, desinteresse, heresias e morte espiritual. Argumenta que precisamos permanecer vigilantes para não cair nesses perigos e servir ativamente a Deus e ao próximo.
O documento descreve a história das missões no mundo e no Brasil. No mundo, destaca a liderança inicial da Igreja Católica Romana e o surgimento posterior de sociedades missionárias protestantes. No Brasil, discute a cristianização inicial pelos católicos, a evangelização protestante no século XIX e a atuação pentecostal no século XX.
O documento discute a importância das missões cristãs em levar o evangelho ao mundo. Ele explica que missões fazem parte do plano de Deus desde a criação e que Jesus ordenou que seus discípulos pregassem em todas as nações. Também descreve como missões são realizadas pelo Espírito Santo através da Igreja e da participação de cada cristão com oração, doações e evangelização.
A China é o segundo maior país do mundo em área, com capital em Pequim e população de 1,33 bilhão de habitantes. Sua economia é a segunda maior do mundo e possui pontos turísticos históricos como a Muralha da China, a Cidade Proibida e o Museu de Xangai, além de templos como o Templo Mazu.
Roteiro para Encontro de Grupos de Jovens - subsídio Bernadetecebs .
Este documento fornece um roteiro de encontros para grupos de jovens da Diocese de Chapecó. O primeiro encontro aborda o tema "Ser jovem hoje e ontem" e propõe uma reflexão sobre como é ser jovem na atualidade comparado com gerações passadas, através de uma dinâmica envolvendo jovens e adultos. O objetivo é compreender as diferenças entre as realidades juvenis em diferentes épocas.
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANAHamilton Souza
O documento discute como o Evangelho pode transformar a cultura humana. É dividido em três partes: I) o que é cultura, II) como a cultura foi dominada pelo pecado, caracterizada pelo homicídio, erotismo e consumismo, e III) como o Evangelho de Jesus Cristo pode influenciar e transformar a cultura atual, mesmo em contextos antes dominados pela imoralidade, como era Corinto na época de Paulo.
Lição 10 - Só o Evangelho Muda a Cultura HumanaÉder Tomé
A lição discute como o Evangelho pode transformar a cultura humana. Apresenta que:
1) Todas as culturas são contaminadas pelo pecado desde Adão e Eva, caracterizadas pelo homicídio, erotismo e consumismo;
2) Jesus nasceu em meio a três grandes culturas judaica, grega e romana, porém transformou milhões através do Evangelho;
3) A cultura de Corinto era promíscua, mas Paulo resgatou almas através do Evangelho.
I. A lição discute a origem da civilização humana a partir da criação de Adão e Eva. II. Os primeiros conflitos entre Caim e Abel marcaram a civilização com violência. III. A primeira cidade, Enoque, fundada por Caim após matar Abel, também foi marcada por conflitos.
O documento descreve três pedidos feitos após Jesus curar um homem endemoninhado em Gadara: 1) Os demônios pediram para serem transferidos para porcos, que depois se afogaram no mar; 2) Os gadarenos pediram que Jesus fosse embora da região; 3) O homem curado pediu para ficar com Jesus, mas Jesus mandou que ele contasse sobre a cura aos seus parentes.
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas EstratégiasAndrew Guimarães
Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais. Algumas dessas estratégias incluem pregar em locais estratégicos como praças e avenidas, aproveitar grandes eventos para divulgar o evangelho, e escolher uma cidade como ponto de partida para alcançar outras regiões. A incredulidade, enfermos e endemoninhados são desafios, mas podem ser convertidos em oportunidades para pregação. É importante treinar equipes, estabelecer
Para evangelizar as grandes cidades de forma eficaz, devemos seguir as estratégias bíblicas de Jonas, Pentecostes e dos pioneiros pentecostais. Isso envolve anunciar o evangelho em locais estratégicos, aproveitar grandes eventos para divulgar a mensagem e escolher pontos de partida geograficamente importantes. Além disso, é necessário treinar equipes, estabelecer postos-chave e acompanhar de perto o trabalho para superar os desafios da incredulidade, perseguição, enfermidade e possess
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
O documento apresenta um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até a Reforma, dividido em quatro capítulos. O capítulo um descreve a Igreja Primitiva no período de 30 a 60 d.C., quando surgiu após a morte e ressurreição de Cristo. O capítulo dois abrange o período de 60 a 1500 d.C., que inclui perseguições, heresias e o domínio católico. O capítulo três trata da Reforma e Contra-Reforma entre 1500 e 1648. Por fim
O documento descreve a origem e os primeiros anos do cristianismo entre 30-60 d.C., cobrindo: 1) o ambiente político, intelectual e religioso que contribuiu para seu surgimento e expansão, incluindo o Império Romano, a cultura grega e o judaísmo; 2) os primeiros anos da Igreja Primitiva após a morte e ressurreição de Cristo.
A civilização humana tem sua origem na criação de Adão e Eva e no casamento como sua base. A primeira cidade, Enoque, fundada por Caim após matar Abel, foi marcada por violência. Embora tenha havido progresso, a civilização caimita se afastou de Deus. Deus intervém continuamente na história e nas vidas humanas, e Jesus Cristo é a única esperança para a redenção da civilização.
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute o papel da igreja adventista no ministério urbano e nas comunidades.
2) Paulo é dado como exemplo de como estabelecer igrejas em cidades, se adaptando ao contexto e trabalhando em equipe.
3) A igreja deve ouvir os gemidos da comunidade e demonstrar compaixão, não ignorando as necessidades humanas ao proclamar a mensagem.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as origens da Terra, o desenvolvimento da vida e das raças humanas, e a influência das grandes religiões ao longo dos séculos.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O resumo aborda a história da evolução humana e das civilizações à luz do Espiritismo, desde a criação da Terra até os tempos atuais.
A caminho da luz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as origens da Terra, o desenvolvimento da vida e das raças humanas, e a influência das grandes religiões ao longo dos séculos.
