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"Olhar Cinzento"
• Projeto realizado por:
Filipa Malta
2101320
Turma 2
Índice
• Objetivo do Projeto
• Contexto do Projeto
• Deficiências Visuais
• Dificuldades do Aluno
• Ação dos Professores
• Acessibilidade Digital
• Acessibilidade Física
Objetivo do Projeto
• Dar a conhecer as deficiências/doenças
visuais
• Dar a conhecer as dificuldades de um
aluno cego em contexto de ensino
• Ajudar a combater essas dificuldades,
aplicando vários cenários e materiais
• Ajudar os professores/alunos a agir
perante um aluno cego
• Garantir com todos estes objetivos que o
aluno é bem sucedido e enquadrado da
forma correta
Contexto do Projeto
• Este projeto é destinado aos
professores de alunos com deficiências
visuais, assim como, a todos os seus
colegas.
• Será aplicado em contexto de ensino
(Portugal), podendo ser facilmente
enquadrado em qualquer ciclo.
• É essencialmente um guia que aborda
estratégias a adotar em ambientes
educacionais, presenciais e online.
Deficiências Visuais
• Os motivos que afetam a visão e
causam problemas que levam à
cegueira parcial ou total, são muitos.
Estes são os principais distúrbios:
• Cataratas
• Retinopatia diabética
• Glaucoma
• Degeneração Macular
• Tracoma
• Ambliopia
• Retinite Pigmentosa
Dificuldades do Aluno
• Os alunos com limitações visuais
terão dificuldades na aprendizagem se
não lhe forem submetidos recursos
didáticos em que possam interpretar os
conteúdos apresentados em sala de
aula. Cabe ao professor a tarefa de
incluir o aluno na sua turma, adaptando
as atividades para cada dificuldade.
Ação dos Professores
• Utilizar materiais com diferentes texturas na
elaboração de material didático e estimular
todos os sentidos do aluno cego, através de
diferentes atividades.
• Indicar as distâncias dos objetos em metros.
Por exemplo: “A estante está a uns 2 metros,
à tua frente".
• Ao orientar o aluno sobre as direções que
deve seguir, deve-se fazer do modo mais claro
possível. Por exemplo: “à direita”, “à
esquerda”, “acima”, “abaixo”, “para a frente”
ou “para trás”, de acordo com o caminho que
ele necessite percorrer. Nunca se deve usar
termos como “ali”, “lá”.
• A pessoa cega pode ouvir tão bem, ou melhor,
que nós. Não se deve evitar as palavras “vê”,
“olha” e “cego”, usar as mesmas sem receio.
Todas as pessoas cegas as utilizam no seu
cotidiano.
• Avisar os instrutores, guias e anfitriões, nas atividades de campo, que na turma há um aluno
cego e perguntar se existe possibilidade de o mesmo tatear os objetos em conhecimento.
• Nunca excluir o aluno cego de participar nas atividades de campo e sociais.
• Procurar estratégias para o trabalho com os alunos, viabilizando a imaginação, a criatividade e
outros canais de perceção e expressão (tátil, auditiva, olfativa, gustativa, cinestésica e
vestibular), além da reflexão, da manipulação e exploração dos objetos de conhecimento.
• Possibilitar diferentes instrumentos de avaliação, tais como: testes em "braille", testes orais,
apresentação de "workshops", portfólios.
• Permitir durante as aulas o uso de gravadores, de máquinas de escrever "braille", de
computadores com programas sintetizadores de voz e ledores de texto.
• Promover atividades colaborativas entre os alunos, que possam ser feitas a pares, possibilitando
ao aluno cego ter um colega que seja o seu escriba e ledor.
• Verbalizar todos os procedimentos desenvolvidos, transmitindo com clareza os conteúdos de
forma fácil e audível.
• Desenvolver a perceção tátil dos alunos cegos, pois é essencial para que cheguem a desenvolver
a capacidade de organizar, transferir e abstrair conceitos.
• Dar mais tempo ao aluno para que possa cumprir as tarefas, diminuindo o número de exercícios.
Acessibilidade Digital
• Os deficientes visuais têm o direito de
participar e usufruir das aulas da mesma
forma que os restantes. Para esse
efeito, torna-se necessário, materiais
inclusivos, tais como:
• O uso de ferramentas que convertem
o texto em áudio;
• Os livros e demais materiais
didáticos devem ser adaptados com
versões com letra ampliada e alto
contraste;
• No caso de cegueira total, devem
incluir o sistema "Braile" e em áudio.
Acessibilidade Física
• É necessário que os espaços das
escolas forneçam a todos os alunos a
autonomia de se locomoverem
sozinhos.
• Essa é uma barreira para os alunos
com deficiências visuais, pois se não
existirem soluções nesse sentido, os
alunos não se conseguem deslocar
sozinhos, tendo sempre de depender
de alguém.
Acessibilidade Física
• O uso de pisos táteis é essencial para a
acessibilidade. Eles devem ser de dois tipos,
para sinalizar ao estudante a sua localização e
indicar se há a presença de algo à sua frente.
• Piso Direcional: com relevos lineares, usado
para indicar os caminhos;
• Piso tátil de alerta: com relevos redondos, com
o objetivo de sinalizar degraus, portas e
obstáculos.
