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As principais fontes de energia
e as medidas geopolíticas
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
ESTRUTURA ENERGÉTICA BRASILEIRA
• Vantagens:
 Condições naturais favoráveis: clima relevo, hidrografia, solo e estrutura geológica;
 Extensão Territorial: maior opção energética.
• 45% Fontes Renováveis;
• Grande dependência da importação de combustíveis fósseis
• Eletricidade: hidrelétricas
• Baixo investimento tecnológico, infraestrutura e educação para
uso maior de fontes alternativas.
ALTERAÇÕES NA MATRIZ ENERGÉTICA
• Maior consumo após 1960, com o Processo de Industrialização:
 Atendimento às industrias automobilística e obras de infraestrutura
• Projetos: Abertura de rodovias e construção de hidrelétricas
• Choque do Petróleo, em 1973  álcool; hidrelétricas (em especial no sudeste)
 Dívida Externa
 Favorecimento de empreiteiras (licitações corruptas)
 Superfaturamentos das obras
 Grandes impactos socioambientais
Racionamento, Privatização e ausência de investimentos
• De 1990 aos dias atuais: crescimento econômico não acompanhado por
investimentos no setor;
• Privatizações do setor de distribuição: não cumprimento de metas de
investimento estabelecidas pelo governo pelas empresas.
• 2001 e 2013/14: grande estiagem  redução do potencial hidrelétrico 
racionamento  construção/utilização de termoelétricas. (Custos econômicos e
ambientais elevados)
• 2002/2008/crise internacional  redução do consumo  dificuldades
financeiras e redução dos investimentos para remeter os lucros às sedes  crise
energética
• Elevado potencial;
• 80% da eletricidade no Brasil; 91%
gerada no Sudeste;
• Distribuição da energia à cargo de
empresas privadas;
• Aneel (Agencia Nacional de
Energia Elétrica) : regulamentação
e fiscalização da produção e
distribuição de energia no país;
• ONS (Operador Nacional do
Sistema): controle da operação da
geração e transmissão de energia
entre as usinas e distribuidoras.
• Boa parte da energia gerada nas
usinas na Amazônia é para atender
os interesses agrícolas,
mineradores e industriais.
HIDROELETRICIDADE
Impactos:
• Desmatamento direto e indireto;
• Urbanização acelerada e não planejada;
• Inundações constantes dos igarapés de
Altamira;
• Seca: no raio de 100km terá vazão
reduzida e poderá secar;
• Sulcos: 100 milhões de m³ de material
removidos (40 mil pscinas olímpicas)
• Desvio do leito principal: destruição dos
ecossistemas; abastecimento;
• 13 mil índios de 24 etnias que vivem à
margem do Rio Xingu terão pesca e
navegação prejudicados.
• Desalojamento de mais de 20 mil pessoas
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
• 1953  Criação da Petrobrás: monopólio: pesquisa, exploração e refino;
• 1963  monopólio das importações e exportações;
• 1973  Choque do Petróleo (85% importado)  empréstimos internacionais 
racionamento  busca de novas fontes  Pró-Alcool
• 1970  Descoberta da maior jazida petrolífera brasileira  Bacia de Campos, RJ,
• 1997  Privatização Parcial
• 2002  Compras externas: Argentina; 50% das ações da refinaria de Pasadena
(Texas, EUA)
• 2006  “Autossuficiência”
GÁS NATURAL
• 2000  Investimento governamental em
termoelétricas movidas a gás natural
• Abastecimento pelo gasoduto Brasil-
Bolívia, onde as jazidas bolivianas estavam
sob exploração da Petrobrás desde a
década de 1990.
• 2006  Crise: Nacionalização do gás
boliviano pelo governo de Evo Morales 
aumento dos preços.
• Descoberta de grandes reservas na bacia de
Santos
• Elevado uso no transporte, sobretudo
ônibus urbanos.