035c - O rol do Senhor Jesus, o Messias de todos o povosOrdineGesu
1. O documento discute o papel de Jesus Cristo como Redentor e Salvador da humanidade, de acordo com os ensinamentos bíblicos e revelações modernas.
2. Também aborda a importância da oração coletiva de diferentes religiões para promover a paz mundial e evitar conflitos e desastres.
3. Reforça que as religiões devem se unir em oração e ações para seguir os mandamentos de amor e justiça ensinados por Jesus.
Moisés deixou um grande legado para Israel, a humanidade e a Igreja. Para Israel, ele estabeleceu uma nação com um lugar definido e estruturou a fé e religião judaica. Para a humanidade, trouxe uma avançada legislação e valores judaicos que influenciaram muitas culturas. Para a Igreja, doou a fé, exemplo de liderança paciente e intercessão.
Lição 05 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias Regio Davis
O documento discute estratégias para evangelização urbana, destacando três pontos:
1) Apresenta estratégias usadas por Jonas, no Pentecostes e por pioneiros, como alcançar pontos estratégicos da cidade.
2) Discutem desafios como incredulidade, doenças e possessão demoníaca.
3) Explica a importância de treinar equipes, estabelecer bases e acompanhar o trabalho para fazer evangelismo urbano de forma efetiva.
A caminho da luz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Bruno Bartholomei
Este documento apresenta o sumário de um livro ditado pelo espírito Emmanuel entre agosto e setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as principais etapas evolutivas da humanidade e o papel do Cristianismo e suas mensagens ao longo dos séculos.
O documento discute estratégias para evangelização urbana. Apresenta exemplos bíblicos como Jonas pregando em Nínive e o evento de Pentecostes, além da estratégia dos pioneiros pentecostais. Também aborda desafios como incredulidade, perseguição, enfermos e endemoninhados. Finalmente, destaca a importância do treinamento de equipes, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho para uma evangelização urbana eficaz.
O documento descreve as diferentes partes da liturgia da Páscoa, começando com a Liturgia da Luz e a proclamação do Hino Pascal. Também inclui as leituras bíblicas da criação, da Páscoa dos judeus, dos profetas e de São Paulo, culminando no evangelho da ressurreição de Cristo. Finaliza com a Liturgia Eucarística como o memorial da Paixão, morte e Ressurreição de Cristo.
Roteiro homilético do 34.º domingo t. c. nosso senhor jesus cristo rei do uni...José Luiz Silva Pinto
ROTEIRO HOMILÉTICO DO 34.º DOMINGO T. C. NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO – SOLENIDADE – BRANCO – 22.11.2015
FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/
Roteiro homilético do 32.º domingo do tempo comum – ano b – verde – 08.11.201...José Luiz Silva Pinto
O documento discute a importância das ofertas generosas à luz de duas histórias bíblicas de viúvas que doaram tudo o que tinham. Ele enfatiza que Deus valoriza mais a alegria e sacrifício com que doamos do que a quantia, e convida os leitores a refletirem sobre como compartilham o que têm.
O documento convida o leitor a visitar um site para desfrutar da Liturgia Dominical, fornecendo o endereço do site. A ilustração é de Nelso Geraldo Ferronatto.
O documento descreve Jesus como o Bom Pastor, que guia e protege seu rebanho. Explica que Cristo conhece cada uma de suas ovelhas e está disposto a dar sua vida por elas, diferentemente de um mercenário. Também fala sobre a importância da unidade entre todos os que seguem a Cristo e da escuta da sua palavra.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Roteiro homilético da quarta feira de cinzas – ano b – roxo – 18.02.2015José Luiz Silva Pinto
O documento apresenta o tema da Campanha da Fraternidade de 2015, "Fraternidade: Igreja e Sociedade". Resume os objetivos específicos da campanha de compreender a relação atual entre Igreja e sociedade, discernir os desafios da evangelização no serviço eclesial à sociedade, e incentivar o protagonismo das pessoas e comunidades no contexto social.
Roteiro homilético do 5.º domingo do tempo comum – ano b – verde – 08.02.2015José Luiz Silva Pinto
O documento discute o tema do sofrimento a partir da experiência de Jó e das palavras e ações de Jesus. Resume que Jó confia em Deus apesar de seu sofrimento e que Jesus cura os doentes, expulsa demônios e ora para compreender o plano de Deus, mostrando que Deus nunca abandona aqueles que sofrem.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. 1
FORMAÇÃO
MISSIONÁRIA
(3
A
5
DE
SETEMBRO/2013)
PARÓQUIA
SANTO
ANTÔNIO
DE
PÁDUA
(SAUDADE)
Segundo
dia:
A
MISSÃO
NA
CIDADE
O
que
entendemos
por
cidade?
Cidade
vem
de
uma
palavra
grega
de
nome
pólis.
Aristóteles
define
a
pólis
como
a
comunidade
mais
importante
de
todas
as
outras,
e
que
a
todas
compreende.
Tal
comunidade
tem
como
meta
o
supremo
bem
humano,
o
bem
comum.
Numa
linguagem
moderna,
talvez
seja
melhor
traduzir
pólis
por
sociedade
e
não
comunidade.
Por
comunidade
se
entende
aquela
que
é
fundada
por
laços
de
sangue,
língua
e
religião.
Já
por
sociedade
se
compreende
aquela
que
depende
da
vontade
e
da
inteligência,
ou
seja,
da
razão
na
perseguição
do
bem
comum.
Mas,
qual
é
mesmo
a
importância
da
cidade?
Antes
de
tudo,
a
natureza
distinguiu
o
ser
humano
em
masculino
e
feminino,
que
se
unem
para
formar
a
primeira
comunidade,
a
família.
É
esta
que
garante
a
procriação
e
a
satisfação
das
necessidades
elementares.
Como
as
famílias
não
bastam
em
si
mesmas,
surge
uma
comunidade
ampliada,
uma
aldeia.
Esta
garante,
em
modo
sistemático,
a
satisfação
das
necessidades
da
vida.