• Mapas táteis próximo à entrada das escolas
também é importante, de forma a fazer com que
os alunos percebam o espaço.

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  • 1. "Olhar Cinzento" • Projeto realizado por: Filipa Malta 2101320 Turma 2
  • 2. Índice • Objetivo do Projeto • Contexto do Projeto • Deficiências Visuais • Dificuldades do Aluno • Ação dos Professores • Acessibilidade Digital • Acessibilidade Física
  • 3. Objetivo do Projeto • Dar a conhecer as deficiências/doenças visuais • Dar a conhecer as dificuldades de um aluno cego em contexto de ensino • Ajudar a combater essas dificuldades, aplicando vários cenários e materiais • Ajudar os professores/alunos a agir perante um aluno cego • Garantir com todos estes objetivos que o aluno é bem sucedido e enquadrado da forma correta
  • 4. Contexto do Projeto • Este projeto é destinado aos professores de alunos com deficiências visuais, assim como, a todos os seus colegas. • Será aplicado em contexto de ensino (Portugal), podendo ser facilmente enquadrado em qualquer ciclo. • É essencialmente um guia que aborda estratégias a adotar em ambientes educacionais, presenciais e online.
  • 5. Deficiências Visuais • Os motivos que afetam a visão e causam problemas que levam à cegueira parcial ou total, são muitos. Estes são os principais distúrbios: • Cataratas • Retinopatia diabética • Glaucoma • Degeneração Macular • Tracoma • Ambliopia • Retinite Pigmentosa
  • 6. Dificuldades do Aluno • Os alunos com limitações visuais terão dificuldades na aprendizagem se não lhe forem submetidos recursos didáticos em que possam interpretar os conteúdos apresentados em sala de aula. Cabe ao professor a tarefa de incluir o aluno na sua turma, adaptando as atividades para cada dificuldade.
  • 7. Ação dos Professores • Utilizar materiais com diferentes texturas na elaboração de material didático e estimular todos os sentidos do aluno cego, através de diferentes atividades. • Indicar as distâncias dos objetos em metros. Por exemplo: “A estante está a uns 2 metros, à tua frente". • Ao orientar o aluno sobre as direções que deve seguir, deve-se fazer do modo mais claro possível. Por exemplo: “à direita”, “à esquerda”, “acima”, “abaixo”, “para a frente” ou “para trás”, de acordo com o caminho que ele necessite percorrer. Nunca se deve usar termos como “ali”, “lá”. • A pessoa cega pode ouvir tão bem, ou melhor, que nós. Não se deve evitar as palavras “vê”, “olha” e “cego”, usar as mesmas sem receio. Todas as pessoas cegas as utilizam no seu cotidiano.
  • 8. • Avisar os instrutores, guias e anfitriões, nas atividades de campo, que na turma há um aluno cego e perguntar se existe possibilidade de o mesmo tatear os objetos em conhecimento. • Nunca excluir o aluno cego de participar nas atividades de campo e sociais. • Procurar estratégias para o trabalho com os alunos, viabilizando a imaginação, a criatividade e outros canais de perceção e expressão (tátil, auditiva, olfativa, gustativa, cinestésica e vestibular), além da reflexão, da manipulação e exploração dos objetos de conhecimento. • Possibilitar diferentes instrumentos de avaliação, tais como: testes em "braille", testes orais, apresentação de "workshops", portfólios.
  • 9. • Permitir durante as aulas o uso de gravadores, de máquinas de escrever "braille", de computadores com programas sintetizadores de voz e ledores de texto. • Promover atividades colaborativas entre os alunos, que possam ser feitas a pares, possibilitando ao aluno cego ter um colega que seja o seu escriba e ledor. • Verbalizar todos os procedimentos desenvolvidos, transmitindo com clareza os conteúdos de forma fácil e audível. • Desenvolver a perceção tátil dos alunos cegos, pois é essencial para que cheguem a desenvolver a capacidade de organizar, transferir e abstrair conceitos. • Dar mais tempo ao aluno para que possa cumprir as tarefas, diminuindo o número de exercícios.
  • 10. Acessibilidade Digital • Os deficientes visuais têm o direito de participar e usufruir das aulas da mesma forma que os restantes. Para esse efeito, torna-se necessário, materiais inclusivos, tais como: • O uso de ferramentas que convertem o texto em áudio; • Os livros e demais materiais didáticos devem ser adaptados com versões com letra ampliada e alto contraste; • No caso de cegueira total, devem incluir o sistema "Braile" e em áudio.
  • 11. Acessibilidade Física • É necessário que os espaços das escolas forneçam a todos os alunos a autonomia de se locomoverem sozinhos. • Essa é uma barreira para os alunos com deficiências visuais, pois se não existirem soluções nesse sentido, os alunos não se conseguem deslocar sozinhos, tendo sempre de depender de alguém.
  • 12. Acessibilidade Física • O uso de pisos táteis é essencial para a acessibilidade. Eles devem ser de dois tipos, para sinalizar ao estudante a sua localização e indicar se há a presença de algo à sua frente. • Piso Direcional: com relevos lineares, usado para indicar os caminhos; • Piso tátil de alerta: com relevos redondos, com o objetivo de sinalizar degraus, portas e obstáculos. • Mapas táteis próximo à entrada das escolas também é importante, de forma a fazer com que os alunos percebam o espaço.