Do Pró-álcool ao Biocombustível
• 1975 Utilização do etanol, após Choque do Petróleo em 1973;
• Incentivos fiscais e subsídios aos produtores de álcool e às automobilísticas que
desenvolvessem tecnologias para a produção de motores a álcool.
• 1980  96% dos automóveis brasileiros eram movidos a álcool;
• PROBLEMAS:
Elevação da dívida pública;
 Diminuição da arrecadação (subsídios);
 Aumento dos latifúndios  produção de alimentos???
 Maior demanda de açúcar no comercio internacional  redução da produção de
álcool  elevação dos preços.
 Após crises recentes do petróleo  exportação para EUA, China, Japão, Índia e UE
CARVÃO MINERAL
• Região Sul:
 RS: maior produtor
 SC: melhor carvão; menor custo (superficial)
• Indústria de celulose, papel e
termoelétricas;
• Importação de mais de 50%
CARVÃO VEGETAL E LENHA
Energia Nuclear
• Projeto da Ditadura militar  produção de
armamento nuclear;
• Compra de equipamentos, máquinas e tecnologias
estrangeiras e Usinas completas;
• Angra 1 (RJ)  compra EUA  baixa
produtividade;
• Angra 2 (RJ)  compra Alemanha  parcialmente
ativa;
• Angra 3 (RJ)  compra Alemanha  inativa; 2009
 Reinício das obras;
• Hoje: parceria com a França para a construção de
mais 8 usinas até 2030;
• 2009  Usina de enriquecimento de uranio
controlada pelas Indústrias Nucleares de Brasil
(INB) em Resende-RJ, atendendo demanda de
Angra 1, reduzindo importações.
suprem 2%
do consumo
energético;
Pág. 71 da apostila
Fontes Alternativas no mundo e no Brasil
• SOLAR: Califórnia (EUA) e Israel; Brasil irrisório;
• Biodiesel: Soja, no Brasil (70%)
• Eólica: EUA, China e Alemanha; Brasil: Osório, no RS, maior parque da AL
• Geotérmica: Costa Rica, Guatemala e Islândia; Brasil: turismo
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Fontes de Energia no Brasil

  • 1. As principais fontes de energia e as medidas geopolíticas MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
  • 2.
  • 3. ESTRUTURA ENERGÉTICA BRASILEIRA • Vantagens:  Condições naturais favoráveis: clima relevo, hidrografia, solo e estrutura geológica;  Extensão Territorial: maior opção energética. • 45% Fontes Renováveis; • Grande dependência da importação de combustíveis fósseis • Eletricidade: hidrelétricas • Baixo investimento tecnológico, infraestrutura e educação para uso maior de fontes alternativas.
  • 4. ALTERAÇÕES NA MATRIZ ENERGÉTICA • Maior consumo após 1960, com o Processo de Industrialização:  Atendimento às industrias automobilística e obras de infraestrutura • Projetos: Abertura de rodovias e construção de hidrelétricas • Choque do Petróleo, em 1973  álcool; hidrelétricas (em especial no sudeste)  Dívida Externa  Favorecimento de empreiteiras (licitações corruptas)  Superfaturamentos das obras  Grandes impactos socioambientais
  • 5. Racionamento, Privatização e ausência de investimentos • De 1990 aos dias atuais: crescimento econômico não acompanhado por investimentos no setor; • Privatizações do setor de distribuição: não cumprimento de metas de investimento estabelecidas pelo governo pelas empresas. • 2001 e 2013/14: grande estiagem  redução do potencial hidrelétrico  racionamento  construção/utilização de termoelétricas. (Custos econômicos e ambientais elevados) • 2002/2008/crise internacional  redução do consumo  dificuldades financeiras e redução dos investimentos para remeter os lucros às sedes  crise energética
  • 6. • Elevado potencial; • 80% da eletricidade no Brasil; 91% gerada no Sudeste; • Distribuição da energia à cargo de empresas privadas; • Aneel (Agencia Nacional de Energia Elétrica) : regulamentação e fiscalização da produção e distribuição de energia no país; • ONS (Operador Nacional do Sistema): controle da operação da geração e transmissão de energia entre as usinas e distribuidoras. • Boa parte da energia gerada nas usinas na Amazônia é para atender os interesses agrícolas, mineradores e industriais. HIDROELETRICIDADE
  • 7.