No
entanto,
para
a
satisfação
de
uma
vida
perfeita
é
necessário
a
cidade.
Esta
satisfaz
todas
as
necessidades
do
ser
humano.
Esta
forma
de
vida
somente
pode
ser
garantida
através
das
leis,
ou
seja,
da
complexa
organização
de
uma
cidade.
É
através
da
cidade
que
o
indivíduo
consegue
superar
seu
egoísmo,
de
viver
segundo
aquilo
que
é
subjetivamente
bom,
e
começa
a
viver
segundo
aquilo
que
é
verdadeiramente
e
objetivamente
bom.
Neste
sentido,
percebe-‐se
que
a
cidade
é
aquela
que
aparece
por
último
cronologicamente,
mas
é
a
primeira
ontologicamente.
Assim,
o
todo
precede
as
partes
porque
é
ele
que
dá
sentido
à
elas.
Mas,
por
que
o
cristão
deve
se
interessar
pela
cidade?
Ele
não
está
destinado
à
cidade
eterna,
o
Reino
dos
céus?
A
tradição
bíblica
nos
mostra
toda
a
importância
da
missão
na
cidade.
Para
a
concepção
grega,
a
cidade
se
caracteriza
como
um
espaço
seguro,
onde
os
homens
podiam
se
dedicar
à
busca
da
felicidade.
Já
para
o
povo
hebreu,
certamente
por
ter
sido
nômade
no
deserto,
não
sonhava
com
cidades,
mas
com
jardins.
Para
eles,
Deus
não
criou
uma
cidade,
e
sim
um
jardim.
Diz
a
Bíblia:
“O
Senhor
Deus
plantou
um
jardim
em
Éden”
(Gn
2,
8).
O
fato
é
que,
seja
na
cidade
ou
no
jardim,
o
povo
busca
a
felicidade.
Não
importa
se
seja
grego,
bárbaro,
hebreu
ou
cristão.
Abraão
foi
chamado
a
deixar
a
própria
terra:
“Sai
de
tua
terra,
do
meio
de
teus
parentes,
da
casa
de
teu
pai
e
vai
para
a
terra
que
te
mostrarei”
(Gn
12,
1).
Moisés
está
envolvido
na
missão
de
arrancar
o
povo
da
cidade
da
escravidão:
“Eu
vi
a
opressão
do
meu
povo
no
Egito,
ouvi
os
gritos
de
aflição
diante
dos
opressores
e
tomei
conhecimento
de
seus
sofrimentos.
Desci
para
libertá-‐los
das
mãos
dos
egípcios
e
fazê-‐los
sair
desse
país
para
uma
terra
boa
e
espaçosa,
uma
terra
onde
corre
leite
e
mel”
(Ex
3,
7-‐8).
O
profeta
Amós
enfrenta
a
rejeição
na
cidade
de
Betel:
“Amasias
disse,
então,
a
Amós:
‘Vidente,
vai,
foge
para
o
país
de
Judá;
come
lá
o
teu
pão
e
profetiza
lá.
Mas
em
Betel
já
não
podes
profetizar,
porque
é
um
santuário
do
rei,
um
templo
do
reino”
(Am
7,
12-‐13).
O
profeta
Isaías
compreende
a
sua
missão
como
quem
foi
chamado
para
ser
luz
das
nações:
“Eu
te
destinei
para
seres
a
luz
das
nações,
para
que
minha
salvação
atue
até
os
confins
da
terra”
(Is
49,
6).
O
profeta
Jeremias
vê
abalada
a
esperança
em
dias
melhores,
devido
a
violência
seja
no
campo
como
na
cidade:
“Se
saio
para
o
campo,
eis
os
mortos
pela
espada;
se
entro
na
cidade,
eis
as
vítimas
da
fome;
pois
até
o
profeta
e
o
sacerdote
percorrem
o
país
sem
nada
compreender”
(Jr
14,
18).
O
profeta
entra
em
crise,
cai
no
desânimo,
chega
a
amaldiçoar
o
dia
2. 2
em
que
nasceu
(cf.
Jr
20,
14).
Mas,
o
amor
de
Deus
vence
o
desânimo
e
a
crise
do
profeta:
“Tu
me
seduziste,
Senhor,
e
eu
me
deixei
seduzir;
tu
me
agarraste
e
me
dominaste”
(Jr
20,
7).
Jonas
foi
enviado
para
Nínive,
a
grande
cidade.
Breve
relato
da
missão
na
história
cristã
Da
ressurreição
de
Jesus
ao
edito
de
Milão
(do
ano
33
a
313).
Jesus
preparou
a
missão:
primeiro,
ele
enviou
os
Doze
para
anunciar
o
reino
de
Deus
aos
povoados
de
Israel
(Mt
10,
1-‐16).
Em
seguida,
ele
multiplicou
os
conselhos,
dando
instruções
para
os
futuros
missionários
(Mt
10,
17-‐42).
Por
fim,
depois
da
ressurreição,
o
último
ato
de
Jesus
foi
enviar
os
Onze
como
missionários
a
todas
as
cidades
(Mt
28,
16-‐20;
At
1,
8).
E
Felipe
se
põe
a
caminho.
No
caminho
ele
encontrou
um
Etíope,
o
catequisou
e
o
batizou
(At
8,
26-‐40).
Felipe
foi
anunciando
a
Evangelho
a
todas
as
cidades
(cf.
At
8,
40).
Paulo,
o
apóstolo
dos
gentios.
A
adesão
à
Cristo
foi
crescendo
e
ser
cristão
tornou-‐se
um
problema.
Por
cerca
de
300
anos,
a
religião
cristã
foi
proibida
em
todo
o
império
romano.
Grande
repercussão
tinham
os
testemunhos
dos
mártires,
pois
em
Roma
os
julgamentos
eram
públicos.
Os
cristãos
aproveitavam
a
oportunidade
de
falar
abertamente,
e
o
testemunho
deles
impressionava
tanto,
que
sempre
alguns
se
convertiam.
Do
edito
de
Milão
ao
“descobrimento
da
América”
(do
ano
313
a
1492)
A
“conversão”
de
Constantino
e
a
“liberdade”
aos
cristãos.
No
final
da
vida,
Constantino
foi
batizado,
e
quase
todos
os
seus
sucessores
multiplicaram
os
favores
aos
cristãos.
Até
que,
em
391,
o
imperador
Teodósio
proibiu
todo
culto
não
cristão,
e
o
cristianismo
ficou
sendo
a
única
religião
permitida.
No
ano
de
410,
várias
tribos
(vândalos,
hunos,
godos,
lombardos,
burgúndios,
francos)
começam
a
invadir
o
império
romano.
Após
a
destruição
deste
império,
a
nova
Europa
será
formada
pela
conversão
dos
povos
germânicos
e
eslavos.
Neste
contexto,
o
primeiro
passo
da
missão
entre
os
povos
bárbaros
se
deu
através
do
batismo
de
Clóvis,
o
rei
dos
francos.
Com
o
rei
todo
o
seu
povo
se
converteu.
A
partir
deste
fato,
a
concepção
reinante
passou
a
ser
aquela
de
que
uma
vez
convertido
o
rei,
os
súditos
o
seguiriam.
Até
o
século
X,
os
grandes
evangelizadores
da
Europa
foram
os
monges
nascidos
primeiro
na
Irlanda,
depois
na
Inglaterra.
O
método
dos
monges
consistia,
em
primeiro
lugar,
em
fundar
um
mosteiro,
que
seria
um
centro
de
irradiação
na
região;
depois,
procurar
converter
os
reis
ou
os
chefes;
em
seguida,
formar
pequenos
grupos
de
missionários
para
evangelizar
os
povoados
na
região
do
mosteiro.
Além
da
proposta
missionária
que
visava
a
conversão
pelo
convencimento,
teve
lugar
com
Carlos
Magno
a
missão
pela
imposição.
O
rei
dos
francos
(que
no
ano
de
800
foi
proclamado
imperador)
usou
a
força
militar
com
o
propósito
da
conversão.
Numa
guerra
de
772
a
785,
forçou
os
saxões
ao
batismo.
Mais
tarde,
a
missão
será
militar.
Serão
as
cruzadas.
Se
fará
uso
da
missão
militar
para
conquistar
novas
terras,
para
converter
povos,
para
destruir
heresias.
Em
1096,
o
Papa
Urbano
II
convoca
a
primeira
cruzada
para
reconquistar
a
terra
de
Jesus,
o
seu
sepulcro,
que
estava
em
Jerusalém.
Em
geral,
as
ordens
militares
tiveram
um
papel
mais
político
do
que
religioso.
Acostumaram-‐se
a
resolver
os
problemas
da
fé
pelas
armas.
Quando
o
rei
de
Portugal
conquistou
o
Brasil,
era
grão-‐mestre
da
Ordem
militar
de
Cristo.
E
como
grão-‐mestre,
recebeu
do
papa
a
missão
de
cristianizar
os
povos
do
Brasil.
Para
ele,
a
evangelização
se
fazia
com
a
ajuda
das
armas.
Com
Domingos
de
Gusmão
e
Francisco
de
Assis
a
missão
se
faz
pacífica.
Domingos
defende
que
os
evangelizadores
sejam
pobres,
se
apoiem
na
Palavra
e
defendam
3. 3
pacificamente
a
fé
católica.
Domingos
funda
um
grupo
de
Pregadores
e
obtêm
a
confirmação
do
Papa
Honório
III
no
ano
de
1216.
Francisco
de
Assis
é
um
leigo
que
recebe
a
autorização
de
pregar.
Em
1219,
Francisco
recebe
autorização
do
sultão
para
pregar
em
terras
mulçumanas
e
pregou
diante
do
próprio
sultão,
que
o
deixou
sair
em
liberdade.
Assim,
Francisco
mostra
a
vitória
dos
métodos
pacíficos.
Dominicanos
e
franciscanos
queriam
primeiro
converter
os
próprios
cristãos.
Na
cristandade
todos
eram
batizados,
mas
poucos
viviam
de
acordo
com
o
seu
batismo.
Dominicanos
e
franciscanos
iam
de
cidade
em
cidade.
Viviam
na
pobreza
e
apelavam
para
a
pobreza
voluntária.
Vem
dos
frades
as
devoções
populares
como
o
presépio
de
Natal
e
o
rosário.
Do
“descobrimento
da
América”
à
convocação
do
Concílio
Vaticano
II
(1492
a
1962)
A
“descoberta”
de
novas
terras
se
transformou
também
na
missão
para
o
mundo
inteiro.
A
missão
seguia
as
rotas
descobertas.
Os
missionários
seguiram
os
navegantes
na
costa
da
África,
depois
da
Índia,
do
Japão,
da
China.
Outros
desembarcaram
na
América
e
foram
acompanhar
a
conquista.
Espanhóis
e
portugueses
não
tinham
homens
suficientes
para
conquistar
a
África
ou
a
Ásia.
A
América
foi
mais
fácil
de
ser
conquistada.
E
como
se
desenvolveu
a
missão?
Dois
modos:
pela
conquista
e
pela
imposição;
pela
palavra
e
pela
caridade.
A
missão
pela
conquista
e
pela
imposição
fora
aquela
confiada
aos
reis.
Em
1508,
o
rei
de
Espanha
recebeu
a
responsabilidade
da
missão
em
todos
os
territórios
conquistados.
Em
1514,
o
rei
de
Portugal
recebeu
a
mesma
responsabilidade.
Desde
de
então,
sobretudo
na
América,
os
reis
passaram
a
ser
os
grandes
missionários.
Eles
faziam
isso
criando
paróquias
e
bispados,
enviando
sacerdotes
para
ocupar
esses
lugares
e
procurando
converter
os
índios
e
os
escravos.
Em
pouco
tempo
se
percebeu
que
os
índios
não
se
convertiam
espontaneamente,
então
passou-‐se
a
exercer
pressões.