  • 8. Impactos: • Desmatamento direto e indireto; • Urbanização acelerada e não planejada; • Inundações constantes dos igarapés de Altamira; • Seca: no raio de 100km terá vazão reduzida e poderá secar; • Sulcos: 100 milhões de m³ de material removidos (40 mil pscinas olímpicas) • Desvio do leito principal: destruição dos ecossistemas; abastecimento; • 13 mil índios de 24 etnias que vivem à margem do Rio Xingu terão pesca e navegação prejudicados. • Desalojamento de mais de 20 mil pessoas
  • 9. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO • 1953  Criação da Petrobrás: monopólio: pesquisa, exploração e refino; • 1963  monopólio das importações e exportações; • 1973  Choque do Petróleo (85% importado)  empréstimos internacionais  racionamento  busca de novas fontes  Pró-Alcool • 1970  Descoberta da maior jazida petrolífera brasileira  Bacia de Campos, RJ, • 1997  Privatização Parcial • 2002  Compras externas: Argentina; 50% das ações da refinaria de Pasadena (Texas, EUA) • 2006  “Autossuficiência”
  • 10.
  • 11. GÁS NATURAL • 2000  Investimento governamental em termoelétricas movidas a gás natural • Abastecimento pelo gasoduto Brasil- Bolívia, onde as jazidas bolivianas estavam sob exploração da Petrobrás desde a década de 1990. • 2006  Crise: Nacionalização do gás boliviano pelo governo de Evo Morales  aumento dos preços. • Descoberta de grandes reservas na bacia de Santos • Elevado uso no transporte, sobretudo ônibus urbanos.
  • 12. Do Pró-álcool ao Biocombustível • 1975 Utilização do etanol, após Choque do Petróleo em 1973; • Incentivos fiscais e subsídios aos produtores de álcool e às automobilísticas que desenvolvessem tecnologias para a produção de motores a álcool. • 1980  96% dos automóveis brasileiros eram movidos a álcool; • PROBLEMAS: Elevação da dívida pública;  Diminuição da arrecadação (subsídios);  Aumento dos latifúndios  produção de alimentos???  Maior demanda de açúcar no comercio internacional  redução da produção de álcool  elevação dos preços.  Após crises recentes do petróleo  exportação para EUA, China, Japão, Índia e UE
  • 13. CARVÃO MINERAL • Região Sul:  RS: maior produtor  SC: melhor carvão; menor custo (superficial) • Indústria de celulose, papel e termoelétricas; • Importação de mais de 50%
  • 15. Energia Nuclear • Projeto da Ditadura militar  produção de armamento nuclear; • Compra de equipamentos, máquinas e tecnologias estrangeiras e Usinas completas; • Angra 1 (RJ)  compra EUA  baixa produtividade; • Angra 2 (RJ)  compra Alemanha  parcialmente ativa; • Angra 3 (RJ)  compra Alemanha  inativa; 2009  Reinício das obras; • Hoje: parceria com a França para a construção de mais 8 usinas até 2030; • 2009  Usina de enriquecimento de uranio controlada pelas Indústrias Nucleares de Brasil (INB) em Resende-RJ, atendendo demanda de Angra 1, reduzindo importações. suprem 2% do consumo energético;
  • 16. Pág. 71 da apostila
  • 17. Fontes Alternativas no mundo e no Brasil • SOLAR: Califórnia (EUA) e Israel; Brasil irrisório; • Biodiesel: Soja, no Brasil (70%) • Eólica: EUA, China e Alemanha; Brasil: Osório, no RS, maior parque da AL • Geotérmica: Costa Rica, Guatemala e Islândia; Brasil: turismo • Maremotriz: em projeto na Europa e nos EUA