As
religiões
indígenas
foram
proibidas,
pois
se
dizia
que
vinham
do
demônio.
Em
seguida,
os
índios
foram
pressionados
de
todas
as
maneiras.
Os
escravos
negros
não
podiam
escolher,
eram
batizados
no
navio
que
os
trazia
ou
na
hora
de
desembarcar
no
porto.
Com
a
chegada
de
dominicanos
e
franciscanos
a
missão
adquire
outra
perspectiva.
Pois,
eles
não
queriam
acompanhar
os
conquistadores.
Queriam
aparecer
não
como
companheiros
dos
conquistadores,
mas
como
missionários
pacíficos
de
Jesus
Cristo.
Desse
modo,
toma
lugar
a
missão
pela
palavra
e
pela
caridade.
Dos
dominicanos,
o
mais
famoso
foi
Bartolomeu
de
Las
Casas.
Tinha
vindo
como
leigo
para
a
América
e
tinha
também
a
sua
fazenda
com
os
seus
índios
quase
escravos.
Mas
ele
se
converteu
e
entrou
na
Ordem
Dominicana.
Começou
uma
longa
vida
de
defesa
dos
direitos
indígenas.
Foi
nomeado
bispo
de
Chiapas,
no
México,
mas
durante
a
vida
toda
teve
que
lutar
contra
uma
oposição
implacável
dos
conquistadores.
Dois
franciscanos
foram
autorizados
por
Leão
XIII
a
embarcar
para
o
México
em
1521.
Em
1522,
o
Papa
Adriano
VI
estende
a
licença
a
todos
os
frades
mendicantes.
No
dia
04
de
outubro
de
1523,
o
provincial
de
Extremadura,
na
Espanha
do
Sul,
reúne
os
primeiros
Doze
apóstolos
que
vão
constituir
um
grande
projeto.
Eles
embarcaram
no
dia
25
de
janeiro
de
1524.
No
dia
13
de
maio
desembarcaram
na
costa
do
México.
Os
Doze
andavam
a
pé;
não
pediam
nada
e
não
exigiam
nada
dos
índios.
Aprenderam
a
língua
dos
índios
e
fizeram
dela
o
grande
meio
de
evangelização.
Os
jesuítas
que
chegaram
à
América
desembarcaram
no
Brasil,
em
1549,
em
Salvador.
Os
jesuítas
procuraram
fundar
colégios
para
educar
os
filhos
dos
caciques,
pensando
assim
4. 4
facilitar
a
conversão
dos
indígenas.
Depois
disso
se
deram
conta
de
que
pouco
poderiam
fazer
pelos
índios
em
territórios
controlados
pelos
conquistadores.
Convém
observar
que
essa
preocupação
missionária
para
com
os
indígenas
não
se
verificou
em
relação
aos
escravos
africanos.
Para
o
mundo
indígena
se
multiplicaram
vocabulários,
gramáticas
e
catecismos
em
suas
diferentes
línguas.
Já
para
os
africanos,
raramente
houve
esse
esforço
para
superar
a
barreira
da
língua.
Usando
os
navios
portugueses,
franciscanos,
dominicanos
e
jesuítas,
evangelizaram
também
a
costa
da
África,
da
Índia
e
até
do
Japão
e
da
China.
Estes
missionários
entenderam
que
deveriam
adaptar-‐se
muito,
aprender
não
somente
a
cultura
e
a
língua,
mas
também
as
religiões
dos
povos
da
Índia,
do
Japão
ou
da
China.
No
século
XVII,
descobriu-‐se
que
o
mundo
rural
na
Europa
estava
vivendo
quase
como
pagãos.
A
religião
era
ignorada
e
o
povo
pratica
puras
superstições,
sem
saber
quase
nada
da
doutrina
católica,
nem
dos
sacramentos,
nem
dos
mandamentos
de
Deus
e
da
Igreja.
Então,
deu-‐se
início
as
“SANTAS
MISSÕES”.
Entre
os
primeiros,
estava
São
Vicente
de
Paulo,
na
França.
Os
missionários
percorriam
os
povoados
para
ensinar
o
catecismo,
administrar
os
sacramentos,
melhorar
a
situação
moral,
pregando
os
mandamentos.
No
século
XVIII,
Santo
Afonso
de
Ligório
fundou
os
redentoristas.
Mas
também
os
jesuítas
e
mendicantes
fizeram
as
SANTAS
MISSÕES.
Desde
o
século
XVII,
as
SANTAS
MISSÕES
realizam-‐se
regularmente
em
todas
as
paróquias.
São
o
grande
meio
de
conversão
dos
chamados
“católicos
não
praticantes”.
No
Brasil,
os
missionários
abriram
caminhos.
Estiveram
nos
lugares
em
que
ainda
não
havia
paróquias
nem
templos.
No
Nordeste,
um
dos
mais
antigos
missionários
foi
o
Pe.
Gabriel
Malagrida,
que
foi
queimado
vivo,
aos
72
anos,
no
dia
21
de
setembro
de
1761.
Algumas
décadas
depois,
nascia
José
Antônio
Maria
Pereira
Ibiapina.
O
cearense
nasceu
em
1806
e
morreu
na
Paraíba
em
1883.
Outra
figura
de
destaque
é
Antônio
Conselheiro
(1830-‐1897),
líder
religioso
independente.
Outro
grande
missionário
ficou
conhecido
popularmente
como
Padim
Ciço,
era
o
Pe.
Cícero
Romão
Batista,
que
morreu
em
1934.
No
entanto,
o
maior
pregador
das
missões,
por
mais
de
60
anos,
foi
o
italiano
Frei
Damião,
que
para
o
povo
teria
sido
uma
bela
herança
do
Pe.
Cícero
Romão
Batista.
O
século
do
renascimento
missionário
é
aquele
que
se
estende
entre
os
anos
de
1815
a
1914.
Neste
período
as
missões
protestantes
e
católicas
alcançaram
o
mundo
inteiro
e
com
grande
vitalidade.
Isso
apesar
da
crise
do
cristianismo
na
Europa.
Exemplo
disso
foi
o
surgimento
de
novas
associações
de
caráter
missionário:
a)
A
obra
da
Propagação
da
Fé
(1822);
b)
A
obra
da
Infância
Missionária
(1843);
c)
A
obra
de
São
Pedro
Apóstolo
(1889);
d)
A
União
Missionária
(1916).
Do
Concílio
Vaticano
II
aos
dias
de
hoje
(a
partir
de
1962)
O
Concílio
Ecumênico
Vaticano
II
(1962-‐1965)
foi,
sem
dúvida,
o
maior
acontecimento
eclesial
do
século
XX.
Sentia-‐se
a
necessidade
de
uma
renovação
autêntica
da
Igreja.
Dois
mil
anos
de
história
haviam
depositado
em
seu
rosto
tantas
impurezas
que
era
bastante
difícil
contemplar
seu
resplendor
original.
Com
a
celebração
do
Vaticano
II,
se
consolida,
também
na
América
Latina,
a
ideia
e
o
esforço
para
implantar
um
novo
modelo
de
Igreja:
a
Igreja
“Povo
de
Deus”.
Na
manhã
do
dia
11
de
outubro
de
1962,
foi
aberto
o
Concílio
Ecumênico
Vaticano
II.
Estavam
presentes
aproximadamente
2500
bispos,
provenientes
de
todas
as
partes
do
mundo.
Notável
foi
a
presença
de
observadores
não
católicos,
representando
um
total
de
28
confissões
religiosas
cristãs.
Um
dos
documentos
do
Concílio
é
o
Decreto
conciliar
sobre
a
atividade
missionária
da
Igreja
(AD
GENTES).
Este
Decreto
inicia-‐se
assim:
“Enviada
por
Deus
às
nações
para
ser
‘o
sacramento
universal
da
salvação’,
esforça-‐se
a
Igreja
por
anunciar
o
Evangelho
a
todos
os
5. 5
homens”(AG
1).
Em
seguida,
o
Decreto
define
a
natureza
da
Igreja
bem
como
a
sua
origem:
“A
Igreja
peregrina
é
por
sua
natureza
missionária.
Pois
ela
se
origina
da
missão
do
Filho
e
da
missão
do
Espírito
Santo,
segundo
o
desígnio
de
Deus
Pai”
(AG
2).
Assim
sendo,
é
impensável
uma
Igreja
que
não
seja
missionária
e
que
não
se
solidariza
com
as
pessoas:
“As
alegrias
e
as
esperanças,
as
tristezas
e
as
angústias
dos
homens
de
hoje,
sobretudo
dos
pobres
e
de
todos
os
que
sofrem,
são
também
as
alegrias
e
as
esperanças,
as
tristezas
e
as
angústias
dos
discípulos
de
Cristo”
(GS
1).
Cresceu
a
consciência
de
que,
como
no
Concílio
de
Jerusalém,
a
Igreja
primitiva,
de
judaica
que
era,
se
abriu
para
os
países
do
Mediterrâneo;
assim,
no
Concilio
Vaticano
II,
a
Igreja
sentiu
a
exigência
de
se
abrir
para
o
mundo
inteiro
(sentido
territorial
e
cultural).
Para
tanto,
é
necessário
que
a
Igreja
não
seja
movida
por
nenhuma
ambição
terrestre.
“Com
efeito,
guiada
pelo
Espírito
Santo
ela
pretende
somente
uma
coisa:
continuar
a
obra
do
próprio
Cristo
que
veio
ao
mundo
para
dar
testemunho
da
verdade,
para
salvar
e
não
para
condenar,
para
servir
e
não
para
ser
servido”
(GS
3).
Por
tudo
isso,
“para
desempenhar
tal
missão,
a
Igreja,
a
todo
momento,
tem
o
dever
de
perscrutar
os
sinais
dos
tempos
e
interpretá-‐los
à
luz
do
Evangelho”
(GS
4).
O
Papa,
na
última
Encíclica,
ao
falar
da
fé,
mostra-‐nos
a
importância
da
missão
na
cidade:
“A
fé
não
afasta
do
mundo,
nem
é
alheia
ao
esforço
concreto
dos
nossos
contemporâneos.
(...)
A
fé
faz
compreender
a
arquitetura
das
relações
humanas,
porque
identifica
o
seu
fundamento
último
e
destino
definitivo
em
Deus,
no
seu
amor,
e
assim
ilumina
a
arte
da
sua
construção,
tornando-‐se
um
serviço
ao
bem
comum.
(...)
A
sua
luz
não
ilumina
apenas
o
âmbito
da
Igreja,
nem
serve
somente
para
construir
uma
cidade
eterna
no
além,
mas
ajuda
também
a
construir
as
nossas
sociedades
de
modo
que
caminhem
para
um
futuro
de
esperança.
(...)
As
mãos
da
fé
levantam-‐se
para
o
céu,
mas
fazem-‐no
ao
mesmo
tempo
que
edificam,
na
caridade,
uma
cidade
construída
sobre
relações
que
têm
como
alicerce
o
amor
de
Deus”
(Lumen
Fidei,
51).
Toda
a
nossa
dedicação
para
vivermos
em
paz
e
na
justiça,
em
nossas
cidades,
é
consequência
do
amor
a
Deus,
da
nossa
resposta
positiva
ao
mandato
missionário.
Assim,
à
luz
da
concepção
de
santo
Agostinho,
enquanto
não
se
chega
à
cidade
eterna,
temos
uma
responsabilidade
na
cidade
temporal;
pois
nos
situamos
entre
a
nossa
origem
e
o
nosso
fim.
Na
cidade
eterna,
a
tarde
do
último
dia
não
será
o
fim
do
dia,
mas
o
fim
do
dia
será
o
dia
do
Senhor.
Então,
“descansaremos
e
veremos,
veremos
e
amaremos;
amaremos
e
louvaremos.
Eis
a
essência
do
fim
sem
fim”
(A
Cidade
de
Deus,
XXII,
30).
Terceiro
dia:
A
MISSÃO
NAS
CASAS
O
missionário
é
aquele
que
tem
consciência
de
não
agir
em
nome
próprio,
mas
em
nome
de
Cristo.
O
missionário
dá
testemunho
de
Cristo.
Mas
como
poderia
o
missionário
dar
testemunho
do
Senhor
se
ele
está
vazio
de
Deus?
Assim,
o
missionário
é
aquele
que
sai
de
si
mesmo,
sem
jamais
sair
de
Deus.
Para
que
o
testemunho
do
missionário
seja
eficaz,
é
necessário
que
quem
o
veja,
veja
o
próprio
Cristo.
Como
dizia
o
apóstolo
Paulo:
“Já
não
sou
eu
que
vivo,
é
Cristo
que
vive
em
mim”
(Gl
2,
20).
O
missionário
antes
de
testemunhar
Cristo
com
a
palavra,
deve
testemunhá-‐lo
com
a
própria
vida.
O
missionário
cristão
é
aquele
que
tem
a
sua
espiritualidade
enraizada
em
Jesus
Cristo,
acolhe
a
missão
como
dom
de
Jesus
Ressuscitado:
“Ide,
pois,
fazei
discípulos
meus
todos
os
povos,
batizando-‐os
em
nome
do
Pai
e
do
Filho
e
do
Espírito
Santo,
ensinando-‐os
a
observar
tudo
quanto
vos
mandei”
(Mt
28,
19-‐20).
De
acordo
com
o
evangelista
Marcos,
Jesus
recomendou
aos
Onze:
“Ide
por
todo
o
mundo
e
pregai
o
Evangelho
a
toda
criatura
(Mc
16,
15).
Na
versão
lucana,
Jesus
recomenda
aos
Onze:
“permanecei
na
cidade
até
que
sejais
revestidos
da
força
do
alto”
(Lc
24,
49).
Em
seguida,
complementa
Lucas:
“recebereis
uma
força,
o
Espírito
Santo
que
virá
sobre
vós;
e
sereis
minhas
testemunhas
em
Jerusalém,
em
toda
6. 6
a
Judéia
e
Samaria,
até
os
confins
da
terra”
(At
1,
8).
Por
fim,
em
João,
o
ressuscitado
diz:
“A
paz
esteja
convosco.
Como
o
Pai
me
enviou,
assim
também
eu
vos
envio”
(Jo
20,
21).
A
ressurreição
de
Jesus
dá
ao
missionário
o
olhar
e
a
visão
de
Deus
sobre
o
mistério
do
seu
Reino;
por
ela,
o
discípulo
é
inserido
neste
mistério.
Assim,
a
missão,
antes
de
ser
resposta
aos
apelos
dos
homens,
é
acolhimento
do
dom
de
Deus.
A
partir
desta
compreensão,
emerge
a
consciência
de
que
não
é
o
missionário
que
leva
o
Evangelho,
mas
é
o
Evangelho,
a
força
de
Deus,
que
põe
o
missionário
a
caminhar.
O
mandato
missionário
de
Jesus,
após
a
ressurreição,
apresenta-‐nos
diferentes
maneiras
de
fazer
missão.
Cada
evangelista
retoma
o
modelo
de
missão
que
desenvolveu
ao
longo
do
seu
evangelho.
Deste
modo,
a
missão
é
plural.
Não
há
só
um
modelo
de
missão.
Para
Mateus,
a
missão
é
ensinante:
a
catequese
aparece-‐nos
como
seu
esquema
mais
adequado.
O
símbolo
deste
modelo
é
a
montanha.
Para
Marcos,
a
missão
é
itinerante:
a
sua
característica
imponente
é
o
da
primeira
evangelização.
O
símbolo
deste
modelo
é
a
estrada.
Para
Lucas,
a
missão
é
testemunhante:
manifestada
sobretudo
pela
revelação
do
Espírito.
O
símbolo
deste
modelo
é
o
templo.
Para
João,
a
missão
é,
antes
de
tudo,
transformante:
transformar
a
vida,
transformar
o
mundo.
O
símbolo
deste
modelo
é
a
mesa.
Enfim,
a
missão
é
múltipla,
e
toda
a
Igreja
é
missionária.
O
missionário
é
chamado
a
superar
o
desânimo,
a
timidez.
Quem
acolhe
o
missionário
acolhe
o
próprio
Cristo:
“Quem
vos
recebe,
a
mim
recebe,
e
quem
me
recebe,
recebe
aquele
que
me
enviou”
(Mt
10,
40).
E
o
Papa
Francisco,
falando
aos
jovens,
nos
encoraja
a
estarmos
presente
em
todos
os
ambientes,
a
despertar
o
Cristo
no
coração
de
todas
as
pessoas.
Dizia:
“Para
onde
Jesus
nos
manda?
Não
há
fronteiras,
não
há
limites:
envia-‐nos
para
todas
as
pessoas.
O
Evangelho
é
para
todos,
e
não
apenas
para
alguns.
Não
é
apenas
para
aqueles
que
parecem
a
nós
mais
próximos,
mais
abertos,
mais
acolhedores.
É
para
todas
as
pessoas
(...),
incluindo
quem
parece
mais
distante,
mais
indiferente.
O
Senhor
procura
a
todos,
quer
que
todos
sintam
o
calor
da
sua
misericórdia
e
do
seu
amor”
(Missa
pela
XXVIII
Jornada
Mundial
da
Juventude
em
Copacabana).
Se
é
da
natureza
da
Igreja
que
ela
seja
missionária,
a
Igreja,
então,
não
existe
para
ela
mesma.
A
Igreja
existe
para
a
missão,
para
ser,
no
mundo,
sacramento
de
salvação
para
todas
as
pessoas.
Se
toda
a
Igreja
é
missionária,
devemos
todos
ser
educados
para
a
missão,
para
ir
ao
encontro
do
outro
nos
mais
variados
ambientes.
Educar
para
a
missão
significa
que
nos
desarmemos
de
nossos
preconceitos,
de
nossas
seguranças.
A
missão
não
é
nossa,
é
de
Deus.
É
o
Pai
quem
nos
envia
por
intermédio
do
seu
Filho.
Recordemos
uma
vez
mais
este
mandato:
“Como
o
Pai
me
enviou,
assim
também
eu
vos
envio”
(Jo
20,
21).
Jesus
chama-‐nos
para
si,
para
criarmos
intimidade
com
Ele.
Jesus
nos
educa,
e
nos
envia
para
criarmos
solidariedade
com
os
outros,
não
importa
quem
o
outro
seja,
que
ambiente
ele
frequenta.
Lembremo-‐nos
das
palavras
do
apóstolo
Paulo:
“Não
te
deixes
vencer
pelo
mal,
mas
triunfa
do
mal
com
o
bem”
(Rm
12,
21).
Jesus
nos
chama
e
nos
envia,
pois
Ele
“fez
assim
com
os
seus
discípulos:
não
os
manteve
colados
a
si,
como
uma
galinha
com
os
seus
pintinhos;
Ele
os
enviou!
Não
podemos
ficar
encerrados
na
paróquia,
nas
nossas
comunidades,
quando
há
tanta
gente
esperando
o
Evangelho!
Não
se
trata
simplesmente
de
abrir
a
porta
para
acolher,
mas
de
sair
pela
porta
fora
para
procurar
e
encontrar.
Decididamente
pensemos
a
pastoral
a
partir
da
periferia,
daqueles
que
estão
mais
afastados,
daqueles
que
habitualmente
não
frequentam
a
paróquia.
Também
eles
são
convidados
para
a
Mesa
do
Senhor”(Missa
na
Catedral
de
S.
Sebastião).
Quem
se
lança
em
missão
não
pode
esquecer
que
a
nossa
primeira
fala
é
com
a
vida.
O
testemunho
da
vida
é
tão
fundamental,
que
recordava
o
Papa
Paulo
VI:
“O
homem
contemporâneo
escuta
com
melhor
boa
vontade
as
testemunhas
do
que
os
mestres
(...),
ou
então
se
escuta
os
mestres,
é
porque
eles
são
testemunhas”
(EN
41).
A
propósito,
com
o
Papa
7. 7
Paulo
VI
aprendemos
que
as
vias
da
missão
evangelizadora
são:
Testemunho
de
Vida;
Anúncio,
Catequese,
Sacramentos
(cf.
EN
41-‐47).
Bem-‐aventurada
é
a
Igreja
que
se
põe
permanentemente
em
missão.
Bem-‐aventurados
somos
nós
que
respondemos
positivamente
o
chamado
de
Deus.
Eis
as
bem-‐aventuranças
do
missionário.
Bem-‐aventurado
o
missionário
que:
1) Vive
enamorado
de
Cristo,
que
se
fia
nele
como
o
mais
necessário
e
absoluto,
certo
de
que
não
será
desiludido;
2) Cada
manhã
diz:
“Pai
nosso”,
levando
em
seu
coração
todas
as
raças,
povos
e
línguas,
porque
não
se
conforma
com
uma
vida
mesquinha;
3) Mantém
vivo
o
seu
ideal
e
a
sua
utopia
pelo
Reino,
e
não
perde
tempo
com
coisas
secundárias;
4) Nada
tem,
e
o
que
possui
gasta
no
serviço
de
seus
irmãos,
porque
Cristo
é
toda
a
sua
riqueza;
5) É
obediente,
sabe
colocar
o
seu
ouvido
no
coração
de
Deus
para
escutar
seus
desejos,
porque
o
Espírito
o
ajuda
a
discernir
os
acontecimentos;
6) Com
o
coração
puro
e
transparente,
sabe
descobrir
o
amor
e
a
ternura
de
Deus
nas
pessoas
e
nos
acontecimentos
sem
complicações,
porque
Deus
sempre
se
revela;
7) Não
se
orgulha
de
seus
êxitos
e
reconhece
que
é
o
Espírito
que
faz
tudo
em
todos,
porque
se
vê
livre
de
amarras;
8) Não
pode
viver
sem
a
oração
e
sem
saborear
as
riquezas
da
Palavra
de
Deus,
porque
isto
dá
sentido
à
sua
vida;
9) Sabe
acolher
o
desafio
da
cruz
de
Cristo,
porque
ela
é
a
sua
tábua
de
salvação,
o
trampolim
para
a
Páscoa
definitiva;
10)Tem
Maria
por
mãe
e
modelo
de
mulher
evangelizadora,
porque
ela
faz
com
que
o
missionário
seja
o
primeiro
evangelizado.
Concretamente,
o
que
fazer
nas
casas?
1) Sempre
de
dois
a
dois,
se
apresentar
(exemplo:
Somos
Pedro
e
Paulo,
da
igreja
Católica,
participamos
da
Comunidade
.....);
2) Viemos
trazer
uma
pequena
mensagem
pra
vocês,
mas
sobretudo
nos
colocar
à
vossa
disposição,
colocar
a
nossa
Comunidade
à
vossa
disposição;
3) Vocês
conhecem
a
nossa
Comunidade?
(Deixar
que
as
pessoas
falem!)
4) Oração
de
benção
dependendo
das
circunstâncias
(casa,
doente,
grávida,
aniversário).
Bibliografia
geral:
Compêndio
do
Vaticano
II
Exortação
Apostólica
Evangelii
Nuntiandi
Carta
Encíclica
Lumen
Fidei
Pronunciamentos
do
Papa
Francisco
no
Brasil
por
ocasião
da
JMJ
Curso
popular
de
história
da
Igreja
(A
missão,
vol.
1),
Paulinas,
São
Paulo,
1993.
Paulo
de
Coppi,
Por
uma
Igreja
toda
missionária,
Paulus,
São
Paulo,
1994.